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Rio Arraias 2016:13-21/08. Lugar incrível
Canali reagiu a Marcio Boechat por um tópico
O Rio Arraias é um tributário do Rio Xingú. Estreito, com muitas curvas, porém com mais de 50km de extensão, muitos lagos (muitos deles nunca foram pescados) e claro, muitos peixes. Entre as espécies que podem ser capturadas, bicudas, cachorras, cacharas, pirararas, matrinxãs, piaus, pacu etc, os peixes predominantes no período de seca (maio a novembro) e talvez o que vá mais atrair turistas estão os vorazes tucunarés (Cichla Mirianae) e os pré-históricos trairões (Hoplias Aimaras). Em parte do seu percurso, vivem comunidades indígenas da etnia Kayabi, que vivem do recursos naturais do rio e mata e que ajudam a proteger o local tornando-o extremamente piscoso. Saí de Brasília dia 13/08. Peguei um vôo direto para Sinop da companhia Passaredo. Por volta do Meio dia já estava pousando. Aluguei um carro e depois de fazer umas compras em Marcelãndia (210km de Sinop), segui os últimos 120km até chegar na beira do Arraias. Tume, durante aquela semana, seria meu guia, amigo, protetor, cinegrafista e nos momentos do rango, me ajudaria na preparação destes. Eu e ele na beira do Rio. J Enquanto esperávamos nosso barco chegar, não resisti e já comecei a fazer uns arremessos. Deu resultado. Chegamos no local do acampamento, montamo-o, almoçamos e saímos para pescar. Suíte Presidencial Nossas refeições foram baseadas exclusivamente em ovos mexidos, pão com manteiga e suco em pó no café da manhã e no almoço e jantar de churrasco, pão torrado com manteiga, farofa pronta e vinagrete. Nenhum peixe foi abatido para consumo e para os que se interessarem em ir, saibam que este será o procedimento padrão da operação que terá início em Maio/2017. Ovos mexidos à moda Kayabi Almoço Jantar À primeira vista, o Rio encontrava-se 1 metro mais baixo que o mesmo período do ano passado. Muitos lagos já estavam com entrada cortada pela seca ou com pouca água. Os primeiros arremessos foram feitos na praia em frente ao acampamento, numa estrutura de pedreira. Sempre com ações, às vezes com linhas cortadas pelos trairões ou peixes capturados. Vídeos feitos em dias diferentes: Descendo o rio, em um lago conhecido e muito piscoso, porém já cortado pela seca, fizemos uma pequena varação e o resultado foi bom. Boas ações de trairão e um belo tucunaré que, no fim de tarde, deu uma brilho especial à sua coloração. Nos dias que se seguiram, poucas ações em lagos rio abaixo de tucunarés e o jeito foi explorar o leito do rio e os poços atrás das pirararas. Tem lambari no rio ou não? Mesmo com a seca, os trairões conseguem se manter com pouca oxigenação, no s lagos rasos e as capturas seguiam firmes. Nos últimos dias de pesca, decidi subir o rio, visitar as comunidades e pescar em pontos onde nenhum turista tinha ido ainda. Os lagos não estavam tão secos e cenas que presenciei foram incríveis. Cardume de trairão e muitos tucunarés no visual. Esta foto, apesar de não ter ficado muito boa, foi em uma situação bacana pois os meninos estavam tentando pegar uns tucunarés e u vi uma bicuda. Peguei a tralha e fiz a captura. A bicuda, voltou pra casa. Esta foi a cena mais impressionante que já vi numa pescaria. Embora tenha ficado um pouco desfocado, impressiona. O destaque deste vídeo, é uma bicuda que saiu d'água com um lambari na boca. Neste outro, um tucunaré de bom tamanho tentando pegar a isca da boca da bicuda. E desta forma passei meus dias de reclusão e paz no Rio Arraias. Só nós, os peixes, as onças e as estrelas. Semana que vem tem mais com a família e ano que vem, a operação estruturada.1 ponto -
Carretilha Shakespeare Noris 2154
Anderson Luis Ribeiro Blas reagiu a Ricardo Arrais por um tópico
Quando peguei na mão parecia mais "Vintage", desmontei tudo, desengripei e lubrifiquei, não consegui aguentar a tentação e limpei a bichinha,,,,,,,,, por incrível que pareça está precisando só da unha do distribuidor !!! pelas voltas do carretel creio ser de velocidade 3.1.1, o clique do alarme está meio gasto, mas parece estar um verdadeiro "Trator"1 ponto -
Olá pescadores , gostaria de saber se alguém já testou essas garatéias Decoy ( Y-S81) nos Açus da amazônia ?1 ponto
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Pescaria no Rio Roosevelt - AM
Anderson Luis Ribeiro Blas reagiu a Walter José Souza por um tópico
Pescaria no Rio Roosevelt – Manicoré – AM - Julho/2016 Amigos, eu estou devendo essa postagem a tempo. Devido a compromissos de trabalho em São Paulo, só agora consegui reunir as imagens para postar. Eu procurei colocar mais imagens da viagem e da paisagem, já que não tivemos muitos exemplares para foto. Na oportunidade, agradeço ao Fabrício pelo suporte para a postagem das imagens. A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana. A pescaria foi feita num período de 20 dias, entre ida, permanência e volta. Fomos de ônibus, saindo da região centro-oeste de Minas Gerais. Percorremos uma distância de 3600 km, sendo 290 em estrada de terra – 270 na Transamazônica, após a travessia da balsa em Humaitá, passando por Santo Antônio do Matupi (Conhecido como 180) e percorrendo a partir daí mais 90 km de Transamazônica e 20 km de uma estradinha vicinal. Na volta, fizemos o mesmo percurso. Atravessamos Minas Gerais até o Triângulo Mineiro e em seguida os estados de Goiás, Mato Grosso, Rondônia e sul do Amazonas. Gastamos 5 dias na ida, com 2 pernoites em hotel e 4 dias na volta, com um pernoite. Ficamos acampados nas terras do Sr. Marcos Lima, às margens do Roosevelt, a cerca de 6 km abaixo da Pousada Rancho Roosevelt, onde pescamos durante 10 dias abaixo e acima do acampamento.. No local, havia apenas uma construção precária, de madeira, aberta. O que tínhamos de infraestrutura foi basicamente o que levamos, como 2 geradores, freezers, etc. O grupo era composto por 16 pessoas, 12 pescadores, 2 motoristas e 2 cozinheiros. Fizemos as compras de mantimentos, cerveja, refrigerantes, destilados e combustível em Santo Antônio do Matupi. Só levamos de Minas 60 litros de cachacinha mineira, tira-gosto e cerveja em lata. O pessoal estava bebendo pouco e sobrou uns 20 litros de pinga. A pescaria não foi muito produtiva, com poucos ataques e exemplares pequenos. O maior peixe que pescamos foi um tambaqui de 10 kg. Apesar disso, foi muito divertida. Pegamos diversos jundiás pequenos, mas bastante esportivos. Os tucunarés ficavam nos locais com mais pedras e tivemos poucos ataques. O maior exemplar foi um de 5 kg. Curiosamente, consegui maior produtividade pescando tucunaré no currico, com exemplares entre 2 e 4 kg. As melhores brigas foram com as cachorras e bicudas, a noite, na espera. O local onde ficamos estava a cerca de 15 km de uma cachoeira à jusante. A cachoeira era bem alta. Devido ao volume do rio estar baixo, provavelmente os peixes maiores não conseguiam subir até o ponto onde estávamos. Essa foi a explicação do James, guia da região que nos acompanhou. Apesar da baixa produtividade, encontramos uma boa diversidade de espécies. Além dos tucunarés, encontramos jundiás, tambaqui, pacu, jatuarana, pirarara, cachara, corvina, bicuda, cachorra, piau, traíra e piranha. Além de iscas artificiais, utilizamos iscas naturais. A melhor foi o jejum, um tipo de trairinha de 10 a 15 cm. Essas iscas nós pegávamos na rasura, numa espécie de mangue ligado ao rio. Essas iscas eram efetivas para todos os peixes, tanto tucunaré como outras espécies. As iscas artificiais mais eficientes para os tucunarés foram shads cor osso e holográficas. Iscas de superfície não funcionaram. Para os tucunarés, usei varas de 17 lb, carretilhas Scorpion 1000 e linha multi 0,25 mm (40 lb) com lider. Para a pesca de espera utilizei vara de 50 lb, carretilha Revo Toro 60 com linha multi 0,50 (120 lb) e anzol 7/0 encastoado. A minha Penn 309 ficou só no acampamento. Próximo ao acampamento pescamos do barranco com varinha de bambú. Pegamos bastante piaus 3 pintas, flamengo e pacu prata até 1,0 kg. Foi mais produtiva que a pesca embarcada. Utilizamos grãos de soja azedos e era só jogar a isca que puxavam com vontade. A pesca a noite ficou bastante comprometida, pois o rio possui muitas pedras, algumas submersas mas quase à tona. Isso tornou a nevegação noturna perigosa, já que não conhecíamos bem o rio. Assim, procuramos pescar mais próximo do acampamento, apesar da claridade da lua cheia. Durante o dia, apesar das pedras, conseguimos navegar bem, tomando o devido cuidado com as pedras. A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana. Essa foi uma descrição suscinta da viagem. Não sou um grande escritor/narrador. Portanto, desde já peço desculpas por eventuais erros no texto. Forte abraço, Walter Parte do gupo saindo para a pescaria na cidade Santo Atônio do Monte Réplica da Estátua da Liberade em Porto Velho - RO Ponte sobre o Rio Madeira em Porto Velho – RO Chegada em Humaitá - AM Balsa para travessia do Rio Madeira em Humaitá – AM Chegada da Balsa e acesso à Rodovia Transamazônica pelo Rio Madeira Carreta transportando madeira retirada da floresta pela Rodovia Transamazônica Madeira sendo levada para serraria em Santo Antônio do Matupi Vista da Rodovia Transamazônica Vista da Rodovia Transamazônica Rio Manicoré, cortado pela Transamazônica Aldeia indígena nas margens da Transamazônica Bando de araras próximas ao acampamento Madeira “inútil” abandonada na floresta Mais madeira “inútil” abandonada na floresta Estrada que liga a Transamazônica ao acampamento Vista do Rio Roosevelt em frente ao acampamento Antônio, eu e Geovani Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt Confraternização no acampamento Confraternização no acampamento Confraternização no acampamento Muqueca preparada pelos cozinheiros Elton e Nestor Palmeira de açaí Açaí Parque Nacional dos Campos Amazônicos – Rio Roosevelt Rio Roosevelt Jacaré nadando no Rio Roosevelt Jacaré em um lago da região Rio Roosevelt – Lagarto e Etinho Rio Roosevelt Poço de cerca de 15 metros de profundidade próximo à Pousada Rancho Roosevelt. Lugar excelente prá pegar enrosco. Vista da Pousada Rancho Roosevelt Rio Roosevelt Rio Roosevelt Rio Roosevelt Rio Roosevelt em frente ao acampamento Celinho com amostra de tucunaré Eu com mais uma amostra de tucunaré Eduardo com um pequeno cachara Eduardo com um borboleta Chumbinho e uma corvina Eu e um filhote de cachara Vista do acampamento a partir da margem do rio Uma aranha caçando cerveja Levantando acampamento e carregando o ônibus Arrumando tudo para pegar estrada Despedindo do Rio Roosevelt a Mais um rio cortado pela Transamazônica Aldeia indígena às margens da Transamazônica Balsa no Rio Madeira – Travessia para Humaitá - AM Saindo de Rondônia e entrando no Mato Grosso Algodoal no Mato Grosso Algodoal no Mato Grosso Cafezal em Campos Altos – MG castigado pela geada1 ponto -
Três Marias sempre surpreendendo
Fabricio.Passos reagiu a Isaias por um tópico
Fabricio Obrigado pelo seu relato, show de pescaria, mesmo porque o que importa é o contato com a natureza! Parabens pelo feito, show D++++ seu almoço, restaurante cinco estrela, lembro com saudades dos meus, feito com excelentes companhias, momentos eternezidos em nossa memória!1 ponto -
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Explosão das Traíras - Ataques na Superfície
Anderson Luis Ribeiro Blas reagiu a FilipePozzo por um tópico
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MOTORES JET
Fabio Giovanoni reagiu a Anderson Luis Ribeiro Blas por um tópico
São valentes os motorzinhos , só para loucos mesmo1 ponto -
MOTORES JET
Fabio Giovanoni reagiu a Guto Pinto por um tópico
Fábio vc que gosta olha os videos desse canal , caras mto locos devem ser russos E as vezes dá m....1 ponto -
Mercury 8 hp ......9.9 hp qual a diferença
Fabio Giovanoni reagiu a Guto Pinto por um tópico
Mauro não sei é gigle e avanço, só pondo lado a lado, se for aí é muito fácil. Porém tive um Mercury 7.5hp que usava a msm cabeça de força do 9.8, fui ver pra transformar tinha que trocar o carburador inteiro, o diametro do venturi era menor. Mesma coisa do meu Mercury 18 hp com cabeça de força de 25hp , pra fazer ele gerar os 25 tive que trocar o carburador inteiro. Agora o Toyama apesar das msm especificaçoes parece um motor diferente, manche, botão de parada, o 15, 25 e 40 são cópias do Yamaha, agora esse 9.8 é estranho , alias Toyama, Sailor, Maranello, Maxy acredito que sejam tds fabricados pela Parsun na China Olhe por exemplo o carburador do Johson 9.9 e 15 que são os mesmo motores, o 9.9 o venturi é menor( estrangulado)1 ponto -
Motor eletrico - onde instalar
Leonardo Cortez reagiu a Guto Pinto por um tópico
Tenha os dois suportes, tanto na Popa qto na Proa.. Dia que está ventando pescar na popa é muito ruim pois o bico do barco é leve, já na frente o motor puxa e não empurra, já atras em situaçoes pra apenas controlar o barco e que tenha que ficar perto do motor ou for pescar sozinho ajuda muito. Quanto ao motor, como seu barco tem 75cm de altura procure um com haste mais alta. O Phanton tem o modelo 54lbs que tem haste 13cm maior , e tem modelo marinizado, existe outras marcas melhores como Minnkota, motorguide, etc... mas o Phanton alem de mais barato acha peça em qualquer lugar e são resistentes. Normalmente os barcos vem com suporte na frente, se vc já pegou o barco sem suporte traseiro, no ML tem pra vender , se não me engano é a Maresias que faz, fabricas como Levefort e Metalglas tb vendem: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-770187187-suporte-para-motor-eletricobarcoslanchasrobaleiros-_JM Ou faça em casa como eu fiz, kkkk1 ponto -
Valeu pessoal pelas orientações , estava com mais esperança nessas garatéias pareciam mais fortes , ainda vou testar mas com ressalvas e cuidado para não me decepcionar depois ,rsrsrs. Só não entendi pq um companheiro me reputou negativo naquelas setinhas coloridas dai do lado direito ??? Abç a todos1 ponto
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Explosão das Traíras - Ataques na Superfície
Anderson Luis Ribeiro Blas reagiu a FilipePozzo por um tópico
@Vinicius Alves boa tarde amigo! Obrigado. Essa isca é uma Girino da CMC, estavam meio sumidas mesmo do mercado...parece que agora estão retomando as atividades. Existem outros fabricantes que tem iscas bem parecidas. CURURU da OCL, Girino da W&Z... ou ainda, pode fazer com pequenos plugs, rerirando a agaratéia e colocando um anzol offset na parte traseira. Abraço!1 ponto -
Rio Arraias 2016:13-21/08. Lugar incrível
Canali reagiu a Marcio Boechat por um tópico
Sim, estruturando para começar ano que vem. Como tinha tempo que não postava, acabei publicando apenas a foto do rio mas agora está completo.1 ponto -
Velho Chico, velhos tempos - Dourados
Anderson Luis Ribeiro Blas reagiu a Rodrigo Delage por um tópico
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Molinete Jurássico...alguem já teve um igual a esse?
Anderson Luis Ribeiro Blas reagiu a Renato Barreto por um tópico
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Araguaia 1970
Anderson Luis Ribeiro Blas reagiu a Fabio Giovanoni por um tópico
sim guto = esse conjunto que citou era p/ poucos ok = na epoca ñ tinha recurso algum = luxo p/ poucos = ter um alumar 6mts c/ motor mercury né ?? aqui nem existia barcos de aluminio ainda = era tudo de madeira ok / na epoca aqui só tinha johnson = era dificil ver outro motores = tinha motor cascudo tambem olha ai = repare no clube = TEIXERADA = a piscina era o rio = famoso o clube aqui na epoca viu gutao = frequentado e badalado na epoca pelos jovens = meu pai vivia aqui = olha as ferramentas do meu vo p/ fazer botes madeira na epoca aqui tinha escravos, guto repare na foto como tudo começou = veja a senhora de cor e poucas casas nda epoca aqui na beira do rio = se comparar c/ as outras fotos vera como foi mudando c/ o decorrer dos anos ok / só por fotos mmsmo né guto = penaaa viu parceiro .... abraço /1 ponto -
Araguaia 1970
Anderson Luis Ribeiro Blas reagiu a Fabio Giovanoni por um tópico
bacana guto = msma coisa da epoca aqui = tenho o 38; 32 ; 22; 10 ; e as cartucheiras ate´hj uma de carregar p/ boca = pica -pau kkkk ,,,, curti = a veraneio ; o mercedao = e repare no motor dos barcos =se eu encherguei certo é = um johonson daqueles de cabral acho no = barco da esquerda na foto ok / e o outro parece um honda branco né ?? na minha casa essa epoca = as cabeças dos jacares; onças ; e peixes ficavam de enfeite como quadro na parede / o cacho de banana = deve ser ou banana = sao tome ; ou banana dágua chikkkkk ,,,,, os coletes da epoca eram = de isopor; tive e usei muito ; todos eram laranja = só tinha assimm na epoca .... meu pai e outros nunca usaram nem se falva nisso kkkkkk....... na epoca aqui ..... depois os caras eram lokosss kkkk p/ que colete kkkkkk..... colete era o de menos aqui kkkkk.... navegavam em cima de qualquer pedaço de pau que flutuasse como indioss kkkkkkkkkk ..... sobre os peixes e caça = era normal na epoca = nem se quer tinha policia florestal ; ambiental e regras e leis aqui na epoca ..... outros temposss nunca maissss ....... pode crer ..... sobre o pescador morto = oq poderia ser feito na epoca = nada né ???/ tempos bons de se viver = ja foi ..... as fotos que tento postar aqui dessa epoca = esta´c/ minha avo que tem 101 anos de idade = ela ñ concegue lembrar onde estao as fotos antigas da epoca = ñ lembra onde guardou ; ou se perdeu ??? ja revirei la na casa ???? pena uma reliquia de muito valor p/ mim ::::: mas isso que digo ñ é no matogrosso ou amazonas = é aqui na minha cidade msmo viu = era dessa forma = tudo na epoca / e digo mais = está aparecendo ; muito mais onça nos dias de hj ; do que antigamente viu ??? já confirmamos esse ano de 2016 = 2 onças pintadas aqui = onça parda tem muitas aqui ; é normal ; mas pintada foi a primeira vez que vi aqui ok / outros bichos sao ; normal ; tem muito ainda; agora os peixes monstros; dificil viuu = a tempos ñ vejo; nem sei de nada ; sobre grandes monstros por aqui = só nas fotos msmo ; ja´era´ parabens = ao seu pai e a turma da epoca guto ; curto muito isso / olha = aqui tinha maria fumaça ; e nessa epoca tinha muito mais barcos do que carros ; veja só os carros ; os barcos e tals da epoca boa / parabens = ao seu pai e a turma da epoca guto ; curto muito isso das antigas ,,,,, abraço /1 ponto -
ALEGRIA, DECEPÇÃO...E OUTRAS EMOÇÕES
Anderson Luis Ribeiro Blas reagiu a Carlos Vettorazzi por um tópico
Meus amigos, segue minha primeira contribuição a esta nova "sala" do fórum. Trata-se de um texto, escrito há "alguns poucos" anos, sobre meu primeiro embate com um "peixe grande". Espero que gostem. Abraços! ALEGRIA, DECEPÇÃO...E OUTRAS EMOÇÕES Carlos A. Vettorazzi Piracicaba, dezembro de 1981 Como de costume, os primeiros raios de sol traziam consigo a movimentação geral na Pensão Moraes, na pequena cidade de Tesouro, no estado do Mato Grosso. Após um ligeiro café-da-manhã, todos se voltavam para a aprontação das tralhas, iniciando mais um dia de pescaria. O copo de café preto, fumegante, logo de manhãzinha, tem um poder extraordinário sobre meu organismo. O dia realmente só inicia, para mim, após o primeiro gole de café. Ao sair da pensão encontrei meu pai, completando a gasolina do tanque do motor de popa. Geraldo, primo de meu pai e meu parceiro naquele dia, também já estava em pé, mas Tonho Boi, o piloteiro, ainda não havia dado as caras. Faltava pouco para as seis e meia e, enquanto o pirangueiro não chegava, tratei de fazer uma checagem em meu equipamento, no que fui acompanhado pelo Geraldo. Eu sentia que, finalmente, o dia tão sonhado havia chegado. Esperava ter a oportunidade de fisgar um grande peixe e dominá-lo com meu material predileto à época, vara e molinete, nesta minha primeira pescaria no Mato Grosso, mais precisamente no rio das Garças, afluente do famoso Araguaia. Eu não havia feito aquela viagem, de quase mil e quinhentos quilômetros, para voltar para casa sem ter sentido o prazer de um duelo justo e esportivo com aquele peixe tão sonhado e esperado desde os tempos de infância. Enfim o Tonho chegara, mas pediu-nos permissão para prestar ajuda a um grupo de pescadores que teimava, já há algum tempo, sem sucesso, em fazer funcionar o seu motor. É claro que não podíamos recusar, contanto que não demorasse muito, pois minha ansiedade já estava no limite. Como o material já estava arrumado, aproveitei para adiantar o trabalho, carregando o tanque de combustível e parte da tralha para o barco. Meu pai e o Geraldo levaram o restante. Não demorou muito para que os dois chegassem ao pequeno porto, próximo à ponte. Logo atrás vinha o Tonho Boi. Nosso motor funcionou na primeira tentativa e a fumaça branca subiu aos ares, para logo em seguida dissipar-se. Geraldo e eu já estávamos acomodados em nosso banco. Com acenos e as últimas recomendações, meu pai, da margem, despediu-se de nós. Agora, o ar frio da manhã parecia gelado de encontro a nossos rostos, obrigando-nos a baixar a aba do boné e a fechar bem a gola do casaco. Estávamos em meados de julho. Segurando a borda do bote com a mão direita, era até gostoso sentir aquela água morna do rio, contrastando com o ar gelado. A descida do Garças, naquele trecho, era particularmente difícil, mas vencidas as cinco primeiras corredeiras, chamadas regionalmente de “travessões”, tornava-se mais tranquila. Em uma curva do rio, após o quarto travessão, encontramos dois pescadores em um bote. Pescavam com linhadas de mão e já haviam fisgado dois pintados. - Podem ir se preparando que, mais à frente, vamos parar para uma primeira tentativa, disse-nos lá da popa o Tonho. Passado mais um travessão, o piloteiro foi diminuindo a aceleração do motor, até “matá-la” de vez. O bico do bote enterrou-se na areia da margem e, de pronto, desci para puxá-lo um pouco mais. Era uma pequena praia, com alguns metros de largura, terminando numa ponta que acompanhava, por curto trecho, um paredão alto de arenito. Esses locais são chamados por lá de “costelões”. São paredões verticais, muito altos, que existem em abundância na região, onde as águas do rio resvalam a grande velocidade. São pontos profundos e bons para a pesca de peixes de couro. Eu ia ficar naquela praia, enquanto os dois desceriam com o bote um pouco mais, pescando sob o mesmo “costelão”, após a próxima curva, o que representava menos de cem metros. Seguindo orientações do Tonho, cortei um pedaço de muçum, de aproximadamente um palmo, e o prendi ao anzol. Sangrando e ainda contorcendo-se, arremessei-o para o meio do rio. A linha acompanhou a correnteza e logo estava esticada, quase encostada ao paredão. -É aí mesmo que ela tem que ficar, disse-me o Tonho. -Fique atento para a arrancada do peixe. O pintado normalmente dá duas batidas e, na terceira, dispara com a isca na boca. Aí é fisgar e não se afobar. Não tenha pressa em trazer o peixe. Logo eu estava só. Fazia muito frio, pois o sol ainda não havia batido naquele lado do rio. Numa árvore próxima, um tucano vocalizava e a resposta ao seu chamado vinha do outro lado do rio. Que ave bonita! Na areia, perto dos meus pés, o restante do muçum ainda se contorcia, manchando de vermelho, com seu sangue, a areia da praia. Comecei a bater os dentes, mas confesso não saber ao certo se era pelo frio ou por aquela pontinha de nervosismo ante o imprevisto, que se inicia no “toco do rabo” e vai até o último fio de cabelo, marcando seu trajeto pela espinha com um arrepio danado. Passaram-se talvez uns dez minutos e a linha permanecia imóvel. A descrença chegava devagar. Recolhi a linha e examinei a isca. Tudo certo. Ela ainda se contorcia um pouco, embora o sangue já tivesse sido lavado. Fiz novo arremesso e esperei que a linha chegasse ao lugar certo. O tucano atendeu ao chamado do companheiro, na outra margem, e com seu jeito característico de voar – três batidas de asa e uma planada; mais três batidas e nova planada – atravessou o rio. Olhei para baixo. Meus calçados estavam afundados na areia úmida e eu já podia sentir as meias molhadas. Quando mudava de posição, senti o primeiro tranco na linha e antes que minha mente se reorganizasse e meu corpo se preparasse veio o segundo tranco e logo em seguida senti-me arrastado, tendo que dar um passo à frente para restabelecer o equilíbrio. O que fazer agora? O peixe estava lá. Dalí para frente o negócio era comigo. O receio de a linha partir logo acabou, pois soltei um pouco a fricção do molinete, deixando que o peixe levasse a linha que pudesse. De início ele correu muito, mas fui fechando aos poucos a fricção, até que a linha parou de correr e a vara vergou, formando um arco com a fisgada que apliquei. A pressão da correnteza fez com que o peixe aflorasse dezenas de metros à frente, tirando a cabeça fora d’água, como que querendo cuspir o anzol que o estava machucando. Nesse momento é que percebi a grandiosidade da situação. O coração estava “a mil”. O pintado não era pequeno não! Devia passar dos dez quilos! Coisas as mais diversas começaram a passar por minha mente. Sentia-me um intruso, incomodando aquele belo animal em seu ambiente. Também senti pena do peixe que, no momento em que se mostrou, parecia tomado de muita ira, como se isso fosse possível. Mas eu não podia fazer mais nada a não ser tentar trazê-lo para mim, pois era isso que meu instinto de pescador ordenava. E, assim, em movimentos ritmados com a vara, entremeados com o recolhimento da linha, fui trazendo o peixe que, até aquele momento, tentava fugir rio abaixo. Repentinamente senti a linha afrouxar e notei que ele tentava uma carga, agora rio acima, em minha direção! Enrolei a linha o mais rápido que pude, pois havia aprendido que não devia deixá-la frouxa, sob pena de o peixe conseguir livrar-se do anzol. Senti, então, que ele já estava cansado e com movimentos mais calmos. Continuei enrolando a linha. Já antegozava o momento de exibi-lo ao meu pai e ao meu avô, que também estava nessa pescaria. O peixe estava agora bem próximo a mim e o problema, então, passou a ser como tirá-lo da água, pois não tinha comigo um bicheiro ou um puçá. Percebi que podia dirigi-lo de encontro à vala que havia entre o paredão e a ponta de praia onde me encontrava. Ali, a profundidade tornava-se gradativamente menor e, com calma, poderia trazê-lo no seco. Com esse pensamento na cabeça fui dirigindo o peixe até a entrada da vala. Estava dando tudo certo. Ele estava calmo e, aparentemente, entregue, pois até parecia que se dirigia sozinho até o canal. Subitamente meus pensamentos foram interrompidos. Parecia que a vara queria fugir-me das mãos. A água, espirrada pelo violento golpe do peixe, molhou-me o corpo quase todo. O restante foi uma sensação de...vazio. O peixe havia conseguido escapar! Por um tempo fiquei sem entender nada, querendo dizer “Isso não vale! Volta aqui e vamos começar tudo de novo!”. Parado, ali, com a vara na mão e a água respingando de meu rosto, só depois de vários segundos é que consegui proferir o primeiro palavrão! Enrolei o pouco de linha que, até então, me separava do peixe, querendo não acreditar que o anzol voltaria “limpo”. Contudo, passados os minutos iniciais de raiva, os pensamentos alegres voltaram. Afinal de contas, não era a sensação da briga com um peixe grande que eu queria sentir? Pois então, isso eu tive...e com uma intensidade até então inimaginável! A “briga” havia sido fantástica. Inegavelmente. Naquele mesmo dia consegui capturar vários peixes, inclusive um pintado de bom tamanho, talvez até maior do que aquele perdido. Mas, o que realmente marcou minha alma de pescador, de forma que nunca conseguirei esquecer, foi esse encontro com meu primeiro “peixe grande”. Obs.: Pescaria realizada no rio das Garças, MT, em julho de 1981. Equipamento utilizado: vara de fibra de vidro Mazzaferro 136, molinete Paoli, linha de nylon 0,50mm, anzol Mustad 8/0, iscado com pedaço de muçum.1 ponto -
Nível do Rio Negro / AM atualizado - Temporada 2016/2017.
Vanderlei Alves reagiu a AndreNetto por um tópico
Ola pessoal, estive em Sirn nesta ultima semana, no angatu mirim, pescaria sofrida, peixe de boca fechada, subimos até a cabeceira do Jurubaixi, chuva e frio todo dia, depois descemos e pescamos no negro, mesma situação do peixe boca fechada, porém temperatura um pouco melhor e secando, mas saiu mais peixe no negro, mas mesmo assim, infelizmente a pescaria foi fraca, mas faz parte, de resto, correu tudo bem, barco e tripulação impecável e as amizades nem se fala, agora é programar a do ano que vem... abs-1 pontos