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Mostrando conteúdo com a maior reputação desde 21-10-2024 em todas áreas

  1. Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos. Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes... Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados. Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus. Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares). O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima. Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio. Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes. Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes. Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite. Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
    10 pontos
  2. Prezados, Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32) Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando... Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos. Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea). Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...). A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações). A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias). G32 - Drops.mp4 De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo. Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver... Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias. Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia. Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!
    7 pontos
  3. Desculpa te corrigir amigo, mas pescar e soltar raramente mata o peixe, a prova disso são os peixes de pesqueiro que são pescados e soltos quase todo dia e vivem anos e anos. Quanto a sua queixa de sumiço das espécies nativas, lembro a vc que só o represamento já foi responsável pela extinção de várias espécies, pois todas aquelas que faziam piracema, não são capazes de reproduzir em aguas paradas do represamento. Vc cita as tilápias como se fossem espécies nativas...não são...vieram da Africa. O Homem interfere tanto na biologia das espécies já faz muito tempo e os peixamentos de espécies esportivas em represas visa fomentar a pesca esportiva, já que economicamente a pesca nesses ambientes represados é insignificante. Não estou aqui para formar juizo, se tal espécie é mais importante que outra, se devemos ou não interferir dessa forma na natureza, mas a realidade é essa, tucunarés e corvinas vieram para ficar...
    5 pontos
  4. Olá Amigos. Desde 2009 eu frequento a região de Barcelos( Ja fui de Barco Hotel, Pousadas Diversas, Flutuante). A partir de 2017 começei a fazer bate volta de Barcelos( Hotel Cidade ou Amazonita) por opção simples de não querer mais ficar preso com horarios, etc. Se quiser subir ou descer o rio, fica a meu critério. Então nesses passos da vida eu fiz amizades com Izaias um guia local, nascido na Comunidade Dom Pedro II que fica a 1 hora descendo o rio na mesma margem que Barcelos. Ja tinha ido 4 x com ele no esquema citado acima, mas esse ano eles começaram a fazer uma pousada para 10 pessoas lá na Comunidade onde ja tem energia eletrica e internet. Praticamente fui inaugura-la . Fomos eu e Meu amigo Silvio que mora em Campinas. Nossa data foi de 25.10 a 01.11.2024 .trashed-1733399888-20241025_110449.mp4 Rio Bem Seco, visto de cima . VID-20241103-WA0053.mp4 Ficamos na Pousada Paca Açu, ainda em construção, mas em breve com 5 aptos duplos . Ja tem ar condicionado e internet. Esta sendo feita pelos proprios familiares e gente da terra. Para quem não se incomoda com muito luxo, e gosta de coisa mais simples, é uma boa opção. Ela ainda em construção. As mercadorias que eles compraram em Manaus não chegaram pois o Barco Comandante Natal que iria leva-las não esta navegando entao eles tiveram que transferir a carga para balsas. Pousada Paca Açu.mp4 Pousada Paca Açu Acomodações.mp4 A pescaria foi dificil, praticamente pescamos nas praia. Dificil entrar nas lagoas, e quando conseguimos a agua estava barrenta e QUENTE....MUITO QUENTE. 20241030_144425.mp4 Entrada de Lagoa.mp4 Pego.mp4 Pego1.mp4 Pinchando.mp4 Baixou 60 cm nos 2 primeiros dias depois estabilizou. Indo a pé para lagoa.mp4 VID-20241026-WA0095.mp4 Pessoal, me desculpem mas não sei porque tem fotos que ficou de lado.......acho que é a idade..kkkkkkkkkk não sei arrumar. Mas resumindo para vcs a pescaria foi dificil. Irmão do nosso Guia estava trabalhando no Caurés e falou para gente nem ir para lá que estava tudo seco( da pousada lá são 1h e meia de voadeira motor 25 HP) Num dia subimos para o Aracá( 1 h e meia) e tinha muito barco hotel navegando por lá, pois não conseguiram subir para o Alto Aracá O que resta é rezar para chover bastante esse ano e que 2025/ 2026 Seja melhor. Abrçs a todos e fiquem em paz. Caso queiram o contato da Pousada Paca Açu podem falar com Izaias o proprietario. Izaias (92) 9355.96.22 .trashed-1733399886-20241101_105851.mp4 .trashed-1733399888-VID-20241103-WA0001.mp4
    4 pontos
  5. Se não existisse Tucunaré e curvina não existiria mais pesca no sudeste inteiro praticamente . Quase todos rios possuem represas , praticamente impossibilitando a piracema da maioria das espécies. Fora o fato ambiental, como achar um Dourado, Pintado, Piaus num Rio que hj chega a quilômetros de largura de agua parada que anteriormente tinha no máximo 100m, 200m de agua corrente? Além do que curvina, tucunaré e tilapia são liberados durante periodo da piracema, podemos nós aqui do sudeste pescar ano todo. E viva tucuna e curvina , kkkkkkkkk. Se não fosse eles aqui onde pesco td semana eu voltaria com dedo atolado direto, eles não são os vilões.
    4 pontos
  6. Já imaginou chegar na Amazônia (maior bacia hidrográfica do mundo) e se deparar com uma seca histórica onde todos os lagos, ressacas e igarapés estão TOTALMENTE secos? Pois é, esse foi o cenário que encarei no Rio Juma entre 13 e 19 de outubro de 2024. Eu e meu Pai sempre pescamos na região de Barcelos mas dessa vez resolvemos conhecer o Rio Juma, conhecido por ser um rio com grandes tucunarés-açus mas também por ser um local com grande pressão de pesca por ser mais próximo de Manaus. Antes de escrever sobre a parte "ruim" da viagem - coloco ruim entre aspas porque é sempre bom estar na Amazônia, independente das condições de pesca - , vamos falar sobre a parte boa. Eu e meu Pai chegamos um dia antes de seguir até a pousada (alto juma fishing), aproveitamos para almoçar no restaurante CAXIRI e a noite fomos até a famosa CACHAÇARIA DO DEDÉ, conversando e imaginando como seria nossa pescaria porque as notícias não eram das melhores, a pousada deixou bem clara as condições que enfrentaríamos e inclusive nos deram a opção de remarcar mas como moramos muito longe as passagens já estavam compradas, resolvemos encarar. No dia seguinte pegamos uma VAN seguimos para o porto do CEASA, embarcamos na balsa, atravessamos o encontro do Rio Negro e Solimões, depois mais uns 40 minutos de estrada até chegar no RAMAL de embarque na Lancha Rápida da Pousada. O trajeto de Lancha Rápida que normalmente demoraria no máximo 1hr30min, fizemos em 3hrs por conta da seca, estava muito difícil de navegar, o rio estava muito estreito. O prazer de estar na Amazônia é indescritível, mesmo sabendo que seria difícil, estávamos ali conhecendo um lugar novo, pessoas novas e vivendo aquele momento entre Pai e Filho. Chegamos na pousada e já fomos recebidos com cervejas geladas e petiscos. Não tenho nada para reclamar da operação Alto Juma fishing, pousada simples mas com o conforto necessário, comidas excelentes. Primeiro dia não teve pesca, ficamos conversando com os guias, organizando o material e preparando para a pescaria que começaria no dia seguinte. As notícias eram preocupantes, todos os guias falaram que o peixe não estava comendo, não estava ativo, não estava caçando. A água do Rio Juma MUITO QUENTE, suja, barrenta, em alguns pontos a água estava parada, ou seja, a água do rio não estava correndo e o cenário era muito preocupante. Foi a pior seca já registrada na região e os peixes estavam literalmente lutando para sobreviver, água sem oxigenação, poucos locais para eles se abrigarem ficando mais expostos aos predadores naturais. Conversando com os nativos da região, percebi que estava acontecendo algo chamado como a Hipóxia em peixes. A hipóxia em peixes de rio ocorre quando a concentração de oxigênio dissolvido na água diminui drasticamente, provocando estresse e podendo até causar a morte dos organismos aquáticos. Esse problema ambiental surge por diversos fatores que acabam interagindo e agravando a situação.. Em épocas de calor intenso, a situação se agrava, pois a água quente retém menos oxigênio, ao mesmo tempo em que o metabolismo dos peixes se acelera, aumentando sua demanda por oxigênio. A baixa circulação da água em períodos de seca ou em áreas represadas também intensifica a falta de oxigênio, pois a água parada dificulta a troca e a reoxigenação natural. Resumindo, o peixe não estava ativo, para capturá-los a isca deveria passar literalmente na frente deles ou até mesmo encostar no peixe para que eles atacassem, situação muito difícil. Isca de superfície? Apenas para testar as iscas novas da caixa mas sem esperança de captura. Até mesmo os pequenos tucunarés popocas e traíras estavam escondidos, não se via atividade nenhuma de peixe. Muito de vez em quando aparecia um pirarucu mas também não estavam comendo. Foto do Igarapé em frente a pousada TOTALMENTE SECO. Todos os pescadores de todas as pousadas da região estavam pescando nos mesmos pontos de pesca porque como estava tudo seco, tinha sobrado apenas o leito estreito e barrento do rio para tentar alguma coisa. A situação do rio era essa, pouquíssimos pontos de pesca com os peixes totalmente inertes. Já imaginou em 5 dias de pesca na Amazônia e pegar apenas 3 peixes? Pois é, foi exatamente isso que aconteceu comigo. Nunca tive a minha fé, esperança, perseverança e força de vontade testadas dessa forma, foi algo que eu nunca imaginei que aconteceria...uma pescaria desanimadora na qual a gente tinha que lutar contra a nossa vontade de desistir o tempo todo...foi realmente muito difícil. Apesar disso, consegui encarar a viagem com otimismo e alegria. Na companhia de meu Pai, bebíamos umas cervejas, escutávamos músicas, trovácamos de iscas e íamos brincando, tentando, testando e aproveitando a oportunidade de estar ali. Até que o primeiro peixe saiu, no primeiro dia de pesca, na parte da tarde. 1 ação, 1 peixe embarcado. 51cm. Segundo dia de pesca com NENHUMA AÇÃO. Simplesmente isso. Nada do que a gente fazia adiantava, a não ser a esperança de acertar a isca na boca do peixe porque como eu disse anteriormente, o peixe não estava caçando. Terceiro dia de pesca acertei mais um peixe, novamente, 1 ação 1 peixe. 60cm. Todos os peixes eram como troféus, devido à dificuldade. Resolvi encarar o desafio, o treino foi insano, muitos arremessos e muita persistência. Quarto dia de pesca SEM AÇÃO. Quinto dia de pesca, por volta das 13hrs30min, achei o peixe que eu tanto procurava. Um única ação o dia todo, uma única chance de embarcar o peixe que eu tanto imaginei. Apesar de toda a dificuldade, apesar de todo o cenário preocupante de seca, eu encontrei o peixe que por um momento achei que não encontraria. Entretanto, a esperança do pescador é imbatível. A minha isca enroscou em uma galhada no fundo do rio... fiquei dando toques de ponta de vara para tentar desenroscar enquanto o guia chegava com a canoa mais perto para tirar. Em um desses toques de ponta de vara, o peixe mordeu a isca. Foi um susto muito grande porque eu não estava esperando, já que a isca estava enroscada. Acreditamos que o peixe estava literalmente parado no local onde a isca enroscou e com os toques de ponta de vara o peixe não resistiu e mordeu a isca. No que ele mordeu, a isca desenroscou e a tomada de linha começou e logo de cara foi dando aquele salto espetacular do tucunaré-açu. O peixe enroscou em galhadas, foi uma luta daquelas, rio muito seco, muitos galhos, medo da linha estourar, mas finalmente consegui embarcar o peixe. 75cm. Esse peixe de 75cm teve gosto de um 80up. Vou guardar essa foto pra sempre. A natureza presenteia quem respeita e quem persiste. Jamais esquecerei desse peixe. Apesar dos pesares, Rio Juma realmente é lugar de peixe grande. Já fui para Barcelos e voltei sem pegar um peixe desse tamanho, apesar de ter pegado muitos de outros tamanhos. Foi muito delicado devolver esse peixe, ele estava exausto, tive que ficar mais de 5 minutos segurando ele na água para que ele retomasse um pouco do fôlego e liberá-lo. Até hoje me pego pensando se ele sobreviveu ou não, mas acredito que sim, torço por isso. Foi uma viagem que entrou para a história. A pescaria mais difícil da minha vida mas que se tornou uma viagem inesquecível ao lado do meu Pai. Em janeiro de 2025 estaremos em Barcelos na esperança de pegarmos uma condição totalmente diferente mas com a mesma alegria e gratidão em estar vivendo momentos incríveis.
    3 pontos
  7. Rio Caurés – Marreco Floating Lodge Semanas – 19/10-25/10 – 26/10-01/11 Manaus – Baia dos caurés - Barco expresso fretado Local – Primeiros 70km do Rio Caurés. Nivel do Rio Negro em Barcelos em 19/10 – 2,70 em 01/11 – 2,10 Se na temporada 23/24 batemos o recorde de quantidade nesta foi a vez da qualidade. Seguem algumas fotos: Flutuante
    3 pontos
  8. Quanta Gente indo e voltando de pescarias , e o relato que bom nada kkk , bora pessoal faz relato ai , esvreve so a data e taca foto pra gente ver
    3 pontos
  9. Verdade...mas mudaria a estabilidade para a PREVISIBILIDADE...Eu acredito q o peixe sente uma drástica mudança e se atencipa a ela. Entre o período da cheia e da seca milhares de variáveis são apresentadas... Costumo falar q numa temporada de pesca ideal temos entre 4 e 6 boas semanas de pesca!??! Se chove demais ou se seca demais isso atrapalha muito...e se temos ESTABILIDADE dentro dessas boas semanas, aí q surge q a "temporada de ouro". Fato é as minhas piores pescarias na AM foram com nível altíssimo ou baixíssimo.
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  10. kkkkkkk o cara é ruim de pesca, vai pescar e volta sapateiro, não pega nem um lambari e põe a culpa no tucunaré e na corvina.....
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  11. Acabei e chegar de uma pescaria na Amazônia, com a operação Princesa Alicia, cuidado para quem for pescar com eles , o Welison que é o que faz a operação é um picareta, ele vai fechando pessoas pra ir , e aí quando chega lá ele aluga outros barcos e te coloca em um barco totalmente diferente do que ele mostra na hora de fechar o pacote, a comida era pessima , e com falta de opção, cerveja nunca mandava a quantidade que a gente pedia pra canoa, o barco hotel ficava economizando combustível, e aí não se afastou muito de Barcelos, e os piloteiros sem experiência nenhuma, eu viajo pra pescar a mais de 20 anos e posso garantir que foi a pior pescaria de todas que já fui, tomem muito cuidado com esse nome : Welison , do PRINCESA ALICIA , em Barcelos.
    3 pontos
  12. Por favor, alguém apresenta um córrego com bastante cará, traíra, bagre e cadela magra para o Sérgio Carlos ir pescar e parar de reclamar.
    2 pontos
  13. Há muitos anos atrás nem pescador esportivo eu era ainda e às vezes no final do ano ia visitar uns parentes em Chaveslandia-mg, um cunhado meu era pescador profissional lá, Chaveslandia-mg fica na margem mineira do río Paranaíba e do lado da barragem de São Simão, gostava muito de ir lá e ajudar colocar redes, tirar peixes, correr pra tirar as redes, quando a sirene tocava avisando que iam abrir as comportas nessa hora era muita adrenalina tinhamos que tirar várias redes em um curto espaço de tempo senão as águas levavam tudo e o prejuízo era grande rs, às vezes estávamos tirando redes naquela espuma branca parecia uma hidromassagem gigantesca o barquinho rodada pra tudo que é lado rs, depois da adrenalina conversando com alguns pescadores eles diziam " vc é doido sair com o José pra tirar redes ele não tem juizo não" rs. Mas vamos voltar pro assunto do tópico, conversando com o José ele falava que antes ele pegava muito Dourado ali todos os dias, agora pra sair UM Dourado na semana era difícil, o peixe que ele ainda pegava era Barbado, alguns Pacus-Caranha e poucos pintados, mesmo sendo pescador profissional ele dizia "não tem como o peixe aguentar, aqui numa faixa de 500 mts da barragem tem mais de 30 redes (gigantes) traçadas de todas as formas", ele falava peixe que sobe aqui é quase impossível escapar das redes, e isso em plena piracema, ai vc pergunta E A LEI, não faz nada?????, faz sim vou dizer como fazia, o José tinha 6 motores rabeta, de vez enquanto os caras iam lá e prendiam um, ele ia em casa e pegava outro e continuava trabalhando da mesma forma, uma semana depois os "homens da lei" passavam lá e prendia outro, esses motores aprendidos eram levados pra Santa Vitória-mg, quando tinha uns quatro ou cinco presos ele ia em Santa Vitória pagava uma multa mínima e trazia os motores de volta, e começava tudo novamente, será mesmo que o Tucunaré é o grande vilão da história ou quem diz isso não sabe o que está falando ou prefere eleger o Tucunaré como o grande vilão por ser mais fácil e da ibope? Obs. Alterei o nome para José porque esse meu cunhado já faleceu e não seria legal mencionar o nome real dele aqui. Essa área demarcada era totalmente traçada de redes, às chances de um peixe bom escapar ali eram mínimas
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  14. "pescadores veganos ficam praticando o pesque, torture, tire foto e solte o moribundo na agua" Não sei a que tipo de pescador se refere, mas acho que poucos aqui se encaixam nesse perfil. Existem problemas muito, mas muito maiores do que esse. Além das barragens, pesca predatória indiscriminada e etc etc etc, o despejo de esgoto e poluição dos rios acaba com quase tudo. Basta ver o que houve com o Rio Piracicaba há pouco tempo. Inclusive o Mogi Guaçu que passa aqui na minha cidade: está imundo, fedido e muito assoreado. E sobre os tucunas: não mato um tucunaré pra comer nem por decreto!
    2 pontos
  15. Exato Arcer, tucuna , tilápia e curvina só acharam o ambiente ideal pra reproduzir. Fora fato que eles não são fáceis entrar em rede, tucuna e tilápia nadam de ré, encostam na rede e voltam e curvina normalmente fica em região bem profunda. Agora arma uma redinha na beirada da represa , numa saida de corgo pra ver se traira, lambari e piau não roda fácil, eu sei pq qdo era muleque armei bem rede aki, kkkkkkkk
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  16. Tucunaré é o bode expiatório, ruim com ele pior sem ele, a questão parece tão simples mas muitos preferem sempre bater na mesma tecla o culpado é o tucunaré!!!! Mas não falam que só o Rio Tietê tem seis barragens impedindo a piracema que é necessária a maioria dos peixes para a desova, e ainda tem milhares e milhares de redes espalhadas rio abaixo praticando a pesca predatória indiscriminada, Agora pergunta por ai a causa da diminuição dos peixes em nossos rios e sempre vai ter alguém com a resposta na ponta da língua, foi o tucunaré que invadiu o rio e acabou com os peixes !!!! E como disse o nosso colega Guto acima e viva os tucunarés e corvinas, senão nem uns nem outros.
    2 pontos
  17. Uuuu se já, mas nao vingam por causa temperatura da água, na minha regiao tem muito amarelo, soltaram azuis e grandes com 20 a 25cm vigou um ou outro e já sumiram, eles pegam fungo. Aki no inverno agua bate 18 graus. No grande e Paraná chega a 20
    2 pontos
  18. Como já tenho comentado por aqui, o rio Negro se notabiliza pelo fluxo de pescadores (sozinhos ou em Grupo) que chegam em Barcelos (principalmente) e/ou outras cidades ribeirinhas em busca de uns dias de pescaria... Contudo, a recomendação (desde sempre) é planejar previamente sua viagem de pesca, com muita pesquisa e conversa (pode ser via o FTB) sobre as verdadeiras oportunidades de "receber o pacote vendido". Tem questões como acesso, alimentação, botes, mas principalmente recomendações de gente que já foi antes. A malandragem "impera" em todo o país, e a região de pescaria não iria ficar fora dessa lista...
    2 pontos
  19. Ano que vem tem que ser melhor que este, pois só consegui fazer uma pescaria este ano, e foi domingo passado na baía de Paranaguá, e não peguei nenhum peixe, bom, com água suja, maré correndo feito doida, e pescando somente com as artificiais, já sabia que seria difícil pegar alguma coisa mesmo, mas valeu pela esfriada de cabeça, pelas risadas com os companheiros no barco, contando -1 ponto por bagre amarelo pego, pela cerveja gelada, enfim, valeu a pena.
    1 ponto
  20. Arcer

    Fazendo Arte😁

    Eu não consigo entender porque uma carretilha tem eixo do carretel longo se tem um rolamento no carretel e o pião é apoiado por dois rolamentos, porque então não fazer o carretel com o eixo curto que é muito melhor e mais livre??? Existe a necessidade do eixo longo em dois casos, primeiro se o carretel não tem rolamento, nesse caso a sustentação do carretel é feito pelo pião , pelo rolamento que está abaixo do caps na ponta do eixo e pelo rolamento da tampa, ou quando o pião não é apoiado por dois rolamentos nesse caso um dos apoios do pião é o eixo longo do carretel, se essas duas coisas citadas não for o caso não tem nenhum sentido o eixo longo no carretel que tem mais a atrapalhar do que ajudar em alguma coisa. Essa aqui é pra quem tem medo de mexer na carretilha 😁😁😁 Cortei o eixo do carretel e dei polimento no lugar do corte Fiz um eixo pra sintonia fina com a ponta de uma vara quebrada E o negócio ficou top demais com um funcionamento perfeito, e agora a carretinha tem carretel flutuante 😁 Alguém aqui com coragem pra fazer o procedimento? 😁
    1 ponto
  21. Arcer

    Fazendo Arte😁

    Vc abre a Valiant Eagle e ve uma carretilha muito bem feita ela ainda vem com um freio que é uma cópia do FTB da nova Aldebaran aquele que entra dentro do carretel, esse freio é fantástico, o melhor freio pra iscas leves que eu conhecia antes era o da daiwa Alphas esse FTB é muito mais eficiente pra iscas leves
    1 ponto
  22. Saverio

    Fazendo Arte😁

    Arcer, e o teste de água pra valer da carretilha com o eixo encurtado, como foi?
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  23. Ou na realidade não tem tempo de pescar e ta tudo sobrando guardado kkk.
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  24. Semana passada eu e meu primo Markin resolvemos ir atrás dos Dourados no Rio Pardo, o Pardo passa aqui no quintal de casa onde pesco td semana, porem devido a inumeras barragens o Dourado aqui praticamente é inexistente. Resolvemos ir na Pousada do Dourado, unica que existe no Rio a 220km daqui. A pousada se situa no Pardão logo após ele se juntar com Mogi formando o Pardão e a 60km de sua foz no Rio Grande, pousada se situa a 15km cidade de Jaborandi e a 100km de Ribeirão Preto. Pousada do nosso amigo Junão . A pousada é simples mas conta com tudo que o pescador precisa. São 5 suites . Pensão completa com café almoço e jantar feitos fogão a lenha, comida de primeira. Quartos com tv e ar condicionado. A pousada dispoe de guia,motores e barcos, alem de opcao de aluguel de barco ou um carrinho pra descer seu barco caso queira levar( eu já passei dessa fase kkkkkkk) , um lugar sensacional na beira do rio. Tb fornece iscas pros Dourados e peixes de ceva. E pros viciados o Wifi funciona no Rio . Kkkkkkk Saimos 8h da manhã domigo pra chegar pro almoço e ja partir pro rio O ponto é em frente a pousada , num lugar que o Rio Pardo chega a 20m de profundidade. Uma laje de pedra onde o Pardo afunila, conhecido como estreito. Uma pescaria de dourado totalmente diferente de qualquer uma de dourado que fiz, nada de corredeiras, boca de pedreiras, etc. Uma pescaria apoitada onde se solta a Tuvira com chumbo pequeno e vai pindocando o fundo de pedra ate encontra los, fisgamos dourados a 120m do barco. Primeira tarde de pesca pasmem 14 dourados fisgados, tamanho variando entre 3 a 5kg . A primeira tarde de pesca foi mais que objetivo desejado pra pescaria toda. Chegamos com alma lavada, jantamos e tomamos uma. Fomos pro Segundo dia, pasmem mais 11 dourados , com direito a duas naves de 7.5kg pego por mim e um de 9kg pelo meu primo Literalmente enjoamos do dourados. Outro dia fomos atrás dos peixes de ceva Piapara e Pacu que somos viciados tb, mas infelizmente estava fraco, meu Primo pegou um Pacu de 3kg a qual o guia preparou de um jeito top. Pescaria sensacional, do lado casa, totalizamos 27 dourados pegos em 2 dias de pesca só deles, 1 ficamos nos de ceva. A pousada não permite abate do Dourado , pena que infelizmente aqui no estado de Sp ainda é permitido. Rio Pardo provando que tem muito peixe ainda. Uma Pescaria de dar inveja nos pescadores da Argentina e Pantanal, kkkkkk Agradecimento ao Junão e Guia Eron Kamada. Materias utilizados: Vara Pb Impacto 6.6' 30lb, Maruri Ganges 6' 40lb, carretilhas Titan bg e Contender Bg munidas com 200m de Manster 8x 40lb, 6m de leader vexter 0.62mm , anzois encastoados 50lb 1971 7/0. Pra Pacu Vara Saint Feeder e Monteiro 2.10m carretilhas com 150m de nylon 0.33mm , anzois chinu e massa soja ou carangueijo. É animal a pancada na Superfície de um Tucunaré, a tombada de vara de um Pirarara, a tomada de linha de um Pacu de rio mas o salto do Dourado eu ainda acho a coisa mais espetacular no mundo da pesca. No face doutores da pesca , tem videos e mais fotos da pescaria Dourados pulando; https://www.facebook.com/share/r/aRgNknw1HFX1B2pV/?mibextid=D5vuiz Dourado guto: https://www.facebook.com/share/r/MH42FrqVyy3Fnnwa/?mibextid=D5vuiz Dourado MARKIN: https://www.facebook.com/share/r/ikCu8xmJe3VWxBVQ/?mibextid=D5vuiz
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  25. Show de bola!! Parabens a todos os envolvidos nesta aventura, pescaria sensacional!
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  26. que top em , parabens
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  27. Opa Marcio ! Aracá, Demeni, Caurés, Cuiuni/Alegria e Arirarra. No Premium, podemos considerar também o rio Padauari, porém é uma segunda ou terceira opção para a operação pelos seguintes motivos (segundo alguns guias): - Se o Preto estiver pegando agua, há grandes chances do Padauari também estar na mesma situação; - O Padauari não é um rio exclusivo, então o Premium irá avaliar se entra nele ou se vai para o Negro, como opção ao Preto enchendo ( geralmente vão para o Negro). - Esta preferência do Premium em pescar no Negro e não no Padauari no caso de não dar pesca no Preto, vem da tese que por ele ter agua clara igual ao do Demeni, os peixes são menores, isto é, mais quantidade do que qualidade (trofeu). um grande abraço
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  28. Saverio

    Fazendo Arte😁

    Pois é, como diz aquele velho ditado que "cabeça vazia é a oficina do diabo", mas creio que, no seu caso, não é o caso de "cabeça vazia", e sim de "experimentações diferenciadas", longe de minha pessoa querer te sacanear, eu também sou um "inventor meio maluco" (se fosse inteiro maluco, seria pior).É isso aí, se ninguém tentar e fazer algumas "merd@$", como vamos saber se vai dar certo? Te apoio incondicionalmente, mas se der errado, poste aqui o que deu errado!
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  29. Pois é Alexandre, repetiram a estratégia usada com o nosso Grupo. Muito do que você descreve, foi vivenciado na nossa pescaria. Entendo que estiveram no Super Açu Boat (8 pescadores), partindo de Barcelos. Assim como vocês, As iscas de fundo (jigs, e "meia águas/twitch") foram as que funcionaram melhor. Tivemos algumas "emoções" de "peixe grande" nas beiradas das praias areias, mas as garateias e anzóis "in line" não tiveram êxito. A comida do Super Açu (cozinheira Leny) é impecável ! As bebidas não ficam atrás - SHOW Tivemos alguns problemas com os botes e motores de 60 HP's, mas deve ter sido algo pontual. Pescar no rio Negro é sempre uma festa, independentemente dos troféus embarcados... Caso não tenha ido no Super Açu Premium (que opera em SIRN com 16 pescadores) é algo a ser programado. Também é show ! Nosso relato que foi postado ! Fomos à Barcelos enfrentar as condições de pesca - Out 2024 - Relatos de pescaria (água doce) - Fórum Turma do Biguá
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  30. Saverio

    Fazendo Arte😁

    Quem sou eu para querer atirar a primeira pedra? De mais a mais tenho que praticar mais atirar com a catapulta, pois acho que a pedra atirada com funda ou estilingue é muito pequena!
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  31. Marcelo Pupim

    Fazendo Arte😁

    ai é nivel hard. kkkkkkkk
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  32. Sim 201 é maior e teoricamente cabe mais linha. O ponto positivo do magnésio é ser bastante leve e resistente, o ponto negativo é que não é aconselhável o uso em água salgada por ser um metal sensível a corrosão.
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  33. Vitor, Essas carretilhas foram feitas para diferentes propósitos. A Liger é para uma pesca leve, aquela em que você usaria uma vara de 12 lb e seria suficiente ou, no máximo, uma 14 lb; as iscas compatíveis teriam, certamente, até 10 g. O uso de iscas mais pesadas é o principal fator de dano nas coroas de duralumínio. Essa carretilha encaixa bem na pescaria dos robalos peva (as que não são feitas de Magnésio, pois a água salgada o destrói rapidamente) e dos tucunarés de pequeno porte, como amarelo, pitanga, popoca, as traíras etc. A Curado tem a proposta de pescar os peixes de porte grande de água doce e salobra (no caso, peixes do hemisférios Norte como os redfish, striped bass, pike), onde se encaixariam os nossos robalos flecha, os dourados e os tucunarés Açu, azul, Pinima etc. Portanto, a escolha deve ser primeiro pelo dimensionamento do material. Forte abraço e boas pescarias!
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  34. Cheguei ontem de lá. Peixe extremamente manhoso, rio seco e água muito quente. Tem muito peixe grande no visual, porém nem c reza brava os bichos pegam na isca!! Peixe miúdo tem demais!!
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  35. Arcer

    Carretilha Acura

    Vendo carretilha Acura (Aliexpress) ultralight com 2 carretéis um ultralight e outro médio. Corpo em carbono pesando apenas 135g. Essa Carretilha não tem nem um dia completo de pesca está em perfeito estado sem nenhum detalhe, essa é uma das carretilhas chinesas mais bem conceituadas. Estou vendendo pelo mesmo preço do Aliexpress sem imposto e sem demora pra chegar $260. Vejam videos no you tube
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  37. Sem contar os pirarucus que estão se espalhando pelas represas do rio grande. Já esta atraindo bastante pescador esportivo atrás. Será que nenhum doido tentou soltar os tucunarés açus pelo sudeste? rs...
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  38. Eu já tive muito sucesso na Isca Artificial Aicas Rendalli 4,8cm 4,3g na cor AZUL escura, mas esta cor não vende mais. Eu sei que cada lagoa, devido a composição da terra e vegetação, a água possui uma variação de cor diferente de outras lagoas, e isto deve ser o seu caso para iscas escuras se sairem melhor do que as prateadas e cor limão. DESTAQUE
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  39. É sim Cristiano! Falei com ele no Whatsapp sobre essa pousada e tbm Serra da Mesa e o atendimento por lá já é diferenciado, tirando todas as dúvidas com propriedade.
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  40. Saverio

    Motor e casco de leilão

    Olha eu metendo minha colher enferrujada de novo: se for para descartar a gasolina em um posto, melhor fazer amizade com um pescador que vá para o mar todos os dias e use um motor de popa para chegar em um barco maior e doe a gasolina para ele, te garanto que você nunca vai ficar sem iscas mortas para pescar! Como diz o caipira: "Uma mão lava a outra, e as duas juntas lavam a cara!"
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  41. Guilherme, vc reside no litoral... alem dos postos serem em sua maioria ruins, tem a questao de umidade, maresia etc... o q nós pescadores temos costume de fazer é sempre que voltar da pescaria, lavar o motor e adoçar o mesmo. Adoçar, funcionar o motor no ORELHAO ou num tanque de agua LIMPA, da torneira preferencialmente, so na lenta (acelerar vai prejudicar o motor), por pelo menos uns 20-30 minutos). Se vc usar um balde,, tanque etc.. é bom trocar a agua pra mesma nao ser contaminada com areia e sal. Fazendo isso vc limpa o motor por dentro. Junto com o adoçamento, a gente coloca normalmente o dobro de oleo 2 tempos nautico (nunca usar de moto), na gasolina. O processo é simples: pegue um litro de gasolina, coloque o dobro de gasolina q o recomendado, e deixe ali o motor bebendo essa gasolina eqto vc adoça o motor. Com isso vc deixara todo o motor lubrificado evitando oxidação e ainda prepara ele pra uma hibernada maior e ainda deixa ele limpo por dentro. Claro, precisa ser lavado por fora antes pra tirar sal, areia, oleos, etc. Feito isso, vc pega a gasolina que sobrou, e descarta num posto. Nao faça a besteira de jogar no mato ou atear fogo... esse oleo fara q o fogo fique muito maior q o planejado e dure por 5x mais tempo.. eh perigosissimo . com isso vc evita de ter gasolina parada no tanque e gastar com mecanico em breve.
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  42. gasolina pura aguenta uns 60 dias, mas convem nao passar dos 30 dias estocada por formação de agua e deteriorar... se ela estiver misturada (com oleo 2tempos nautico), 7 dias ja começa a ficar esperto, nao passar de 15 dias...)... passou esse tempo? descarte.. cuidado com conduites e fios fechados... sempre entra agua e umidade, se nao tiver buracos pra isso sair, fica empoçado la dentro. se levou no mecanico, certamente ele fez alguns testes e utilizou um pouco com a gasolina dele, sentiu o motor, se ele liberou, ja eh alguma coisa... sobre o aterramento é por ai mesmo, no fundo, vc criou um radinho a pilha em maior escala. vai curtindo ai o seu projeto, e manda fotos, parabens
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  43. Obrigado Perdigão. Nada demais. Apenas a quantidade de petisco na pousada não é suficiente. Meu grupo levou algo a parte e funcionou bem. Com relação a pescaria em si, tudo muito bom.
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  44. @Silvio Mattar Também percebi isso acho que ele tava com o óculos na cabeça na hora do acontecido rs, é como andar de moto com o capacete no cotovelo kkkk
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  45. O pior Guto que ele tava com aqueles óculos enormes de proteção e passou por cima e pegou ali na junção do nariz... Repara bem que qdo começa o vídeo ele tá com o óculos... olha aí
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  46. PAssar os fios, use conduite, pode passar pelo assoalha junto ao bordo ou onde poe a mao pra segurar, por baixo ali da dobra do barco. O conduite embora junte umidade e isso nao é legal, é uma proteção a mais em pisoes, cortes etc., Vale a pena usar. Qto ao aterramento, nao manjo disso. Nao sou o melhor pra te explicar, mas ate onde eu entendo, o aterramento voce precisa ligar no anodo de sacrificio, os motores possuem um lugar pra vc puxar um fio do teu sistema eletrico q vai pra esse ponto q estara resolvido pelo anodo de sacrificio do motor. Mas caso vc nao vai usar o motor pra carregar a bateria, nao precisa de aterrar, a propria bateria faz isso , como é um sistema fechado, nao sofrerá interferencias ou necessidade de aterrar. Caso vc pense em utilizar o motor pra recarregar a bateria ( oq ue nao aconselho no teu caso, pq o motor eh antigo, tem problemas eletricos, nao sabe a realidade dele e etc etcetc) tera que colocar um retificador de corrente no motor, mais um gasto, mais uma instalacao, mais um negocio pra dar problema e te deixar na mao. NEsse caso, pode pensar em uma vela resistiva como obrigatorio, entao a ngk meio q te torna obrigatoria tb. Entende que esta so complicando e complicando e complicando algo q vc possivelmente nao vai usar nunca? Pq navegar a noite é perigoso pra kct, e fazer isso no mar é pra pessoas que realmente estao avançadas no assunto e conhecem muito bem o local. Sem um equipo de qualidade em barco e motor e salvatagem, é realmente loucura. Enfim... as vezes a gente qr tanto algo q nao percebe que isso é inviavel ou na pratica nao vai usar. O cabra tem que ser muito forte pra aguentar o dia todo no mar e ainda encarar uma noite... mas muito forte mesmo ehhehe ce loco...
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  47. Eu fico inconformado vendo pessoal que pesca de pincho não usando boné e oculos, pra mim é mesma coisa que dirigir sem cinto e bêbado. Kkkkkkk
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  48. E outro ponto positivo dessa Lince é que dá para colocar mais um rolamento de apoio do pinhão, tenho 2 liger GTS e nas minhas tirei a bucha que vem apoiando o pinhão e coloquei rolamento.
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  49. No início de 2017 ficamos sabendo através de um amigo (Raimundo) que um novo conceito de barco para a Amazônia estaria em construção. As informações sobre o projeto e as imagens digitais preparadas para divulgação imediatamente nos levaram a decidir pelo Barco Zaltana. Entramos em contato com o Marcel da operadora Pescaventura, que havia fechado algumas semanas na alta temporada de 2017, especialmente em Novembro, que era o mês que nos interessava. A Pescaventura tinha as 12 vagas que precisávamos e fechamos o pacote. Como sempre, nossa turma tem algumas "demandas", que foram prontamente atendidas pelo pessoal do Zaltana e da Pescaventura, com uma pequena diferença de preço que, pelas dificuldades logísticas nos pareceram justas. Assim, garantimos que na nossa chegada iríamos embarcar com nossas bebidas de preferência: 72 garrafas de vinhos e champanhes (enviadas de Curitiba) e mais 432 garrafas longneck de cerveja heineken. Garantia de não passar sede! Embarcamos em Curitiba no dia 03/11/17 com destino a Manaus, onde iríamos pernoitar e encontrar o restante do grupo, que eram 6 clientes das empresas Pescaventura e Alfapesca. Partimos com os seguintes pescadores do grupo ÉNóisNaLInha/Pescadores de Verdade: Osmar, Rogério, Pedro, Zacarias, Luiz Cláudio, Eduardo, Germano, Carlos, Gurlan, João Manoel, Luís Mário e Fernando. Juntaram-se a nós o grupo da Alfapesca com Cristina (grande parceira e pescadora de fly), Kenji (Alfapesca), Pierre, Paulo, Luís Fernando e Dal Cim. Na chegada a Manaus nós fomos levados de Van pelo Jackson para o Hotel Mercure, depois fomos almoçar no Amazônico, fazer compras na Sucuri e iniciar os trabalhos de bar na Cachaçaria da Dedé do Shopping Manauara. Na manhã de sábado, às 06h00 já estávamos a caminho do aeroporto para embarcarmos em um Bandeirantes e um Caravan da Amazonaves. Voos tranquilos de 2 horas e chegamos a Santa Isabel do Rio Negro, onde nos aguardava a equipe de piloteiros do Zaltana (Côco, Paulista, Aldi, Isaac, Rádio, Bari, Ivan, Gato, Maruca e Nildo). Seguimos em caminhão "pau de arara" para o porto com grande ansiedade e expectativa por conhecer o nosso barco hotel. Na chegada já ficamos bastante impressionados, pois o barco é imponente em suas dimensões e cores escuras. Realmente um novo conceito para a região: grande e confortável sala de jantar, mesa de jogos, sofás, televisão e imagem via satélite, suítes com duas camas confortáveis e ar condicionado tipo Split, barcos tipo Bass para pesca com motores de 60 Hps, excelente área de convivência no terceiro piso com direito a ducha, bar,...., e o melhor, tudo novo! A ideia de barco grande parecia ir contra o conceito a muito tempo instalado de barcos estreitos e de pouco calado, mas o calado do Zaltana também é pequeno e as voadeiras do Zaltana, mais velozes, compensam a necessidade de um deslocamento entre pontos de pesca mais distantes (eu medi no GPS a velocidade média real de 45 km/h em nosso barco). A divisão de quartos, barcos e piloteiros é feita por sorteio, não deixando margem para reclamações. As regras do barco e da pescaria também são apresentadas logo na chegada pelo gerente Jeferson e mostram uma preocupação extra com a natureza, como a Cota Zero para comer tucunarés, praticada a bordo e aceita por todos nós. A equipe do Zaltana ainda contava com o Chef Paulo do “Fish Maria” que estava treinando a equipe de cozinha, o Comandante Guilherme, Imediato Negão, garçons Jairo, Jair e Leonardo, camareira Rose, entre outros. Em contato com o pessoal da organização já sabíamos que as condições de pesca tinham mudado muito em duas semanas e que o nível do Rio Uneiuxi, que era nossa preferência, havia subido um bocado. O Zaltana partiu a tarde em direção ao Uneiuxi e nós todos fomos preparar tralhas, conhecer nossos piloteiros (alguns já velhos conhecidos) e iniciar os trabalhos de bar. A Pescaria Às 05h00 da manhã já estávamos acordados e tomando nosso café da manhã, mas tivemos que esperar uma maior claridade e diminuição da neblina para sairmos às 06h00 (uma verdadeira eternidade!). No Zaltana existem duas espécies de concursos. No primeiro, o maior peixe de couro e o maior tucunaré fazem jus a troféus. No segundo, todos os pescadores que capturam tucunarés com pelo menos 20 libras recebem um cobiçado boné preto com a inscrição 20 lb. O primeiro dia não foi nada fácil, com pouca ação na sub e quase sem ação na superfície e para piorar o dia desabou em chuva durante todo o período da tarde. Mesmo assim, alguns tucunas foram embarcados com a utilização de iscas de sub e jigs (principalmente os confeccionados e vendidos a bordo pelo piloteiro Côco) sendo trabalhados rapidamente ou até no corrico. No segundo e terceiro dia o sol ardeu, mas a água não parava de subir. Fomos quase até o lago da placa e pedimos providências ao Jeferson, pois a marcação de nível deixada por eles cerca de 10 dias antes estava debaixo de 1,5 metros de água. Ao meu ver tínhamos que voltar para o Negro, mas deixamos a decisão para a equipe do barco, que acabou concordando e retornamos no final da tarde do terceiro dia, com navegação durante toda a noite e manhã do quarto dia para chegarmos ao Rio Negro. Nem por isso deixamos de pegar alguns belos peixes no Uneiuxi. Tendo saído o primeiro boné preto para o João Manoel e alguns belos exemplares de 16 a 18 libras para várias duplas, com destaque para o Kenji, que insistia na superfície e foi recompensado com belas capturas. Algumas curiosidades neste período ocorreram quando o Pedro largou a vara para pegar uma cerveja, durante o corrico, e bem neste momento (parece que os bichos ficam espreitando) um belo paca de 3 kg puxou levando a vara para a água. O piloteiro Côco não teve dúvida, atirou-se na água recuperando a vara e nadando e recolhendo ao mesmo tempo ainda conseguiu embarcar o peixe. Outra cena hilária foi quando na famosa pescaria de macaco, o jig passou por cima de um galho e caiu na água, sendo pego por um tucunaré - borboleta, e no recolhimento da linha rigorosamente “o peixe subiu na árvore”. Os pescadores Pedro e Luiz Cláudio embarcaram dois belos peixes de couro: um filhote e uma Piraíba com 1,40 metros e estimados 45 Kg. Obs: Faltam “secretárias” ou porta-varas nos barcos, para a pescaria de couro, mas fomos informados que em breve este problema será resolvido. Iniciamos o quarto dia pescando no Uneiuxi e após o almoço já estávamos disparando nossos barcos pelas inúmeras opções do Rio Negro. Serviço facilitado pela velocidade dos barcos tipo bass com motores de 60 Hps. Isto nos deu uma certa vantagem sobre os demais barcos, como o Angatu e Amazon Adventure, que também haviam retornado para o Negro. No final do quarto dia estávamos retornando para o Zaltana quando vimos uma luz piscando no meio do Rio. Achei estranho e pedi que o piloteiro Paulista nos levasse lá para verificar. Encontramos uma voadeira do Angatu em pane seca e com dois pescadores da turma Ratoeiras Team a bordo. Barco e pescadores foram rebocados e devolvidos sãos, salvos e quase sóbrios ao Angatu. No quinto e sexto dia no Rio Negro nos deslocamos por todos os lados e a pescaria ficou mais produtiva, foram ainda embarcados alguns belos açus na faixa de 15 a 18 libras (em especial pelo Gurlan, Eduardo, Kenji, Rogério e Luiz Claúdio). Observação: é triste ver a hipocrisia das autoridades que discutem nosso direito de pescar de modo esportivo, mas permitem que pescadores profissionais acampem nos lagos do rio Negro e espalhem suas redes sem nenhuma fiscalização (vimos isto em pelo menos 3 lagos, ente eles o belo lago da Pedra). Foram diversos Pacas, Açus, Borboletas e Popocas, além de Piraíbas, Filhotes, Pirararas, Bicudas/Cachorro, Piranhas, Traíras e Jacundás que fizeram a nossa semana feliz e nos ajudaram a recarregar as nossas baterias. Também encontramos uma Sucuri enrolada em galho e recolhemos um veado que parecia se afogar (vantagem de ter o vaqueiro Gurlan a bordo para laçar o bicho), mas que tão logo pareceu recuperado foi solto na margem do Rio Negro. Obrigado a todos pela paciência lendo nosso relato, pela companhia de grandes amigos nesta semana, à nossa família por entender nosso hobby preferido, pelos novos amigos que fizemos nas turmas Pescaventura/Alfapesca e Zaltana, pelas disputas de quem pega mais peixe com o Eduardo, pelas divertidas partidas de truco e cacheta, além das intermináveis seções de piadas capitaneadas pelos amigos Luís Mário e Germano. Graças a Deus todos retornamos em paz e com saúde para nossas famílias e prontos para enfrentar a vida e programar novas pescarias.
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