-
Postagens
117 -
Registro em
-
Última visita
Histórico de Reputação
-
Walter José Souza deu reputação a Diogo Andreassa Borges em Empate de aço?
Quando eu uso para iscas artificiais , só uso arame de aço rígido bem fino .
Prefiro o rígido pq pode se usar em bitola mais fina que não atrapalha o nado da isca e até msm os dourados não cortam com facilidade .
Tbm pq não precisa de por girador , já no flexível é importante o girador e isso já atrapalha o nado da isca .
O rígido quando entorta vc consegue deixar reto novamente , já o flexível não .
-
Walter José Souza recebeu reputação de Evandro P. F. de Camargo em .
Evandro, bom dia!
Qual o tamanho da camiseta e luvas?
-
Walter José Souza recebeu reputação de Wellington BSB em Rolamentos Hedgehog Studio x Boca Bearings
Bernardo, eu tenho usado Boca Bearings Abec 7 nas Shimano Curado 200E e 200 IHG, Daiwa Alphas 103 e Tatula e na Venator e achei que melhorou muito a performance das carretilhas.
Quanto aos tamanhos, as carretilhas da Marine Sports utilizam 3X10X4 . Veja essa tabela:
TABELA DE ROLAMENTOS (CARRETILHAS)
DAIWA
MARCA
MODELO
ROLAMENTO
QUANT.
Daiwa
Tatula 100 / Type-R
(3x8x4 ) / (3x10x4)
1 de cada
Daiwa
Zillion 100HSA / 100HA / TD
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Steez
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Exceller 100h / 100HSA / 100HA
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Lexa (todas)
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Aggrest 100
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Aird 100
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Laguna 100
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
SHIMANO
MARCA
MODELO
ROLAMENTO
QUANT.
Shimano
Antares ANT-L 100HG
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Aldebaran MG/MG7
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Aldedaran BFS XG
(3x10x4) / (3x7x3)
1 de cada
Shimano
Calais CL 100A
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Metanium MG/HG/XT
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Scorpion (todas)
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Chronarch CH CI4
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Chronarch CH: 200 / 201 / 50 / 51
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Curado CU - 200 / 201
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Citica 200 / 2001
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Caenan / Cairus
(3x10x4)
2 unid
ABU GARCIA
MARCA
MODELO
ROLAMENTO
QUANT.
Abu Garcia
Revo STX / Elite
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Abu Garcia
Silver Max
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Abu Garcia
Black Max 1 e 2
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Abu Garcia
Pro Max
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
QUANTUM
MARCA
MODELO
ROLAMENTO
QUANT.
Quantum
EXO 100 / 101 SPT
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Quantum
Smoke PT SL 100 / 101 / 150SPT
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Quantum
Accurist AC 501 PT
(3x10x4) / (5x10x4)
1 de cada
MARINE SPORTS
MARCA
MODELO
ROLAMENTO
QUANT.
MS
Liger
(3x10x4)
2 unid
MS
Black Widow
(3x10x4)
2 unid
MS
Venator
(3x10x4)
2 unid
MS
Contender GTO
(3x10x4)
2 Unid
-
Walter José Souza recebeu reputação de Bernardo Cassaro em Rolamentos Hedgehog Studio x Boca Bearings
Bernardo, eu tenho usado Boca Bearings Abec 7 nas Shimano Curado 200E e 200 IHG, Daiwa Alphas 103 e Tatula e na Venator e achei que melhorou muito a performance das carretilhas.
Quanto aos tamanhos, as carretilhas da Marine Sports utilizam 3X10X4 . Veja essa tabela:
TABELA DE ROLAMENTOS (CARRETILHAS)
DAIWA
MARCA
MODELO
ROLAMENTO
QUANT.
Daiwa
Tatula 100 / Type-R
(3x8x4 ) / (3x10x4)
1 de cada
Daiwa
Zillion 100HSA / 100HA / TD
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Steez
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Exceller 100h / 100HSA / 100HA
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Lexa (todas)
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Aggrest 100
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Aird 100
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
Daiwa
Laguna 100
(3x8x4) / (5x11x4)
1 de cada
SHIMANO
MARCA
MODELO
ROLAMENTO
QUANT.
Shimano
Antares ANT-L 100HG
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Aldebaran MG/MG7
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Aldedaran BFS XG
(3x10x4) / (3x7x3)
1 de cada
Shimano
Calais CL 100A
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Metanium MG/HG/XT
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Scorpion (todas)
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Chronarch CH CI4
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Chronarch CH: 200 / 201 / 50 / 51
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Curado CU - 200 / 201
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Citica 200 / 2001
(3x10x4)
2 unid
Shimano
Caenan / Cairus
(3x10x4)
2 unid
ABU GARCIA
MARCA
MODELO
ROLAMENTO
QUANT.
Abu Garcia
Revo STX / Elite
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Abu Garcia
Silver Max
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Abu Garcia
Black Max 1 e 2
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Abu Garcia
Pro Max
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
QUANTUM
MARCA
MODELO
ROLAMENTO
QUANT.
Quantum
EXO 100 / 101 SPT
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Quantum
Smoke PT SL 100 / 101 / 150SPT
(3x10x4) / (5x11x4)
1 de cada
Quantum
Accurist AC 501 PT
(3x10x4) / (5x10x4)
1 de cada
MARINE SPORTS
MARCA
MODELO
ROLAMENTO
QUANT.
MS
Liger
(3x10x4)
2 unid
MS
Black Widow
(3x10x4)
2 unid
MS
Venator
(3x10x4)
2 unid
MS
Contender GTO
(3x10x4)
2 Unid
-
Walter José Souza deu reputação a Gilbertinho em Tralhas Práticas e Funcionais de Cozinha - Fase II
Moçada,
O Kedler, de Jundiaí, submeteu em agosto de 2014 aos ilustres e experientes membros deste Fórum um pedido de sugestões para refeições práticas para um dia de pescaria, evitando essa desagradável e inoportuna tarefa de cozinhar enquanto os peixes ficam “batendo” na água. Uma segunda motivação do Kedler, por certo, tinha como fundamento a preocupação com o consumo de lanchinhos rápidos que não caem bem no estômago e podem fazer mal à saúde, tipo pão com salame, queijo ou mortadela, salgadinhos de beira de estrada, etc.
O Marcelo deu ótimas dicas para tais refeições. Apesar disso, quando li o conteúdo global do tópico, respeitosamente discordei de tudo, porque minha tralha ideal de cozinha (incluindo ingredientes e serviços terceirizados), para um dia de pesca é muito diferente, e aí submeto a vocês como procedo nesses casos, e gostaria muito de contar com a valiosa colaboração dos membros do FTB visando ao aprimoramento do meu "modelito" básico. Então aí vai:
Requisitos para 1 dia de pescaria, para um máximo de 3 pescadores:
1) Uma cozinheira em tempo integral, de preferência mineira, que sabe cozinhar como ninguém, e de quebra pode até preencher uma certa demanda íntima, desde que haja notória afinidade. Nada na marra;
2) um conjunto de 60 peças de panelas, caldeirões, frigideiras, leiteiras e outros trecos de alumínio batido;
3) um fogão de 6 bocas. Se não der, um fogão caipira serve;
4) duas botijas de gás 13 kg ou 4 metros cúbicos de madeira seca ou briquetes;
5) 10 kh de costeleta de porco defumada e pertences para algumas feijoadas;
6) 12 kg de filé maturado e 18 kh de linguicinhas da Sadia;
7) 6 pacotes de arroz de 5 kg
8) 12 pacotes de 1 kg de macarrão com ovos;
9) temperos, legumes, frutas e verduras em geral e muita farinha e ingredientes para algumas pizzas e outras guloseimas, sem esquecer o queijo pra fazer uns pãezinhos;
10) 12 engradados de cerveja por pessoa e uma garrafa de tubaína de 2 litros para a cozinheira;
11) 6 garrafas de birita e,
12) uma churrasqueira tamanho família e carvão pra cacete.
*********
Brincadeiras à parte, entendo que o ingresso cotidiano de novos membros do Fórum justifica que esse tema seja resgatado e atualizado com antigas e novas sugestões dos mais experientes. Gostei muito e aprendi com as sugestões que o Gustavo fez a época, visto que ele recomendou o uso de uma churrasqueira para dar conta do recado, e creio que uma a bafo, dessas próprias para barcos deve cair como uma luva. Ele asseverou também que até o arroz pode ser cozido numa garrafa Pet. Nunca experimentei, mas sei que dá certo, inclusive contendo água, ela pode até ser levada ao fogo direto que não derrete. Acompanha uma dica: se precisar purificar a água, esse procedimento também pode ser feito, aprendi num documentário do tipo salve-se quem puder. O tópico original ainda está ativo, quem não o acessou deve fazê-lo. Peço encarecidamente que o Marcelo e os demais membros sérios e experientes do FTB alimentem com informações adequadas este espaço agora reaberto, diante da importância de suas dicas para uma pescaria rapidinha.
Aproveito par aduzir que também li no tópico postado pelo Kedler uma sugestão de se fazer uma fogueira e daí partir para o crime. Funciona e é prático, mas se tiver chovido vai ser difícil achar lenha seca e se estiver chovendo então...
Ah, tem mais um lembrete, metade sério e metade besteirol: parte séria: nunca se deve cozinhar utilizando gasolina ou coisa semelhante, nem que seja para iniciar o fogo. O gosto vai passar pro rango, e do rango pra você, aí pode ser que seja obrigado a fazer uma visitinha ao médico. parte do besteirol: se apesar de tudo você revolver utilizar algo inflamável para iniciar uma fogueira ou uma churrasqueira, opte pela cola de sapateiro, que além de altamente inflamável e te deixar mais doente ainda, restará como consolo o "barato" que a cola dá. Ao menos, é o que diz a molecada, ainda não testei.
Fico por aqui.
Abraço do Gilbertinho, pescador de lobó graúdo da Amazônia
-
Walter José Souza recebeu reputação de Anderson Luis Ribeiro Blas em Pescaria no Rio Roosevelt - AM
Pescaria no Rio Roosevelt – Manicoré – AM - Julho/2016
Amigos, eu estou devendo essa postagem a tempo. Devido a compromissos de trabalho em São Paulo, só agora consegui reunir as imagens para postar. Eu procurei colocar mais imagens da viagem e da paisagem, já que não tivemos muitos exemplares para foto. Na oportunidade, agradeço ao Fabrício pelo suporte para a postagem das imagens.
A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana.
A pescaria foi feita num período de 20 dias, entre ida, permanência e volta. Fomos de ônibus, saindo da região centro-oeste de Minas Gerais. Percorremos uma distância de 3600 km, sendo 290 em estrada de terra – 270 na Transamazônica, após a travessia da balsa em Humaitá, passando por Santo Antônio do Matupi (Conhecido como 180) e percorrendo a partir daí mais 90 km de Transamazônica e 20 km de uma estradinha vicinal. Na volta, fizemos o mesmo percurso.
Atravessamos Minas Gerais até o Triângulo Mineiro e em seguida os estados de Goiás, Mato Grosso, Rondônia e sul do Amazonas.
Gastamos 5 dias na ida, com 2 pernoites em hotel e 4 dias na volta, com um pernoite. Ficamos acampados nas terras do Sr. Marcos Lima, às margens do Roosevelt, a cerca de 6 km abaixo da Pousada Rancho Roosevelt, onde pescamos durante 10 dias abaixo e acima do acampamento..
No local, havia apenas uma construção precária, de madeira, aberta. O que tínhamos de infraestrutura foi basicamente o que levamos, como 2 geradores, freezers, etc.
O grupo era composto por 16 pessoas, 12 pescadores, 2 motoristas e 2 cozinheiros. Fizemos as compras de mantimentos, cerveja, refrigerantes, destilados e combustível em Santo Antônio do Matupi. Só levamos de Minas 60 litros de cachacinha mineira, tira-gosto e cerveja em lata. O pessoal estava bebendo pouco e sobrou uns 20 litros de pinga.
A pescaria não foi muito produtiva, com poucos ataques e exemplares pequenos. O maior peixe que pescamos foi um tambaqui de 10 kg. Apesar disso, foi muito divertida. Pegamos diversos jundiás pequenos, mas bastante esportivos. Os tucunarés ficavam nos locais com mais pedras e tivemos poucos ataques. O maior exemplar foi um de 5 kg. Curiosamente, consegui maior produtividade pescando tucunaré no currico, com exemplares entre 2 e 4 kg. As melhores brigas foram com as cachorras e bicudas, a noite, na espera.
O local onde ficamos estava a cerca de 15 km de uma cachoeira à jusante. A cachoeira era bem alta. Devido ao volume do rio estar baixo, provavelmente os peixes maiores não conseguiam subir até o ponto onde estávamos. Essa foi a explicação do James, guia da região que nos acompanhou.
Apesar da baixa produtividade, encontramos uma boa diversidade de espécies. Além dos tucunarés, encontramos jundiás, tambaqui, pacu, jatuarana, pirarara, cachara, corvina, bicuda, cachorra, piau, traíra e piranha.
Além de iscas artificiais, utilizamos iscas naturais. A melhor foi o jejum, um tipo de trairinha de 10 a 15 cm. Essas iscas nós pegávamos na rasura, numa espécie de mangue ligado ao rio. Essas iscas eram efetivas para todos os peixes, tanto tucunaré como outras espécies. As iscas artificiais mais eficientes para os tucunarés foram shads cor osso e holográficas. Iscas de superfície não funcionaram.
Para os tucunarés, usei varas de 17 lb, carretilhas Scorpion 1000 e linha multi 0,25 mm (40 lb) com lider. Para a pesca de espera utilizei vara de 50 lb, carretilha Revo Toro 60 com linha multi 0,50 (120 lb) e anzol 7/0 encastoado. A minha Penn 309 ficou só no acampamento.
Próximo ao acampamento pescamos do barranco com varinha de bambú. Pegamos bastante piaus 3 pintas, flamengo e pacu prata até 1,0 kg. Foi mais produtiva que a pesca embarcada. Utilizamos grãos de soja azedos e era só jogar a isca que puxavam com vontade.
A pesca a noite ficou bastante comprometida, pois o rio possui muitas pedras, algumas submersas mas quase à tona. Isso tornou a nevegação noturna perigosa, já que não conhecíamos bem o rio. Assim, procuramos pescar mais próximo do acampamento, apesar da claridade da lua cheia. Durante o dia, apesar das pedras, conseguimos navegar bem, tomando o devido cuidado com as pedras.
A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana.
Essa foi uma descrição suscinta da viagem. Não sou um grande escritor/narrador. Portanto, desde já peço desculpas por eventuais erros no texto.
Forte abraço,
Walter
Parte do gupo saindo para a pescaria na cidade Santo Atônio do Monte
Réplica da Estátua da Liberade em Porto Velho - RO
Ponte sobre o Rio Madeira em Porto Velho – RO
Chegada em Humaitá - AM
Balsa para travessia do Rio Madeira em Humaitá – AM
Chegada da Balsa e acesso à Rodovia Transamazônica pelo Rio Madeira
Carreta transportando madeira retirada da floresta pela Rodovia Transamazônica
Madeira sendo levada para serraria em Santo Antônio do Matupi
Vista da Rodovia Transamazônica
Vista da Rodovia Transamazônica
Rio Manicoré, cortado pela Transamazônica
Aldeia indígena nas margens da Transamazônica
Bando de araras próximas ao acampamento
Madeira “inútil” abandonada na floresta
Mais madeira “inútil” abandonada na floresta
Estrada que liga a Transamazônica ao acampamento
Vista do Rio Roosevelt em frente ao acampamento
Antônio, eu e Geovani
Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt
Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt
Confraternização no acampamento
Confraternização no acampamento
Confraternização no acampamento
Muqueca preparada pelos cozinheiros Elton e Nestor
Palmeira de açaí
Açaí
Parque Nacional dos Campos Amazônicos – Rio Roosevelt
Rio Roosevelt
Jacaré nadando no Rio Roosevelt
Jacaré em um lago da região
Rio Roosevelt – Lagarto e Etinho
Rio Roosevelt
Poço de cerca de 15 metros de profundidade próximo à Pousada Rancho Roosevelt. Lugar excelente prá pegar enrosco.
Vista da Pousada Rancho Roosevelt
Rio Roosevelt
Rio Roosevelt
Rio Roosevelt
Rio Roosevelt em frente ao acampamento
Celinho com amostra de tucunaré
Eu com mais uma amostra de tucunaré
Eduardo com um pequeno cachara
Eduardo com um borboleta
Chumbinho e uma corvina
Eu e um filhote de cachara
Vista do acampamento a partir da margem do rio
Uma aranha caçando cerveja
Levantando acampamento e carregando o ônibus
Arrumando tudo para pegar estrada
Despedindo do Rio Roosevelt
a
Mais um rio cortado pela Transamazônica
Aldeia indígena às margens da Transamazônica
Balsa no Rio Madeira – Travessia para Humaitá - AM
Saindo de Rondônia e entrando no Mato Grosso
Algodoal no Mato Grosso
Algodoal no Mato Grosso
Cafezal em Campos Altos – MG castigado pela geada
-
Walter José Souza recebeu reputação de João Neto em Pescaria no Rio Roosevelt - AM
Obrigado, amigos.
A viagem é bem radical, mas valeu a pena. Quanto ao cansaço, é quase uma semana pro corpo chegar no lugar...rsrsrs. Só quem gosta de pescar e descobrir novos lugares encara esse desafio. O ano que vem, se Deus quiser, será em Altamira, rio Xingu.
Dia 21, semana que vem, vou pescar em Itacoatiara, nos rios Uatumã e Urubu, mas vai ter uma mordomiazinha, 3 dias em chalana e o restante no rancho de um amigo conterraneo. A câmera já está pronta junto com a traia. Espero conseguir boas imagens para postar aqui no forum.
Forte abraço!
-
Walter José Souza deu reputação a Wellington BSB em Baby Torpedo com ou sem girador?
Com a isca nova, não deve torcer ...
A partir dos ataques e capturas na garateia de trás, é provável ser necessário ...
Sugiro um girador sasame números 5 ou 6 ...
Com um alicate de bico, vc abrirá com todo o cuidado, devagar, o pitão dianteiro só o suficiente para passar o pequeno girador ... feche com mais cuidado ainda ...
Boa sorte e conta pra gente ...
-
Walter José Souza recebeu reputação de Leandro Cps em Pescaria no Rio Roosevelt - AM
Pescaria no Rio Roosevelt – Manicoré – AM - Julho/2016
Amigos, eu estou devendo essa postagem a tempo. Devido a compromissos de trabalho em São Paulo, só agora consegui reunir as imagens para postar. Eu procurei colocar mais imagens da viagem e da paisagem, já que não tivemos muitos exemplares para foto. Na oportunidade, agradeço ao Fabrício pelo suporte para a postagem das imagens.
A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana.
A pescaria foi feita num período de 20 dias, entre ida, permanência e volta. Fomos de ônibus, saindo da região centro-oeste de Minas Gerais. Percorremos uma distância de 3600 km, sendo 290 em estrada de terra – 270 na Transamazônica, após a travessia da balsa em Humaitá, passando por Santo Antônio do Matupi (Conhecido como 180) e percorrendo a partir daí mais 90 km de Transamazônica e 20 km de uma estradinha vicinal. Na volta, fizemos o mesmo percurso.
Atravessamos Minas Gerais até o Triângulo Mineiro e em seguida os estados de Goiás, Mato Grosso, Rondônia e sul do Amazonas.
Gastamos 5 dias na ida, com 2 pernoites em hotel e 4 dias na volta, com um pernoite. Ficamos acampados nas terras do Sr. Marcos Lima, às margens do Roosevelt, a cerca de 6 km abaixo da Pousada Rancho Roosevelt, onde pescamos durante 10 dias abaixo e acima do acampamento..
No local, havia apenas uma construção precária, de madeira, aberta. O que tínhamos de infraestrutura foi basicamente o que levamos, como 2 geradores, freezers, etc.
O grupo era composto por 16 pessoas, 12 pescadores, 2 motoristas e 2 cozinheiros. Fizemos as compras de mantimentos, cerveja, refrigerantes, destilados e combustível em Santo Antônio do Matupi. Só levamos de Minas 60 litros de cachacinha mineira, tira-gosto e cerveja em lata. O pessoal estava bebendo pouco e sobrou uns 20 litros de pinga.
A pescaria não foi muito produtiva, com poucos ataques e exemplares pequenos. O maior peixe que pescamos foi um tambaqui de 10 kg. Apesar disso, foi muito divertida. Pegamos diversos jundiás pequenos, mas bastante esportivos. Os tucunarés ficavam nos locais com mais pedras e tivemos poucos ataques. O maior exemplar foi um de 5 kg. Curiosamente, consegui maior produtividade pescando tucunaré no currico, com exemplares entre 2 e 4 kg. As melhores brigas foram com as cachorras e bicudas, a noite, na espera.
O local onde ficamos estava a cerca de 15 km de uma cachoeira à jusante. A cachoeira era bem alta. Devido ao volume do rio estar baixo, provavelmente os peixes maiores não conseguiam subir até o ponto onde estávamos. Essa foi a explicação do James, guia da região que nos acompanhou.
Apesar da baixa produtividade, encontramos uma boa diversidade de espécies. Além dos tucunarés, encontramos jundiás, tambaqui, pacu, jatuarana, pirarara, cachara, corvina, bicuda, cachorra, piau, traíra e piranha.
Além de iscas artificiais, utilizamos iscas naturais. A melhor foi o jejum, um tipo de trairinha de 10 a 15 cm. Essas iscas nós pegávamos na rasura, numa espécie de mangue ligado ao rio. Essas iscas eram efetivas para todos os peixes, tanto tucunaré como outras espécies. As iscas artificiais mais eficientes para os tucunarés foram shads cor osso e holográficas. Iscas de superfície não funcionaram.
Para os tucunarés, usei varas de 17 lb, carretilhas Scorpion 1000 e linha multi 0,25 mm (40 lb) com lider. Para a pesca de espera utilizei vara de 50 lb, carretilha Revo Toro 60 com linha multi 0,50 (120 lb) e anzol 7/0 encastoado. A minha Penn 309 ficou só no acampamento.
Próximo ao acampamento pescamos do barranco com varinha de bambú. Pegamos bastante piaus 3 pintas, flamengo e pacu prata até 1,0 kg. Foi mais produtiva que a pesca embarcada. Utilizamos grãos de soja azedos e era só jogar a isca que puxavam com vontade.
A pesca a noite ficou bastante comprometida, pois o rio possui muitas pedras, algumas submersas mas quase à tona. Isso tornou a nevegação noturna perigosa, já que não conhecíamos bem o rio. Assim, procuramos pescar mais próximo do acampamento, apesar da claridade da lua cheia. Durante o dia, apesar das pedras, conseguimos navegar bem, tomando o devido cuidado com as pedras.
A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana.
Essa foi uma descrição suscinta da viagem. Não sou um grande escritor/narrador. Portanto, desde já peço desculpas por eventuais erros no texto.
Forte abraço,
Walter
Parte do gupo saindo para a pescaria na cidade Santo Atônio do Monte
Réplica da Estátua da Liberade em Porto Velho - RO
Ponte sobre o Rio Madeira em Porto Velho – RO
Chegada em Humaitá - AM
Balsa para travessia do Rio Madeira em Humaitá – AM
Chegada da Balsa e acesso à Rodovia Transamazônica pelo Rio Madeira
Carreta transportando madeira retirada da floresta pela Rodovia Transamazônica
Madeira sendo levada para serraria em Santo Antônio do Matupi
Vista da Rodovia Transamazônica
Vista da Rodovia Transamazônica
Rio Manicoré, cortado pela Transamazônica
Aldeia indígena nas margens da Transamazônica
Bando de araras próximas ao acampamento
Madeira “inútil” abandonada na floresta
Mais madeira “inútil” abandonada na floresta
Estrada que liga a Transamazônica ao acampamento
Vista do Rio Roosevelt em frente ao acampamento
Antônio, eu e Geovani
Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt
Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt
Confraternização no acampamento
Confraternização no acampamento
Confraternização no acampamento
Muqueca preparada pelos cozinheiros Elton e Nestor
Palmeira de açaí
Açaí
Parque Nacional dos Campos Amazônicos – Rio Roosevelt
Rio Roosevelt
Jacaré nadando no Rio Roosevelt
Jacaré em um lago da região
Rio Roosevelt – Lagarto e Etinho
Rio Roosevelt
Poço de cerca de 15 metros de profundidade próximo à Pousada Rancho Roosevelt. Lugar excelente prá pegar enrosco.
Vista da Pousada Rancho Roosevelt
Rio Roosevelt
Rio Roosevelt
Rio Roosevelt
Rio Roosevelt em frente ao acampamento
Celinho com amostra de tucunaré
Eu com mais uma amostra de tucunaré
Eduardo com um pequeno cachara
Eduardo com um borboleta
Chumbinho e uma corvina
Eu e um filhote de cachara
Vista do acampamento a partir da margem do rio
Uma aranha caçando cerveja
Levantando acampamento e carregando o ônibus
Arrumando tudo para pegar estrada
Despedindo do Rio Roosevelt
a
Mais um rio cortado pela Transamazônica
Aldeia indígena às margens da Transamazônica
Balsa no Rio Madeira – Travessia para Humaitá - AM
Saindo de Rondônia e entrando no Mato Grosso
Algodoal no Mato Grosso
Algodoal no Mato Grosso
Cafezal em Campos Altos – MG castigado pela geada
-
Walter José Souza recebeu reputação de Evandro P. F. de Camargo em Pescaria no Rio Roosevelt - AM
Pescaria no Rio Roosevelt – Manicoré – AM - Julho/2016
Amigos, eu estou devendo essa postagem a tempo. Devido a compromissos de trabalho em São Paulo, só agora consegui reunir as imagens para postar. Eu procurei colocar mais imagens da viagem e da paisagem, já que não tivemos muitos exemplares para foto. Na oportunidade, agradeço ao Fabrício pelo suporte para a postagem das imagens.
A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana.
A pescaria foi feita num período de 20 dias, entre ida, permanência e volta. Fomos de ônibus, saindo da região centro-oeste de Minas Gerais. Percorremos uma distância de 3600 km, sendo 290 em estrada de terra – 270 na Transamazônica, após a travessia da balsa em Humaitá, passando por Santo Antônio do Matupi (Conhecido como 180) e percorrendo a partir daí mais 90 km de Transamazônica e 20 km de uma estradinha vicinal. Na volta, fizemos o mesmo percurso.
Atravessamos Minas Gerais até o Triângulo Mineiro e em seguida os estados de Goiás, Mato Grosso, Rondônia e sul do Amazonas.
Gastamos 5 dias na ida, com 2 pernoites em hotel e 4 dias na volta, com um pernoite. Ficamos acampados nas terras do Sr. Marcos Lima, às margens do Roosevelt, a cerca de 6 km abaixo da Pousada Rancho Roosevelt, onde pescamos durante 10 dias abaixo e acima do acampamento..
No local, havia apenas uma construção precária, de madeira, aberta. O que tínhamos de infraestrutura foi basicamente o que levamos, como 2 geradores, freezers, etc.
O grupo era composto por 16 pessoas, 12 pescadores, 2 motoristas e 2 cozinheiros. Fizemos as compras de mantimentos, cerveja, refrigerantes, destilados e combustível em Santo Antônio do Matupi. Só levamos de Minas 60 litros de cachacinha mineira, tira-gosto e cerveja em lata. O pessoal estava bebendo pouco e sobrou uns 20 litros de pinga.
A pescaria não foi muito produtiva, com poucos ataques e exemplares pequenos. O maior peixe que pescamos foi um tambaqui de 10 kg. Apesar disso, foi muito divertida. Pegamos diversos jundiás pequenos, mas bastante esportivos. Os tucunarés ficavam nos locais com mais pedras e tivemos poucos ataques. O maior exemplar foi um de 5 kg. Curiosamente, consegui maior produtividade pescando tucunaré no currico, com exemplares entre 2 e 4 kg. As melhores brigas foram com as cachorras e bicudas, a noite, na espera.
O local onde ficamos estava a cerca de 15 km de uma cachoeira à jusante. A cachoeira era bem alta. Devido ao volume do rio estar baixo, provavelmente os peixes maiores não conseguiam subir até o ponto onde estávamos. Essa foi a explicação do James, guia da região que nos acompanhou.
Apesar da baixa produtividade, encontramos uma boa diversidade de espécies. Além dos tucunarés, encontramos jundiás, tambaqui, pacu, jatuarana, pirarara, cachara, corvina, bicuda, cachorra, piau, traíra e piranha.
Além de iscas artificiais, utilizamos iscas naturais. A melhor foi o jejum, um tipo de trairinha de 10 a 15 cm. Essas iscas nós pegávamos na rasura, numa espécie de mangue ligado ao rio. Essas iscas eram efetivas para todos os peixes, tanto tucunaré como outras espécies. As iscas artificiais mais eficientes para os tucunarés foram shads cor osso e holográficas. Iscas de superfície não funcionaram.
Para os tucunarés, usei varas de 17 lb, carretilhas Scorpion 1000 e linha multi 0,25 mm (40 lb) com lider. Para a pesca de espera utilizei vara de 50 lb, carretilha Revo Toro 60 com linha multi 0,50 (120 lb) e anzol 7/0 encastoado. A minha Penn 309 ficou só no acampamento.
Próximo ao acampamento pescamos do barranco com varinha de bambú. Pegamos bastante piaus 3 pintas, flamengo e pacu prata até 1,0 kg. Foi mais produtiva que a pesca embarcada. Utilizamos grãos de soja azedos e era só jogar a isca que puxavam com vontade.
A pesca a noite ficou bastante comprometida, pois o rio possui muitas pedras, algumas submersas mas quase à tona. Isso tornou a nevegação noturna perigosa, já que não conhecíamos bem o rio. Assim, procuramos pescar mais próximo do acampamento, apesar da claridade da lua cheia. Durante o dia, apesar das pedras, conseguimos navegar bem, tomando o devido cuidado com as pedras.
A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana.
Essa foi uma descrição suscinta da viagem. Não sou um grande escritor/narrador. Portanto, desde já peço desculpas por eventuais erros no texto.
Forte abraço,
Walter
Parte do gupo saindo para a pescaria na cidade Santo Atônio do Monte
Réplica da Estátua da Liberade em Porto Velho - RO
Ponte sobre o Rio Madeira em Porto Velho – RO
Chegada em Humaitá - AM
Balsa para travessia do Rio Madeira em Humaitá – AM
Chegada da Balsa e acesso à Rodovia Transamazônica pelo Rio Madeira
Carreta transportando madeira retirada da floresta pela Rodovia Transamazônica
Madeira sendo levada para serraria em Santo Antônio do Matupi
Vista da Rodovia Transamazônica
Vista da Rodovia Transamazônica
Rio Manicoré, cortado pela Transamazônica
Aldeia indígena nas margens da Transamazônica
Bando de araras próximas ao acampamento
Madeira “inútil” abandonada na floresta
Mais madeira “inútil” abandonada na floresta
Estrada que liga a Transamazônica ao acampamento
Vista do Rio Roosevelt em frente ao acampamento
Antônio, eu e Geovani
Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt
Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt
Confraternização no acampamento
Confraternização no acampamento
Confraternização no acampamento
Muqueca preparada pelos cozinheiros Elton e Nestor
Palmeira de açaí
Açaí
Parque Nacional dos Campos Amazônicos – Rio Roosevelt
Rio Roosevelt
Jacaré nadando no Rio Roosevelt
Jacaré em um lago da região
Rio Roosevelt – Lagarto e Etinho
Rio Roosevelt
Poço de cerca de 15 metros de profundidade próximo à Pousada Rancho Roosevelt. Lugar excelente prá pegar enrosco.
Vista da Pousada Rancho Roosevelt
Rio Roosevelt
Rio Roosevelt
Rio Roosevelt
Rio Roosevelt em frente ao acampamento
Celinho com amostra de tucunaré
Eu com mais uma amostra de tucunaré
Eduardo com um pequeno cachara
Eduardo com um borboleta
Chumbinho e uma corvina
Eu e um filhote de cachara
Vista do acampamento a partir da margem do rio
Uma aranha caçando cerveja
Levantando acampamento e carregando o ônibus
Arrumando tudo para pegar estrada
Despedindo do Rio Roosevelt
a
Mais um rio cortado pela Transamazônica
Aldeia indígena às margens da Transamazônica
Balsa no Rio Madeira – Travessia para Humaitá - AM
Saindo de Rondônia e entrando no Mato Grosso
Algodoal no Mato Grosso
Algodoal no Mato Grosso
Cafezal em Campos Altos – MG castigado pela geada