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Eloy Fonseca

Biguá Team
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Tudo que Eloy Fonseca postou

  1. Já estive na pousada do Gil, (Serra da Mesa) e fui bem atendido. Liguei para lá neste feriado, porém, vagas só em junho. Acabei voltando ao Geraldinho(Serra Negra). Aumentou o N° de Qts e o preço (R$180) para 3 pessoas no quarto. O atendimento continua abaixo da crítica. A comida idem. disseram que melhoraram o café da manhã, mas não fui conferir pois na hora prevista eu já estava batendo hélice no praião. As condições de navegação não sei informar (levei meu barco). Na Ni, vai fazer aniversário que não vou lá, nada a reclamar. O problema é só a estrada. 80km de terra por Alto Paraiso e 50km por Niquelândia/Muquém. Gostaria de ver este tópico atualizado, espero ter contribuido. Ps: para quem nunca foi Germano+- 30Km de terra (Traíras) Geraldinho +- 30km de terra (ao lado da Serra Negra) Gil +- 06km de terra (Bagagem) abçs
  2. Tenho um Cuda 168 e ainda não verifiquei este tipo de problema. Acima de 20mph ele começa a falhar. Não navego sem sonar. Se pifar compro outro. Mais importante que mostrar os peixes, é mostrar a prufundidade e a temperatura da água. Hoje está fixado em meu barco, mas já o carreguei dentro de uma bolsa com duas pilhas daquelas gigantes(1kg) para pescar na SM em barco das pousadas. abçs
  3. Para quem estiver sem coragem de encarar a Marinha sozinho, o capitão Edvaldo dá uma força. http://www.capitaoamador.com.br Tem um livrão com todos os assuntos e um questinário com mais de 1000 perguntas. Dá 12hs de aula na 502sul. Fone 8151-6556
  4. Navegando pelo site, descobri a sabedoria Biguá e resolvi embarcar nesta nave. De antemão agradeço aos capitães da nau que a têm mantido flutuando em rumo firme => pesque, solte e volte sempre. Sou mineiro, radicado em Brasília desde 1972. Já tive uma mesa em repartição pública, mas mandaram que eu andasse. Como bom funcionário que eu era, comprei um cavalo árabe para que ele andasse por mim. Fui fazer o tal de enduro eqüestre. Grampearam um número na minha camiseta e lá fui eu, tranqüilo até o primeiro córrego, dez km depois da largada. Fiquei todo feliz, sol de quarenta graus e aquele riacho cristalino. Durou pouco. O burro do cavalo não concordou em molhar suas lindas ferraduras e mais gentil que um tchê, convidou-me a sentar no chão. Arrepiou carreira de volta à linha de largada e eu fiquei lá, na sombra de um pé de baru, admirando o desfile das piabas. O primeiro concorrente que passou mandou uma piadinha: ? Esperando um acavalo arriado, parceiro?! O monte de osso em que estava montado atravessou o regato como se ele nem existisse. Arranquei o pano do número, desfiei, emendei uma linha e com o grampo fiz um anzol. Descobri que o tal cavalo não era tão burro assim, pois me deu uma boa idéia! Troquei-o por uma carretilha e no dia seguinte estava no Urucuia. Dourados e pintados no Piquiri. Cachara no Paraguai. Caranha no Cuiabá. Pirarucu e outros no Araguaia, e claro, a Serra da Mesa e seus tucunas, uma hélice para as horas de marola e uma plop para as de espelho, aí é só o milho debulhado. Na água salgada, apenas um linguado em Vitória. Na lista de espera, o Teles Pires, Negro e o Xingu. Abraços a todos, pois... "O ócio e a cachaça afiam a foice da morte." Pesquemos...!
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