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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 30-10-2024 em todas áreas

  1. Prezados, Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32) Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando... Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos. Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea). Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...). A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações). A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias). G32 - Drops.mp4 De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo. Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver... Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias. Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia. Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!
    4 pontos
  2. Por favor, alguém apresenta um córrego com bastante cará, traíra, bagre e cadela magra para o Sérgio Carlos ir pescar e parar de reclamar.
    2 pontos
  3. Desculpa te corrigir amigo, mas pescar e soltar raramente mata o peixe, a prova disso são os peixes de pesqueiro que são pescados e soltos quase todo dia e vivem anos e anos. Quanto a sua queixa de sumiço das espécies nativas, lembro a vc que só o represamento já foi responsável pela extinção de várias espécies, pois todas aquelas que faziam piracema, não são capazes de reproduzir em aguas paradas do represamento. Vc cita as tilápias como se fossem espécies nativas...não são...vieram da Africa. O Homem interfere tanto na biologia das espécies já faz muito tempo e os peixamentos de espécies esportivas em represas visa fomentar a pesca esportiva, já que economicamente a pesca nesses ambientes represados é insignificante. Não estou aqui para formar juizo, se tal espécie é mais importante que outra, se devemos ou não interferir dessa forma na natureza, mas a realidade é essa, tucunarés e corvinas vieram para ficar...
    2 pontos
  4. Kid M

    BARCELOS - DENÚNCIA

    Pessoal, Já postei sobre esse assunto em outro tópico ! A recomendação básica (para quem quer que seja) é ter referências do operador. A quantidade de pescadores que chega semanalmente à Barcelos e/ou SIRN é inimaginável. Estive por lá recentemente e fiquei impressionado com o "mundo de gente". Nada contra as pessoas irem pescar, MAS (cada vez mais) é preciso fazer uma pesquisa nas ofertas existentes. Usar alguém com alguma tradição é sempre interessante, lembrando que o "mais caro" pode ser "menos risco". A cidade de Barcelos (hoje) chega a ser perigosa de ser frequentada... muitos motociclistas e drogas em toda parte. Para quem ainda deseja ir por lá, o aconselhamento é procurar por uma recomendação de seriedade. Um dos problemas nessas "indicações" é que elas se esgotam com 1 ano de antecedência e o que fica, não é confiável...
    1 ponto
  5. Borboletas e Popocas! Pesquei com isca grande p fugir da " criançada", mas quem diversão é só colocar uma isca pequena que faz a festa!!
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  6. Vitor, Essas carretilhas foram feitas para diferentes propósitos. A Liger é para uma pesca leve, aquela em que você usaria uma vara de 12 lb e seria suficiente ou, no máximo, uma 14 lb; as iscas compatíveis teriam, certamente, até 10 g. O uso de iscas mais pesadas é o principal fator de dano nas coroas de duralumínio. Essa carretilha encaixa bem na pescaria dos robalos peva (as que não são feitas de Magnésio, pois a água salgada o destrói rapidamente) e dos tucunarés de pequeno porte, como amarelo, pitanga, popoca, as traíras etc. A Curado tem a proposta de pescar os peixes de porte grande de água doce e salobra (no caso, peixes do hemisférios Norte como os redfish, striped bass, pike), onde se encaixariam os nossos robalos flecha, os dourados e os tucunarés Açu, azul, Pinima etc. Portanto, a escolha deve ser primeiro pelo dimensionamento do material. Forte abraço e boas pescarias!
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  7. Tucunaré é o bode expiatório, ruim com ele pior sem ele, a questão parece tão simples mas muitos preferem sempre bater na mesma tecla o culpado é o tucunaré!!!! Mas não falam que só o Rio Tietê tem seis barragens impedindo a piracema que é necessária a maioria dos peixes para a desova, e ainda tem milhares e milhares de redes espalhadas rio abaixo praticando a pesca predatória indiscriminada, Agora pergunta por ai a causa da diminuição dos peixes em nossos rios e sempre vai ter alguém com a resposta na ponta da língua, foi o tucunaré que invadiu o rio e acabou com os peixes !!!! E como disse o nosso colega Guto acima e viva os tucunarés e corvinas, senão nem uns nem outros.
    1 ponto
  8. Se não existisse Tucunaré e curvina não existiria mais pesca no sudeste inteiro praticamente . Quase todos rios possuem represas , praticamente impossibilitando a piracema da maioria das espécies. Fora o fato ambiental, como achar um Dourado, Pintado, Piaus num Rio que hj chega a quilômetros de largura de agua parada que anteriormente tinha no máximo 100m, 200m de agua corrente? Além do que curvina, tucunaré e tilapia são liberados durante periodo da piracema, podemos nós aqui do sudeste pescar ano todo. E viva tucuna e curvina , kkkkkkkkk. Se não fosse eles aqui onde pesco td semana eu voltaria com dedo atolado direto, eles não são os vilões.
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  9. Não sei bem de onde você tirou que o peixe (tucunaré) vai morrer depois de solto. Mas a pesca esportiva do Tucunaré movimenta muito dinheiro e ajuda muita gente e muita cidade. Agora se você quer comer peixe, a tilápia é uma ótima opção e não precisa ter barco nem gastar gasolina e tempo para ter ela.
    1 ponto
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