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Dando uma geral no barco
Fabrício Biguá reagiu a Guto Pinto por um tópico
Temos um Levefort Squalus 500 ano 95, bicho tava jogado lá numa casa no clube há um bom tempo, pois usamos muito pouco ele , esses dias resolvi dar uma geral. Primeiro fui testar ver se não tá entrando nada de água. Botei o Evinrude 15 que estou vendendo pra usar tb já que estava há um ano parado. Realmente surpreendeu o motor e o barco, atingindo 37km/h comigo sozinho e 34km com meu pai junto , barco sem entrar nada de água. Vamos a pintura, o ideal barco de aluminio é lavar usar primer e pintar tudo com compressor. Mas isso me tomaria muito tempo e teria que levar o barco pra cidade pra colocar na mão de um profissional ou comprar as ferramentas necessárias. Comprei pelo mercado livre tinta spray automotiva para roda de alumínio e o resultado foi muito bom. Apenas lavei muito bem antes de pintar Foram 4 latas por fora , por dentro só uma camuflada de tinta simples verde . Depois de pintado coloquei no rio e fiz outro teste a tinta não sai e aderiu incrivelmente, nem com adesivos. Borrachões novos: Essa semana tb chegaram os adesivos originais, tb comprados no mercado livre, ganhando inclusive o do nome do barco. E pronto. Resta saber a durabilidade dessa tinta , mas a principio surpreendeu tanto em acabamento como resistencia. Total de custo R$100 tinta + 160 Faixas.1 ponto -
Primeira vez em Santa Izabel do Rio Negro - 30/09 a 06/10 - Barco Angatu.
Fabrício Biguá reagiu a Ibrahim por um tópico
Sempre tive vontade de pescar na região de SIRN e não poderia passar mais este ano sem realizar este sonho, surgiu uma vaga no grupo do Tiago Furlan no Barco Angatu, ingressei no grupo e digo a melhor turma que já pesquei todos muito companheiro e amigos. No Angatu fizemos uma reunião com os piloteiros e decidimos descer o Rio Negro e pescar na boca do Paduari uma vez que os afluentes estavam com repiquete, no retorno a SIRN subimos de voadeiras os afluentes Jurubaxi e Aiumã mas estavam com repique e não foram produtivos, os melhores peixe pegamos no Rio Negro. Mesmo com repiquete a turma dedicou e saiu uma boa quantidade de peixes, segue as fotos que contam mais da pescaria: Segue as fotos:1 ponto -
Motor Jonson 50 HP
Fabio Giovanoni reagiu a Elias Neto por um tópico
@Fiedler Creio que você precise de outro mecânico. Se o problema for muito simples e seu mecânico não conseguiu detectar na oficina em testes (deve-se testar o funcionamento completo do motor no tanque) pode sair fora! Se o problema for grave (peças caras como corrediça ou engrenagens) deve-se trocar sob a técnica de um mecânico de confiança. Se não entender de mecânica nunca tente se envolver com rabeta de motor de popa, rotor de bomba d´água e câmbio são itens fundamentais e poderão ocasionar problemas caríssimos para se corrigir fora a possibilidade de te deixar no meio de um rio qualquer... Se levar em um bom mecânico ele vai cobrar mas vai te resolver o problema, pode apostar! Forte abraço!1 ponto -
Pescaria Guapore agosto de 2016
Anderson Luis Ribeiro Blas reagiu a Alexsei por um tópico
Olá pessoal. Há tempos que quero relatar um pouco de minha pescaria no Rio Guaporé desse ano. Pois bem, vamos lá. Depois de todos aqueles preparativos de fazer compras, ajeitar os barcos, tralhas, equipe (essa é muito importante), local que iríamos e tudo mais partimos. Com saída no dia 22/08/2016, de Nova Brasilândia d'Oeste, cerca de 240km de distância a ser percorrida. A nossa equipe desse ano foi Sartori, Voteri, Cleiton, Beto, Welinton, Euler (correria, 02) e eu (Alex). Da equipe, três eram novatos, Welinton, Euler e Cleiton (meu primo). O Welinton já havia pescado comigo outras vezes, assim como o Cleiton, mas não como nessa pescaria, na “Equipe”, já Sartori, Voteri, Beto e eu vamos quase todo ano juntos, sempre alterna outros pescadores, já nós sempre vamos. Como toda pescaria que fizemos, muitas histórias e estórias para contar. Escolhemos, mais uma vez, ir na barra do Rio Branco, cerca de 15 km para cima da Fazenda Pau D'Óleo, total de 93km de barco saindo da pousada Nova Vida, no município de São Francisco. Quase tudo asfaltado, uns 50km de estrada de chão, mas em bom estado. Saímos às 11h30min de Nova Brasilândia, pois a ideia era chegar na pousada Nova Vida, jantar lá e dormir na beira do rio, pois assim poderíamos pegar minhocas na madrugada, lá tem muita minhoca. Durante a madrugada elas andam muito na terra, pega-se o quanto precisar, é muito bom isso, economizamos muito, pois aqui o quilo tá R$ 200,00. Chegamos na pousada às 18h30min, solicitei que fizessem o jantar que já tinha agendado para sete pessoas (é bom ligar antes avisando para não chegar lá e ter surpresa). Depois do jantar (arroz, feijão, salada, carne, macarrão, farofa e, claro, peixe frito, ao molho, tudo à vontade ao preço de R$ 25 reais por pessoa ou R$ 15 reais no prato feito) nos deslocamos até a beira do rio, cerca de 300m da pousada, arrumamos as barracas para dormir ali e descansar, pois no outro dia teríamos que subir muito o rio e eu sei o quanto é cansativo. Alguns pescadores não se aguentaram e logo depois da janta já foram bater umas linhas no porto, entre eles, eu, claro. Não deu resultado, mas tá bom. Durante a madrugada, às 04h30min, enquanto uns foram pegar minhocas, os demais foram preparar o café. O pessoal da minhoca voltou cedo, pois não tinha minhocas(elas são mais fáceis de achar até início de agosto, quando ainda está bem úmido, com a seca elas desaparecem). Depois tomamos nosso café, esperamos começar os trabalhos na pousada, pegamos o gelo e partimos. Dois barcos para sete pessoas, meio pesado, mas fomos. Um motor Mercury 25/30HP e um Mercury super 18hp, muito peso, a viagem não rendia quase nada. Levamos 300 litros de gasolina, para andar à vontade. Para subir foram cinco pessoas no meu barco e duas no outro. A viagem foi complicada, pois como estava muito pesado não rendia e gastava muita gasolina. Quando acabei de passar a reserva biológica do Guaporé, depois de umas 6 horas de barco, resolvi montar acampamento, pois já tinha gasto 60 litros de gasolina, isso para fazer 73km, ainda faltavam 20km. Mas pelo fato de estarmos muito pesados eu decidi ficar por ali. Quando o outro barco chegou, até cogitamos de continuar viagem, mas, por fim, ficamos ali mesmo. O local é bem tranquilo, não tinha nenhum acampamento por perto. Arrumamos nossa lona e as barracas. Logo que terminamos tudo já fomos providenciar uns Tucunas para fritar, o que não foi difícil. Sempre pegamos peixes para comer durante as pescarias. Nos dias que seguiram foi uma fartura danada de Tucunarés, Corvinas e Cacháras, além de Cachorras, Pirararas, Traíras, Piaus e outros peixes, além, é claro, daquela natureza exuberante. Uma das coisas que mais gosto lá é a natureza. Em quase todas as pescarias encontramos onças, dessa vez eu não vi nenhuma, somente os rastos. Foram cinco dias de muita diversão, brincadeiras e sarros à vontade. Dividimos em duas equipes. Em uma esquipe estava Sartori, Voteri e Beto e na minha, que sobrou para levar os marinheiros, estavam Welinton, Cleiton, Euler e Eu...a minha equipe, como se esperava, estava pegando menos, mas a diversão era bem maior (batendo vara no barco, chumbada, à noite iluminava tudo com as lanternas, uma bagunça), mas ainda assim pegamos muitos peixes. Algo à parte foi meu amigo Euler, o correria. O coitado era tão desorientado que dava dó. Imaginem que levei ele na entrada de uma lagoa, ele pegou dois Cacháras. Depois de um tempo andando, ou já no outro dia, não lembro ao certo, o Correria fala, Alex vamos lá onde eu peguei aqueles Cacháras, eu só olhei para ele e disse, é aqui, nesse mesmo lugar. O cara é hilário. Na outra oportunidade estávamos pescando rio acima, quando resolvemos voltar, aí fui descendo o rio para irmos pro barraco. Logo o Correria olhou para a margem e disse, olha aquele barraco, tem iluminação e tudo, até música, eu respondi, é o nosso barraco. Ele não acreditava, encostei o barco e descemos para ele ter certeza.kkkkkkk...foi muita zuação. Outra coisa, o apelido de correria foi porque quando chegamos, ele prontamente disse que não sabia fazer nada, então que nós falássemos a ele o que ele deveria fazer, então ele fazia as correrias (lavar louça, buscar isso, aquilo, essas coisas). Agora o mais engraçado foi quando, na última noite de pescaria, descia o rio tranquilo, foquei no barranco e vi uns olhos brilhantes, aí eu disse que era uma Anta, fui com o barco mais próximo para eles ver, quando cheguei perto, para minha surpresa, era um Búfalo. Aí olhei mais acima no rio e tinha outros lá. Falei para meus companheiros que era perto do barraco e era perigoso esses animais aparecerem por lá. O correria já disse que não, que estava longe do barraco. Desci uns 200 metros e já estávamos no barraco, o correria não quis nem descer....kkkkk..desci e fui arrumar o jantar. De onde deixávamos o barco, era possível ver o brilho dos olhos do Búfalo, mas eu já estava acostumado, já encontrei esses Búfalos várias vezes, nem me importei. Depois de um tempo o restante do pessoal desceu do barco e foi me ajudar. Logo chegaram os outros pescadores. Mostrei o Búfalo para eles e que ficassem espertos, mas eles nem ligaram, pois também estavam acostumados. Estou eu ali preparando o jantar e chega o correria, Alex, tem um bicho andando por trás do barraco (eu também já tinha ouvido uns galhos quebrando), entreguei a lanterna para ele e disse para ele olhar o que era. Quem disse que ele foi, do meu lado mesmo ele ficou focando para enxergar. Peguei a lanterna e eu mesmo fui lá. Só cheguei atrás das barracas e foquei, adivinha, cara a cara com um Búfalo..kkkkkk...fiquei focando nele, pois caso ele partisse pra cima era só dar uns lés utilizando as árvores(não pessoal, não era porque as pernas estavam bambas..kkkkkk). Essa foi a primeira vez que fiquei assim tão perto e de forma que não tinha obstáculos entre o Búfalo e eu, mas ele se mostrou muito tranquilo ( o Búfalo,kkkkk), saiu aos passos, retornando de onde tinha vindo. Pegamos umas bombinhas (sempre levamos umas para estourar antes de dormir, acreditamos que possa afugentar onças e Búfalos). Fizemos uma fogueira no local para passar a noite. Foi tudo tranquilo. Nos dias anteriores também tínhamos encontrado os Búfalos, porém para baixo do acampamento, uns 2km. É preciso ter cuidado, nunca houve relatos de ataques desses animais, mas se eles saírem no acampamento nunca se sabe o comportamento deles. Foram cinco dias de muita diversão. Algo que não insisto mais, tentar levar todos que querem ir. No início iríamos em 9 pessoas, três barcos. Iria um motor 40, um 30 e um 18, no entanto o 40 não pode ir e ficamos em 7 pessoas. Pescar quatro em um barco e ainda subir aquela distância, nunca mais, somente em caso de extrema necessidade. Estou pensando em comprar um motor mais potente, talvez um 40, pois sempre tem muita coisa para levar. A média de gasto é dois tanques e meio para subir e menos de um e meio para descer. Mas como estávamos pesados acabou gastando muito. Não chegamos bem onde queríamos, mas ficamos perto. Dessa vez não pegamos as Pirararas brutas que pegamos em outras pescarias, somente pequenas. Cacháras, o maior deu 10kl, mas foram vários que pegamos nas praias e próximo à grama. O local é muito bonito. Há uma área muito grande de preservação, tanto do lado Boliviano, quanto do lado brasileiro. Para chegar na barra do Rio Branco passamos a Eco Vale, (Ong que cuida de tartarugas e outros) 17 km acima da Nova Vida. Depois tem uma base do IBAMA, cerca de 35 km acima, Versalles na Bolívia, 50 km acima da Nova Vida, Fazenda Pau D'Óleo, 85 km acima e a Barra do Rio Branco, 93km de barco. É uma aventura. Para quem gosta de natureza, é o lugar. É possível pescar do lado boliviano, no entanto se faz necessário o pagamento do "Permisso", uma autorização que se pega em Versalles, custa R$ 70,00 a embarcação por dia. Se for pescar do lado boliviano é bom ter o permisso, assim evita-se problemas com os guardas de lá. Quem for pescar de setembro em diante é bom cuidar com os raseiros, pois, apesar de o rio ser grande e bem largo, há vários locais com raseiros que se estendem por quilômetros, sendo certo que se entrar pelo lado errado terá que retornar procurando o local certo de passar (leito do rio). Pescaria já marcada da "Equipe Pesca Bruta" para agosto do ano que vem. Outra coisa aos amigos que desejem ir pescar, eu sempre vou dois ou três dias após a Lua cheia. Gosto de acompanhar minhas pescarias pela lua, tenho mais resultados. Abraços a todos, fica aí a história da minha pescaria desse ano.1 ponto -
Motor Jonson 50 HP
Fabio Giovanoni reagiu a Astra-Taranis por um tópico
nao li o topico inteiro e sinceramente, me calo quando alguns falam... mas nao vou deixar de ajudar o rapaz ai... nao sei como é o sistema de engate de marchas do 50 hp, mas nos portateis, o jonson tem um probleminha cronico qdo desgasta, a marcha nao engata, ela trava as vezes. Abra o capo e olhando de frente pro motor (vc sentado no barco olhando pro motor), ha do lado direito uma peça vermelha sobre uma cremalheira, ela sobe e desce qdo vc da a fieirada, so que as vezes ela sobe e nao desce, isso prende o cambio, a intencao disso é evitar que o barco ligue com o cambio engatado e vc leve um tranco. Quebra essa peça no braço dela. Essa peça vive dando defeito, vc troca e ela prende de novo. Se nao for aí, olhe para o lado esquerdo e com o motor desligado acelere e desacelere varias vezes, tente engatar e desengatar pra neutro, re e frente, vc vai perceber que tem uma peça (nos portateis é de plastico) que bate no limitador que esta na horizontal. Esse bate bate acaba desgastando a ponta desse plastico e isso as vezes impede de que o cambio entre pra FRENTE (mas pra ré não tem esse problema). Nao estou com o motor por perto, senao filmava pra vc, mas leia com calma, sem receio, é bem basico, o motor 50 deve ter algo parecido (nao igual), entao vai la, acelere com ele desligado, perceba as travas do motor e entao analise se ha alguns lascadinho, comido, desgaste nas peças. No caso dos portáteis, basca ligar com o acelerador totalmente abaixado ou se emperrar de vez, engate, tire a aceleracao por completo, ligue o motor , seja feliz. pq a peça vai desgastar mesmo.1 ponto -
TRABALHO DA ISCA GC WAKA-PEN 90 DA ISSEI
Tiago Dominicci reagiu a Wellington BSB por um tópico
O bode é que o balanceamento show dessas iscas japa e USA é tudo com garateia 'cabelinho', quase transparente ... bom para black bass-boiola e lambari pequeno ... a gente tem q fazer um malabarismo ducarai para fazê-las nadar com garateias de verdade ... É só que penso ... A isca parece ser muito boa ... Abração a todos, Wellington ...1 ponto -
ABAIXEI Maquina De Solda Mig/tig E Eletrodo 250 Compacta
Anderson Luis Ribeiro Blas reagiu a Ricardo Arrais por um tópico
Obrigado,, eu peguei ela numa dívida, até fico com dó de me desfazer, pois sei que se precisar comprar uma maquina desse porte e qualidade por um bom preço, não vou encontrar !!! Mas esta juntando pó, e eu preciso aprender a soldar tbm !1 ponto -
Motor Jonson 50 HP
Elias Neto reagiu a Anderson Luis Ribeiro Blas por um tópico
Pelo visto , como não entende muito das partes do motor , é melhor leva-lo para um bom mecânico , pois para estragar tentando arrumar é facím facím ...1 ponto