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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 23-04-2019 em todas áreas

  1. Hoje recebi essa foto fantástica de 1958.O presidente JK,na companhia do Bispo do Alto Rio Negro,Dom Pedro Massa,em frente a Santa Isabel. Imagina o tamanho das lapas que moravam por ali......hehehehe
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  2. Minha nossa Sra que da hora, ano que nasci............................................imagina só o tamanho das crianças que habitavam essas aguas?
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  3. Q massa, Celsão... E o q tu andas fazendo (pescando) de bom?!?! srs. Some não.
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  4. Para decidir corretamente, conheça os aspectos mais importantes desses itens fundamentais de sua tralha. Duas características das varas de pesca constantemente são citadas nas reportagens de pesca. Às vezes, somente uma delas parece. Por exemplo, quando se fala de varas rápidas, está se falando na AÇÃO desses equipamentos. Elas podem ser extra-rápidas, rápidas, moderadas e lentas. Esse comportamento está diretamente ligado á sua flexibilidade. Quanto mais lentas, mais flexíveis são. Isso porque a alta flexibilidade faz com que a reação na ponta ( e, conseqüentemente, na linha e no anzol ou na isca artificial) seja extremamente atrasada em relação à ação do pescador – mais especificamente, as fisgadas. Também pode ser conceituada como a velocidade na capacidade das varas em retornar à posição original. Quanto mais rígidas, mais rapidamente elas retornam a postura ereta. As varas mais rápidas também facilitam os arremessos, mas isso não quer dizer que todos devem procurar somente as extra-rápidas ou rápidas. Os pesos das iscas que você deseja lançar precisam ser levados em conta. Imagine comprar um vara dura para usar na pesca de dourados, arremessando iscas com 5 g. A isca vai cair em seus pés e, mesmo que você empreenda muito esforço, só vai conseguir um arremesso curto. Uma vara mole – mais indicada para trutas-, também não serve para iscas de 15 cm de comprimento e 30 g de peso, como as usadas na pesca de anchovas. Isso pode criar um problema traumático, como quebrar uma de suas preciosidades. No jargão dos pescadores, o ato de flexionar a vara para o arremesso chama-se “carregar”. Essas ações estão intimamente conectadas à gama de peso a lançar, conforme as recomendações dos fabricantes. Normalmente, essa faixa vem marcada junto às hastes em onças ou oz (1 onça = 28,34 g). Isso porque quando do projeto, esse produto já foi especificado para os tipos de pesca que devia servir, o quanto pode arremessar e o limite de esforço que suporta. Potência No aspecto de esforço, as varas de pesca recebem outra classificação: ultraleves, leves, médias-leves, médias, medias-pesadas, pesadas e ultrapesadas. Essa característica se chama potência ( em inglês: power). Na prática, isso significa o quanto de esforço físico elas imprimem para cansar e retirar os peixes da água. Ai estão os limites de resistência que elas foram projetadas para resistir. Evidentemente, quanto maior ou mais brigador for o peixe, maior a resistência – ou potência – exigida. Portanto, se você for atrás de Piraíbas, jamais leve uma vara leve ou mesmo média. As indicadas nesses casos são as pesadas e ultrapesadas. Para trutas, opte pelas varas leves ou médias-leves e, para lambaris, use somente ultraleves. Tudo isso explica porque um mesmo fabricante faz grandes variedades de varas de pesca e o que você deve considerar para escolher a vara certa. Essas dúvidas, muitas vezes presentes em rodas de pescadores, uma vez respondidas facilitam na escolha da tralha. A primeira atitude antes de fazer isso, portanto, é definir com precisão que espécie e que faixa de tamanhos de peixes você vai procurar. http://www.pescariabrasil.com.br/2010/12/14/conhecendo-sobre-varas-de-pesca/
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  5. Nessa época não existia nem geleiros, nem ongs e muito menos donos de rios kkkk... Puts imagina o tanto de peixe que tinha rsrsrs... Deus não conta os dias que passamos pedalando
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