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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 22-12-2023 em todas áreas

  1. Depois de ter participado de um tópico do Arce, que através de uma imagem de um livro de Pesca Esportiva de tempos atrás (+ de vinte anos), me deu vontade de lembrar "das coisas" antigas, que eram disponíveis para a pesca, muito antes de serem chamadas de "esportivas". Passadas as varinhas de bambu (quem não as tinha para pescar lambari), meu primeiro material de pesca me foi dado por meu pai, que não era pescador, mas era pai... Tratava-se de um molinete francês fabricado / vendido pela Michel (modelo 300), cujo modelo consegui encontrar na internet, após pequena pesquisa - na verdade não sei se ainda o tenho, mas isso não seria impossível de ser verdade. Esse era o molinete ! Como era muito jovem (lá pelos 10/12 anos) o uso do molinete ficou "prejudicado" pela necessidade da presença de um adulto, coisa que já não era fácil à época ! Posteriormente se tornou um "instrumento de trabalho", ainda que de pesca no mar, nas balaustradas do bairro da Urca no Rio de Janeiro. Não demorou muito para conseguir um "novo presente" (desta feita de Natal) um Super Paoli com algo mais adequado ("copiado" na verdade) aos pescadores das "cocorocas" das águas ainda limpas da baía da Guanabara. Já estava no curso ginasial e com um colega de classe (amigo até hoje) que morava no tranquilo bairro da Urca (perto do quartel), com uma enorme balaustrada em frente de casa que usaríamos muito ao longo dos tempos. Sardinhas cortadas eram as iscas dos 2 ou 3 anzóis das paradas usadas. Muitas boas lembranças desse tempo. Varas de bambu, com encaixes para superarem os 2,4 m de altura... Pegávamos bastante peixe, quase sempre doados.. Alguém passou por esses equipamentos no condicionamento & brevê de pescador ?
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  2. Nessas percepções de "lembrar do passado", veio a minha memória minha primeira captura de um tucunaré com isca artificial. Mesmo fora da época adequada e com o rio Tapajós cheio d'água, a captura de um belo exemplar de tucunaré que devia ter perto de 2 quilos, na belíssima região de Alter do Chão, próxima à Santarém - PA. O ano era 1989, e os pescadores se resumiam aos 3 irmãos APF, que deram início ao Grupo Mocorongos, até como forma de homenagear essa primeira "tentativa" de pescaria com iscas artificiais... (tudo era tão diferente naquele tempo). Lembro-me de estar usando uma vara telescópica japonesa (quase 3 m de comprimento), comprada na Zona franca de Manaus, junto com molinetes Daiwa (esses 2 molinetes tenho até hoje). A linha era de monofilamento (50 lb), suficientemente resistente para os exemplares da região (já castigados pela pesca contínua dos moradores de Santarém). Quanto as iscas, ainda era um tempo em que as preferências (e aconselhamento) eram de uso das colheres do Tony Acetta, em diferentes versões e cores, sempre trabalhadas no corrico (ou "arrasto', se preferirem). Esta foto abaixo é de uma dessas colheres, com o mesmo tipo de "pena" complementar, se bem que o material, mais usado pelos que por lá pescavam, era apenas da isca sem penas. E vocês, também já utilizaram essa isca que ainda hoje atrai diversos predadores ?
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