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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 26-08-2022 em todas áreas

  1. Fiz um vídeo das coisas que uso no meu barco pra ajudar nas pescarias aqui no quintal de casa , Preparação Barco de pesca - Doutores da Pesca - YouTube
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  2. Depois de quase 3 anos imobilizados pelas restrições da COVID, finalmente fomos pescar. O local escolhido desta feita foi o belo rio Aripuanã, com suas corredeiras e florestas ciliares. Muita expectativa e planejamento prévio para se tornar algo inesquecível, mas mesmo assim, nunca sai bem o pretendido... Nosso grupo terminou sendo de 16 integrantes (quase 18) com diversos novatos e gente que nunca havia pescado. Vamos entremear as imagens com os comentários, que me parece ser a melhor forma de compartilhamento num Fórum como este. Gostaria, contudo, de ressalvar que este também será o relato da pescaria (para efeitos internos), logo, relevem alguns dos temas que abordar... Apenas registrando os inúmeros encontros, reuniões e papos que se realizaram ao longo último ano (não foram poucos) para iniciar; A coleta do Grupo (éramos 14 de Salvador e 2 de Ribeirão Preto) perto do meio dia, foi feita numa VAN (por conta dos tubos) e cerveja (por conta do calor). Importante registrar as dificuldades de ajustar as passagens da LATAM, que foram alteradas 3 x no prazo de um ano pela empresa (é cada vez mais complicado fazer um planejamento antecipado). Mas importante mesmo é que era o dia da viagem ! Hora de apelar para a criatividade (nem tão inédita assim) para embarcar os tubos que parecem (muitas vezes) serem "braços" dos integrantes, tamanha preocupação e "quantidades"... Com todo esse trabalho e mais a restrição de peso para a sequência de voo até a Pousada (15 kg por pessoa), a bagagem terminou sendo mais que razoável e sequer pagamos tarifas diferenciadas pelos tubos ! Agora seria esperar pelo voo e conexão em Brasília, com troca de aeronave e sequência para Porto Velho ! Pense numa espera aparentemente interminável... mas chegamos ! Com reserva prévia e uma boa proximidade do hotel (antes que disparem, quartos por R$ 200,00 por dupla com um belo café da manhã incluso), depois da acomodação das bagagens na VAN e integrantes, era hora (23 h - horário local, que é 1 h à menos) de buscarmos uma alimentação para o merecido descanso... A excitação (e ansiedade) era tamanha que a coisa ficou animada num "barzinho" perto do hotel ! A maioria dos lugares fecha às 23 h, passando a operar por delivery... Dos 16 integrantes, três já estavam no hotel e outro ainda voando na direção de PVH. Na chegada, tudo pode... mas o cansaço venceu ! Antes percebam (ou perguntem), tínhamos diversos "pais & filhos" no Grupo, alguns dos quais já estavam repetindo a presença. Pode parecer pouco, mas esse é um legado (pescar esportivamente) que não só encanta os pais, mas principalmente os filhos... (e netos) Além disso o Grupo era composto de diversos primos e amigos fraternos. Em tempo, o 16º integrante chegou às 04 h (local) de uma viagem com escalas malucas (SSA/VCP/MAO/PVH) da AZUL para completar o Grupo. Hora de enfrentar uma complicação inimaginável que surgiu na véspera ! O responsável pela comercialização do pacote de pesca, se confundiu ao fazer a marcação de chegada do Grupo (ele próprio admite isso) e somente haveria condições de embarque para a Pousada na sexta feira, ou seja, teríamos que passar o dia (procurando assunto) em Porto Velho ! Quem conhece por lá sabe que não se trata de algo fácil, mas de algo que não tinha como ser superado (tinha uma turma na pousada e os Caravans não estavam disponíveis na quinta). Na verdade havia a possibilidade de pescarmos 5 dias 1/2 ou 4 dias 1/2. Acertamos o prazo maior, mas a marcação na Pousada constou como "o menor" - a responsabilidade (assumida) foi do operador independente e não necessariamente da Pousada. Mas é coisa para ser evitada - seja lá por quem for - estresse puro ! Estamos buscando um entendimento de ressarcimento desse dia não usufruído e demais despesas, em conversas de alto nível (fixando os valores). Para tentar minimizar essa frustração, fomos "passear" nos mercados de peixe (não poderia deixar de ser) da cidade... Pirarucu.mp4 Aproveitando o "embalo de ida" para uma "fotinha" junto ao rio Madeira ! Pensem num "calor amazônico" - complicado ! Pior (ou tão ruim quanto) era trafegar enlatado na VAN que contratamos para percorrer a cidade. Já faziam uns 20 (ou mais) anos que havia estado em Porto Velho, mas vi que pouco mudou ! Faço a ressalva de talvez não ter ido aos bairros mais luxuosos de lá, mas o que vi, me trouxe uma grande decepção. Indicado pelo hotel e recomendado pelo motorista, fomos parar no Barracão do Jair (pelo visto o cara está em todo lugar) Já era hora de buscar uma "sombra" e beber uma gelada, e para isso o Grupo sempre é rápido e ágil. Almoço dia 04.mp4 O tempo virou, começou a bater um ventão e não demorou a chover (e bastante). Felizmente já havíamos pedido a comida (um rodízio de peixe que tinha em todos os lugares) Falando na comida, prometo que postarei APENAS essas imagens - dá para sentir o sabor ! Nessa ordem : Caldeirada, Ensopado ao tucupi, Peixe com jambu e Tambaqui com banana da terra Quem já teve a oportunidade de provar e apreciar qualquer desses pratos, entenderá porque tive que postá-los... Hora de relaxar e desfrutar do ar-condicionado do hotel ! Surpreendentemente (para mim) não ter piscina ! Combinamos de nos encontrar no lobby por volta das 19 h (saímos mesmo às 19:30 h) para um local perto de lá. Nosso destino era um local conhecido como Pepper Jack (uns 750 m do hotel), que parecia mais legal...(um Pub) Acertamos em cheio, pois o local era disputado por conta de uma banda de sopros que tocava nesse dia ! Banda no Pepper Jack.mp4 Banda no Pepper Jack.mp4 Pepper Jack.mp4 Pepper Jack.mp4
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  3. Após dois anos usando anzóis single/inline nas minhas iscas, hoje cheguei a um ponto que não uso garatéias. Apresentarei neste tópico todas as análises que fiz e os resultados que obtive, me levando a tomar esta decisão. Não pretendo aqui ser dono da verdade, já tem muitos fazendo este papel. Mantenho minha cabeça aberta, pois a mesma convicção que tenho hoje quanto a anzóis, já tive de pensar estar fazendo o certo com garatéias. Que venha uma discussão saudável. O problema original As garatéias que vêm nas iscas são projetadas, geralmente, para a pesca do bass. Tucunarés pequenos abrem com muita facilidade essas garatéias. Eficientes para o bass, as garatéias originais das iscas, para tucunaré, são inúteis. A análise errada sobre a resistência das garatéias é que os anzóis que a compõem são finos e de material fraco, errada porque desconsidera qualquer outro fator. Daí, a "solução" encontrada foi a substituição por anzóis triplos cada vez mais grossos e resistentes, ignorando todas as outras variáveis e obtendo um resultado que nunca me deixou satisfeito. Por mais reforçadas que sejam, as garatéias continuam abrindo e, poucos percebem, proporcionando fisgadas superficiais - este item é, na minha opinião, o maior vilão para suas capturas. A minha análise leva em consideração muitos fatores da pescaria, e não a resistência do anzol como fator isolado. Na prática, e em resumo, os anzóis são mais resistentes que as garatéias, a ponto de resolverem esta questão, mas vamos falar de cada item que analisei. O GAP ou abertura do anzol O espaço entre a haste e a ponta do anzol deve ser proporcional ao tamanho da boca do peixe. Parece simples, mas isso é ignorado pela maioria dos pescadores. Uma garatéia de tamanho #1, normalmente usada na T20, a isca mais comum na pesca do tucunaré na Amazônia, tem uma abertura tão pequena que é a mesma de um anzol utilizado na pesca de tilápias em pesqueiros, ou de pequenos peixes de praia. A desproporção é evidente. O resultado é que muitas fisgadas são superficiais, o famoso "pelo fio do bigode", que costuma resultar em fuga do peixe por rasgar aquele fiozinho. Na substituição por anzol, há um ganho de abertura que leva a fisgadas mais consistentes, com mais material da boca do peixe, que fica mais difícil de rasgar. Engana-se quem acha que 3 pontas levam a uma maior chance de trazer o peixe até o barco. Embora sejam mais chances de perfuração, os anzóis não fixam firmemente em grande parte das vezes. Para o argumento numérico, deixo a eficiência do fly, da colher e do jig como reflexão. O comprimento da ponta do anzol O tucunaré salta bastante e chacoalha a cabeça. Também chacoalha dentro d'água. Esse é um dos pontos mais fáceis de visualizar. Quanto mais comprida a ponta, mais difícil de desfazer a volta e escapar. E a comparação se torna muito clara. O ponto de apoio do peixe no anzol Eu não sou muito bom de física, mas quando o peixe apóia o peso dele na ponta do anzol, abre mais facilmente, enquanto que a mesma força na curva do anzol é muito mais difícil de abrir. Num anzol triplo, é frequente que duas pontas fixem no peixe, então ele fica apoiado em duas pontas e nenhuma curva. Aparentemente, é mais fácil abrir duas pontas de uma garatéia (já me aconteceu dezenas de vezes) do que abrir um anzol simples. Como eu disse, não sou expert nesse ponto, é minha observação como leigo no assunto. A espessura dos anzóis Um anzol inline pode (dependendo do modelo) ser mais grosso do que cada anzol da garatéia que substitui, e ainda assim ser mais leve. Portanto, na quantidade de material e resistência à tração, o anzol tende a ser mais forte. Não testei em laboratório, somente uso prático. Aliás, cabe lembrar que testes de laboratório frequentemente contradizem a prática, no tocante à resistência das garatéias. Os peixes não abrem tão facilmente as garatéias Owner como sugerem os testes, nem as VMC são tão indestrutíveis assim. Há diferença, mas ela é muito menor na boca do peixe do que no laboratório, além da questão do GAP. A isca na boca do peixe Este item é fundamental para mim. Quando pescamos, queremos que o peixe morda a isca. As bocas dos predadores suportam muitas injúrias, que acontecem naturalmente na alimentação do peixe, e é por isso que as perfurações não são danos tão importantes. Me incomodam as fisgadas na cara do peixe, na lateral, em qualquer lugar que não seja a boca. Já presenciei olhos sendo arrancados por garatéias, e já deixei alguns peixes cegos durante a briga. A sensação é das piores! Com o uso de anzóis, a isca fica menos volumosa, enxarutando melhor. As fisgadas com anzóis costumam acertar no canto da boca, o famoso "canivete", não sei o motivo ou a dinâmica disso, é o que constato nas minhas observações. A remoção do anzol também é muito suave, bastando desfazer a volta no sentido da curvatura. Por serem muito fechadas, as garatéias frequentemente travam, demandando puxões mais fortes ou trancos para a remoção. Quando são duas pontas da mesma garatéia, pior ainda. O tempo de manuseio é um dos maiores fatores de estresse ao peixe. A redução desse tempo é fundamental para uma melhor sobrevivência dos animais e prática mais correta da pesca esportiva. O equilíbrio da isca Este item é bastante polêmico. O menor volume do anzol proporciona um arremesso melhor, por menor arrasto no ar. Isso vale para 100% das iscas que testei. Porém, também diminuirá o arrasto da isca na água, modificando seu nado. Embora pareça uma vantagem, não são todas as iscas que reagem bem. A GC Waka-Pen é um modelo que eu não consegui acertar com anzóis de nenhum modelo. A Fakie Dog 70 ficou perfeita e a 90 não prestou. A Saruna é uma isca que desliza muito na água, nos tamanhos 110 e 125 fica deslizando demais, a ponto de atrapalhar o nado. Para a enorme maior parte dos modelos, fica mais leve e suave de trabalhar, melhora o trabalho da isca, mas há exceções como exemplifiquei. A flutuabilidade também será alterada, porque os anzóis são mais leves. Isso é vantagem quase sempre, mas também pode haver exceções. Alguns poppers podem ficar pulando, outras iscas podem ter suas possibilidades de trabalhos diminuídas - ou aumentadas. Na minha experiência, as iscas ficaram ainda mais atrativas com o nado mais solto. As hélices tendem a girar mais. O arrasto das garatéias na água ajuda a evitar o giro do corpo da isca. Claro que a puxada fica mais leve, mas a maior desvantagem desse tipo de isca é torcer a linha. Curiosamente, meus testes ficam muito melhores com iscas de hélice de tamanhos pequenos. Mas sigo testando - renderá tópicos específicos no futuro. Desvantagens Sem dúvida, o pouco conhecimento e prática são os maiores desafios nessa transição. Estou aprendendo tudo na raça, gastando tempo e dinheiro para obter este conhecimento. Outro fator é que os anzóis são bem caros. Nas iscas pequenas, podemos usar os VMC com segurança, mas nas iscas grandes para Amazônia não dá. Tem que ser Decoy 3/0 para quase todas as iscas, pois os Owner abrem facil neste tamanho e o VMC não dá nem pro cheiro. Nas hélices, como usamos 4/0 até 6/0 dependendo do tamanho da isca, nesses tamanhos os Owner podem ser suficientes, e os Decoy continuam sendo os melhores. O modelo da Decoy mais indicado é o Jigging Single (há ainda o modelo plugging e o castin, excessivamente grossos e com formato mais aberto). Um capítulo à parte são as grandes iscas de hélice. Como o peixe não coloca a isca dentro da boca, e sim a atravessa, as fisgadas diminuem. Também não há grandes ganhos de qualidade de fisgada, porque garatéias 2/0 em diante já são suficientes para agarrar bem na boca do tucunaré. Então para iscas acima de 15 cm, pode ser uma troca desvantajosa. Eu mantenho o uso por uma questão de testes, mas ainda considero a garatéia mais eficiente neste tipo de isca - com a ressalva das fisgadas fora da boca, que considero anti-esportivas. É meu grande ponto de dúvidas. Segurança Obviamente, o anzol é muito mais seguro para nosso manuseio do que as garatéias. Contudo, uma boa fisgada em nossa carne poderá ser mais traumática, já que a penetração pode ir muito mais longe, além da maior espessura. Amassar as farpas pode ser muito interessante, eu faço isso para principiantes. Quando um pescador acerta um piloteiro, parceiro ou ele mesmo, seja no arremesso ou puxando a isca que estava enroscada, as chances de acidentes são menores. Na Amazônia, é muito comum o guia mergulhar para buscar um peixe que enroscou. É muito mais seguro fazer isso quando se usa anzóis, devido ao menor número de pontas soltas - quando há. Vantagens adicionais Cabem muito mais iscas em cada estojo. Isso pode significar um estojo a menos no barco ou na mala de viagem. As iscas enroscam menos umas nas outras no estojo, facilitando pegar. As iscas não enroscam no capim e enroscam muito menos em qualquer outro tipo de estrutura. Se o peixe for pro enrosco, dificilmente acertará a única ponta solta na galhada - isso se houver ponta solta, pois geralmente a isca fica toda dentro da boca. As iscas se desgastam muito menos! Tenho Bonnies com uma semana de uso e não estão marcadas quanto estariam em apenas duas horas de uso com garatéias. Usando anzóis, as iscas carregarão principalmente as marcas das bocas dos peixes, ficando muito mais belas e cheias de histórias para contar. Tenho uma repulsa por iscas que ainda estão novas, mas têm aquela marca profunda de garatéia. Vários pontos de enrosco bem fechado que não arriscaríamos arremessar, com anzóis podem ser muito melhor explorados, sem medo da isca ficar lá e nem do peixe se prender após fisgado. Também vale para vegetações, pedras etc. Regra básica de substituição Os anzóis não devem ser capazes de se cruzar. Em alguns casos raros, o equilíbrio depende de anzóis tão grandes que isso pode acontecer. Os anzóis devem ser os maiores e mais reforçados possíveis, desde que não atrapalhem o nado da isca. Os anzóis devem ser proporcionais à boca do peixe-alvo. Os anzóis devem ter as pontas em direções opostas em zonas limpas ou com apenas capim. Se houver mais vegetações ou nas galhadas de mangue, as duas pontas devem ficar viradas para trás. Nas iscas de hélice, eu não uso no pitão da hélice, mas se você for colocar, a ponta deverá ficar para frente, senão ela bate na hélice durante o trabalho e perde o fio em poucos minutos de trabalho. Mas esse anzol atrás é totalmente dispensável, pois é raro ele acertar o peixe e costuma quebrar a isca quando pega ali, além da própria hélice ser um empecilho para acertar bem o peixe. A resistência tem muito a ver com a vara utilizada, e não significa que todos os tamanhos de anzóis de uma determinada marca são bons. Farei tópicos mais específicos sobre as particularidades de cada modelo. Minha postura e decisões Na minha operação (lá vem jabá kkkk) eu proibi o uso de garatéias! Agora, só usaremos anzóis. Algumas turmas que vendi antes dessa regra, poderão usar garatéias, mas todos compraram alguns anzóis voluntariamente e vão testar, em respeito aos nossos princípios. Muita gratidão por isto! Nas minhas pescarias, as garatéias também foram abolidas. Espero ter ajudado. Eu também gosto de discutir os assuntos técnicos e mantenho este tópico aberto a contribuições. Um forte abraço a todos e aproveitem. IMG_5747.HEIC
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  4. Sobre o TEMA, encontrei um material do Marcel Werner que é muito interessante de ser lido. Se não teve essa oportunidade antes, veja agora. Olha o link : Anzóis no lugar de garatéias - como e porque. - Página 3 - Iscas e Anzóis - Fórum Turma do Biguá (turmadobigua.com.br)
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  5. Esse será - certamente - o derradeiro "bloco" desse "relatinho" que já se superou e virou um "relatão"... Vamos então ao que interessa, pois a rotina do amanhecer, café e embarque já foi mencionado anteriormente e muda pouco... Os destinos é que eram ajustados na véspera, na busca de atender a todos os principais desejos, até por conta do "dia a menos". Na verdade haviam destinos em que o objetivo era claro, como as cachorras das corredeiras, as pirararas nos poços, os tucunas das pedras (no Aripuanã), nas margens (no Buiuçú), os cardumes de tucunas e jacundás (lagos) e até mesmo alguns peixes maiores em pontos de muita correnteza. Para todos os gostos... Jacaré.mp4 Anta no rio.mp4 Dentro das coisas inusitadas que presenciamos (foram diversas), uma delas - caso não tivesse foto - não teria "fé pública". Numa das turmas que foi lá para os lados do ACAMPAMENTO, foi ferrada uma bela bicuda na artificial, que aproveitando a pressão da corredeira, conseguiu partir a linha e levar a isca (depois de ter pulado um par de vezes). Meia hora mais tarde, num local próximo, olha a bicuda sendo pega pelo lombo com a isca perdida pendurada... Fotos !! E o que dizer desse "ousado predador" ao atacar uma isca maior que ele próprio ! O peixe não sei qual foi, mas essa Bomber é "das antigas", conheço muito (cada vez melhor). Um pouquinho de avaliação dos pontos que tiramos fotos... A vegetação ao longo do Aripuanã e afluentes era sempre cercada de belas matas ciliares, daquelas que dizem ser os objetivos de recuperação de áreas degradadas... Presenciei árvores (diversas) com mais de 40 m de altura, com troncos retos e diâmetros indeterminados (verdadeiras maravilhas preservadas) Hora de mostrar as capturas mais expressivas dessa nossa aventura ! Tucuna no Shad.mp4 Para não passar em branco, o "shad" funcionou bem nos remansos menos turbulentas (mas as piranhas pretas não davam descanso). Cachorras e Pirararas à vontade ao longo de todo o dia ! Uma bicudinha atacou minha isca "bravinha" transparente parecendo uma esfomeada. Não menos curioso pegar esses dois tucunas simultaneamente numa Jumping Minnow (T10), num verdadeiro acontecimento, pois é comum em iscas maiores... Hora da verdade, com a apresentação do peixe (pirarara) que faturou o troféu (iscas naturais) Soltura da Pirarara Peu.mp4 Já nos tucunarés (acertamos isso nas "definições prévias") - que eram o objetivo do troféu, a disputa foi acirrada ! Grande campeão Hora do regresso, não sem antes algumas celebrações e despedidas... Foram feitas diversas filmagens que compartilho a seguir (não sei se aparecerão) Música.mp4 Despedida do Kid.mp4 Despedida do Kid.mp4 Depois de mais de trinta anos planejando e coordenando os Grupos de Pesca dos Mocorongos, é hora de passar o bastão Eis a "jovem guarda" (New Mocorongos) que - tenho certeza - irá dar continuidade nessa "coisa fraterna" que são os Mocorongos Troféu Fair Play (Traíra) Visual da frente da Pousada Pira Açu com parte do G30 presente - aguardando os Caravans Foto oficial (e final) do G30 com as pessoas que facilitaram (muito) nossa semana de alegria.
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  6. O rio Aripuanã é algo majestoso, com suas corredeiras e pudemos registrar um pouco disso com os drones levados... (apreciem) O ataque das maritacas ao drone gerou essa imagem única que sintetiza a beleza da natureza nessa região. Importante destacar que o leito do rio está baixo, pois nas épocas das chuvas (final de ano) as areias ficam submersas O fundo do rio é praticamente todo de pedra, o que faz com que as águas sejam muito claras e transparentes ! Visão do rio com DRONE.mp4 Acho importante relatar que o rio Aripuanã é muito extenso, desaguando no rio Madeira após receber contribuições de outros rios No caso específico da Pousada Pira Açu, é muita água a ser navegada, tanto subindo quanto descendo o rio, sempre com locais incríveis Os limites normais de utilização são da Cachoeira da Sumaúna (incrível) na parte mais alta do rio, local piscoso de águas rápidas ! Cachoeira do Subaúma.mp4 Na parte próxima à saída da área da Pousada (é muita terra preservada), após a comunidade local (menos de 30 pessoas) recebe a foz do rio Roosevelt Ao longo desse "pedaço de paraíso" há diversas contribuições de pequenos rios (Paxiúba, Buiuçú, Guariba) e córregos, muitos dos quais fantásticos para fly e caiaques (disponíveis aos clientes) Ainda falando do rio (difícil parar de enaltecer), a piscosidade e variedades de peixes é bastante grande ! Pouco pescamos "couro", mas nem por isso deixamos de embarcar umas pirararas, cachorras, pirapitinga e as piranhas pretas... Vou tentar relacionar as variedades de peixes embarcados pelo Grupo, independente dos respectivos tamanhos... Tucunas (pinima, popoca, borboleta e paca), Apapá, Cachorras (facão e larga), Traíra, Jacundá, Barbado, Pacu, Piranha preta, Aruanã, Matrinxã, Cachara, Bicuda, Pirapitinga, Pirarara, etc... acho isso simplesmente fantástico. Outra característica interessante que encontramos é a presença constante dos tucunarés por entre as pedras e pedrais, com praticamente ausência nas estruturas tradicionais de troncos caídos, remansos e pontas de areias... Por conta disso, eram SEMPRE peixes de muita briga, valorizando a captura até o embarque. Não foram poucos que aparentavam ser "troféus" nas tiradas de linha, mas que se revelavam juvenis em fase de crescimento. Só para se ter ideia, pegamos um tucuna de 1,5 kg na cachoeira (Sumaúna) Entendo também que nos rios que não o Aripuanã, esse comportamento dos peixes era menos pronunciados, até porque os rios eram (estavam) bastante rasos e com menor incidência de pedra, mas jamais de velocidade de vazantes ! Temo que muito em breve os acessos (tanto para os pescadores quanto aos peixes estarão bloqueados) Para finalizar essa parte de imagens, eis a visão da Pousada (dá para ver uma ponta de telhado na parte de baixo da foto) O rio corre da direita (Sumaúna) para a esquerda (rio Madeira) e permanece com as matas ciliares preservadas ! SHOW Muito repetido ficar falando de uma rotina que se repetia a cada dia (pena que foram só 4 1/2 dias), de modo que farei inserções daquilo que me parecer interessante. Sempre tivemos o hábito (ótimo por sinal) de fazermos rodízio entre todos os integrantes, mas diante do nº de dias x contingente humano, não foi possível. O mesmo se aplica aos piloteiros, que normalmente são destinados de modo a todos terem um experiência de capacitação para uma indicação (meritocracia) no final, quando fazemos o pagamento das "gorjetas" que não se resumem aos piloteiros, mas a todo o quadro de apoio... Acho inclusive importante esclarecer que na grande maioria das operações de pesca, o valor fixo acertado com o piloteiro & funcionários para a temporada é "abaixo do esperado" pelo prestador de serviço (faz parte do negócio). Por conta disso, o valor das gratificações ao final da pescaria gera esse diferencial (ou complemento) ao trabalho exercido. O que cada vez precisamos buscar mais, é um diferencial expressivo entre aquele que se supera na função daqueles que apenas "cumprem suas atribuições", pois o estímulo é pela melhoria dos serviços e não que os mesmos sejam realizados (pois já pagamos por isso). Graças ao abnegado esforço diário do Xingú (genro do meu irmão Mandi), que diariamente montava (após consulta) o rodízio, conseguimos dar vazão aos "desejos". Antes que me esqueça, no horário de relaxamento (antes e após o jantar), o uso do dominó era fator de muita alegria e diversão - sem falar do alarido... Nesse horário o "bar" se multiplicava para abrandar os sedentos... tudo muito gelado e extremamente bem feito, sempre com um pratinho de "tira gosto". Mandamos antecipadamente uns vinhos que foram de caminhão através do Ronaldo (dono da Pousada) que foram mais que desfrutados. Dentre os hábitos que não se consegue livrar ao longo do tempo, a pimentinha da pescaria é sempre cobrada e apreciada. Felizmente "os cigarros" estão acabando... Uma menção toda especial ao Sidney (responsável pela Pousada na ausência do Ronaldo), que muito se esforçou para que tivéssemos alegrias As refeições eram feitas "sob os olhares" desses dois exemplares... a pirarara comeu um piau flamengo que havia no aquário, que não deu dentro da boca... Também as dormidas eram excelentes, com o quarto (que não é pequeno) bastante bem refrigerado, e o banheiro anexo com tudo que se precisa ter, simples, mas de muito conforto para qualquer usuário. Armários nos quartos sempre ajudam a colocação de roupas e tralhas... A única coisa que não funcionou à contento (e pode ter sido uma exceção no meio de tantas coisas positivas) foi o tempo de lavagem / devolução das roupas encaminhadas. Me explicando melhor, as recomendação de adequação das bagagens aos 15 kg foi tão grande, que teve gente deixando de levar mais roupa em favor de suas tralhas... Naturalmente que o pensamento era de lavar num dia (a partir da manhã) e devolver no seguinte (para ser usada na manhã da entrega). Nada demais não ser assim, desde que os "hóspedes/clientes" sejam alertados previamente disso - de preferência ANTES de virem desfrutar do Pira Açú ! Teve gente reclamando que precisou usar a roupa da véspera já usada (suja) por falta das que foram lavar... Estão é mal acostumados a esses "mimos"... Rotina intensa desde o amanhecer para o desfrute do dia a cada amanhecer ! Não apenas dos "pescadores", mas - principalmente - do pessoal do apoio ! Café era sempre muito farto (melhor que muitos "cinco estrelas") servido na área própria da Pousada e os preparativos para o dia continuavam acontecendo, seja de abastecimento, baterias para os motores elétricos (excelentes), caixa térmica das bebidas (ajustar melhor o que segue em cada um x os pescadores que irão usá-las, até para estarem adequadas - funcionou bastante bem na maioria das vezes), provisões para o almoço fora (quase sempre utilizado), ajustes com o Sidney de quem vai para onde, até para mandar algum tipo de socorro se os botes não voltassem no horário pré-estabelecido (funciona legal), além daquela "coisa chata" de aplicação e/ou uso dos repelentes e do protetor solar, daí certamente a opção da grande maioria a pescar de calças e mangas compridas... Bonés de proteção na nuca, luvas de proteção nas mãos (ajuda também conta os piuíns), óculos polarizados com cordinha de SOS, canivete, alicates, etc... além das caixas de iscas (sempre repletas) Navegar pelo rio é sempre muito agradável, independentemente da velocidade dos botes - sempre maior que o recomendado - mas sempre com a segurança do piloteiro estar visualizando o caminho nas passagens por entre as pedras (que são infinitas), na superação das corredeiras (parece fácil, mas não é apenas para quem souber enfrentá-las), com todo o conforto que as poltronas do bote e suas forrações de um produto térmico emborrachado propiciavam. Alguns dos botes tinham plataformas na proa, mas funcionavam muito bem para aquelas águas rápidas (motores de 30 Hp's). Corredeira.mp4 Mas nem todo o rio era dessa forma, de corredeiras, mas sempre com águas em movimento, diferindo dos nossos métodos e hábitos de trabalho com as iscas - quase sempre puxadas de forma rápida quando nas corredeiras, ou de forma muito sutil quando em áreas de menor intensidade das correntes. Isso mesmo, peixinho já estava manhoso, mas quase sempre ainda atacando as iscas oferecidas. Imagino que parte dessa situação é fruto da intensidade com que o rio é pescado, pois as semanas são sempre ocupadas (e bem ocupadas) com as turmas que vem pescar. Não é crítica, mas apenas uma constatação ! Felizmente, o estoque dos peixes é visivelmente imenso, que ajudado pelo "pesque e solte", se recupera com rapidez. Já encontramos tucunarés rejeitando as iscas e as atacando com os rabos, numa manifestação inequívoca de que estão em fase de procriação (mas isso varia de local para local, pois haviam bons ataques de forma simultânea). Vou postar imagens fantásticas da captura de um belo tucunaré pinima feita inicialmente pelo drone (que não pode ser postado por ser muito pesado - 4K) e finalizada com uma filmagem do barco que estava sendo filmado ! Pessoalmente achei incrivelmente belo o registro dessa situação retratada, com material muito leve. parte 2 - tucuna de Pacuzão.mp4 Acabo de "realizar" que não sei se as filmagens postadas serão exibidas ! Se não forem, vou apelar para o Fabrício Biguá dar seu jeito... (é ele que entende de tecnologia, não eu). Vou dar continuidade à postagem, até por se tratar do Relato Oficial do G30 (duplo uso) Vamos a uma sequência de peixes capturados, até para voltarmos a um dos focos dessa aventura no sul da Amazônia. Mais uma captura "cinematográfica" feita pelo Animal (irmão caçula) de uma cachorra bem grande ! Cecil com Cachorra.mp4
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  7. Suponho que exista um limite técnico de disponibilidade por tópico, daí a necessidade de iniciar esse outro como sequência do anterior... Retornamos do Pub antes da meia noite, pois era véspera de acordarmos cedo para seguir para a Pousada (adrenalina a mil) Café da manhã marcado para às 06 h por conta da vinda da VAN às 06:30 h (chegou no horário, mas desta vez com um micro ônibus - éramos 16) Mas teve gente que antes das seis já estava pronto na espera dos demais... As expectativas eram grandes em todos do Grupo ! Lobby Hotel PVH.mp4 Seguimos - FINALMENTE - para o embarque nos aviões CARAVAN da empresa RIMA (achamos excepcional a aparência do hangar e aviões) Cada avião tinha capacidade de levar 9 pessoas + 2 pilotos, num procedimento relativamente comum na região amazônica... Para nós, sempre é um momento de tensão (e apreensão) essa hora e meia de viagem pela frente. Dividi as famílias... (just in case) Chegada Caravans.mp4 Pista de ótimas dimensões, com muita sobra de metros para qualquer necessidade ! Nosso voo foi tranquilo até mesmo na superação de algumas poucas nuvens ! Chegamos por volta das 09:30 h com a turma que estava retornando na espera e com "caras amarradas"... (vixe) As conversinhas miúdas dos que chegavam para os que saíam, revelaram rio baixo, peixe manhoso e muitas dificuldades... Além de um dia a menos, será que ainda teríamos essa decepção de um lugar tão especial como esse ?? E já fomos chegando para o sorteio dos quartos (já tínhamos estabelecido as duplas), pois nada melhor que sorteio... para tudo ! Hora de desembalar as varas, sacolas, tralhas e toda a parafernália levada para darmos início logo após o almoço... ritmo da operação. Um "tira gosto" da visão da Pousada Pira Açú! Sejam apresentados (de perto) ao rio Aripuanã, do qual falaremos ao longo da postagem. A Pousada está implantada no Município de Apuí, atendendo todos os critérios legais e ecológicos de funcionamento. Dentro da negociação de funcionamento com o Município, foram estabelecidas algumas práticas bem interessantes. 90% da mão de obra da Pousada é de moradores de uma comunidade local pré-existente. Funcionam como funcionários treinados. A preservação em torno dos hábitos e costumes do local é praticamente inquestionável e já com consciência dos envolvidos. Respeito ao processo de Pesque & Solte é algo seguido pelos piloteiros a qualquer instante ! Peixe para consumo é difícil... Mas vamos ao que interessa, pois já deve ter gente perguntando se ainda vai ter foto de peixe aparecendo... Resolvemos que a primeira saída seria feita pelos companheiros (duplas) de quarto, o que foi ótimo para todos. Pais & filhos, primos & amigos, e sogros & genros, etc... tudo dentro de uma enorme expectativa para esticarmos as linhas... O primeiro dia quase sempre é fraco, até por desconhecimento dos locais ou mesmo das iscas a serem testadas. De todo modo, até como forma de registro, invertemos a foto (era no último dia) e passou a ser no primeiro ! No alto, da esquerda para direita : Pacuzinho, Mandi, Marcelo Pig, Kid, Búfalo, Cachara, Sardinha, Traíra, Animal e Capacete. Em baixo: Bacuri, Bicuda, Pacuzão, Candirú Açu, Xingú e Estaka Grupo 30 Mocorongos Kid (pai) & Búfalo (filho) + Bicuda (pai) & Pacuzinho (filho) + M Pig (pai) & Bacuri (filho) E tem muitos mais "laços de parentesco" dentro deste Grupo... na verdade, os Mocorongos são isto : Um grupo de amigos (inclusive a família) que também pesca... Meus irmãos (co-fundadores dos Mocorongos) após embarcarem uma bela Pirapitinga... Pacuzão (novato e sogro) + Pacuzinho (primo e genro) e Estaka (primo) M Pig (sobrinho) e Sardinha (meu genro) + Xingú (genro do Mandi) Um dos problemas em preparar um "roteiro" com vistas à relato é a disponibilidade de fotos e imagens... Claro que sempre uma "eterna briga" entre tirar fotos e/ou continuar pescando ! O saldo encontrado revela "ausências"... Pois então, essa primeira tarde foi o "aperitivo" que desejaríamos ter após tantas "idas e vindas" de viagem ! Voltamos à Pousada para aquela vidinha "marromenas" de itens como : cerveja (tinha Chopp tb), "tico ticos", bom AC, garçom ativo e operante e, acima de tudo, uma comida absolutamente saborosa, farta e convidativa. Isso se repetiu ao longo de nossa estadia, culminando com um costelão de boi que se cortava com a colher... Como não vou mais falar desse assunto (alimentação) quero registrar a constância de opções e/ou alternativas nos almoços (na pousada), cafés da manhã (servido sempre com opções abundantes à partir das 05:30 h) e jantares com duas opções de proteínas (pelo menos). A cozinheira - D. Francisca - é simplesmente fantástica ! Continuarei o relato num outro tópico...
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  8. Amigo Marcel, Coincidência (ou não) nesta última pescaria que fiz andei usando a SubWalk de 9 cm marinizada que vem com dois anzóis no lugar das tradicionais garateias... Não fiquei com qualquer dúvida quanto a sua eficiência na captura dos "bocudos". Certamente muito superior às já excelentes e tradicionais iscas da Rapala. Quanto ao seu tópico, parabéns pela didática e profundidade (e transparência) da forma como trata todos os aspectos apresentados ! Não é apenas "escrever bem", mas escrever passando a credibilidade do conhecimento do que foi escrito. Tenho certeza de que o "aprendizado" será amplo e irrestrito ! Particularmente fico muito satisfeito em poder ler algo desse tipo de apresentação aqui no FTB em contrapartida aos "mimimi" que nos rondam eventualmente. Nada produz mais evolução do que tomar conhecimento de explanações e/ou abordagens como essa que nos postou ! Podemos até "relutar" em adotá-las ( e isso ainda acontecerá por um tempo), mas passaremos a ter mais "cuidado" com o radicalismo de nossas afirmações sobre o tema em pauta. Nem precisa ser numa conversa, pois a mudança chega através da "tentativa e erro" de experimentar para ver como é...
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