Paulo Silva

Caro Sr. Kid pedi sua manifestação justamente para nos orientar, o objetivo comum do FTB permite que utilizemos este espaço não somente para ampliar nosso conhecimento, mas também buscarmos alternativas para pelo menos promover a preservação, sendo que o esporte em questão depende diretamente de “atos” para mudarmos os “fatos”.

Caro Sr. Alex realmente esta situação ocorre com freqüência e nos faz até “tremer” de raiva, quando se trata de grupos independentes não há muito que fazer alem de lamentar, agora quando há um operador ai sim podemos utilizar dos ensinamentos do Kid M. Para quem se recorda das pescarias no pantanal, onde eu mesmo fiz pescarias memoráveis a pouco mais de 150 km de Cuiabá hoje vemos o lamento dos “empresários”do setor (do lado brasileiro).

Primeiramente gostaria de agradecer as manifestações, devemos agir com serenidade e inteligência para criar algo eficaz. Não será da noite para o dia, mas com união e IDÉIAS podemos inverter a ordem destrutiva da exploração irracional de nossos recursos. O objetivo no qual criei o tópico não foi apenas manifestar minha indignação, mas buscar junto a pessoas que conhecem a atual realidade e sabem quão fácil um ecossistema entra em colapso, pela omissão, falta de estrutura dos entes Estatais em fiscalizar e punir, e a pior, a falta de conscientização do “povo”. Gostaria que colaborassem com IDÉIAS “estudaremos” a melhor maneira para que possamos materializá-las, paralelamente ao FTB sendo que utilizaremos o espaço destinado no mesmo apenas para trocarmos idéias e não como agente. Preliminarmente posso adiantar que o caminho é agir, a maneira “real” de ganhar legitimidade e postular na esfera jurídica é criando uma Organização Não Governamental, ao que percebo algumas pessoas não simpatizam com a idéia, mas é o único caminho viável, estou contatando outros parceiros com mais experiência nesse tipo de projeto. Mas desde já façamos nossa parte, eu pessoalmente não adquiro mais um anzol de quem comercializa também material predatório. Abraços.

As lojas que nós acostumamos a fazer compras, se cada um fiscalizar a sua cidade, por exemplo, e difundir que faz parte do consumo responsável selecionar os fornecedores que contribuem com a preservação. Aqui onde resido Sinop eles sempre tem uma desculpa “temos que vender redes porque as pessoas usam em açudes, tanques”, mas a rede para taque é aquela azul e eles vende de todo tipo, mas porque tem distribuidor que vende para eles, alguns dos mesmos que vedem materiais para pesca esportiva. Portanto o movimento tem que ser inteligente, para que as empresas queiram o “selo verde” e não nós conflitarmos com eles, talvez pescadores esportivos unidos possam fazer “alguma diferença”.

Pessoal estava aqui refletindo sobre a impotência frente à pesca predatória e tive uma idéia, quem topa organizar um movimento não de “boicote”, mas de aprovação, uma espécie de selo verde para as empresas (atacado e varejo) que NÃO comercializam materiais como redes, tarrafas, cordéis dentre outros apetrechos para a “pesca” predatória. Sendo que o publico que da maior retorno a “eles” são os pescadores esportivos talvez faça alguma diferença.

Meus caros colegas obrigado pelas opiniões, vou arriscar, Abrs.

Meus caros colegas estou com uma duvida, será que vale a pena enviar uma vara a uma oficina para modificar e aumentar o cabo. Trata-se de uma antiga mestre:: Shakespeare Ugly Stik Lite USA mestre:: (fibra de vidro + Fibra de carbono) não sei se alguém aqui já teve uma, mas para mim foram as melhores varas que já tive(foi onde tudo começou) infelizmente não as encontro mais para comprar. “Das três que me restam uma CA 1160-1M 6’0” (1.83m) Action médium (10-17 Lb Line) eu cortei 1’ e ela ficou perfeita para arremessar iscas acima das 35g “Outra é SLP 1100 5´0” UL (2-6 lb. SIGMA) “E por fim a “média” BC 1156-1M 5´6” (1.68m) Action: Médium (10-17 Lb. Line) perfeita se não fosse o cabo anatômico curtinho, quando estou pinchando Matrinchã e entra Bicudão Cachorra ou Trairão é aquele sufoco. Resumindo minha duvida, será que fica bom? Se alguém encontrar alguma Shakespeare Ugly Stik Lite USA (qualquer modelo para carretilha) sendo fibra de vidro + Fibra de carbono perdida por ai me avisem. http://img6.orkut.com/images/milieu/125 ... 1312341433

Caro Ronaldo bem vindo ao Fórum Turma do Biguá. Primeiramente temos que concordar que a pesca não é uma ciência exata, existem diversos fatores que influenciam, sendo assim mesmo a técnica ideal somada as condições favoráveis não garantem o sucesso. Eu tive grandes mestres que iniciaram a pesca com artificiais na década de 80 dando seqüência quando estes penduraram as “tralhas” a lição mais importante que aprendi é: Seja perseverante. Em nossa região a melhor época para a pesca de matrinxãs com iscas artificiais (pesca de batida) é de Março até a primeira quinzena de Maio, no começo de março elas estão mais em cabeceiras e rios de pequeno porte, descendo com a vazante até os rios principais, bom mesmo fica quando começam a aparecer os barrancos (entre a vegetação e a água) nas margens dos rios é onde você tem que arremessar quanto mais próximo a isca atingir o barranco mais ação você terá (elas pegam na batida, então quando a isca bater na água já comece a recolher dando toques sempre com recolhimento contínuo). Quanto ao equipamento trata-se de pesca embarcada, qualquer bote e motor fazem o serviço, eu pessoalmente utilizo também o elétrico como auxiliar apenas para direcionar o barco e manter a distancia ideal das margens. A matrinxã é um peixe onívoro alimentam-se de frutos, insetos peixes crustáceos roedores, filhotes de aves e até pequenas serpentes. O fundamental nessa pescaria é observar o ambiente, se você identificar pés de caju selvagem ou pés de buritis com frutos caindo no rio vale arremessar iscas com cor semelhantes, neste caso eu gosto dos Big O, mas qualquer plug de meia água com jeitão de lambaris faz sucesso, dentre alas eu gosto da Borá 10 perola com laranja e dorso verde limão, Big O é bom, mas é pesado para recolher e afunda muito, tem uma da Heddon Swim’n Image SST Speckled Trout que é matadeira “ é um lambarizão perfeito”, Papa Black Ocambé prata com dorso preto, colheres Johnson ½ e ¾ OZ, tem uma certa época do ano que eu uso até popper. Quando a água estiver limpa e elas “sumirem” dos barrancos você pode utilizar isca de profundidade nos poções sempre tem uma desgarrada do cardume, nas corredeiras você pode pescá-las até outubro, sendo que neste caso você deve solta-las sendo vetado o abate. Existem outros macetes incríveis, mas prefiro não torna-los públicos para não correr o risco de serem utilizados por pessoas mal intencionadas, acredito não ser o seu caso, mas se eu ensinar tudo vai perder a graça, o gostoso na pesca esportiva é justamente descobrir sozinho estes pequenos detalhes. Espero ter ajudado e não complicado oloko::

Contatei um representante da Rapala fui informado que a “ISCONA” esta disponível por encomenda joia::: , salvo engano R$ 179,00.

Boa Banana boat :gorfei: São apenas ornamentais, não sei se estão à venda, vou contatar um representante para confirmar.

Parabéns bonitos peixes. aplauso::

Olá Amigos do FTB. No meu humilde conhecimento jurídico conheço algumas prerrogativas legais para a caça no Brasil. A primeira já elencada nas postagens dos nobres colegas é a caça de controle nos casos de superpopulação, invasão de animais exóticos. Caça de controle: “Destina-se ao reequlíbrio do ecossistema, em decorrência do aumento do aumento populacional de alguns animais.” O art. 3º, § 2º, da Lei 5.197/67 trata de matéria, determinando que: “§ 2º Será permitida, mediante licença da autoridade competente, apanha de ovos, larvas e filhotes que se destinem aos estabelecimentos acima referidos, bem como a destruição de animais silvestres considerados nocivos à agricultura ou a saúde publica.” Caça para fins científicos: Lei de proteção a Fauna “Art. 14 Poderá ser concedida a cientistas, pertencentes a instituições, oficiais ou oficializadas, ou por estas indicadas, licença especial para coleta de material destinado a fins científicos, em qualquer época”. (o período devera ser fixado pelo órgão competente) E por fim a caça de subsistência: Praticada em reservas extrativistas ou locais inóspitos. Deriva da doutrina. Esta ultima tem como principio constitucional o estado de necessidade, (excludente de ilicitude), bem como o principio da dignidade humana. Todas regulamentadas em Lei más questionáveis, comumente a autoridade policial não as distingue ocasionando prisões e ou a instauração de inquérito policial e denuncia ao. Ministério Publico cabendo ao juiz analisar as variabilidades circunstanciais no caso concreto. Em todos os casos as armas devem estar devidamente legalizadas nos órgãos competentes bem como as guias de transporte, salvo exceções. A titulo de curiosidade quando na Policia Federal, tive o conhecimento de uma exceção à concessão de porte de arma de fogo longa, a mesma foi concedida em beneficio a um extrativista do Acre. Resumindo a caça é permitida quando necessária sendo vetado fins recreativos. Concordo com os demais quanto à falta de educação, conhecimento dos brasileiros para que a caça torne-se algo benéfico para a fauna. Não estamos preparados, meço empiricamente pelas praticas predatórias que ocorrem na pesca. Mesmo havendo fiscalização sem consciência ambiental o “povo” age por conveniência.

HIPOCRISIA São os fatos. Uma pessoa que defende uma ideologia demagogicamente para camuflar a realidade em seu próprio “quintal” como dizia “enrola o rabo e senta em cima” Que moral tem uma pessoa que é cúmplice da ilegalidade para chamar a si a tutela dos discursos prol preservação? Um HIPÓCRITA vislumbra uma realidade alternativa? Vive uma fantasia? Ou é a manifestação de sua frustração? Barbárie, carnificina é o que vemos desflorestamento dos pampas passando pelo cerrado chegando a floresta amazônica, poluição do ar, contaminação das fontes de água potável. O pantanal é um exemplo real, lembrem o que abate de peixes fez do lado brasileiro agora partiram para o abate de mamíferos. Mas os canalhas agem por conveniência, um exemplo é o que ocorre na minha região, centenas de peixes são mortos a quem mate até 7.000 exemplares de matrinchã por temporada nas cevas, fora outras praticas predatórias. Fica aqui o meu protesto contra os crimes contra fauna e flora e os hipócritas,corruptos que usam de demagogia para serem aceitos e bem vistos por pessoas de boa fé.

Thaison a melhor época no Peixe é setembro a novembro quando não tem mais água nos canais que ligam o rio com os lagos, tucunas de 5 kg até + se as saicangas deixarem porque atacam em centenas nas corredeiras, matrinchã é rara e só pequena, tem também jundiá, na minhoca piau e pacu e trairões como vc já viu. MT 220 X Barra do Rio Macaco 50 km. No encontro do Peixe com o Macaco começam as pedras, pra baixo da ponte de madeira começa as corredeiras, são mansas. MT 220 X SINOPEMA 90 km MT 220 X Tucandira 120 km MT 220 X Barra do Batelão e Ponte para Tabaporã 140 km (pra baixo tem conflito com área indígena). Cuidado onde acampa prefira a margem esquerda, pois a margem direita depois da barra do macaco é assentamento e está bem degradado sem mata ciliar o assentamento termina pra baixo da cancha de bocha da SINOPEMA, lá têm muita onça e sucuri, não faça fogo do lado direito os nativos são hostis bang:: rs.

Meus caros colegas FTB tomei ciência movimento pró hidrovia Teles Pires / Tapajós argumentando diretamente com seus idealizadores, os mesmos sonham com uma via de escoamento de baixo custo para grãos. Os estudos de viabilidade para tal via começaram a ser realizados antes mesmo do advento da alta produtividade da região lá pela década 70 + ou –. Até o momento a única certeza que eu constatei nas peculiaridades do projeto fundamentado em especulações de viabilidade, pois todos os estudos realizados anteriormente apontavam inviabilidade não apenas econômica, mas também considerando as características do relevo. Um exemplo é a UHC de Sinop/Claudia seu projeto prevê um reservatório médio e uma barragem de 35m a baixo da mesma será construída a UHC de Colider a qual não contará com reservatório, apenas pequena barragem para instalação das turbinas, pois as mesmas serão movidas pela estabilidade do fluxo de água do reservatório da UHC Sinop/Claudia rio acima. Mesmo que mudem o projeto não podem emendar um reservatório a outro por motivos ambientais, a da foz do rio Apiacás terá um reservatório menor ainda. Entre uma UHC e outra existem trechos com cordilheiras de pedras afloradas só para ter uma idéia entre de Sinop x Tapajós há + ou – 200m de desnível alem de reservas indígenas e áreas e parques nacionais e estaduais. A única coisa de concreto quanto o movimento pro hidrovia é que a classe política da região está a mil com seus decursos demagogos enquanto a sociedade sonham “hidrotopia” afinal já já teremos eleições. Não vou elencar dados técnicos dos estudos de viabilidade da hidrovia, pois estou esperando a pavimentação da BR 163 e posteriormente uma linha ferroviária antes de dispor do meu tempo com algo não apenas inviável, mas também impossível de ser realizado frete a imensurável riqueza que temos neste bioma. Para finalizar gostaria de pedir que aqueles “patriotas” que sempre alertam que os estrangeiros saqueiam nossas riquezas, que nós apenas não lucramos com a verdadeira riqueza da floresta porque não temos racionalidade para fazê-lo.

Meus caros colegas do Fórum para aqueles que acompanharem minhas postagens perceberão que eu tenho poucas, pois só o faço quando tenho algo novo a compartilhar leio os tópicos os relatos e busco na pratica o melhor desempenho dos meus equipamentos e técnicas. Eu vou falar apenas por mim, mas peço a todos que reflitam sobre as criticas feitas ao Jenner Leite e a sua Empresa. Não conheço pessoalmente o Jenner ou os que o criticam apenas reconheço nele as virtudes de um VENCEDOR, como criticar uma pessoa que concebe uma empresa com o objetivo de atender as perspectivas dos clientes implementando características sugeridas diretamente. A JennerLure INOVOU com o conceito de iscas de superfície com hélice inserindo no seu desenho a quilha, o processo de fabricação de iscas de madeira assimétrica é complexo, pois as perdas no entalhe e fresa oneram o produto e neste caso essa diminuição na margem de lucro não me parece ser repassada ao consumidor final. As iscas importadas são simples charutinhos que qualquer torninho faz. Quando eu fazia meus primeiros protótipos de isca de superfície com hélice eu as lastreava com estanho para que não girassem o que as tornavam espessas e pesadas fabricava hélices, inox alumínio e até vidro sempre buscando a perfeição. Hoje quando uso uma TucunaRex faço uma comparação chula com a teoria da relatividade quando Einstein só a concebeu após INOVAR o conceito de espaço tempo, quilhar uma isca para que ela não gire foi uma grande sacada que refletiu diretamente em nossas pescarias. Com relação à quantidade de garatéias vai à preferência de cada um, eu tenho varias iscas com apenas uma para a pesca de Bicudas e quando entra um Tucunaré fica do mesmo jeito. Quanto à logística, é a demanda que obrigará os varejistas a telas em seus estoques, “eu jamais abriria uma loja para vender ar condicionado no Rio Grande do Sul da mesma forma que não venderia aquecedores no meu querido Mato Grosso”. Desculpem-me aqueles tocados pelas minhas colocações, mas eu só criticaria alguém se um puder superá-lo sendo que do contrario fica parecendo uma criança ansiosa chorando para o pai antecipar o presente de aniversario.

Ola meus caros colegas, dentre os itens citados ratifico a necessidade da faca, por dois motivos. Na pesca há sempre o risco de cairmos na água onde infelizmente existem restos de linhadas redes e espinheis nos quais podemos nos enroscar uma faca é vital. No caso ataque de sucuri que é raro mas é possível, na medida que o homem invade seu território predando seu alimento e diminuindo a oferta, a mesma só ataca para se alimentar o que ocorre em intervalos de meses. O procedimento ensinado nos Comandos de Selva do Exercito pede que caso ocorra o ataque que sempre é imprevisível pois o bicho realmente caça por emboscada, se “der tempo” coloque os braços para cima para que não fiquem presos juntos ao corpo um adulto terá no maximo 3 minutos para pegar a faca que deve estar no ombro “eu ando com duas uma na cintura e outra na altura do ombro presa no suspensório”. O ataque geralmente é fatal quando a pessoa está sozinha mas mesmo estando acompanhado o parceiro pode “travar” . Trago ao Fórum minha experiência sou nascido e criado na região Amazônica, já presenciei um ataque é “atormentador” o “bicho é feio” uma sucuri verde de 3 metros mata um homem, mas o bicho pode atingir 7 metros uns dizem 8 metros acredito nos 7 porque já vi e não é conversa de pescador rs medi pelo tamanho do barco que era de 6. Reafirmando o espírito preservacionista de todos os amantes da natureza o combate que resulte em ferir ou matar um animal selvagem é natural quando realizado por estado de necessidade sendo inclusive amparado por lei.

Fecho então parceiro :amigo: . Temos um amigo em comum "Gustavo" Abraços.

Meu caro Thaison pelo que li você levou para o lado pessoal, no entanto eu deixei bem claro a quem de interesse no Fórum que a pescaria modalidade ceva em nossa Bacia Hidrográfica é nociva ao meio ambiente baseando-me no conhecimento empírico e fatos como o estudo realizado na Bacia Hidrográfica do Telles Pires parceria entre UNEMAT e Pousada Mantega “ainda não foi publicado” sendo que tal modalidade é vetada por Lei em nosso Estado considerando a comprovação cientifica da nocividade desta pratica. O Fórum Turma do Biguá é um espaço democrático eu li e aceitei suas regras, quando eu posto um comentário não é dirigido apenas para você, mas a todos os colegas do Fórum, eu apenas compartilhei o meu conhecimento com eles, pois muitos não sabem que as cevas são nocivas e nossa legislação as proíbem. Eu um pescador apaixonado pela pesca esportiva com iscas artificiais seria suspeito em criticar outras modalidades de pesca se não o fizesse com fundamentos. Pessoalmente sei que você faz a diferença, pois até diverge de seu pai quanto à soltura e a destinação dos peixes, mas como eu afirmei “não tenho como objetivo ofender ou macular a dignidade da pessoa de ThaisonScopel.”. Sou uma pessoa aberta a argumentações podemos nos apresentar e argumentar, ou melhor, podemos dar uma pinchada lá no Verde ao fim da piracema. Em relação à foto (Tratador fora do rio) que você postou se quiser eu tenho outras das suas pescarias e o resultado delas danca:: . No mais peço desculpas se você se sentiu ofendido. No tocante do mérito da argumentação nossos colegas do Fórum podem auxiliar com a luz da sabedoria.

É meu caro ThaisonScopel pena que essa pescaria fomenta a pesca predatória, para os demais colegas do Fórum saibam que essas cevas utilizam tratadores mecânicos movido a força hidráulica que despejam toneladas de soja 24 hrs. Alteram a fisiologia metabólica alem de causar mutações genéticas nos peixes também interrompe o ciclo migratório necessário para a produção de acido lático fundamental para a reprodução desse gênero de peixes, e o excesso de gordura do alimento alienígena causa a retenção das ovas. Salvo engano essa ceva das fotos é a do Lair onde eu vi serem mortas mais de 150 Matrinxãs em um dia, sendo de que a mesma é Locada a R$250,00 diária, essa é uma de centenas nesse trecho do rio que modesta parte conheço bem pois só pratico pesca esportiva, com iscas artificiais e ou naturais ao meio. Eu Paulo Eduardo Ribeiro Silva sou natural e resido em Sinop MT faço o uso deste espaço respeitando as diretrizes anuídas no aceite do Fórum Turma do Biguá não tenho como objetivo ofender ou macular a dignidade da pessoa de ThaisonScopel. Fundamento jurídico: LEI Nº 9.096, DE 16 DE JANEIRO DE 2009 – Art.25 IX Fundamentos Científicos Estudo realizado pela Universidade Estadual de Mato Grosso