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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 16-11-2016 em todas áreas

  1. Olá pessoal; Dias atrás, postei um tópico que aborda aspectos de segurança que a gente pode e deve adotar para evitar a ocorrência de acidentes nas aventuras de pesca, quer enquanto navegamos, quer quando fundeados esperando o peixe bater. Inclui, a exemplo do tópico original, outras particularidades que envolvem animaizinhos problemáticos da Amazônia, onde resido. Recomendo que os amigos que ainda não leram o tópico original, que o façam, visto que a pretensão é transferir e acumular experiências, conhecimentos e situações que devemos ter em conta para nossa própria segurança nas aventuras em que nos metemos e também para a tranquilidade de nossos familiares, que ficam em casa pedindo a Deus para que nada de mal nos aconteça nessas ocasiões. Lembro também que ambos os tópicos não constituem propriedade intelectual de ninguém, gostaria muito de contar com a colaboração dos membros da comunidade FTB, no sentido de que construíssemos um verdadeiro compêndio ou manual de segurança nas pescarias. Dito isso, vamos dar continuidade à lista de situações de risco que listei no tópico original, a começar pelo item 11 (ver anteriores no primeiro tópico): Situação 11 - Motores Problemáticos 1: Lá pelos anos 90, em pleno Pantanal Mato-Grossense, me encontrava com amigos pescando no Rio São Lourenço, afluente do Cuiabá. Na época eu morava em Rondonópolis, e minhas idas com a turma ao Itiquira e São Lourenço eram bastante frequentes. Nessa ocasião, chegou uma comitiva de pescadores oriundos da Capital de São Paulo, fazendo-nos antever que haveria algo de interessante pra gente ver, e não deu outra: colocados os botes na água, a galera toda logo acorreu para ligar as máquinas e fazer um tour pelo rio. Com essa turma, veio também um senhor já de meia-idade, pai de um cara apelidado Nenê, que logo convidou o pai para dar uma voltinha no rio. O Velho, todo preocupado e confessando nunca haver entrado num barco, acabou por ceder aos insistentes apelos do filho. Lá foram então o Nenê e o velho para o bote, e a coisa começou a ficar engraçada, porque o velho, como todos os que não tem prática em movimentar-se em barcos, dava passadas bem largas no interior do bote, ora num bordo, ora noutro, e parecia que a coisa iria emborcar mesmo amarrado na margem. Sob orientação do filho Nenê, foi logo para o banco da frente, onde agarrou-se firmemente onde podia, sem mover um músculo sequer a partir daí. Quer dizer, pescoço duro, não olhava para lado algum, só mirava o que via em frente. Bem, o Nenê soltou o barco a deriva, sentou-se no banco da popa e meteu o braço na cordinha. E nada. afogava, desafogava, engatava, desengatava, acelerava, e nada. E o velho firme como uma pedra, só olhando por cima da proa. O Nenê se enervou com a teimosia do antigo Johnson 25 e resolver ficar de frente para o crime: levantou-se e encarou com mais veemência a difícil tarefa de fazer funcionar a máquina. Tudo de novo. Mexe aqui, mexe ali, puxa corda pra valer, até que o "pé de ferro" pegou acelerado e engatado para a frente, saindo disparado rio afora Como não poderia ser diferente, o tranco fez com que o Nenê passasse por cima do motor e caísse de cara n'água. O bote, à toda, seguiu em frente. O velho gritava "Nenê, tira a força, olha a praia" O Nenê, nessa altura, já ia subindo o barranco da outra margem para buscar socorro. Praia se aproximando cada vez mais, e o velho berrando cada vez mais, até que o bote subiu com tudo praia adentro, arremessando o velho como um estilingue, fazendo-o sair como um tiro praia adentro, catando galinhas, até estatelar-se de cara na areia. De longe ouvimos o velho gritar: "Nenê, seu filho da p..., não te falei pra tirar a força?", até que se apercebeu que estava sozinho no barco e o Nenê já vinha chegando com um colega para socorrê-lo. O que se extrai de fatos dessa natureza é que, especialmente nessas circunstâncias, sob hipótese alguma devemos mexer na alavanca de câmbio do motor. Ao contrário, devemos observar se ela está no neutro, e ter em mente que ela nada tem a ver com problemas do motor ligar ou não. Mais ainda, a mesma providência deve ser adotada em qualquer caso, não apenas em motores com problemas de partida. Situação 12 - Motores Problemáticos. Acidente fatal: Também em meados de 1990, um cara de prenome Paulo Japonês, morador de Cuiabá e mecânico de mão-cheia, teve o mesmo tipo de problema, desta feita com um motor 15 HP, não sei dizer a marca. Igualzinho ao Nenê, ficou de pé de frente para o motor e fuçou tanto que a cordinha da partida rompeu-se. Daí teve de retirar a cobertura de proteção do volante do motor, enrolando nele a cordinha reserva que vem em seu kit. Do mesmo modo, não checou se o câmbio estava engatado, e estava. Puxa daqui, puxa dali, até que o motor pegou, jogando-o do mesmo modo pela popa. O problema é que como havia retirado a proteção do volante, caiu com o abdome sobre ele em alta rotação. O final não é preciso contar, ainda me dá arrepios até hoje. Desse caso, e na mesma circunstância, extraio que vale demais a pena reforçar a mesma medida preventiva que no caso anterior: Nunca deixe de verificar se a alavanca do câmbio está em Neutro. Situação 13 - Jacarezinhos do Amazonas - Perigo: Amigos, vocês já perceberam que eu vivi um bom tempo pescando no Pantanal de Mato Grosso. É verdade, foi até o que me fez me mudar de Sampa para lá, isso no início da década de 1980. Toda hora estava no Pantanal, era programa obrigatório de todo fim-de-semana, a gente deixava pra saber o resultado do futebol quando chegava em casa. Os Jacarés-Tinga do Pantanal eram pra lá de abundantes, a gente saía pelas praias logo cedinho chutando a bunda deles só por diversão, para vê-los saindo com tudo no rumo da água. E diz a poetisa que jacaré não tem cadeira porque não tem bunda pra sentar. Pode até ser, mas pra chutar tem. Mas vamos lá. Quando me mudei para o norte-amazônico, na primeira incursão de pesca que fiz à noitinha vi alguns olhinhos vermelhos sob a luz do holofote. Em meu imaginário, logo deduzi que se tratavam dos mesmos jacarezinhos sub-nutridos do Pantanal. Não os incomodei nem fui incomodado. Com o tempo fui me inteirando do assunto, daí aprendi que aqui na Amazônia o que impera são os jacarés-açu, muito assemelhados aos crocodilos do Nilo, tanto em tamanho e peso quanto em relação ao perigo que representam para animais de grande porte e pessoas (pescadores esportistas inclusos). Tanto é verdade, que há pouco mais de um mês, um pescador artesanal aqui de Caracaraí se meteu em confusão com um bicho desses no Rio Anauá. Resultado: partes de seu corpo foram encontradas dias depois, não dá pra brincar, é coisa séria. Lá pelas bandas do Negro, onde vivi por uns dois anos, de quando em vez via a turma de Novo Airão sair armada até os dentes para matar esses bichos, já acostumados a devorar bezerros e pessoas em certos lugares mais recônditos. O que devemos extrair dessa condição única, já que os açús (jacarés, bem entendido) vivem unicamente na bacia amazônica, não há replay em nenhum outro lugar do Brasil: Primeiro, você deve apagar da memória tudo o que sabe sobre jacarés quando vier para a Amazônia. A coisa é grande e feia e se facilitar o bicho pega. Mantenha uma distância prudente deles, e nunca se atreva a provocá-los, tem alguns que chegam a ter quase um metro de largura na parte central de seu corpo, é jacaré sobrando e risco certo de desastre. Situação 14 - Sucuris e Sucurijus: Com certeza, todo já ouviu falar, assistiu documentários e muitos até já viram essas bichinhas em rios e lagos. Uma e outra são a mesma espécie, só muda o nome daí para cá, de Sucuri para Sucuriju. Todos sabem dos riscos que elas representam, assim como as demais serpentes constritoras. Há muitas histórias a respeito, e vou contar duas a um só tempo, pra economizar a atenção da turma. A primeira foi comigo: durante uma seca violenta, em 2012, logramos capturar uma de 5 metros, atravessando o asfalto da BR 174. Enchemos ela de pancadas, amarramos uma corda no pescoço e levamos para o sítio, bem próximo do local da captura, visando medi-la e extrair sua banha (santo remédio). Amarramos a corda bem curta numa árvore e nos dispomos a estirá-la para medir. Estava ainda viva, apesar das pancadas que levou. Passei uma corda no "rabo" da bicha, passei numa arvorezinha e mandei a turma esticá-la para a medição. Conforme a turma puxava, ela cedia um pouco e eu encurtava a corda, ela fazendo força em contrário. Até que num dado momento, ouvi a arvorezinha estralar rompendo raízes em razão da força de tração extrema do animal, que não media mais que 5 metros, e aqui ouvimos falar em exemplares de 8 a 12 metros, dá pra imaginar a força que devem ter. Emendo essa situação com o que vi acontecer no Rio Alalaú, que divide Roraima e Amazonas. Seguindo viagem de carro pela BR 174, deparei com algumas pessoas olhando o rio e gesticulando. Curioso, fui ver do que se tratava. Ainda deu pra ver um índio da tribo waimiri-atroari embolado com uma sucuriju descendo rio abaixo. Por certo, ela o atacou quando se encontrava lidando com algum barco que a tribo mantém sob a ponte. O certo é que ele foi comer capim pela raiz, disso não há dúvida. O que extraímos de episódios como esse, aliás ocorrentes em várias partes do Brasil, segundo a história, é que sempre que possível devemos evitar a criação de condições para encontros com essas bichinhas. Isso significa nunca entrar n'água em locais onde sabemos que elas habitam e, na dúvida se elas ocorrem ou não noutros locais, é melhor prevenir, ficar no seco. Se tiver de tomar um banho, inclusive para espantar o calor, utilize um balde ou coisa parecida, mas não vacile entrando na água. Se estiver pescando no barranco ou no bote, fique atento: a única coisa que denuncia a aproximação delas são as marolinhas e bolhas que vem em sua direção. Como diz a gauchada, fica "veiáco", tchê, senão o jacaré te abraça. Situação 15 - Os Morcegos Hematófagos: Diferentemente do que se vê na maior parte do país, aqui na Amazònia ocorrem morcegos hematófagos que apreciam muito o sangue humano. Vou contar um caso que vivenciei no final de 1999, ano em que criei uma unidade de conservação exclusiva para exploração do turismo de pesca esportiva no extremo sul de Roraima (APA Xeriuini). Interessado em conseguir um empresa para desenvolver operações de pesca na Bacia do Xeriuini, uma das seis da unidade, logrei contato com um empresário do setor instalado em Sampa, o nome é (ou era) Paulo Polimeni, algum de vocês deve ter ouvido falar. Decidimos seguir viagem numa lancha para vencer os 300 quilômetros que separam a comunidade de Terra Preta e a sede de Caracaraí, onde moro até hoje. Nosso piloto, um crioulo de nome Chico Martins, era morador daquela localidade, que há época tinha em torno de 35 famílias. Bacia visitada, Paulo Polimeni empolgado com o potencial do local. À noitinha, fomos jantar e dormir na casa do Chico, uma palafita de madeira de dois andares e dois cômodos bem simples. Embaixo a cozinha, e no andar de cima o quarto coletivo, onde dormiam ele, sua mulher e 4 filhos pequenos. Jantamos ensopado de Piranha com Chibé, que ainda hoje é o básico daquela gente (chibé é água com farinha de mandioca brava), e daí armamos as redes para dormir. Chico e família no andar de cima e eu e o Paulo na cozinha. Lá pelas tantas, percebemos que algo estava nos molhando, o que era estranho, já que além de estarmos no térreo de uma palafita, não estava chovendo. Só no amanhecer é que ficamos sabendo que no quarto não havia banheiro, e a turma do Chico urinava direto sobre o assoalho, daí o que nos molhava era mijo puro, e não água. Mas a coisa não parou por aí. O Paulo Polimeni, fazendo um auto-exame logo cedinho, disse num dado momento: "acho que me machuquei ontem, olha como meu dedão está sangrando!" Aí o Chico caiu na gargalhada e esclareceu: "que nada, foi o morcego que chupou seu dedo". Apavorado, o Paulo pediu urgência no regresso, por saber que esses bichinhos são transmissores do vírus da raiva. Após algumas semanas, exames feitos, o Paulo mandou por correio um amontoado de prospectos sobre a raiva transmitida pelos morcegos, e nunca mais apareceu por aqui. Dito isso, se vier pescar por nessas bandas, se for dormir em camarote, mantenha porta e janela fechadas. Se preferir dormir em rede no convés do barco-hotel, nunca dispense um mosquiteiro, senão você pode ter de visitar um hospital bem mais cedo do que pensa e acabar com a pescaria. Situação 16 - A Marvada Pinga: No tópico original, listei duas situações de alto risco envolvendo a navegação sob galhadas baixas em rios e lagos. Providencialmente, um dos membros do FTG deu uma excelente colaboração ao lembrar que situações assim podem também ser causadas pelo álcool, quer dizer, pelo excesso de álcool que eventualmente alguém venha a ingerir nessas ocasiões, que também foram feitas pra gente tomar umas a mais na beira do rio, o que é lógico e compreensível. Porém, ouso dar um acréscimo ao acréscimo, abordando outras situações de risco que o excesso de álcool pode produzir. Antes, creio que todo mundo concorda que o álcool produz diferentes efeitos nas pessoas. Umas ficam chorosas, outras valentes, outras desinibidas e finalmente as que ficam corajosas. Logicamente, as mais ameaçadas estão no grupo das valentes e das corajosas. Umas porque querem brigar com quem que que seja e por qualquer motivo, o que pode acabar com uma pescaria ou até mesmo dissolver um bom grupo de amigos de pesca. Outras porque perdem o senso do perigo, levando-as a fazer o que não deve, a exemplo da condução de barcos de forma imprudente em qualquer lugar. Porém há mais: alguns resolvem nadar em locais perigosos ou desconhecidos, outros decidem caminhar em praias inundadas sem considerar o risco de ser ferroado por arraias, pra ficar no básico. Nesse último caso, creio que ninguém ignora o que significa ser ferroado por uma desses bichinhas. Pra resumir, é o fim da pescaria. O que se extrai, então, é que devemos encher a cara (é opcional) à noitinha, quando nos reunimos pra falar do dia e depois ir pra caminha. Nada de beber em excesso quando estiver pescando, seja dia ou noite. Pessoal, reforço uma vez mais que apreciaria bastante conhecer experiências e causus relacionados a acidentes e os modos de preveni-los. Este espaço é comum de todos, e todos devem explorá-lo até o limite de seus conhecimentos, sem dia, hora e tempo para sua definitiva conclusão, ainda porque, como no direito, pescar é também uma ciência da semântica, que evolui sistematicamente ao longo do tempo e dos lugares, ao sabor das regras ditadas pela mãe natureza. Deixo um forte abraço a todos da comunidade do FTB. Gilbertinho da Amazônia. l
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  2. Saímos cedo para pescar em Anaurilandia - MS na fazenda de um amigo que nos da livre acesso a beira do rio parana, e no caminho a ema corria com seus filhotes, eram aproximadamente 17 na minha contagem. Começando a pescaria pela manha muita isca na aguá e nada de ação. Testamos variadas cores, variados modelos e nada, nem sinal de tucunaré. Então foi a hora de parar para o almoço e na sombra da nossa arvore um tucano nos acompanhou. Voltamos a pesca e aproximadamente umas 4 horas da tarde começaram as ações. O primeiro foi esse amarelinho. Encontrava a isca do dia, birutinha da deconto cor rosa e até o fim do dia só deu ela. Surgiu ai o primeiro azul do dia de 47 cm, fotografado e solto, uma bela briga pego pelo lado dobrou sua força. Um ataque diferente quando vejo a surpresa um porquinho na artificial. Mais umas ações de tricks e depois a pancada seca... o azul tomou linha com a birutinha enxarutada na boca saltou bravamente ate se entregar, uma briga limpa e muito gostosa. No final o dia foi positivo com os dois tucunas acima de 45 cm. Abaixo o video da soltura do bocudo. Valeu!!! video-1479259496.mp4
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  3. Amigos, não tinha visto este tópico. Não estou aqui tirando a desaprovação do pescador...mas eu acho extremamente "estranho"...rsrs....alguém desaprovar uma pousada/hotel e tals....utilizando os seguintes argumentos: - Estrada de chão ruim = Oras, uma estrada de chão é uma via pública. Na teoria o Estado é q deveria mantê-la em boas condições...mas sabemos q isso é quase impossível, então, geralmente são dos donos das terras na região q se cotizam para arrumar a via. - Barco danificado por conta da via = Oras, a responsabilidade de colocar o barco na água não estava nas mãos do Rafael?!? Se o barco estive na responsabilidade da pousada, caberia a ela pagar qualquer prejuízo ocorrido, mas quem estava no volante, na minha opinião, ainda era o responsável. - R$ 150,00 em duas refeições = Não estou duvidando da palavra do Rafael...mas é certo q houve alguma conversa entre ambos para justificar a cobrança deste valor. Quais os argumentos utilizados pelo dono para cobrar o valor de 2, 3 ou mais serviços, sendo q ele ofertou apenas 1??? Precisamos de mais informações para tirarmos uma conclusão mais acertada. Agora, se a comida, mesmo que simples, estava ruim, essa sim pode ser desaprovada. Se ele cobrou 75,00 por refeição, enquanto cobra 30,00 do restante, tb pode ser desaprovado. Se ele cobrou por ter colocado o barco na água sendo q o Rafa que colocou, tb pode ser desaprovado. Mas pela estrada de chão e pela quebra do elétrico, acho q a desaprovação foi descabida....mas isso, é opinião minha...
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  4. Bom dia grandes pescadores, Tomei a iniciativa de criar este tópico com intuito de conseguir montar uma pequena equipe de parceiros de pesca. Sei que a grande maioria já tem companheiros de pesca, mas sei também que pode ter muitos com mesmo perfil que eu, amante da pesca esportiva, mas sem companheiro que queria se dispor a pescar. Então com esta finalidade gostaria de convidar pescadores de Belo Horizonte e região para que possamos fechar um time para pesca de Tucunaré na represa de Três Marias. Para uma pessoa custear sozinho uma pescaria das top na represa fica muito pesado, mas dividindo com outros pescadores fica tudo mais em conta. Ultimamente tenho tido muita dificuldade para pescar exatamente por isso, não ter parceiros para fazer uma boa pescaria e dividir os custos. Como a iniciativa parte de mim quero adiantar que lugar para ficar não é o problema. O que quero mesmo é achar pessoas com mesmo perfil que eu para que possamos nos unir neste desejo de pescar e fazer amizade. Já tenho conversado com @Jefferson Guia Tres Marias que vai nos oferecer a melhor estrutura de pesca esportiva em Três Marias. Aguardo os interessados para que possamos fechar esta equipe.
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  5. Leonardo desses motores eu não entendo muito, só acho excelentes , usei um por 4 dias no Rio Cuiabá , silencioso , econômico, bom desempenho. Quanta a manutenção acho que não tem muito segredo veja o manual e quantas horas tem o motor, basicamente acredito que seja troca do filtro do oleo do motor e do oleo do carter de diferente dos 2T, e vela com antigo dono o que ele fez e quando, pra que vai trocar o oleo filtros rotor se ele fez a isso a pouco tempo? . Quanta a limpeza de bicos não sei se procede.
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  6. vc vai pescar em mar sempre? pq na boa, motor de mar eu nao aconselho nunca. pode ter a melhor manutencao do mundo, eu nao pego.
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  7. uma coisa que ficou faltando, eh q esses motores sao eletronicos, ou seja, vc pluga eles num scanner q fara a leitura de muitas coisas pra vc, isso vc nao consegue fazer em casa facilmente, nesse ponto é muito valido pagar uns 150 200 reais pro cara ler pra vc, ficar tranquilo, ali vai constar as horas trabalhadas, algum defeito que nao esteja vendo, verificar estado dos bicos, temperatura, enfim, uma checagem completa. nesse ponto é legal levar num mecanico. mas pagar R$660 so de MO é risível.
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  8. R$660 só de mao de obra??? Tá loooco! R$150 já é muito caro! Oleo de rabeta e rotor o cara faz o mesmo procedimento do 2t , absolutamente nada a mais. Filtro do motor, é igual de moto, solta um parafuso, deixa escorrer , aperta e repoe o oleo. Vela em motor 4t dura muito, mas convem trocar pq vc nao sabe como está e custa pouco. Reengraxar é de altissima complexidade, ate um retardado mental consegue fazer: vc vai pegar a engraxadeira, enxer de graxa, olhar o motor e se não tiver nenhum problema com parkinson, vai conseguir encaixar a mangueira da engraxadeira no bico de graxa. Feito esse procedimento descomunal, vc como um super-herói, irá apertar algumas vezes a bombinha até começar a sair a graxa velha e depois a graxa nova pelos retentores. Deve ter uns 3 ou 4 bicos no máximo. Rotor procura no youtube: water pump yamaha outboard, que vc vai ver uns 50 videos ensinando. Igual de motor 2t, nenhuma dificuldade, desde que tenha as ferramentas corretas, vc mesmo faz com 2 latinhas de cerveja e um som do lado. A troca será necessária se estiver em mal estado, td torto, desinforme, rachado, seco, faltando pedaco. do contrario, lubrifique, feche e finge que nao viu nada. Eu diria que a R$500 seria um valor já bem pago para alguem fazer essa revisao inteira, ja com os oleos e filtros inclusos.
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  9. Opa... meu conselho, procure uma oficina autorizada, fica muito mais em conta!
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  10. Bom dia Eder, A iniciativa é muito boa, muitas vezes mesmo tendo turma de pesca naquele momento em que vc está disponível e doido pra bater um anzol não acha parceiro com a mesma disponibilidade. Animo ser membro esporádico desta nova turma, dependendo dos custos desta estrutura toda com guia e tudo mais, confesso que não costumo a fazer pescarias com guia nem com estrutura de grandes pousadas, normalmente pesco no meu ranchinho em furnas sem custos e uma vez por ano em viagens mais longas pro Mato Grosso ou Araguaia, mas sempre alugando ranchos mais modestos ou acampando e sem guia nem piloteiro. Mas estou interessado neste movimento. Abraço
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  11. Cara acho que o GUTO pode dar uma olhada aqui @Guto Pinto acho que agora ele verá aqui e poderá te ajudar melhor
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  12. OLA AMIGO, CERTAMENTE VC VAI CAPTURAR VARIOS BRUTUS DESSE AINDA, O DIA QUE VC TIVER O PRIVILEGIO DE IR, VC VAI SE APAIXONAR, POIS LA DIFERENTE DE TUDO QUE AGENTE JA VIU DE PESCARIA NA VIDA... BOAS PESCARIAS, E MUITA SORTE...
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  13. Pesquei do dia 6 a 12 em Barcelos no Tucuna . Subimos o rio Araca uns 230 km no mínimo até onde marquei no gps. Os 2 primeiros dias foram bons... Nos 2 seguintes, conforme íamos subindo, as ações foram diminuindo...O Araca começou a sumir muito rápido e imediatamente descemos para o partimento do Araca com o Demeni .... No último lago que bati antes de começar a descer dei a sorte de conseguir ainda meu troféu de 9 kg .... Nos últimos 2 dias foi só festa ... todas as 3 duplas pegaram bons peixes e em razoável quantidade com direito a linhas estouradas e garateias abertas . Pelo que conversei com outras turmas que estavam por lá e tentaram outras localizações e afluentes, nos saimos muito bem dada as condições de pesca !! Minha dica é ficar por ali entre o Demeni e Araca. Ouvi dizer que na boca do Arirarra com a turma do Eribert Márquez também pegaram bem.... mais para cima está ruim pois o Tucuninha subiu este afluente e também voltou para o Negro sem êxito . Quem subiu o Cuiuni também acabou retornando para o Negro... continua alto ... abraço a todos !!!!
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  14. Roberto, Vamos ver se as imagens correspondem às suas dúvidas : Symetre - ótimo molinete ! Acho um ótimo custo x benefício ! Nos EUA estava por US$ 99. Boa opção Biomaster - nunca o usei, mas me parece ser um bom molinete, como todos Shimanos. Ver modelo SW Stradic FJ - É excelente ! Precisa procurar um bom benefício x custo ! Boa opção ! Pense em algo ainda melhor que o Stradic... esse é ! Já o tive em mãos ! Esses três últimos, não saberia lhe dizer ! Agora se o caso é usar um molinete para fazer da vara de 60 lb uma campeã e a grana não for o problema... (só exibição - não justifica...) Saltiga 7000 HDF Stella Black 8000 (mar) Se quiser algo (EM CONTA) que não lhe deixará na mão, recomendo algo bem tradicional mas que "NÃO BATE FOFO" (BG-90) Boas compras !
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  15. Tomara que aconteça um milagre e seque até domingo kkkkk Nem o demini está bom pra peixe?
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  16. cabei de ver um video do yamaha 25 novo q o reginaldo fez atingindo velocidade de 45 km hora em 3 possoas 300 k barco sem nada dentro so q um dos passageiros ta sentado junto com piloto e outro passageiro no banco do viveiro isso favorece a velocidade axei uma velocidade bacana !
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