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Atrás dos Dourados do Pardo.
Marcelo Pupim e 2 outros reagiu a Guto Pinto por um tópico
Semana passada eu e meu primo Markin resolvemos ir atrás dos Dourados no Rio Pardo, o Pardo passa aqui no quintal de casa onde pesco td semana, porem devido a inumeras barragens o Dourado aqui praticamente é inexistente. Resolvemos ir na Pousada do Dourado, unica que existe no Rio a 220km daqui. A pousada se situa no Pardão logo após ele se juntar com Mogi formando o Pardão e a 60km de sua foz no Rio Grande, pousada se situa a 15km cidade de Jaborandi e a 100km de Ribeirão Preto. Pousada do nosso amigo Junão . A pousada é simples mas conta com tudo que o pescador precisa. São 5 suites . Pensão completa com café almoço e jantar feitos fogão a lenha, comida de primeira. Quartos com tv e ar condicionado. A pousada dispoe de guia,motores e barcos, alem de opcao de aluguel de barco ou um carrinho pra descer seu barco caso queira levar( eu já passei dessa fase kkkkkkk) , um lugar sensacional na beira do rio. Tb fornece iscas pros Dourados e peixes de ceva. E pros viciados o Wifi funciona no Rio . Kkkkkkk Saimos 8h da manhã domigo pra chegar pro almoço e ja partir pro rio O ponto é em frente a pousada , num lugar que o Rio Pardo chega a 20m de profundidade. Uma laje de pedra onde o Pardo afunila, conhecido como estreito. Uma pescaria de dourado totalmente diferente de qualquer uma de dourado que fiz, nada de corredeiras, boca de pedreiras, etc. Uma pescaria apoitada onde se solta a Tuvira com chumbo pequeno e vai pindocando o fundo de pedra ate encontra los, fisgamos dourados a 120m do barco. Primeira tarde de pesca pasmem 14 dourados fisgados, tamanho variando entre 3 a 5kg . A primeira tarde de pesca foi mais que objetivo desejado pra pescaria toda. Chegamos com alma lavada, jantamos e tomamos uma. Fomos pro Segundo dia, pasmem mais 11 dourados , com direito a duas naves de 7.5kg pego por mim e um de 9kg pelo meu primo Literalmente enjoamos do dourados. Outro dia fomos atrás dos peixes de ceva Piapara e Pacu que somos viciados tb, mas infelizmente estava fraco, meu Primo pegou um Pacu de 3kg a qual o guia preparou de um jeito top. Pescaria sensacional, do lado casa, totalizamos 27 dourados pegos em 2 dias de pesca só deles, 1 ficamos nos de ceva. A pousada não permite abate do Dourado , pena que infelizmente aqui no estado de Sp ainda é permitido. Rio Pardo provando que tem muito peixe ainda. Uma Pescaria de dar inveja nos pescadores da Argentina e Pantanal, kkkkkk Agradecimento ao Junão e Guia Eron Kamada. Materias utilizados: Vara Pb Impacto 6.6' 30lb, Maruri Ganges 6' 40lb, carretilhas Titan bg e Contender Bg munidas com 200m de Manster 8x 40lb, 6m de leader vexter 0.62mm , anzois encastoados 50lb 1971 7/0. Pra Pacu Vara Saint Feeder e Monteiro 2.10m carretilhas com 150m de nylon 0.33mm , anzois chinu e massa soja ou carangueijo. É animal a pancada na Superfície de um Tucunaré, a tombada de vara de um Pirarara, a tomada de linha de um Pacu de rio mas o salto do Dourado eu ainda acho a coisa mais espetacular no mundo da pesca. No face doutores da pesca , tem videos e mais fotos da pescaria Dourados pulando; https://www.facebook.com/share/r/aRgNknw1HFX1B2pV/?mibextid=D5vuiz Dourado guto: https://www.facebook.com/share/r/MH42FrqVyy3Fnnwa/?mibextid=D5vuiz Dourado MARKIN: https://www.facebook.com/share/r/ikCu8xmJe3VWxBVQ/?mibextid=D5vuiz3 pontos -
A eficácia das iscas sub superfícies nas pescarias...
Tammer Mendes e 2 outros reagiu a Kid M por um tópico
Uma realidade que cada vez mais recebe adeptos da pesca com iscas de superfície. Não estamos fazendo julgamentos de "melhor ou pior" e sim na crescente opção dos pescadores em usarem esse tipo de isca, principalmente quando o peixe demora de surgir. Claro que "o susto" de um ataque em iscas de superfície proporciona é insuperável, principalmente através das iscas de hélice, mas a eficácia dessas iscas de nado errático bem próximo na lâmina da superfície assume um resultado bastante expressivo. São muitas ofertas desse gênero, sendo muito difícil que os fabricantes não as incluam nas suas unidades e/ou conjuntos de pesca. Relacionar algumas delas é um exercício de repetição, certamente conhecido pela grande maioria de pescadores esportivos. Claro que existem diversas outras, mas para meu uso (e recomendação) essas são muito efetivas e dão resultados em qualquer cenário onde haja peixe. A simplicidade como funcionam dentro d'água e a forma de seu nado errático, quase sempre visual com a utilização dos óculos polarizados, são indicações mais que convenientes de serem testadas. Um rápido comentário sobre essas indicações; Sendo RAPALA (matriz na Suécia), já há garantia de qualidade e acabamento. Afunda até uns 40 cm (superfície) e tem na sua composição uma aletas laterais que permitem um nado bem mais interessante. Fatores negativos são as garateias usadas pela versão internacional. Soube que as direcionadas para o mercado tropical já trazem melhores garatéias. Também têm uma versão direcionada ao mar que apresenta anzóis "in line" em substituição às garatéias ! No mar trabalham um pouco mais profundas e funcionam muito bem. Existem modelos maiores, mas o de 9 cm é o recomendado. Cores diversas. Isca desenvolvida e fabricada pela Borboleta, sempre fez muito sucesso nas águas amazônicas, mesmo tendo apenas 10 cm de comprimento. Seu nado é bastante errático e provocante a qualquer predador. Boas garatéias completam suas características de utilização. Tem irmãs menores (Tan Tan - 9,5 cm, Lelé - 7,5 cm) e uma amior (Safada - 12 cm). Nas versões mais recentes, podem ter nado Suspending e serem uma versão silenciosa sem o rattlin (chocalho) - Inúmeras opções de cores A Deconto também saiu em busca de surpreender o mercado (concorrência) e também lançou sua sub superfície, que tem um trabalho submerso um pouco diferenciado das demais, pois tem como característica a possibilidade de ficar quase que parada na profundidade em que deixar de ser tracionada. Feita para uso no Brasil, já está devidamente ajustada para nossos predadores. Tem diversos tamanhos e derivações (hélice, sem rattlin, suspending, etc...) mas a de 11 cm é muito top fabricada pelo Lucky (leia-se Nelson Nakamura) essa isca é mais usadas para locais onde o peixe se encontra mais ao fundo (em relação à superfície), tem um nado sensacional, boas garatéias e uma efetividade impressionante. Também tem "família" com versões e tamanhos diferenciados (60, 70, 80, 110 e 130 cm) sendo algo a ser incluído na caixa (ou sacola) de pesca. Minha opção ainda é a de 110 cm, branca com a cabeça vermelha, mas padrões de cores é o que não faltam. Por fim essa isca da Marine Sports que atende os usuários da "bravinha 7,7 cm" (não menos boa) e que apresenta uma superfície maior dentro d'água, embora apresente um ótimo trabalho de isca de nado errático. Tem um pouco mais de peso, que lhe confere longos lançamentos. Gosto muito dessa versão transparente, que somada ao seu rattlin, gera um grande potencial de sucesso. Com o tamanho de 10 cm, é uma isca versátil para ser utilizada em locais onde há enrosco. Essas iscas foram listadas em torno de minhas preferências e como tal, certamente existirão outras opções com que o pescador poderá ter se "apegado" (e acreditado no potencial da isca) de forma diferente do que indiquei. Há uma quantidade bastante grande desse tipo de isca no mercado. Gosto muito de dizer que "não há nada melhor numa isca, do que a crença de quem a usa que é ótima". Acreditar no potencial da isca usada (independentemente de qual seja) é o básico para o sucesso.3 pontos -
Atrás dos Dourados do Pardo.
Arcer reagiu a Marcelo Terra por um tópico
Pelos peixes, até pensei em ser um local preservado... Fico imaginando se fosse... capacete, cabeça de boneca e meu Tietê aqui, todo limpinho longe da poluição leva fama por ter o mesmo nome do rio da capital.1 ponto -
Eu te entendo, e muito bem, quando isto acontece, mas a partir das duas vezes que as desgramadas das garateias da mesma isca resolveram cravar no mesmo dedo em duas pescarias diferentes, nunca mais deixei de levar o meu alicate de corte dupla força no material. Questão de sobrevivência. Tenho um neste estilo na bolsa e aonde eu for pescar, ele vai junto.1 ponto
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Atrás dos Dourados do Pardo.
Arcer reagiu a Astra-Taranis por um tópico
Mas sempre desce um capacete, havaiana ou cabeça de boneca, kkkkkkk AueHAUehUAHEuHAeuhAUe precisa dizer mais ? auehauehAe mas é Phodis... eu concordo em td q disse, nao tiro uma virgula. aqui perto de ribeirao vc ha 30 metros do rio sente o fedo de esgoto, ate mesmo sobre pontes mais altas... e ve os sinais .... eh uma pena...1 ponto -
A eficácia das iscas sub superfícies nas pescarias...
Joao Paulo ML reagiu a Guilherme Stival por um tópico
Na última pescaria que fiz em Barcelos, meu companheiro de canoa não estava pegando nada, até que eu emprestei pra ele uma PERVERSA. A partir do momento que colocou a PERVERSA na água, começou a pegar um peixe atrás do outro. E detalhe, ele pegou peixes de todos os tamanhos. Desde um "popóca" de 20cm até um Açu de 76cm com a mesma isca 😂. Eu particularmente sou fã de todas as iscas citadas acima e não deixo de levá-las nas minhas pescarias de tucunarés, independente da espécie.1 ponto -
Atrás dos Dourados do Pardo.
Arcer reagiu a Guto Pinto por um tópico
Astra pelo menos lá onde pesquei, não tinha sinais visiveis nem olfativas de esgoto. Mas sempre desce um capacete, havaiana ou cabeça de boneca, kkkkkkk. Peixe ainda tem muito, eu como disse aqui se existisse uma fiscalização decente, leis de proibição de abate de algumas espécies, teriamos uma Argentina dentro do estado de SP com o ecosistema Grande - Pardo - Mogi. Infelizmente o estado mais desenvolvido e rico do país é o estado que menos tem fiscalização e leis de proteção ambiental. O que me deixou feliz é que vi muitos fazendo o pesque solte do Dourado e até outras espécies, coisa que era praticamente impossivel de se ver antes.1 ponto -
Lembranças de antigamente...
Carlos Diego Train reagiu a Kid M por um tópico
Apenas no intuito de complementar essa postagem, é preciso lembrar (e considerar) que muito do atual estágio em que se encontra a pesca esportiva deve-se ao "aparelhamento" dos diversos donos de operação, lojas, fórum, Instagram, etc... nessa facilidade gerada pela tecnologia virtual ancorada na internet. A divulgação de antes, feita em impressões físicas ou em filmagens de baixa qualidade (comparadas com a realidade), deram vez ao conceito de muita transparência e interatividade dos interessados no tema, quer oferecendo, quer usufruindo desse produto. Também nessa evolução, a tecnologia não perdoa e já tivemos diversos estágios de integração e participação, principalmente de Grupos de Pesca. Lembremo-nos do tempo em que a visita em lojas físicas era um exercício que nos trazia muita satisfação e um excesso de compras desnecessárias. A tecnologia fez com que a evolução gerasse catálogos de produtos (os da Bass Pro Shop eram o máximo), já superados por acesso específicos ao produtos pela internet, onde é possível visualizar tamanhos, cores, especificações e fazer as compras à distância com enorme eficácia (as empresas de logística avançaram nesse segmento) e mais que isso, passaram a administrar formas de ofertas até então inexistentes, como o E-Bay e mais recentemente os "gigantes asiáticos" com sua capacidade de concorrer com boa qualidade e preços mais tentadores. Não importa mais a "originalidade" dos produtos, pois a geração das cópias é impressionante, cada vez mais apurada e tropicalizada (quando é o caso). Passamos a ter uma oferta de lojas virtuais com extrema eficácia de alcance à clientela e mesmo algumas formas de maior participação com o envolvimento dos "profissionais" no desenvolvimento e criação de iscas diferenciadas e bem focados ao mercado brasileiro (e de certa forma até mesmo ao exterior). Se não superamos os "grandes fornecedores internacionais", certamente os incomodamos. Observamos também a sucessão de momentos ao longo do tempo onde os então "indiscutíveis" geradores de opinião, tiveram que se adequar e/ou buscar um nicho de presença mais apropriado à sua presença e participação. Quem não lembra do Johnny Hoffman com seu boné virado (Momento da Pesca), do próprio Rubinho com seu Pescaventura, o Joel Datena (Coração de Pescador), o Otávio (Pesca & Cia), Nelson Nakamura (Família Nakamura), Eduardo Monteiro (Pura Pesca), entre tantos outros ainda atuantes neste "mercado". Ainda se torna importante agregar nesse exercício de lembranças, o crescimento das operações de pesca em todo o país, principalmente pela oferta de conforto, bons destinos e possibilidade de (em alguns casos) ter um desses ícones mencionados presentes na pescaria. Essas coisas terminam elevando o "patamar" de exigência das pessoas a um nível em que se torna impossível fazer desses dias de aventura algo economicamente viável aos cada vez mais presentes (em quantidade) interessados em usufruir de todas aquelas "coisas" ofertadas no momento de venda. Nos dias de hoje as "reservas" de período já superam um ano de antecedência, muitas delas com a obrigatoriedade de um sinal (30%) de garantia, e os pagamentos mensais do saldo. Entendo, por fim, que esse "processo de adequação", novas formas de presença e participação são inerentes a evolução dos fatos, tecnologias e visibilidade. Sou daqueles que acredita que vivemos num processo de evolução permanente, e neste segmento não poderia ser diferente. Cabe a todos nós (inclusive aos nossos ícones de referência) entenderem ser necessário aceitar essas mudanças, nem sempre as desejadas pelos mais "resistentes", mas sempre inexoráveis. Quantos de nós pensou (lá atrás) ser possível usar seu próprio aparelho de celular num ponto da floresta amazônica centenas de quilômetros distantes de qualquer civilização? De aproveitar a gastronomia como prazer e não preocupação? De fazer o transfer para o local da pescaria em aviões fretados de forma regular? De usar a estrutura do operador sem problemas nos botes e motores no decorrer da pescaria? Tudo isso termina nos parecendo pouco, mas será que é? Imagens apenas de ilustração1 ponto -
Um breve histórico das iscas artificiais na pesca esportiva
Roberto.Pezzin reagiu a Kid M por um tópico
Arcer, não o conheci, salvo por algumas de suas iscas. Não acredito que tenha "material bastante" para falar dele e/ou qualquer outro. Quando o texto permitir, farei alusões aos "desbravadores" de antigamente ! O problema sempre é esquecer de citar diversos deles, mesmo que não sejam tantos assim...1 ponto -
Vendo 2 carretilhas metanium e 2 varas redai 25 lbs
Alberto Guassu reagiu a Arcer por um tópico
Uma vez vendi uma bicicletinha aqui, coloquei várias fotos e o valor que eu estava pedindo, um interessado viu as fotos gostou do preço e comprou1 ponto -
Cálculo IPT e CPT para Carretilhas e Molinetes
AndreiFloyd reagiu a Darlan Vinicius Meinerz por um tópico
Fórmula nova estudada kkk: Ainda ipt ou cpt máximo com carretel cheio. E resposta já em cm. CPT = (Taxa de recolhimento x 10) + ((Diâmetro do carretel - 32) X 1 polegada em cm) Considerando polegada = 25,4 mm ou 2,54 cm Exemplo Alloy M 8.4 carretel 32 mm CPT = (8,4 X 10) + ((32 - 32) X 2,54) CPT = (84) + (0 X 2,54) CPT = 84 + 0 CPT = 84 cm Todo carretel de 32 mm será taxa x10 Agora bmc 100 carretel 34 mm e taxa 8.1 CPT = (8,1 X 10) + ((34 - 32) X 2,54) CPT = (81) + (2 X 2,54) CPT = 81 + 5,08 CPT = 86,08 cm Scorpion MGL 34 mm taxas 7.4 e 8.5 7.4 CPT = (7,4 X 10) + ((34 - 32) X 2,54) CPT = (74) + (2 X 2,54) CPT = 74 + 5,08 CPT = 79,08 cm 8.5 CPT = (8,5 X 10) + ((34 - 32) X 2,54) CPT = (85) + (2 X 2,54) CPT = 85 + 5.08 CPT = 90,08 cm Por fim a valiant eagle 2 com 28 mm de carretel e taxa 8.4 CPT = (8,4 X 10) + ((28 - 32) X 2,54) CPT = (84) + (-4 X 2,54) CPT = 84 + (-10,16) CPT = 84 - 10,16 cm CPT = 73,84 cm ou 74 cm1 ponto