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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 28-09-2017 em todas áreas

  1. Atenção a seguir um relato grande, porém para mim emocionante. As fotos foram compactadas para caber no relato, quem quiser fique a vontade para seguir no Instagram: @ederfishing. Depois de quase um ano de expectativa e de um sensacional grupo formado, enfim chegou a tão sonhada partida ao Alto Rio Trombetas. O GRUPO Há quase um ano formamos nosso grupo no Whastapp e fomos nos entrosando aos poucos. O time foi formado por 4 paulistas e 4 mineiros. @Lucas Postali Furlani – Serra Negra/SP Michel Guerra - Serra Negra/SP @Igor Toniato – Campinas/SP Antonio Carlos Fortunato – Máua/SP @Rafael Nunes Lima – Coromandel/MG Fernando Dorado - Coromandel/MG Clayton - Coromandel/MG Eder Nascimento – Belo Horizonte/MG Particularmente eu tive o privilégio de conhecer alguns parceiros do grupo antes mesmo do embarcamos para nossa aventura no Trombetas. Tive a chance de conhecer: Lucas, Rafael e Igor que pescaram comigo em Três Marias. Conhecendo estes 3 primeiros tive um noção de que se tratava de um grupo de pessoas diferenciadas, seres humanos valorosos. O que se confirmou na chegada em Manaus. A sintonia fluiu tão natural que parecia sermos amigos de longa data. É válido dizer que mesmo antes de pescarmos juntos no Rio Trombetas metade deste grupo já tinha se comprometido em estar juntos em uma nova aventura para 2018. A VIAGEM O pessoal de Coromandel saiu um dia antes do interior de Minas rumo a Brasília e por lá passaram a noite. Esta noite foi longa para alguns, kkkk, Michel ficou pilhando o grupo durante toda a madrugada ajeitando suas tralhas. Na manhã seguinte cada um foi para seu aeroporto de origem rumo a Manaus, eu tive a chance de fazer conexão em Guarulhos, onde encontrei com Antonio Carlos, a quem simplesmente chamamos carinhosamente de Fortunato. O pessoal de Serra Negra e Coromandel chegou logo pela manhã em Manaus e já foram visitar a cidade a almoçar. Enquanto eu, Igor e Fortunato chegamos mais tarde e de cara já encontramos com Lucas a quem eu já conhecida e Michel na recepção. Por fim ajeitamos as coisas e demos um volta na cidade à noite. No dia seguinte o vôo fretado direto a comunidade de Cachoeira Porteira durou cerca de 1h40min sobrevoando a exuberante floresta amazônica. Chegando a comunidade fomos recebidos pelo amigo @Pimenta Fishing que elaborou toda nossa operação. Falar da pessoa do Carlos é algo a parte, pessoa sensacional, que nos tratou com excelência em todos os aspectos. Almoçamos uma comida muito boa na comunidade e tivemos a oportunidade de conversar um pouco com alguns quilombolas que são pessoas simples, mas de uma educação e trato refinado. Seguindo viagem pegamos um caminhão estilo pau de arara e rodamos cerca de 31km até o Igarapé que estava quase seco mais ainda navegável. O IGARAPÉ Sem demagogia, mas só esta oportunidade de navegar no Igarapé já valeu a viagem, porém eu ainda não sabia as maravilhas que estavam por vir. Após cerca de uma hora ou mais navegando no Igarapé eis que de repente surge o majestoso Rio Trombetas. Um espetáculo a parte da natureza, com suas corredeiras e pedras um visual que me deixou em êxtase. Rio Trombetas A POUSADA Simples, mas com conforto que o pescador precisa, bons quartos, bons banheiros e um serviço de lavanderia nota 10. Uma comida muito bem preparada pelas meninas que cuidaram da nossa alimentação com muito carinho e capricho. Sem falar na mascotinha que nos recebeu com todo carinho e que de imediato batizamos de Dilminha é claro. A PESCARIA (ATÉ QUE ENFIM NÉ EDER, KKKK!!!) Já na comunidade quilombola Carlos tinha nos adiantado que se tratava de um período atípico naquela região da Amazônia, pelos elevados índices de chuvas dos últimos dias o rio subiu cerca de 30 centímetros em menos de dois dias e que isso poderia atrapalhar a pescaria principalmente do peixe de couro que sentiu muito a oscilação do Rio. De fato chegamos com Rio alto, mas isso não desanimou ninguém e logo bem cedo após um café bem tomado fomos atrás dos peixes. PRIMEIRO DIA DE PESCA A pescaria de bait no Rio Trombetas é diferente de tudo que se pode imaginar, esquece se você tem experiência na Amazônia , em lago, seja onde for. No Trombetas é muito diferente. Então eu apanhei muito, muito no início do primeiro dia para me adaptar ao novo. Foram muitas cabeleiras no início do dia e vendo meu parceiro Igor pegar peixe e eu com dedão atolado. Mas com toda humildade virei para o guia e disse: “por favor você tem toda liberdade para me indicar iscas e me corrigir no que eu estiver fazendo de errado”. Ai o guia entrou em ação e disse:” hoje e ainda mais neste horário coloca uma meia água”. Fui no meu estojo e mostrei para ele uma isca que ganhei da minha amiga Kenia Cristina da Yo Zuri, já tinha sido zuado aos montes por causa daquela isca que estava lá novinha, azul no dorso e com gliter prata extremamente brilhante nas laterais. O guia olhou a isca e disse é esta mesmo que você vai usar. O guia Malhadeira ainda deu outra dica: “quando eu digo arremessa atrás da pedra você esta arremessando depois dela, atrás da pedra é naquele remanso que se forma da corredeira onde a água é um pouco mais calma. Ai meus amigos eu fui para galera, e a isca com gliter arrebentou de pegar peixe, fora que no final da tarde foi só explosão na superfície. Ainda entram belos trairões na artificial. SEGUNDO DIA DE PESCA Neste dia fomos pescar em outros pontos e logo no primeiro arremesso, quase que na caída da isca, logo na primeira popada entra um belo tirorus dando uma pancada na superfície que foi vista por todos demais do grupo que estavam passando com barco ao lado. Neste dia mais consciente dos pontos de arremesso pude variar muitas técnicas o que rendeu belas capturas tanto na meia água, quanto na superfície. Fiz meu primeiro duble sozinho, e não era cardume. Engatei o primeiro peixe no Popper e vi que o outro estava atrás disse para Igor arremessar atrás que o maior estava junto. Igor tentou três vezes sem sucesso, dei a chance para ele, mas no instinto já passei a mão no outro conjunto e segurei o primeiro entre os joelhos. Arremesso preciso e uma tomada de linha muito forte, primeiro dublê da minha vida, coisa de programa de TV kkkk. Neste mesmo ponto ainda peguei 4 tirorus, levantava no Popper e engatava na meia água no visual, usando técnicas com catimbada e nados erráticos lentos vigorosos. Foi espetacular, uma grande realização para um pescador esporádico como eu. Igor ficou impressionado com minha isca com gliter, kkkk, e acabei emprestando ele uma plano B que eu tinha também da Yo Zuri e com ela ele fez a sua alegria. Ainda fizemos um dublê de trairão e tucunaré no mesmo ponto, arremessando praticamente no mesmo lugar. Fantástico! TERCEIRO DIA DE PESCA Desta vez fui pescar com meu parceiro Rafael Lima e decidimos focar somente no bait. Com rio começando abaixar bem tivemos muita ação de peixe, várias pancadas na superfície. Enquanto eu arremessava de um lado e tomei uma pancada no Popper que não entrou Rafael com sua bonne fazendo um trabalho mais isticado toma uma sepada logo em seguida da pancada que tomei, escutei só o barulho e virei na hora. Com uma tomada de linha monstro eu grito com Rafael: “não deixa ir para o pau não, não deixa ir para o pau não!” Mas como segurar uma tomada de linha daquela? Rafael simplesmente respondeu: como? Realmente não tinha jetio eu só vi o rabo do tucuna que fatalmente seria o maior tucunaré que eu teria visto embarcado na minha vida. O danando foi para o pau e escapou. Neste mesmo dia no fim da tarde tomei outra pancada na superfície de outro tucunaré gigante que tirou o corpo todo para fora da água e não entrou com tudo no Popper. Segundo Malhadeira ambos os peixes eram acima de 6kg. QUARTO DIA DE PESCA Ainda pescando com Rafael este dia foi o menos produtivo, mas nem por isso foi um dia perdido. Subimos o Trombetas em direção ao Rio Velho onde iríamos acampar batendo isca, pegamos poucos tucunarés nesta manhã. Durante a tarde eu e Rafael decidimos tentar peixe de couro, mesmo não sendo nosso forte, isca na água. Rafael teve uma tomada de linha bem grande e mostrou que de fato é pescador de tucunaré, kkkk. Deixou o peixe carregar demais e errou a fisgada. O guia disse que era tomada de linha de pirarara. Uma pena esta não foi para foto. Chegando ao Rio do Velho, outro rio espetacular, de beleza sem igual. Apoitamos o barco e o Rafael me pega um trairão enorme que deu até medo de pegar ele com alicate boga. Chegamos ao acampamento e foi uma grande confraternização. QUINTO DIA DE PESCA Voltando a pescar com Igor e ainda no Rio do Velho, nos aventuramos a ir a um lugar que poucos chegam ainda mais com rio baixo, depois de puxar canoa e muito esforço chegamos em um famoso poço dos Trairões. O guia Malhadeira pode mostrar que conhece muito, segundo ele poucos tem peito para chegar até ali. De fato era verdade e somente ele o guia Camisa foram guerreiros de chegar neste ponto e fomos brindados com muitos trairões e uma cachara pega pro Michel, este um caso a parte que merece um tópico só para ele, estava iluminado o garoto. Depois do almoço ainda tínhamos que descer o Rio do Velho e retornar ao Trombetas. Malhadeira ainda parou em um ponto onde tive a chance de pegar uma bela cachara. Ainda paramos para pegar umas corvinas e escutar o ronco delas a uma profundidade de mais de 20 metros foi algo que me impressionou. Quando acha o cardume pega uma atrás da outra, temos até que parar de pescar porque é um peixe que ao chegar na superfície dificilmente escapa vivo, o que é uma pena pois é uma pescaria extremamente gostosa. Depois fomos navegar rumo ao Trombetas, tínhamos um longo caminho pela frente. Mas nosso guia com toda humildade disse ainda vamos parar no finalzinho da tarde para pegar 5 tucunarés. Impressionante, já era 18 horas eu disse para ele: Malhadeira não vai dar tempo para pegar esses tucunarés não já esta escurecendo. E ele com toda calma reafirmou: ainda vamos pegar cinco. E foi batata com 15 minutos tivemos tanta ação de tucunaré que pegamos exatamente o que ele disse, palmas para guia. Ainda fizemos um pesca noturna para tentar um jaú ou pirarara, porém Igor pegou um Palmito. SEXTO E ULTIMO DIA DE PESCA Saímos bem cedo, primeiro que todos os demais em busca de grandes tucunarés. Pegamos muito peixe na superfície e ainda pude fazer outro dublê. A cena do segundo dia se repetia e eu fazia meu segundo dublê. Ainda tive uma pancada na superfície e tomada de linha tão forte que não agüentei segurar, não sabia que peixe que era. Ao saltar um show a parte, uma linda e enorme bicuda, que chegando ao barco da mais um belo salto e vai para vida ser querer ser fotografada. Um pouco depois, recebi uma tomada de linha tão forte que não agüentei segurar, o tirorus foi para pedra e cortou o líder. O guia sorriu e disse: por essa tomada de linha este era seu troféu. MICHEL O CAMPEÃO DA PESCARIA Existe o cara com sorte, existe o cara largo, existe o cara muito largo e existe o Michel. Apelidado por Temer pelos guias, o garoto estava iluminado, pegava peixe até sem querer. E ainda parando para almoçar me tira uma cachara na frente de todo mundo. E o troféu da pescaria foi dele, um Tirorus acima de 6k. Parabéns Michel você merece demais. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Rio Trombetas acima da Cachoeira Porteira é um rio espetacular, com lindas corredeiras e se vê muita vida, peixe batendo na superfície para se alimentar o tempo todo. De fato a pratica do pesque solte tem ocorrido na região, muitos peixes fisgados se via marca de outra garatéia. Na nossa turma mesmo um único tucunaré foi sacrificado, pois a piranha comeu sua calda em meio à corredeira, infelizmente aconteceu comigo. Outro fator de suma importância para uma pesca bem sucedida é o guia, esses caras fazem toda diferença e merece todo nosso respeito. O fato é que dois guias se sobressaíram muito em relação aos outros dois, o que vez a pescaria das outras duplas ser com menos ação. Acredito que pela fama que o lugar ganhou nos últimos anos por ser um lugar de natureza intocável e não ter pesca predatória, como de fato é, a pressão de pesca pelos pescadores esportivos vem aumentando, tendo em vista ao número de pousadas que aumenta cada ano que se passa o que tem tornando a pescaria ainda mais difícil por lá. EQUIPAMENTOS MAIS UTILIZADOS Varas: Enzo 17lb 6’ - Green Baas 25lb 5.8’ Carretilhas: Curado 71xg -Core 51mg Iscas: Vulcam 100; Yo Zuri FMove 13cm Linha Sufix 55lb e Leader Linesystem Japones 50lb AGRADECIMENTOS Agradeço em especial minha esposa e meu filho que torceram para eu ter uma pescaria inesquecível como de fato foi. Agradeço também cada um dos meus parceiros de pesca que fez desses dias memoráveis. Agradeço também ao guia Malhadeira (Nelson) que fez toda diferença na nossa pescaria. E no final e mais importante a Deus por me dá saúde e me conceder esse privilégio de pescar na Amazônia. Até 2018 Amazônia. EM BREVE POSTAREI VIDEOS DA NOSSA AVENTURA SEGUE MAIS FOTOS DOS PARCEIROS: Claytim o homem folha kkkkkkk Homenagem ao amigo @Marcelo Pupim. Malhadeira, sabe tudo. Almoço de despedida depois de seis dias de pesca.
    5 pontos
  2. Meu amigo Diogo falamos muito em vc lá. Ainda bem que a barbela quebrou no último dia kkk. Agora pensa em um menino que virou mestre no SF? Igor não me mandou um SF perfeito no cair da noite navegandoem plena corredeira. Só disse para ele: rapaz você superou seu mestre Diogo com esta ai. Teria orgulho do garoto se você visse a cena.
    2 pontos
  3. Fui conhecer o Rio Juma afluente do Rio Madeira com a Turma do Choma de Curitiba no período entre os dias 19 e 24/09/17. Ficamos hospedados no Lago do Maçarico na Pousada Amazon Rain Forest do amigo Douglas por sinal muito bem montada com uma equipe dedicada e que fez de tudo para que nossa estadia fosse a mais agradável possível. Nossa turma de 22 pescadores do Paraná e Santa Catarina, amigos que pescam juntos há muitos anos. Alguns que estiveram no ano passado no mesmo local e tiveram uma pescaria memorável com excelentes peixes nos deixaram cheios de expectativas. Chegando na pousada no dia 19 a noite as notícias não eram muito animadoras pois houve uma chuva forte e com uma grande queda de temperatura que chegou a 28°C ( o que é muito frio para a região). O rio estava uns 2 metros acima do ideal e os peixes estavam sentindo muito essa variação e as perspectivas não eram as melhores. Sabe quando bate aquela dúvida em relação a data escolhida para a pescaria: será que não chegamos cedo demais? Será que vai entrar peixe? Só restava esperar e torcer. No primeiro dia de pesca saímos cedo para um local chamado Boto, próximo a pousada. No caminho um alerta, havia uma grande quantidade de peixes grandes boiando no rio, eram tucunarés açus e pacas grandes, uma verdadeira lástima. Segundo o guia eles morreram devido ao frio. Chegando no ponto de pesca, iscas na água e pouquíssima ação como era de se esperar. Nada na superfície, nada na meia água, alguma ação de peixes pequenos nos jigs que salvaram o dia, apenas os jigs pequenos e sem aquela extensão no rabo. Na parte da tarde o tempo começou a esquentar e o sol saiu rachando, o Lago do Maçarico estava acordando...a ação que era rara começou a aumentar gradativamente. Chegou o fim da tarde e retornamos a pousada com uma certeza que o segundo dia seria melhor. No segundo dia fomos pescar no alto Juma pois segundo os relatos do pessoal da pousada era lá que estariam os maiores exemplares. Fomos num local chamado Boca do Furo do Madeirinha há 1h 45min aproximadamente da pousada. Chegando lá, meu parceiro Choma pegou seu equipamento de fly e logo nos primeiros arremessos conseguiu fisgar um bom exemplar. Eu estava tendo pouca ação nas iscas maiores tentei hélices, poppers, zaras, meia água e nada... Então o guia vendo que eu estava com a caixa cheia de iscas grandes de 12 a 17 cm, me emprestou uma brava 90 com costas preta e barriga prata e boca vermelha... Eu pensei, vou tentar a isca do guia fazer o que? Testei a bravinha do Lucas... Ele me disse 3 toques rápidos e fortes e uma pausa e repete: pip pip pip... pip pip pip ... pip pip pip... pip pip pip ... pip pip pip... pip pip pip ... e POW! Era minha primeira ação um tucunaré paca bruto que deu uma briga muito boa e que já valeu a viagem. Vai uma dica se você está “pipoqueiro” no barco e não consegue o primeiro peixe enquanto o parceiro pega um atrás do outro, relaxe fique tranquilo e peça uma isca emprestada do guia. Comigo funcionou e depois disso foi só alegria. Era ação sem parar, só porrada, entraram tucunas de 2 a 7 kg e até algumas aruanãs, piranhas e traíras. Na hora do almoço o Douglas e sua equipe prepararam comida e bebidas e levaram redes para o pessoal dar uma descansada de 15 minutos para então voltar para a pescaria. Tivemos uma tarde com muita ação e bons peixes retornando para a pousada com os braços doloridos mas com um grande sorriso no rosto e com a certeza de que no outro dia voltaríamos à Boca do Furo do Madeirinha. No terceiro dia amanheceu chovendo e quando chegamos ao nosso ponto mágico já tinha 2 barcos de colegas da nossa turma em cima do pesqueiro. Então ficamos numa outra ponta que o piloteiro disse que havia peixe grande também. A ação não demorou a acontecer nas meia águas pequenas e jigs e pegamos uma grande quantidade de peixes nesse dia batemos o recorde com mais de 50 peixes. No sábado último dia de pescaria resolvemos fazer uma pescaria mais próxima à pousada no Igarapé Santo Antonio, um local muito bonito e com muita ação pegamos muitos peixes na meia água e nos jigs a tarde quando não havia mais braço resolvemos partir para o corrico com meia água e impressionantemente pegamos mais vários tucunarés de bom tamanho e um deles acredito que seria meu troféu de dois dígitos que escapou (como sempre o maior sempre escapa mas esse com certeza tinha uns 12kg). Nunca tinha visto cardumes de tucunarés se alimentando dos pequenos peixes e estourando na superfície, foi lá que percebemos que a pesca esportiva e a conscientização da cultura de preservação é muito importante e está dando ótimos resultados naquela região. Ficamos muito impressionados pela beleza da região, pelo atendimento da Pousada Amazon Rain Forest e do Douglas, tivemos um excelente atendimento, ótima estrutura, comida excelente, guias muito bons e o local realmente excepcional que nos faz sempre sonhar com aquele troféu que pode aparecer a qualquer momento. VID-20170926-WA0065.mp4
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  4. Parabéns Claudião, belo relato e fotos. Também cabe um elogio ao Choma, que é um dos pioneiros no turismo de pesca aqui no Sul, um grande divulgador da pesca esportiva e eu já pesquei com vários parceiros que iniciaram suas "carreiras" depois de um ou mais viagens com o Choma. Grande abraço.
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  7. Legal demais amigo ! apesar do início tenso deu bom demais uai !!!! parabéns e valeu compartilhar !!! abç
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  8. Show. Estive por lá em janeiro e gostei bastante.
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  9. Show amigo! Parabéns! O importante é nunca desanimar, nunca... E o mais importante ainda, isca fora da água não pega peixe.... ou seja, arremessar o dia inteiro, sem parar!
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  11. top, tomara que continue assim , em novenbro estarei por la no auto Juma
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  12. Que bom saber Igor estava se dedicando muito . Assim como vi nas fotos os nós estavam saindo cada vez melhor . Só faltava testar e foi com que aconteceu , testado e aprovadíssimo Me orgulho desse garoto . Novo no mundo da pesca mas já sabe muito através de sua dedicação . Ah , deixe a isca como chaveiro na chave do carro , assim vc vai lembrar dos momentos desta isca toda hora rsrs . Abraçoooooo.....
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  13. Como todos vocês vem acompanhando, a turma das ONGs vem de todas as forma tentando aumentar o cinturão indígena na região do Rio Negro. O ISA saiu na frente com a demarcação da TI Jurubaxi-Tea no ano passado (a Câmara e a Prefeitura de SIRN comeram mosca)....sendo q 20 dias atrás o Ministro da Justiça deu a posse para as comunidades ribeirinhas/indígenas da região. Está faltando apenas as assinatura do Presidente e homologação das TI para q ela passe realmente as mãos das comunidades carentes daquela região, mas todos nós sabemos das intenções das ONGs e outros países por trás disso tudo. Os parlamentares de SIRN dormiram no ponto e perderam uma excelente oportunidade de aparecerem para salvar o município deles, MAS NÃO O FIZERAM. Ficaram com medo de perder expressão política perante estas comunidades e preferiram se calar. Agora, estão tentando correr atrás do prejuízo, mas a situação preocupa. A grande vantagem de tudo é q a TI-Jurubaxi-Tea, como o nome diz, divide os municípios de Barcelos com SIRN...e o q o ISA não contava, é q ninguém de Barcelos foi comunicado desta demarcação. Essa semana TODOS OS PARLAMENTARES de Barcelos apresentaram um Relatório que vai dar o que dizer no Estado. Já o protocolaram em vários órgãos e estão preparando uma comitiva para falar com o Governador e com os Senadores do AM. Logo em seguida, eles querem vir pra Brasília. Bom mesmo é q a turma de SIRN resolveu se mover e começaram a trabalhar conjuntamente com os parlamentares de Barcelos. A medida q eu tiver mais notícias vou postando aqui pra vcs. Mas abaixo o relatório da Câmara de Barcelos. Vejam q absurdo estas ONGs estão fazendo na região. Quem tiver o interesse eu mando o relatório na íntegra. Tem muita informação que desconstrói os argumentos das ONGs e dos interessados nestas terras indígenas. Mas estamos na torcida para q esta cambada seja desbaratinada pela PF...E q os vereadores dos municípios de Barcelos e SIRN consigam reverter este golpe. Abs..
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  14. @Eder Nascimento simplesmente espetacular amigo! Realmente seu relato está nota 1000.. me senti pescando com vocês. Valeu demais pela homenagem ao TucunaRex, vindo de você não esperava diferente. Parabéns, e com duble em? Top demais... Grande Abraço.
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  15. Meu amigo que relato bacana ! muito bom mesmo ! lindos peixes e que lugar é esse hein ? parabéns e valeu compartilhar ! abç
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  16. Só tenho a agradecer a oportunidade de poder pescar num lugar tão maravilhoso, com pessoas tão especiais tbm... Experiência fantástica que eu não podia deixar de agradecer a nosso amigo @Pimenta Fishing que nos proporcionou tudo isso com tanta maestria! Que tenha muitas outras assim #peixevivovalemais
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  17. Sensacional . Relato muito rico . Muito bem detalhado , belas imagens , belos exemplares . Simplesmente perfeito Parece que quebrou a barbela da Yo Zuri . Certeza que foi com o Igor SF
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  18. Nossa que pescaria, muito bom, ano que vem quem sabe pescamos juntos.
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  19. Árlen

    Pesca Pinheiros.

    Pessoal, confesso que fiquei chateado. Penso que um comerciante só deve expor à venda produto que ele tem em estoque. Mas entendo que a falta dos produtos não foi por má-fé. Tanto assim, que o funcionário de lá me atendeu super bem e resolveu o problema, inclusive com nítida vantagem para o comprador/consumido (no caso, minha pessoa). O objetivo do tópico foi alertar a todos para que, antes de passar o cartão, confira se há em estoque a mercadoria, principalmente para quem estiver com viagem perto como eu. É isso aí.
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  20. Show de Pescaria! Lindos bocudões! Parabéns!
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  21. Sinceramente ter que ligar antes pra uma loja pra realizar uma compra online é retroceder. Reprovaria também. Contagem de estoque e atualizações sao coisas que devem ser diarias. Nunca comprei na Pesca Pinheiros, mas a impressao que tenho é que como a loja fisica é muito grande eles deixam a parte online um pouco de lado. Ate hoje em todas minhas compras só tive problema similar na Buriman abraços
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  22. Mais um belíssimo relato meu amigo Chicão, pescar na sua turma é sempre uma certeza de boas capturas, parabéns a todo o grupo e que venham as outras Adventuras. Grande abraço.
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  23. Show de fotos e pescaria......lindos peixes se deus quiser volto logo....
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  25. Belo relato parceiro. Pegaram bem pra caramba. top demais. Abraço.
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  26. Show Chicão !!!! parabéns pelos peixes e valeu compartilhar !!! o barco do Ramon ficou Top hein ? abç
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  27. Que show! Parabéns pela pescaria, ótima notícia que estão saindo bons exemplares (e na hélice) Abraços!
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  28. 1 ponto
  29. Que inicio hein, Chicao!! Bela pescaria, parceiro! Assim a ansiedade soh aumenta!
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