Fala parceiro! Eu pesco de vez em quando no Tancão, exceto pela superlotação, é um dos pesqueiros que mais gosto, tem ação o dia todo.
Normalmente quando os peixes estão manhosos o esquema é pino com beijinho no chicotão. Fim de tarde ou agora que está esquentando, os peixes já devem estar subindo mais, cevadeira com antena, palminho, lá não tem muito o que inventar, geralmente pega de qualquer jeito quando os tambas estão ativos...
Quanto a special dog, evite cevar com essa ração. É prejudicial pra água e para os peixes. Lá vende ração num preço bem razoável. Se não me engano é 15 reais o saco de 5kg e 60 o saco de 25kg.
Boa pescaria!
Pow Jorel, essas iscas da foto estão novas... nunca pegaram peixe kkkkkkkkk
As minhas 5 preferidas:
1- Bonnie 85 blue back tiger
2- T10 osso
3- Zig Zarinha osso e yashiro
4- Jig
5- Spinner
SIm Tiago, tem muitas cores.... estas são apenas algumas que escolhi do meu gosto.....segue anexo o catalogo com as cores....
pre_catalogoPDF[318].pdfpre_catalogoPDF[318].pdf
Bom dia Lucas,
Antes de qualquer coisa, seja bem vindo ao FTB !
Essa questão é sempre algo que muitas vezes acontece, principalmente quando as pescarias são em "locais novos" !
Melhor dizendo, via de regra, a excitação pela pescaria nos leva a cometer alguns hábitos que não temos costume, ou pelo menos na quantidade que são ingeridos...
Preventivamente, o cuidado com o que se ingere é regra básica para evitar essa situação ! Muita hidratação (água mesmo) e comida fresca (se possível).
Mas quando o processo acontece no meio da pescaria, é conveniente ter na "sua farmácia", algumas medicações para minorar esses efeitos... (não tem jeito)
Outro aspecto, esse mais prático e inevitável, é verificar a existência de papel higiênico no bote, e visitar uma "beirada de barranco"...
Nessas condições, evite álcool e tente se alimentar de comida grelhada para retornar às condições normais e não estragar sua pescaria !
Por fim, e me repetindo, a alegria do congraçamento com amigos, quase sempre nos leva a uma situação de exagero, e isso precisa ser racionalizado sem a perda da satisfação do convívio e momento em que estejam !
Concordo com o Marcos... tenha em mente que essa vai ser só a primeira vez que vai viajar pra lá... então minha dica é: capricha na aquisição da tralha, mesmo que não seja algo que irá utilizar com frequência em nossa região, porque depois da primeira lá no AM, você termina a pescaria pensando em quando irá voltar... é muito bom!
Boa sorte!!
Realmente Tiago vc disse tudo... discutir saudavelmente e minimizar os danos aos peixes!
Pena que a próxima, só dia 30 para por em prática as novas técnicas
Realmente Daniel, um peixe muito bonito!
Valew amigo!
Grande João Neto, foi A PESCARIA!!!
Pois é... minha história é um pouco diferente das citadas até aqui, o inicio da minha jornada de pescador começou nos pesqueiros da região que morava, no interior de SP. Praticamente não existiam pesqueiros com modalidade esportiva, as opções eram diária ou kilo. Como a diária sempre oferecia um desafio maior, geralmente era minha opção... Pagava a taxa e levava tudo o que pegasse.
Mas com o tempo comecei a frequentar um pesqueiro com modalidade esportiva e logicamente, que a quantidade e o tamanho dos peixes era mais interessante e tornava a pescaria mais ativa e divertida... com o tempo passei a investir em equipamentos e na modalidade com iscas artificiais. A participação mais ativa de fóruns na internet e grupos esportivos de amigos também colaborou para o aumento de conhecimento, tanto no manuseio do peixe quanto nas técnicas para sua captura e soltura.
Outro fato que posso citar que colaborou com minha mudança de atitude foi numa pescaria num lago particular, peguei uma carpa capim de 16kg. Levamos para assar, mas apesar da minha família ser grande, sobrou peixe, um lado do peixe não assou direito... em resumo, caiu a ficha que se tivesse assado dois peixes de 3kg tinha sido bem melhor aproveitado...
Em resumo, gosto de comer peixe, mas tenho como meta nunca levar peixe pra casa de pescarias na natureza. Como o peixe no barranco ou imediatamente depois da pescaria, caso contrário, vou num pesqueiro e pego por kilo algumas tilápias...
Espero ter colaborado um pouco com seu projeto!
Abraço
Boa tarde Tiago
Tive o mesmo problema c essa linha
No início uma maravilha , depois de 3 meses pescando, tive q descartar a linha, pois essa se rompia do nada arremessando iscas de 10g.
Acho q essa linha tem uma validade muito curta
Cara, eu tenho usado esta linha 10lbs e estou bastante satisfeito. Inclusive andei procurando para compra e não estou encontrando aqui no sul. Numa dessas ocorreu alguma modificação no processo final e deixaram de fabricar.
Não tive este problema, pois usei apenas duas vezes está mesma linha de 10 libras para bass e não gostei por causa do ruido nos passadores, descartei na segunda pescaria desaprovo também... Abração
Opa, Tiago. Tudo bem?
Realmente, no desenvolvimento da versão ProFishing a maior influência foi a opinião dos pescadores. Analisamos os dizeres de muitos em fóruns além de outros meios, da grande quantidade de pedidos através de nossos vendedores e após isso resolvemos fabricar um modelo em linha que atenda diversas especificações como plataformas grandes, estabilidade, espaço é um acabamento primoroso para o melhor barco ao pescador esportivo.
Não apenas agradando na parte interior como nas plataformas e o espaço voltado ao pescador esportivo, disponíbilizamos duas versões de tamanhos dependendo da necessidade. A primeira é a de 1.60 m no casco da FlashBass, perfeita para motores de 15 a 30 HP com baixo peso e podendo ser utilizada até com 50 HP sob encomenda. Já a versão com 1.80 m é no casco da GranFlashBass, com 1.25 m de fundo e altíssima estabilidade, na versão ProFishing pode ser equipada com motores de 25 a 50 HP, ou até 60 HP sob encomenda devido à diferenças da rabeta, e mesmo com a motorização mínima o casco continua ágil, já com motor 40 atinge altas velocidades devido ao seu casco especial.
Todas essas versões estão disponíveis em versões de 5.0, 5.5 e 6.0 m, e ainda dispõem alguns opcionais como caixa térmica, caixa separada para bateria, entre outros.
Atenciosamente, equipe Calaça Náutica.
Olá pessoal;
Dias atrás, postei um tópico que aborda aspectos de segurança que a gente pode e deve adotar para evitar a ocorrência de acidentes nas aventuras de pesca, quer enquanto navegamos, quer quando fundeados esperando o peixe bater. Inclui, a exemplo do tópico original, outras particularidades que envolvem animaizinhos problemáticos da Amazônia, onde resido. Recomendo que os amigos que ainda não leram o tópico original, que o façam, visto que a pretensão é transferir e acumular experiências, conhecimentos e situações que devemos ter em conta para nossa própria segurança nas aventuras em que nos metemos e também para a tranquilidade de nossos familiares, que ficam em casa pedindo a Deus para que nada de mal nos aconteça nessas ocasiões. Lembro também que ambos os tópicos não constituem propriedade intelectual de ninguém, gostaria muito de contar com a colaboração dos membros da comunidade FTB, no sentido de que construíssemos um verdadeiro compêndio ou manual de segurança nas pescarias. Dito isso, vamos dar continuidade à lista de situações de risco que listei no tópico original, a começar pelo item 11 (ver anteriores no primeiro tópico):
Situação 11 - Motores Problemáticos 1: Lá pelos anos 90, em pleno Pantanal Mato-Grossense, me encontrava com amigos pescando no Rio São Lourenço, afluente do Cuiabá. Na época eu morava em Rondonópolis, e minhas idas com a turma ao Itiquira e São Lourenço eram bastante frequentes. Nessa ocasião, chegou uma comitiva de pescadores oriundos da Capital de São Paulo, fazendo-nos antever que haveria algo de interessante pra gente ver, e não deu outra: colocados os botes na água, a galera toda logo acorreu para ligar as máquinas e fazer um tour pelo rio. Com essa turma, veio também um senhor já de meia-idade, pai de um cara apelidado Nenê, que logo convidou o pai para dar uma voltinha no rio. O Velho, todo preocupado e confessando nunca haver entrado num barco, acabou por ceder aos insistentes apelos do filho. Lá foram então o Nenê e o velho para o bote, e a coisa começou a ficar engraçada, porque o velho, como todos os que não tem prática em movimentar-se em barcos, dava passadas bem largas no interior do bote, ora num bordo, ora noutro, e parecia que a coisa iria emborcar mesmo amarrado na margem. Sob orientação do filho Nenê, foi logo para o banco da frente, onde agarrou-se firmemente onde podia, sem mover um músculo sequer a partir daí. Quer dizer, pescoço duro, não olhava para lado algum, só mirava o que via em frente. Bem, o Nenê soltou o barco a deriva, sentou-se no banco da popa e meteu o braço na cordinha. E nada. afogava, desafogava, engatava, desengatava, acelerava, e nada. E o velho firme como uma pedra, só olhando por cima da proa. O Nenê se enervou com a teimosia do antigo Johnson 25 e resolver ficar de frente para o crime: levantou-se e encarou com mais veemência a difícil tarefa de fazer funcionar a máquina. Tudo de novo. Mexe aqui, mexe ali, puxa corda pra valer, até que o "pé de ferro" pegou acelerado e engatado para a frente, saindo disparado rio afora Como não poderia ser diferente, o tranco fez com que o Nenê passasse por cima do motor e caísse de cara n'água. O bote, à toda, seguiu em frente. O velho gritava "Nenê, tira a força, olha a praia" O Nenê, nessa altura, já ia subindo o barranco da outra margem para buscar socorro. Praia se aproximando cada vez mais, e o velho berrando cada vez mais, até que o bote subiu com tudo praia adentro, arremessando o velho como um estilingue, fazendo-o sair como um tiro praia adentro, catando galinhas, até estatelar-se de cara na areia. De longe ouvimos o velho gritar: "Nenê, seu filho da p..., não te falei pra tirar a força?", até que se apercebeu que estava sozinho no barco e o Nenê já vinha chegando com um colega para socorrê-lo.
O que se extrai de fatos dessa natureza é que, especialmente nessas circunstâncias, sob hipótese alguma devemos mexer na alavanca de câmbio do motor. Ao contrário, devemos observar se ela está no neutro, e ter em mente que ela nada tem a ver com problemas do motor ligar ou não. Mais ainda, a mesma providência deve ser adotada em qualquer caso, não apenas em motores com problemas de partida.
Situação 12 - Motores Problemáticos. Acidente fatal: Também em meados de 1990, um cara de prenome Paulo Japonês, morador de Cuiabá e mecânico de mão-cheia, teve o mesmo tipo de problema, desta feita com um motor 15 HP, não sei dizer a marca. Igualzinho ao Nenê, ficou de pé de frente para o motor e fuçou tanto que a cordinha da partida rompeu-se. Daí teve de retirar a cobertura de proteção do volante do motor, enrolando nele a cordinha reserva que vem em seu kit. Do mesmo modo, não checou se o câmbio estava engatado, e estava. Puxa daqui, puxa dali, até que o motor pegou, jogando-o do mesmo modo pela popa. O problema é que como havia retirado a proteção do volante, caiu com o abdome sobre ele em alta rotação. O final não é preciso contar, ainda me dá arrepios até hoje. Desse caso, e na mesma circunstância, extraio que vale demais a pena reforçar a mesma medida preventiva que no caso anterior: Nunca deixe de verificar se a alavanca do câmbio está em Neutro.
Situação 13 - Jacarezinhos do Amazonas - Perigo: Amigos, vocês já perceberam que eu vivi um bom tempo pescando no Pantanal de Mato Grosso. É verdade, foi até o que me fez me mudar de Sampa para lá, isso no início da década de 1980. Toda hora estava no Pantanal, era programa obrigatório de todo fim-de-semana, a gente deixava pra saber o resultado do futebol quando chegava em casa. Os Jacarés-Tinga do Pantanal eram pra lá de abundantes, a gente saía pelas praias logo cedinho chutando a bunda deles só por diversão, para vê-los saindo com tudo no rumo da água. E diz a poetisa que jacaré não tem cadeira porque não tem bunda pra sentar. Pode até ser, mas pra chutar tem. Mas vamos lá. Quando me mudei para o norte-amazônico, na primeira incursão de pesca que fiz à noitinha vi alguns olhinhos vermelhos sob a luz do holofote. Em meu imaginário, logo deduzi que se tratavam dos mesmos jacarezinhos sub-nutridos do Pantanal. Não os incomodei nem fui incomodado. Com o tempo fui me inteirando do assunto, daí aprendi que aqui na Amazônia o que impera são os jacarés-açu, muito assemelhados aos crocodilos do Nilo, tanto em tamanho e peso quanto em relação ao perigo que representam para animais de grande porte e pessoas (pescadores esportistas inclusos). Tanto é verdade, que há pouco mais de um mês, um pescador artesanal aqui de Caracaraí se meteu em confusão com um bicho desses no Rio Anauá. Resultado: partes de seu corpo foram encontradas dias depois, não dá pra brincar, é coisa séria. Lá pelas bandas do Negro, onde vivi por uns dois anos, de quando em vez via a turma de Novo Airão sair armada até os dentes para matar esses bichos, já acostumados a devorar bezerros e pessoas em certos lugares mais recônditos. O que devemos extrair dessa condição única, já que os açús (jacarés, bem entendido) vivem unicamente na bacia amazônica, não há replay em nenhum outro lugar do Brasil: Primeiro, você deve apagar da memória tudo o que sabe sobre jacarés quando vier para a Amazônia. A coisa é grande e feia e se facilitar o bicho pega. Mantenha uma distância prudente deles, e nunca se atreva a provocá-los, tem alguns que chegam a ter quase um metro de largura na parte central de seu corpo, é jacaré sobrando e risco certo de desastre.
Situação 14 - Sucuris e Sucurijus: Com certeza, todo já ouviu falar, assistiu documentários e muitos até já viram essas bichinhas em rios e lagos. Uma e outra são a mesma espécie, só muda o nome daí para cá, de Sucuri para Sucuriju. Todos sabem dos riscos que elas representam, assim como as demais serpentes constritoras. Há muitas histórias a respeito, e vou contar duas a um só tempo, pra economizar a atenção da turma. A primeira foi comigo: durante uma seca violenta, em 2012, logramos capturar uma de 5 metros, atravessando o asfalto da BR 174. Enchemos ela de pancadas, amarramos uma corda no pescoço e levamos para o sítio, bem próximo do local da captura, visando medi-la e extrair sua banha (santo remédio). Amarramos a corda bem curta numa árvore e nos dispomos a estirá-la para medir. Estava ainda viva, apesar das pancadas que levou. Passei uma corda no "rabo" da bicha, passei numa arvorezinha e mandei a turma esticá-la para a medição. Conforme a turma puxava, ela cedia um pouco e eu encurtava a corda, ela fazendo força em contrário. Até que num dado momento, ouvi a arvorezinha estralar rompendo raízes em razão da força de tração extrema do animal, que não media mais que 5 metros, e aqui ouvimos falar em exemplares de 8 a 12 metros, dá pra imaginar a força que devem ter. Emendo essa situação com o que vi acontecer no Rio Alalaú, que divide Roraima e Amazonas. Seguindo viagem de carro pela BR 174, deparei com algumas pessoas olhando o rio e gesticulando. Curioso, fui ver do que se tratava. Ainda deu pra ver um índio da tribo waimiri-atroari embolado com uma sucuriju descendo rio abaixo. Por certo, ela o atacou quando se encontrava lidando com algum barco que a tribo mantém sob a ponte. O certo é que ele foi comer capim pela raiz, disso não há dúvida. O que extraímos de episódios como esse, aliás ocorrentes em várias partes do Brasil, segundo a história, é que sempre que possível devemos evitar a criação de condições para encontros com essas bichinhas. Isso significa nunca entrar n'água em locais onde sabemos que elas habitam e, na dúvida se elas ocorrem ou não noutros locais, é melhor prevenir, ficar no seco. Se tiver de tomar um banho, inclusive para espantar o calor, utilize um balde ou coisa parecida, mas não vacile entrando na água. Se estiver pescando no barranco ou no bote, fique atento: a única coisa que denuncia a aproximação delas são as marolinhas e bolhas que vem em sua direção. Como diz a gauchada, fica "veiáco", tchê, senão o jacaré te abraça.
Situação 15 - Os Morcegos Hematófagos: Diferentemente do que se vê na maior parte do país, aqui na Amazònia ocorrem morcegos hematófagos que apreciam muito o sangue humano. Vou contar um caso que vivenciei no final de 1999, ano em que criei uma unidade de conservação exclusiva para exploração do turismo de pesca esportiva no extremo sul de Roraima (APA Xeriuini). Interessado em conseguir um empresa para desenvolver operações de pesca na Bacia do Xeriuini, uma das seis da unidade, logrei contato com um empresário do setor instalado em Sampa, o nome é (ou era) Paulo Polimeni, algum de vocês deve ter ouvido falar. Decidimos seguir viagem numa lancha para vencer os 300 quilômetros que separam a comunidade de Terra Preta e a sede de Caracaraí, onde moro até hoje. Nosso piloto, um crioulo de nome Chico Martins, era morador daquela localidade, que há época tinha em torno de 35 famílias. Bacia visitada, Paulo Polimeni empolgado com o potencial do local. À noitinha, fomos jantar e dormir na casa do Chico, uma palafita de madeira de dois andares e dois cômodos bem simples. Embaixo a cozinha, e no andar de cima o quarto coletivo, onde dormiam ele, sua mulher e 4 filhos pequenos. Jantamos ensopado de Piranha com Chibé, que ainda hoje é o básico daquela gente (chibé é água com farinha de mandioca brava), e daí armamos as redes para dormir. Chico e família no andar de cima e eu e o Paulo na cozinha. Lá pelas tantas, percebemos que algo estava nos molhando, o que era estranho, já que além de estarmos no térreo de uma palafita, não estava chovendo. Só no amanhecer é que ficamos sabendo que no quarto não havia banheiro, e a turma do Chico urinava direto sobre o assoalho, daí o que nos molhava era mijo puro, e não água. Mas a coisa não parou por aí. O Paulo Polimeni, fazendo um auto-exame logo cedinho, disse num dado momento: "acho que me machuquei ontem, olha como meu dedão está sangrando!" Aí o Chico caiu na gargalhada e esclareceu: "que nada, foi o morcego que chupou seu dedo". Apavorado, o Paulo pediu urgência no regresso, por saber que esses bichinhos são transmissores do vírus da raiva. Após algumas semanas, exames feitos, o Paulo mandou por correio um amontoado de prospectos sobre a raiva transmitida pelos morcegos, e nunca mais apareceu por aqui. Dito isso, se vier pescar por nessas bandas, se for dormir em camarote, mantenha porta e janela fechadas. Se preferir dormir em rede no convés do barco-hotel, nunca dispense um mosquiteiro, senão você pode ter de visitar um hospital bem mais cedo do que pensa e acabar com a pescaria.
Situação 16 - A Marvada Pinga: No tópico original, listei duas situações de alto risco envolvendo a navegação sob galhadas baixas em rios e lagos. Providencialmente, um dos membros do FTG deu uma excelente colaboração ao lembrar que situações assim podem também ser causadas pelo álcool, quer dizer, pelo excesso de álcool que eventualmente alguém venha a ingerir nessas ocasiões, que também foram feitas pra gente tomar umas a mais na beira do rio, o que é lógico e compreensível. Porém, ouso dar um acréscimo ao acréscimo, abordando outras situações de risco que o excesso de álcool pode produzir. Antes, creio que todo mundo concorda que o álcool produz diferentes efeitos nas pessoas. Umas ficam chorosas, outras valentes, outras desinibidas e finalmente as que ficam corajosas. Logicamente, as mais ameaçadas estão no grupo das valentes e das corajosas. Umas porque querem brigar com quem que que seja e por qualquer motivo, o que pode acabar com uma pescaria ou até mesmo dissolver um bom grupo de amigos de pesca. Outras porque perdem o senso do perigo, levando-as a fazer o que não deve, a exemplo da condução de barcos de forma imprudente em qualquer lugar. Porém há mais: alguns resolvem nadar em locais perigosos ou desconhecidos, outros decidem caminhar em praias inundadas sem considerar o risco de ser ferroado por arraias, pra ficar no básico. Nesse último caso, creio que ninguém ignora o que significa ser ferroado por uma desses bichinhas. Pra resumir, é o fim da pescaria. O que se extrai, então, é que devemos encher a cara (é opcional) à noitinha, quando nos reunimos pra falar do dia e depois ir pra caminha. Nada de beber em excesso quando estiver pescando, seja dia ou noite.
Pessoal, reforço uma vez mais que apreciaria bastante conhecer experiências e causus relacionados a acidentes e os modos de preveni-los. Este espaço é comum de todos, e todos devem explorá-lo até o limite de seus conhecimentos, sem dia, hora e tempo para sua definitiva conclusão, ainda porque, como no direito, pescar é também uma ciência da semântica, que evolui sistematicamente ao longo do tempo e dos lugares, ao sabor das regras ditadas pela mãe natureza.
Deixo um forte abraço a todos da comunidade do FTB.
Gilbertinho da Amazônia.
l
Caríssimo Renato Barreto, você tem razão ao se sentir indignado com o ocorrido na represa de Atibainha. Contudo, essa orientação que recebeu dos amigos da Polícia Ambiental é, antes de tudo, irresponsável e temerária. Isso porque as ações que eles disseram que você pode tomar, rasgando redes e destruindo-as, são flagrantemente ilegais. Tais medidas, ainda que pudessem ser tomadas, constituem prerrogativas exclusivas de autoridades investidas de poder de polícia administrativa. Vou além: nem mesmo tais autoridades podem levar a efeito ações dessa ordem. Pela lei, podem apreender e recolher os petrechos proibidos e aguardar o trânsito em julgado do episódio que ensejou a ação policial. Somente vencidos esses passos fixados em lei a administração pública deliberará sobre a destinação do material apreendido. Veja que a Constituição Federal determina que ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. O que cabe a qualquer cidadão que constate uma ilicitude, é apenas acionar a autoridade competente para a tomada de providências. Caso esse tipo de episódio ocorra novamente, sugiro que levante o máximo de informações acerca do potencial criminoso ambiental, obtenha fotos que comprovem o crime e procure quem de direito, e nesse caso, recomendo o Ministério Público, que receberá a Denuncia de Crime e adotará as medidas cabíveis. É o melhor caminho a seguir.
Observo que comandei a fiscalização ambiental no Mato Grosso entre meados de 1980 e 1990, e conheço muito bem esse assunto. A última coisa que gostaria de ver seria um apaixonado pela pesca amadora, preferencialmente esportiva, como você, seguir uma orientação descabida de autoridade policial. Se quiser comprovar se eu tenho razão, peça para algum de seus amigos policiais para, em documento oficial, reafirmar as instruções que lhe passaram. Já sei a resposta, você não.
Deixo um forte abraço e um pedido especial que leve em consideração esta manifestação. Não faça nada que possa lhe prejudicar.
revoltanteeeeee msmoooo viu = estraga ate o dia da gente ver essas coisaa sss
o pior que continua tudo na msma ????/
está ai o video prova = e é fato como nosso companheiro amaral postou e disse ok
infelizmente isso ñ vai p/ por ai ........ dia apos dia ...... pouco se faz no brasil ??? tudo igual ???/
SRS. AUTORIDADESSSS NO = BRASIL = O CIRCO PEGANDO FOGO ; E TODOS NA FESTA KKKKKKKKKK......
pena msmo ; e oq vamos fazer = só eliminando na minha opiniao = essa raça
ou que ?????
abraço
Pessoal,
Respeitando os "magoados" e as demais opiniões...
Lembro-lhes que estamos num site (FTB) em que a participação da Equipe de Moderação é esporádica, por maior que seja sua presença na rotina !
Elevar o "conceito" de critérios de classificação e nominar "pescadores" de "pescadores", além de complicado, termina ferindo os mais sensíveis...
O que hoje temos - como já foi dito - nada mais é que um procedimento padrão da plataforma usada para "rodar o fórum" !
Acredito que a mensuração seja algum critério matemático, seja de nº de acessos, seja o de tempo cadastrado, ou outro qualquer...
Não vamos começar a enxergar "chifre na cabeça de cavalo" !
A questão da "qualidade e coerência" fica atendida através da "recomendação" (aquela que gera os positivos junto ao avatar)
Me parece algo muito mais participativo e que permite aos mais "reconhecidos" ter um diferencial sobre os demais, independente de como sejam "chamados"...
O bode é que o balanceamento show dessas iscas japa e USA é tudo com garateia 'cabelinho', quase transparente ... bom para black bass-boiola e lambari pequeno ... a gente tem q fazer um malabarismo ducarai para fazê-las nadar com garateias de verdade ...
É só que penso ...
A isca parece ser muito boa ...
Abração a todos,
Wellington ...
Fala amigo,
Amazônia eu uso a 1120F com garatéias Owner 3x número 2 para não perder a Flutuação, como no meu conjunto de zaras e Sticks eu não deixo o freio da carretilha muito forte pois não tem necessidade como nas hélices nunca tive uma garateia dessa aberta. A única isca que uso essa garateia é nela mesmo. A 1110F uso nos Pinimas aqui na Bahia e a 1109F uso nos Robalos.
Já usei a 1110F na Amazônia também pega muito mas é crítica em relação a garatéia. O trabalho que faço ela tem que flutuar rápido.
Tem gente que usa ela como Twich Bait com garateia mais pesada pega também mas perde a finalidade dela.
Abraço!