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Líderes

Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 03-08-2023 em todas áreas

  1. Falta uma alloy m e uma spark pro ai pra ti nessa lista...
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  2. Nada é simples nesse processo ! Mais importante que estabelecer a proibição de comércio com peixes silvestres, é definir uma política de incentivo à criação em cativeiro das espécies ! Vou mais longe, afirmando que uma das possibilidades de aumento de proteínas na alimentação escolar, pode vir do peixe no cativeiro. A rapidez de crescimento e procriação de algumas espécies (dentre elas a tilápia) permite um fluxo de comercialização contínuo. Algumas pessoas irão insistir que o "sabor" do criado em cativeiro é diferente do silvestre, e estarão certas nessa afirmação! Mas hoje em dia qual a repercussão da criação e consumo de frangos na nossa alimentação ? Seria possível sem genética aprimorada ? Ficando apenas na amostragem comparativa do frango x tilápias, já é tema para muita ponderação... Aos que não estão "ativos", lembro que a enorme quantidade de salmão consumido no País tem origem chilena, de criação em fazendas... Quanto maior a demanda de qualidade (não apenas para o peixe), maior será o empenho dos criadores em buscar seu nicho. Nada contra assar seu peixinho na barranca do rio (um mínimo dentro da cadeia de alimentação ecológica), mas apenas como celebração ! Precisamos SIM, buscar alternativas de criação que permitam nossas matrizes silvestres coexistirem para funções mais nobres - pesca esportiva Temos sempre um que de hábito cultural, é verdade, mas somos nós próprios que precisamos mudar por conta própria... Finalizando, vocês se lembram nos primórdios da pesca esportiva, quando Rubinho (Rubens Almeida Prado) soltava os peixes ? Pois é...
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  3. É uma situação extremamente complexa.... quem garante que reduzindo a exploração do tucunaré não aumentará o consumo de outras espécies causando um desequilíbrio ainda maior?? O consumo de outras carnes (bovina, suína e aviária) passa por inspeção sanitária e controle de todo o meio de produção já a pesca não. Acredito que a solução seria a ampliação da criação em cativeiro em parceira com a população ribeirinha, municípios e estados. Gerando maior controle sanitário, melhor retorno financeiro e preservação ambiental.
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  4. Última vez que estive lá vi muitos tucunaré e Aruanãs sendo comercializados ali no Porto, é uma situação complicada muitos ali precisam vender seus peixes pra sustentar suas famílias, acho que o ideal não seria proibir porque aquilo faz parte da cultura local mas sim fiscalizar pra espécie sentir o mínimo possível, inibir os grandes matadores sem proibir o ribeirinho que tem aquilo como sua fonte de renda. O problema é se falar em fiscalização séria no país dos "espertos" pra não dizer outra coisa.
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