A solução que enxergo é desregulamentação. Cada um faz o que quiser, desde que não haja vítima. O mercado sempre seleciona o melhor (afinal, ninguém escolhe o pior pra si), quem estraga é o Estado cagando regras.
Se entram empresas privadas e o serviço piora, a culpa é do Estado: cria um ambiente em que somente os maus se proliferam. Se chega uma pessoa honesta, tem que pagar (e muito!) por fora para resolver a burocracia e ter o direito de trabalhar (todo mundo que já empreendeu passou por isso, talvez não tenha percebido); se chega uma empresa moderna e competente, sofre perseguição para não expor as deficiências dos protegidos (ex.: Uber); se alguém quiser investir numa área onde o Estado atua solitário por força de lei (ex.: construção de estradas), será impedido com todos os recursos que o Estado tem (e que é sustentado com dinheiro tomado de nós à força), para que o Estado não perca aquilo que alimenta seus parasitas (os eleitos, os indicados e os concursados), que são as obras (sempre superfaturadas), manutenção do próprio Estado, empresas públicas etc.
Sem soluções mirabolantes. Bom mesmo é a liberdade.