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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 31-07-2019 em todas áreas

  1. Exagerou, hein amigo?!?! Convencer alguém a acreditar nas suas ideias, atacando e ofendendo deste jeito?!?! Não vai conseguir mudar nada assim.
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  2. é no terrão .... vô de Fusca uai !!!!? .... ..... uhuehuehehuehue
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  4. Rapaz !!!! Eu nem de longe tenho condições de ter um Bassbout e não pretendo ter, a não ser que minha vida dê uma revira volta. Agora comparar a navegação e todos os demais requisitos citados de um bass com um de um barco de alumínio é mesmo que dizer que prefere fazer uma viagem de mil km de fusca 66 do que de BMW. Mas cada um é cada um né! Pescando já estou feliz, mas bass é bass!
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  5. Boa tarde! Você consegue comprar estes alevinos ou juvenis, sem ter que se deslocar e ainda tem o risco de mortandade dos peixes, risco de ser parado e a carga apreendida, todo custo da viagem! Se adquirir os alevinos ou juvenis eles se adaptaram rápido e os custos serão infinitamente menores e os riscos com fiscalização e tem ainda a dificuldade de capturar tantos exemplares assim e os custos também elevados.
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  6. aprovado, com muita competencia, cumpriu tudo que estava prometido e mais alem. @Pimenta Fishing, o Carlos esteve presente em tempo integral o que fez com que pescaria fosse um sucesso.. recomendo
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  7. Essa é um programa muito legal ! Não há necessidade de chegar muito cedo (algo tipo 05:30 h) e o lugar de embarque é bem mais próximo dos bairros de moradia de Salvador (Marina), pois é próximo ao Farol da Barra, local que estabelece o início da Baía de Todos os Santos (BTS). Nessa região, além do Yatch Club de Salvador, situa-se também outros locais de atracação, principalmente os privativos dos grandes prédios que circundam a península onde se situa a cidade de Salvador. Certamente que existem outros operadores partindo deste ou de outros pontos, mas temos uma estreita parceria com a lancha Tubara (28 pés e dois Evinrude de 115 hp's cada) e seu comandante Bruno, que nos propicia alternativas de pesca sempre produtivas e animadas. Ele é um profissional do ramo e conhece como poucos a região da BTS, dos pontos da costeira (azul - alto mar), as localizações dos "baixios ou parcéis" (azul - alto mar), as "pargueiras" (120/200 m de profundidade) e até mesmo a busca dos peixes de bico no mar azul... Gente da melhor espécie e recomendadíssimo a todos os usuários daqui (complicado é arranjar uma "vaguinha", mas por aqui tudo se dá um jeito, desde que feito com antecedência), que merece um pequeno "merchandise" (abaixo). Mas vamos aos registros que interessam nessa "pequena crônica". O preparo das tralhas é sempre feito de véspera, até para não atrasar na saída do barco. Distante 20' da maioria das residências, a infraestrutura da Marina permite o estacionamento dos veículos, tem ótimos banheiros (para o retorno) e acesso tranquilo nas embarcações. No caso da Tubara, o barco já fica preparado e abastecido de véspera, com saco de gelo à bordo. Os "acepipes" e bebidas ficam por conta dos pescadores. É embarcar e sair para o destino estabelecido ! Mesmo com a preferência da maior parte dos clientes pelo "azul" (alto mar) a "opção BTS" não pode ou deve ser esquecida. São alternativas diferentes e ambas capazes de fornecer grandes emoções, independentemente dos tipos de peixes capturados. A opção Tubara BTS funciona basicamente através da pesca com jigs ! E nesse universo de opções de marcas, tamanhos, pesos, e detalhes, a diversão é garantida. Com os dois motores de 115 HPs acionados, a Tubara se move com agilidade e rapidez na direção dos inúmeros pontos assinalados no GPS do barco que também tem um sonar poderoso para melhor posicionamento da embarcação e permitir a pesca de até seis pescadores (inclusive com pontos de energia para as carretilhas elétricas de clientes que as desejam usar...) por saída. O tempo de navegação é curto e próximo às 06:00 h já é comum estarmos com os jigs na água ! Qual o melhor ? Assim como em qualquer pescaria tem "os preferidos", embora os pesos se situem sempre em até 140 g, dependendo da correnteza e maré crescente ou vazante ! Os indicadores de profundidade dificilmente superam os 60 m, de modo que quase sempre estamos exercitando as tralhas manuais (molinetes e carretilhas). O objetivo permanente é encontrar um cardume de xaréus, peixe de enorme valentia e força que anda quase sempre em cardumes e quando se fazem presentes geram batidas em todas as iscas que estiverem dentro d'água ! Os embarques triplos (ou até mais que isso não são incomuns) são sempre trabalhosos, pois os xaréus (independente de tamanho) são muito brigadores e tendem a cruzar com as linhas submersas ! Quase sempre geram embolamento... mas compensa ! Também encontramos outras espécies, como a "salteira" (foto acima) que dá um show de esportividade (pulam quase sempre) e sempre é devolvida ! O "galo" aparece sempre por ocasião da virada da maré, quando as águas ficam sem correnteza ! Atacam com vigor e tem no sabor de sua carne uma motivação para serem levados para casa ! Não raramente aparecem também as "sororocas" que geram prejuízos ao cortarem os metros de fluorcarbono que são utilizados antes das argolas e dos distorcedores ! Mesmo pescando com multifilamento trata-se de um complemento fundamental. Sem qualquer dúvida, o troféu da BTS é mesmo o xaréu ! Embarcá-lo (independente do tamanho) não é uma tarefa fácil ! Na batida já é fácil reconhecê-lo pois a disparada não deixa qualquer dúvida ! Complicado até de confirmar a fisgada tal a violência com que tira a linha do carretel ! Não adianta nesse primeiro momento querer pará-lo na força, pois dificilmente irá ter sucesso nesses primeiros minutos ! Preparem-se para um "cabo de guerra" bastante aguerrido ! Pescando no mar, as linhas são menos grossos e contem maior quantidade de metros, exatamente para lhe dar a segurança de poder competir de forma esportiva. Forçar a captura acaba resultando em linha partida e mau humor pelo desfecho do embate. Deixar passar alguns momentos após a arrancada e vir trabalhando o peixe utilizando a pressão da vara é a melhor recomendação ! Nada de freio muito apertado, pois é preciso que o peixe "se canse" e possa ser embarcado. A depender do tamanho (chegam até os 8 quilos dentro da baía - já foram bem maiores...), a paciência precisa ser exercitada. Quase sempre a ajuda dos companheiros se inicia com a retirada das demais linhas da água, evitando que as mesmas se embaracem naquela onde o peixe está ferrado (que é frequente e nada bom). Muitas vezes a exaustão acontece de ambos os lados com muita adrenalina saindo pelos poros do pescador cuja taquicardia se faz presente nesses momentos. O conhecimento para embarque é função dos mais experientes, quase sempre recorrendo ao Comandante que com presteza e agilidade coloca o troféu à bordo ! Momento de muita alegria e compartilhamento da euforia ! Peixe capturado dessa forma não é de alguém específico e sim de todos que estão embarcados ! Essa é uma das magias da pesca. O retorno à Marina se dá ao entardecer ! Os sanduíches (às vezes rola um churrasquinho feito na hora), bebidas, e outros itens de alimentação há muito já terminaram, o sol já acelera sua descida e a sensação da maioria dos pescadores (sempre tem os fominhas que insistem em "ficar mais um pouco"...) é de retornar para um bom banho na finalização do dia. O caminho de volta é curto, mas o ritual de reabastecimento da lancha para o dia seguinte é seguido à risca. Um jato de água doce nos conjuntos usados para minorar os efeitos do sal é uma realidade ! Entrega dos peixes para limpeza (terceirizado) e posterior divisão é algo comum, mesmo com diversas solturas de peixes com menor expressão e/ou sabor ! Hora do banho e mudança de roupa após um dia de muitas ações e diversão. Muito difícil as pessoas (pescadores) não estarem completamente relaxados nessa conclusão de dia. Hora de voltar para casa mesmo com a expectativa da próxima saída.
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  8. Em se tratando de tucunaré, matar o peixe é desnecessário. Em outro tópico, já faz quase uma década, o Fabrício falou que o pescador deve estar "preparado, preparado e preparado" para pegar um gigante, mas claro que se aplica mais ainda a um recorde. Isso me marcou de tal forma que já tive 8 recordes mundiais em mãos. 4 eu não sabia que eram recordes para suas espécies. E 4 foram de tucunaré, sendo que 2 estão devidamente documentados e irão ser submetidos à IGFA. Os outros 2 eu não quis registrar por terem pesos iguais, vacilo meu, pois agora faço questão de cada certificado. Fato é que o conhecimento pode dispensar o abate de um recorde de tucunaré. É simples assim. No Vazzoleri Camp, todos os botes têm boga original e tapete de medição, além de Piloteiro treinado para o registro do bicho e ainda pagamos todos os custos. Isso porque eu acredito ser uma boa propaganda para o meu negócio, na mesma linha de quem argumentou que isso projeta o pescador, mesmo que seja entre amigos de fórum. Tudo faz parte do show da pesca esportiva. Quanto à luta pela preservação, a força está nas mãos da iniciativa privada. É querer ou não querer fazer. Eu quero e estou fazendo, com bons resultados. mas sei que sou um dos poucos que fazem algo. Tem muita gente esperando pela hora do lamento. Resumindo: não mataria e não matei. E me orgulho muito disso.
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  9. Não pensava duas vezes. Fotografava e filmava a devolução do peixe..... E não divulgava o local..... Pra evitar que algum gringo fosse lá matar o bicho.
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  10. Tiago, Acredito que devamos ter opinião sobre os fatos que nos rodeiam, e até mesmo algumas "implicâncias"... ( independentemente de serem "certas ou erradas" ). O que não acho legal, contudo, é gerar algum tipo de posicionamento segregacionista num fórum, onde o objetivo maior é a diversão e a busca de entendimento ! Também já me posicionei contra a estória do recorde, mas nem por isso "ataquei" ou "depreciei" quem quer que seja... Entendo que haja espaço para todo mundo, desde que com um mínimo de boa vontade ! Antecipo-lhe eventuais desculpas, mas um dos meus papeis como "moderador", é exatamente fazer com que os objetivos básicos deste fórum permaneçam como prioritários ! Ofender ( quem quer que seja ) não faz parte dessa política de entretenimento ! Desejo-lhe boas pescarias, independente de "balanças", bitolas de linhas e/ou interferências de quem quer que seja, pois os "troféus" verdadeiros são aqueles que nos geram maior prazer...
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  11. certinho amigo, mata mesmo
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  12. Vixi...hoje o Astra amanheceu com a "macaca solta". Se segura aí...😉 Nunca que uma canoa chata é mais estável q um bassboat, nunca. Só o jetski é mais estável, e olhe lá. E estou falando em termos gerais (de navegação e parado). Sobre passar por marolas, há sim, bassboats com fundo/casco mais quilhado, fazendo-o passar por marolas mais facilmente q outros bassboats. O q muda!??! A altura/borda do barco. Aqui sim, os cascos de alumínio levam grande vantagem. Para entrar em pauleiras as canoas de alumínio levam enorme vantagem. Ser curto ajuda!??! Sim, mas o peso e a largura dos bassboats atrapalham nesta questão. E não se iludam, atualmente uma Marajó (q é um ótimo barco), custa o mesmo ou mais q um bassboat, mas está longe da praticidade de um. Diria que a Marajó é mais versátil, mas não é mais prática. Voltando a questão do amigo. X1 com 90hp 2T ou 75hp 4T!??! Vou pedir a um amigo q teve um X1 com a segunda opção para dar uma força aqui.
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