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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 27-06-2017 em todas áreas
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Pesca no Jurubaxi, quem já foi?
Rogério Araujo Pinheiro e um outro reagiu a Beto Caranha por um tópico
Renatão, não vou deixar nenhum amigo perder tempo... A real situação é a seguinte... Gilbertinho é consultor de pesca da Riverplate... Pelo que sei, ele é um dos responsáveis por conseguir que a Riverplate pesque nas terras indígenas... Ao que consta, ele próprio esteve "panfletando" nas comunidades da boca do Jurubaixi nessa temporada passada... Tentando fazer com que as comunidades "fechem" o rio, para só a Riverplate operar lá! (Só estou repassando como soube... ) A real intenção, portanto, esta longe de ser ele próprio pescar no Jurubaixi... Fabrício, me desculpe por ter me manifestado assim... Mas cansa, vim no forum todo dia e ver esse bla bla blá... Essa "p.o.r.r.a" aqui é minha casa! Gosto desse forum demais! Pescar em SIRN é um tesão! Chega de ficar vendo gente avacalhar tudo que eu gosto... Desculpa o desabafo!2 pontos -
Pousada Juruena - Rio Juruena - Junho 2017
FabianoTucunare reagiu a Fernando_Oliveira por um tópico
Eu acordei às 04h00 da manhã e, consultando meu telefone, vi que ainda faltavam 2 horas para o despertador tocar. Dormir de novo? Claro que não. Hora de rever todos os detalhes para que esta fosse mais uma grande pescaria. Nosso destino desta vez seria um retorno à Pousada Juruena no Rio Juruena, estado do Mato Grosso, onde estivemos em 2013. O voo da Azul partiu de Curitiba no dia 02/06 às 09h10 e pouco depois das 14h00 já estávamos pousando em Alta Floresta-MT. O Cléber, representante, e o Raimundo, proprietário da pousada, já nos aguardavam no aeroporto para nos levarem até o Hotel Floresta Amazônica, com uma parada técnica e almoço na Churrascaria Cambalacho. Aproveitamos a tarde para descansar e colocar a conversa em dia. Também fomos a uma loja de pesca comprar as últimas iscas, pois para pescador que é pescador, tralha nunca é demais. Para esta aventura nosso grupo foi composto pelos colegas pescadores: Rogério, Osmar, Luiz Cláudio, Germano, João Manoel, Zacarias, Trevisol, Ulysses, Luís Mário, Luiz , Jorge e Fernando. Encomendamos um jantar de peixes amazônicos com a Gabriela do Hotel Floresta Amazônica e este foi o grande destaque do dia, pois as Matrinxãs ao forno estavam deliciosas. Pela manhã carregamos as 4 camionetes que nos levariam até o ponto de embarque na beira do Rio Juruena. Nossos motoristas eram o Raimundo (proprietário da pousada), seu filho Raylan, o Manoel (também piloteiro) e o Ganso. Esta viagem foi uma aventura à parte, pois seguimos confortavelmente (apenas 3 pescadores por camionete) por cerca de 220 km até o almoço em Nova Bandeirantes, mas os 90 km finais da estrada seriam nosso grande desafio. A segunda parte da viagem foi complicada, pois a estrada estava em condição muito ruim de conservação e para piorar encontramos um caminhão prancha, carregando uma pá escavadeira, atravessado e atolado na estrada. O motorista ainda tentou desatolar utilizando a própria Pá Escavadeira, mas ela superaquecia e não conseguia ajudar, até que finalmente quebrou. A solução veio de outros motoristas de camionetes, que com enxadas e facões abriram um pequeno desvio na estrada, por onde veículos 4x4 poderiam passar. Mas, e tinha que ter um mas, um dos nossos veículos estava com pane na tração e a solução foi passar duas das nossas camionetes primeiro para que elas pudessem rebocar a terceira, e ainda deixando a quarta na espera, caso fosse necessário puxá-la no sentido contrário. Toda esta operação durou cerca de 3 horas e os 310 km foram feitos em 10 horas. Importante dizer que a opção de viagem por terra foi nossa, pois existe uma pista de pouso quase em frente à pousada. Graças ao colega Luís Mário, que resolveu comprar cervejas para viagem em Nova Bandeirantes e também um isopor cheio de gelo (será que ele teve alguma visão???), pudemos passar este trecho de modo bem relaxado. É bom ressaltar que boa parte do grupo literalmente entrou na lama, para ajudar a empurrar, amarrar correntes e colocar calços nos veículos durante esta operação de guerra. Chegamos à beira do Rio Juruena com os últimos raios de sol e seguimos em barco de transporte por mais uma hora até podermos finalmente chegar ao nosso destino. A Pousada. A Pousada fica localizada em uma ilha do Rio Juruena e apresentou grande evolução desde a nossa última estadia. Desde a decoração, quartos, ar condicionado, gerador silencioso e aparelhos de TV, parece que tudo passou por uma grande melhoria. Foi também construído um novo anexo com pequenas vilas para grupos de pesca. Estas vilas são compostas por uma sala de TV com sofás e mais duas ou três suítes para acomodar o grupo com toda privacidade. Todo o complexo é fechado por telas mosquiteiras, para reduzir o ataque dos piums, que infernizam os menos avisados. A solução para os "piums" é a não exposição da pele com a utilização de buffs, luvas, camisas de manga comprida, meias,... Os repelentes são parcialmente eficientes e é muito comum a utilização de "óleo paixão", porém deve-se ter muito cuidado com a exposição da pele ao sol quando coberta por este tipo de óleo. Um ponto muito importante da pousada é a flexibilidade de datas oferecida aos grupos, sem obrigação de número mínimo de dias para a pesca, nem de dia específico da semana para chegada ou saída. O refeitório e o salão principal foram ampliados e receberam novo revestimento e ar condicionado. A nova equipe, composta pelo Auricélio (Negão), Francisca, Silvânia, Ângela e Antônio é extremamente profissional e competente. Muito importante também ressaltar a presença constante do proprietário da pousada, que é uma garantia de que as coisas funcionem e que qualquer queixa ou sugestão seja rapidamente avaliada. Também foi criada uma loja completa para venda ou aluguel dos mais diversos equipamentos e acessórios para a pesca. Cada equipe de pesca tem suas exigências, chatices e peculiaridades. Em nosso caso temos por costume enviar com antecedência, (desde Curitiba até a Pousada), nossas bebidas, especialmente vinhos e espumantes. Esta pequena operação logística é bastante complicada em operações de selva, mas nossas 11 caixas de bebidas já estavam nos esperando quando da nossa chegada e até a marca de cerveja que solicitamos foi encomendada. Ressaltamos a competência, simpatia e profissionalismo do Auricélio, que atendia sozinho o salão com seus quase 30 pescadores, sem deixar de estar sempre presente servindo nossos drinks ou bebidas preferidas e adaptando o cardápio à solicitação de cada um. A Pescaria. Os grandes destaques desta operação são: a proximidades dos pesqueiros, a diversidade de espécies para pesca e o estado de conservação das matas. Nossos piloteiros foram o Davi, Ló, Isaías, Manoel, Jeremias e Izaquias, todos experientes e treinados em pescarias na região do Juruena, Barcelos e Santa Isabel. Seguindo as dicas do Cléber, compramos um bom números de iscas naturais (minhocoçus e tuviras) para a pesca de fundo, também compramos iscas argentinas Cucu para arremessos nas margens e entre pedras para a pesca de trairões, mas esta última com pouca produtividade. A nossa pescaria poderia ser resumida em três tipos: - pescaria com iscas naturais (minhocuçus, tuviras e pedaços de isca branca - peixes). Tratava-se da soltura das iscas na vertical ou arremesso nos poços mais profundos conhecidos. Nesta modalidade, eram pegos grandes trairões (foram diversos exemplares de até 20 kg pegos por todos os membros do grupo), cachorras e algumas cacharas. Também foram capturados jaús, corvinas e jurupensens nestas situações. Note-se que embora seja uma pesca tradicional de espera, muitas vezes com a vara "na secretária", é muito importante a atenção aos sinais dos peixes. Um trairão come devagar e pode engolir a isca e anzol, podendo ter que ser sacrificado após o embarque (ps: este tipo de situação não aconteceu conosco). Um grande jaú quando sente o anzol na boca começa a nadar em velocidade, ficando difícil retirar a vara da secretária. Eu vivi uma situação destas quando estava fumando tranquilamente o meu charuto e o piloteiro gritou - "peixe"! Tentei sem sucesso retirar a vara para trabalhar o bicho e tive que assistir passivamente 120 metros de linha F1 de 65 libras serem levadas até o estouro do nó da carretilha. Quando se acertava a hora e local das cachorras, a utilização de tuviras mostrava-se mortal, podendo ser embarcados diversos exemplares de até 12 kg em poucos minutos. Estes peixes são muito esportivos e bravos na água, mas muito frágeis fora dela, devendo ser fotografados e devolvidos rapidamente para o rio. Outras espécies muito frágeis que devem ser rapidamente devolvidas são as corvinas e as bicudas. - a segunda modalidade de pesca era o arremesso de iscas artificiais em direção da margem do rio, especialmente na região chamada de "ilhas", onde o rio corre mais forte pelo súbito estreitamento do seu leito. Aqui eram utilizadas iscas de superfície (tipo zara e joão pepino), iscas de meia água (especialmente a papa black), iscas de profundidade (Cucu e jigs), entre outras. Como o rio ainda estava muito cheio a produtividade não foi tão elevada, mas mesmo assim foram capturados diversos matrinxãs, bicudas, tucunarés e pacus. O trabalho da vara com as matrinxãs e com as bicudas deve ser feito com a ponta para baixo ou até enfiada na água, dificultando os saltos e que a isca seja arremessada e o peixe se liberte. - a outra modalidade de pesca era com iscas artificiais em áreas de água mais parada, formando lagoas, especialmente produtiva para os Tucunarés. Nos dois primeiros dias a produtividade com iscas de superfície foi muito boa, mas nos outros 3 dias da nossa estada o peixe foi para o fundo e apenas jigs e iscas de profundidade eram produtivos. Foram capturadas algumas centenas de tucunarés entre 1 e 4 kg, mas a utilização de material leve e a saúde destes peixes garantiram a diversão. O trabalho com jigs tinha que ser feito bem lento e deixando a isca bater no fundo, para ser então a isca erguida com movimentos de ponta de vara, no melhor estilo das pescarias de robalo. Algumas áreas ao redor da pousada são de posse dos índios kayabis e fomos informados que estariam abordando pescadores para cobrar uma taxa de R$ 200,00 por barco, mas em nosso caso não tivemos nenhum problema. Após o quinto dia de pesca produtiva e ensolarada tivemos que empacotar tudo para voltar para nossas famílias e trabalho, com a certeza das baterias recarregadas. Saímos da pousada às 05h00 da manhã e fizemos o trecho de rio até o atracadouro onde estavam nossas camionetes em 2 horas, pois a presença de neblina impediu a navegação por quase uma hora na metade da nossa viagem. O Rio Juruena é perigoso pela presença constante de pedras e bancos de areia, além de trechos de corredeiras, assim todo cuidado é importante. O retorno a Alta Floresta teve ainda 5 horas de estrada (principalmente de terra) sem obstruções, uma verdadeira dádiva para quem havia percorrido o mesmo percurso no dobro do tempo em nossa viagem de vinda, mas com o agravante que desta vez não teríamos cerveja gelada para viagem. Até a próxima!1 ponto -
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Eder Nascimento reagiu a Cuca Pesca por um tópico
Fala Turma, Sou o Cuca fundado do Grupo Buriman Pesca (loja, importadora e Ag. de turismo de pesca) e fundador do Barco Hotel Paumari Fishing. Gostaria de convidar os amigos a seguir o meu instagram @cucapesca link https://www.instagram.com/cucapesca/ Abssss1 ponto -
Pesca no Jurubaxi, quem já foi?
Beto Caranha reagiu a Luiz Transferetti por um tópico
Exatamente👏👏👏👏1 ponto -
Pescaria em Barão de Melgaço, Rio cuiabá
Gustavo Petrocchi reagiu a Luiz Transferetti por um tópico
Parabéns Gustavo, bela pescaria! Infelizmente também já presenciei a matança no Rio Cuiabá. Mesmo com a lei, o pessoal do barranco, mata todos os peixes que pegam, inclusive o dourado que tem seu abate "proibido". De que adianta ter lei mas não ter nenhum tipo de fiscalização e conscientização? E agora, ainda por cima, os políticos do MT vão revisar a lei com a intenção de revoga-la. Pura pressão dos que querem vender dourados. Pensam somente no presente e nem um pouco no futuro. Que mer.. de país que é esse né? O futuro do rei do rio está fadado a extinção. Muito triste.1 ponto -
Quantos metros de linha pega na Bw e a Brisa?
João Solon reagiu a Marcos Juliano por um tópico
Olá João eu uso esse link pra estimar a linha. se vc souber a recomendação do fabricante de quanto cabe de determinada bitola ele consegue estimar o quanto potencialmente caberia de todas as demais bitolas inclusive para camas de multi ou Mono. Geralmente vc se surpreende pois a capacidade de linha de um carretel não e variação linear em relação a sua bitola. http://www.pattayafishing.net/fishing-reel-line-capacity-estimator/1 ponto -
Bushido 15 lbs X-Fast
Vitor Lopetegui Bio reagiu a Isaias por um tópico
Parabens Pelo projeto, que seja o primeiro de muitos!1 ponto -
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Pesca no Jurubaxi, quem já foi?
Beto Caranha reagiu a Renato Abreu por um tópico
Putz Betão....que merda ! tenho até visto os "debates" em que ele se envolve mas nem imaginava este quadro....carai ! valeu o toque ! a gente sempre tenta ajudar quem gosta e defende a pesca esportiva mas no Brasil sempre tem um porém por trás...triste ! grande abraço rei do TAMAKI !!!!!!1 ponto -
Bushido 15 lbs X-Fast
Vitor Lopetegui Bio reagiu a Gustavo Petrocchi por um tópico
Ficou bacana demais..... parabens , tenho muita vontade de aprender....1 ponto -
Pesca no Jurubaxi, quem já foi?
Beto Caranha reagiu a Shoji Ito por um tópico
Pessoal, Sendo esta a realidade onde não há sinceridade e honestidade na postagem, mas para outros fins escusas não forneçam detalhes. Este é um FÓRUM onde as pessoas trocam informação na maior confiança em suas atitudes e procedimentos. BETO, valeu pelas suas informações.......1 ponto -
Pescaria em Barão de Melgaço, Rio cuiabá
Gustavo Petrocchi reagiu a TiWillian por um tópico
Ótima pescaria, parabéns!1 ponto -
[Nova Aldebaran 51 HG] Review Técnico - Por Chedid LDS
Neto Terrin reagiu a Enoc Felix da Rocha por um tópico
Lendo esses reviwes e comentários penso que tem alguma coisa errada com minha Aldebaran ou estamos falando de outra carretilha! Tenho uma há um ano, é muito bem usada! Já foi comigo pra pesca de dourados aqui no sul, tucunarés no sudeste, trairas, redondos e cacharas em pesque e pague, robalos no mangue, pesca de praia aqui em Itapema, na foz do rio Pereque. Uso ao extremo mesmo, e não tem um sinal de desgaste, nenhuma peça substituída, iscas leves arremessa como nenhuma outra. Muito feliz mesmo, fiquei surpreso com o review. Espero que continue me dando muitas alegrias!1 ponto -
Comprei 3 Rapala X rap que já vem com anzóis substituindo as garateias. Pretendo comprar pelo AliExpress mais anzóis para substituir as garateias de várias iscas artificiais que uso de vez em quando, pois pesco quase que exclusivamente na técnica do JJ sem garateia, somente assist hook. Se perder algum peixe por este motivo, não tem problema, vou continuar pinchando até pegar outro. Mais uma vantagem: com anzol simples, cabem mais iscas na caixa, basta proteger a ponta dos anzóis com um pedaço de capa de fio de luz descascado que o risco de acidentes diminui muito. Depois posto o site que vende os anzóis específicos para substituição, pois eles possuem o olho em posição diferente dos anzóis normais.1 ponto
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Pescar Marlim Azul ou 5 horas de academia).
Antonio Maia Junior reagiu a Fernando_Oliveira por um tópico
Antonio, parabéns pela captura e obrigado por compartilhar o vídeo. Ficar 5 horas na plataforma, sem cadeira nem cinto e com um equipamento relativamente leve é realmente um enorme desafio. Abraços.1 ponto -
VARAS DAIWA PRO CASTER X MS LUBINA
Valeria Siqueira Gloria recebeu uma reação por um tópico
A Lubina é mais bonita que a Procaster realmente, mas antes de vende-la ao Celso, comprei para meu uso, mas nem cheguei a usar, estava com as duas na mão, a Procaster é mais leve e mais rápida "dura", como pesco muito com superfície, já vou comprar outra igualzinha, ou uma nova vara contender que esta muito leve e rápida, porém é mais que o dobro do preço, vamos ver a carreta que vou comprar, ai vejo qual das duas, mas entre a Lubina e a Procaster - Procaster sem dúvida. E sobre a Hunter, ela é muito pesada, não é nada + que uma evolution maquiada, rsrsrs pelo menos a que usei não recomendo. Vai na Procaster.1 ponto -
Pesca no Jurubaxi, quem já foi?
Renato Abreu reagiu a Gilbertinho por um tópico
Capita, sem problemas, o Fórum é do Biguá, e a ele me submeto. Contudo quero aclarar o seguinte: Regularmente visito o site, observando quase sempre (para não dizer sempre) a presença de vários tópicos na página principal que tratam especificamente da pesca. Somente hoje, que o movimento está relativamente fraco, há pelo menos 3 tópicos dessa natureza, postados em diferentes datas e que não foram movidos para outro lugar, como ocorreu em meu caso. O problema do link Assuntos Gerais da Pesca, é que os tópicos não observam ordem cronológica e não foi concebido para fornecer informações temáticas, na verdade, ignoro o critério adotado para seu ordenamento (ou organização). Como outros membros, recentemente propus-me voluntariamente a colaborar na construção de um redesenho do site como um todo, porém o assunto foi dado como esquecido ou postergado. Ressalto que após seu comunicado, tentei localizar o tópico que postei para sua nova locação, sem lograr êxito, o que não significa afirmar que não está lá. Gostaria que soubesse que as informações que pedi são importantes, já que pretendo pescar no Jurubaxi na próxima temporada. Tenho amigos nas duas comunidades de lá, mas irei somente se a lei permitir e a pescaria valer a pena. Finalmente, quero asseverar que vejo no Fórum o mais qualificado ambiente de conhecimento e interação sobre o universo da pesca, status que credito em grande parte à sua visão estratégica, iniciativa e dedicação. Confesso porém estar tomado de uma certa decepção pelo ocorrido, uma sensação incômoda, de me sentir digamos, discriminado, apesar de jamais haver recebido uma indicação negativa por qualquer intervenção que tenha feito no FTB, ao contrário. Ignoro se os colegas, movidos por generosidade, tolerância ou reconhecimento pontuaram sempre positivamente meus comentários, ou abstiveram-se de fazê-los, mesmo os que tratavam de assuntos complexos e polêmicos. Como sempre fui um sujeito meio que "desconfiado", quero adiantar ao amigo que, se for visto pela administração do Fórum como persona non grata, por qualquer motivo que tenha passado despercebido, basta acenar para que imediatamente eu dê por encerrada minha participação neste honroso espaço. Quase parafraseando D. Pedro de Alcântara, assevero que "Se for para o bem geral da Nação, eu Vou" Vai um grande abraço. Gilbertinho-1 pontos