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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 19-07-2022 em todas áreas

  1. Olá a todos, gostaria de relatar aqui e postar algumas fotos de nossas pescarias realizadas na represa de Mauá da Serra no Paraná represa muito famosa por aqui por ter belos exemplares de traíras, Acredito que é o lugar mais ao sul do planeta em que se pode encontrar o tucunaré em ambiente "selvagem". O que tem me surpreendido é que eles tem ficado bem ativos inclusive nos meses mais frios do ano, aqui na região em junho e julho é comum temperaturas abaixo dos 10º. Agora a represa está com o nível bem alto, está muito fácil capturar os tricks no capim. Nas primeiras capturas la por 2020, pegamos alguns de 30, 35cm, no momento pensei que seria o máximo que eles atingiriam, mas nos últimos meses tem saído alguns exemplares acima dos 40cm, o que nos animou muito. Na nossa turma ja foram capturados exemplares de 41, 42, 44 e o maior 46cm, há relatos de exemplares até de 48cm. Um fato que me chama atenção é a coloração deles. quando menores são cinzas azulados, os de tamanho médio tem uma coloração amarelo mais escura e paca e somente os grandes tem a coloração clássica amarela. Quanto as iscas de meia água que usamos um fato interessante que somente as iscas maiores tem tido sucesso, como fatal 90 da Lori, raptor minnow 90 da marine, husk jerk 10 Rapala. Na superfície as dominantes são a Top Gun 80 transparente e osso, Sumax taty Jump e Duo Realis Pencil 85.
    2 pontos
  2. Renato Barreto

    Tucunarés do sul

    Legal isso deles se adaptarem bem a água mais fria, os tucunarés amarelos são mesmo mais resistentes a água com baixa temperatura, comparando com o azul (Cichla Piquiti) e outras espécies.
    1 ponto
  3. Ajudando os amigos a entender melhor: Micromodule é a tecnologia dos micro dentes no conjunto motriz (coroa + pinhão). A tecnologia, por aí só, não causa problemas, visto que ninguém teve problemas na coroa com Antares, Curado K, Bantam e outras. A Metanium sempre teve coroa de alumínio, que é mais quebradiço que o bronze usado nas outras carretilhas. Mas isso era compensado pelos antigos dentes grandes da coroa. Quando juntaram esse material mais fraco (o objetivo é a redução de peso, mesmo com aumento de preço) com a tecnologia dos micro dentes, abriu-se a possibilidade de quebra. Cabe lembrar que a Metanium é JDM (Japan Domestic Model), deveria ser usada pra bass, e nenhum bass do mundo quebra carretilha mesmo se for feita de papel e molhar. Aí a gente bota iscas de quase 50g, usando vara de 30 lb extra rápida e linha multi... vai dar o óbvio! E nem precisa disso tudo. Devido ao desempenho fantástico e baixíssimo peso pro seu porte e capacidade de linha, além de graças à globalização, a Metanium começou a ser usada no mundo todo, em pescaria de trairão, pike, barramundi, caranhas, redfish, um monte de pescarias muito mais desgastantes que de bass. Deu o óbvio não só aqui, mas no mundo todo. Mas foi lançada mês passado a nova geração. Conseguiram manter o peso, agregando resistência em duas frentes. A coroa agora é de bronze (o que significa que conseguiram reduzir peso em outras partes) e a tampa lateral volta a ter o sistema da geração 2009, com o eixo do carretel apoiado numa base integrada ao chassi. A tendência é que que seja muito mais resistente. Creio que já aguenta uns robalos, corvinas, tucunarés com zara, stick... mas, para bater hélice e popper no rio Negro (iscas pesadas de lançar e de arrastar), continuo sugerindo Antares. A menor chance de decepção possível em todo o mercado, sem sombra de dúvidas. Espero ter ajudado.
    1 ponto
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