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João Antonio Rech

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Tudo que João Antonio Rech postou

  1. João Antonio Rech
    Wellington! Concordo com vc por isso falei que o verdadeiro teste deveria ser na forma dinamica entretanto não tenho como faze-lo. Alguma sugestão? Abç
  2. João Antonio Rech
    Opa Diovane....pode ser o 89 para mim Abç
  3. João Antonio Rech
    Opa ...grato mesmo Elóy.... Pode deixar ...vou usar as palhetas que comprei do Charles do CCM, são ótimas. Ptzzz o ruim é que vou ter que pegar um bitelo de dois digitos só para celebrar o feito da Sura. :gorfei: :gorfei: :gorfei: Vou me esforçar para isso.... ::tudo:: Abç
  4. João Antonio Rech
    Complementando: foto da isca e do esqueleto Seguindo teu parecer Elóy afilei a dianteria da isca. Grato pela dica.
  5. João Antonio Rech
    Novos teste: Seguindo a sugestão do Paulo Marques fiz novos testes: O 1º ainda relativo a flutuabilidade: Apenas para teste, não tenho intenção de usar na pratica pelo que já disse, coloquei mais uma garatéia traseira e o resultado esta na foto abaixo. ( a isca ficou numa posição de + ou - 45º à superficie da água ). O 2º teste foi de resistência da isca e dos pitões ao pêso estático de 13,06kg; a isca e as garatéias suportaram muito bem. Entretanto na prática o teste deveria ser feito na forma dinâmica que é o que ocorre quando um Tucuna bocudão fica de mau humor com a isca, mas isso é outra história e vou deixa-la para contar no pós-amazônia. Wellington, já havia pensado nisso de reforçar com resina acrílica nas saídas dos pitões porque certamente é a área critica como você muito bem observou. ::tudo:: Eloy, essa questão do vento é pra acabar. Isso de jogar a isca em direção a Bahia para cair num ponto em Barcelos ou SIRN não tem pescador que aprecie, mas faz parte. :gorfei: :gorfei: E vamos que vamos Abraços
  6. João Antonio Rech
    Opa Paulo Marques. Valeu pelas dicas ::tudo:: . Testei quanto a flutuabilidade colocando uma garatéia traseira e a flutuabilidade ainda assim é muito superior a Rip. Vou me ater a testar quanto a resistencia e fazer uns testes semelhantes ao que o Eloy o faz com a linhas de pesca. Vamos ver no que dá blink:: . Eloy, essa também é minha preocupação. Pensando nisso procurei fixar os dois pitões dianteiros com um bloco unico de acrilico especial assim como o fiz com o pitão traseiro e o da hélice. Deixei um espaço (camara de ar de mais ou menos 6cm entre os pitões das garatéias, por questão de flutuabilidade da isca e diminuiçao de pêso). Vamos ver se funciona. Como estou em fase de testes doeu:: vamos inventado. Abç
  7. João Antonio Rech
    Opa Wellington Beleza de explanação no teu tópico ::tudo:: Bem. Vamos ao milagre. Estou tentando operar o milagre talvez muito mais pelo orgulho pessoal de criar algo e insuflar meu ego de pescador esportivo do que por uma necessidade haja vista que temos no mercado boas e já consagradas iscas hélices (Suras, Rips, Caribe, Devassa e outras tantas ); tem para todos os tamanhos e gostos...mas aquela que nós mesmo desenvolvemos tem um sabor todo especial ( que o diga o amigo Eloy e outros Lure Makers ). Então vamos lá: como você diz não tem como operar milagres. As ferragens ( e falo das boas ferragens ) tem um peso que não tem como tirar. Mexe-se aqui e ali e no final sai 0,3g o que não representa nada no peso final. Então, ai surge a solução Amazônica – O MOLONGÓ - que é uma madeira extremante leve e macia mas que traz consigo o problema de fixação das ferragens nela (acho que por isso o Eloy tentou fazer ela “recheada” com pinus ). Ele abandonou a ideia ( talvez ele possa comentar o porque ). Vamos lá Eloy... :gorfei: :gorfei: :gorfei: . Fiz uma copia em MOLONGÓ de uma Rip gorducha 5.2”. Abaixo estão as fotos da Rip e do protótipo para fins de comparação do peso e etc. Consegui uma redução apreciável do peso mesmo após a fixação da ferragem com uma resina especial. As fotos explicam melhor o que falo então vamos aos dados da isca protótipo comparativamente aos da Rip gorducha quase original porque as gartéias forma subtituidas pelas OWNER 4X 2. ( as garatéias em ambas as iscas são iguais ) Consegui uma redução de pêso na ordem de 10,6 g. A seguir testei a FLUTUABILIDADE: (as fotos falam por si ) Estes foram os testes de laboratorio ( Ptzzz essa foi pra acabar com o pequi de Goiás :gorfei: :gorfei: :gorfei: ) Agora vou partir para os finalmentes....pintura e teste de campo...ai que a cobra vai fumar.... :choquei: blink:: blink:: Em tempo Wellington...no teu parecer as garatéias colocadas aguentam ??? Abç
  8. João Antonio Rech
    Opa Eloy É uma honra para mim ter uma isca sua. Vou me empenhar em pegar um parudão com ela em tua homenagem e com direito a fotos. Vais receber boas novas quando acontecer. Abç *Meu endereço te mando por MP
  9. João Antonio Rech
    APIMENTANDO AS OPINIÕES surtei:: Pouco se falou sobre o peso da isca hélice. A meu ver é fator relevante sim e a estafa do pescador também tem haver com ele. lógico que muitas outras variantes são provavelmente mais importantes no quesito cansaço após um dia de pesca do que o misero peso da isca, e nisso entra fatores como hidratação insuficiente, sol escaldante, stress de um dia com pouca ação por parte dos peixes , etc etc. Entretanto puxar uma isca hélice de 25/30g é significativamente menos cansativo do que puxar uma isca de 40/50g. O Eloy abandonou as Rip., motivo: o peso; Já o Dini tem preferencia pela iscas maiores e logicamente mais pesadas; o Celso Mendonça argumenta que cansou de perder Tucunas com iscas com duas hélice e posta foto de um tucunão com 3 garatéias encravadas na fuça e por consequência advoga o uso de hélice com 3 garatéias; outros com opiniões próprias e ligeiramente diferentes, mas, existe um consenso nas entrelinhas que para atrair um Tucunão a hélice ainda é a preferida. Eu nos meus 67 invernos blink:: blink:: penso em parte como o Eloy: peso máximo 30g; Tenho assim como o Dini a preferencia por uma isca grande e como o Celso 3 garatéias no corpo da isca. Pelo que já foi dito aqui deixaria o pitão posterior livre leve e solto para a hélice fazer seu trabalho a vontade danca:: danca:: danca:: A questão é: como conciliar isso??? Haja dor de cabeça doeu:: doeu:: doeu:: Vamos adiante quebrando a cabeça... Abç a todos
  10. João Antonio Rech
    Caro Dini O X da questão foi muito bem colocado por você e já anteriormente citado pelo Eloy, ou seja a questão da disposição das garateias. O pescador de Tucunaré que se ater a detalhes vai facilmente observar que a maioria dos ataques do Tucunaré se dá na garateia que esta no corpo da isca e não na que esta na traseira. Este fato ocorre em qualquer tipo de iscas, sejam elas de superfície, sub-superfície e meia água; não comento sobre as de fundo porque não a uso. A fotos abaixo exemplificam bem o que foi dito pelos amigos mais experts no assunto. Por esse motivo sempre pensei que a garateia traseira na isca hélice mais atrapalha do que ajuda, logico que há exceções, e neste aspecto lembro de uma foto postada pelo Fabricio Bigua que o bitelo entortou o pitão traseira, mas como regra geral também acho que a maioria dos ataques se dão na garateia do corpo da isca. Quando ocorre em dito “enxarutamento” da isca, e não é tão frequente de acontecer no meu ponto de vista, é que vemos o bicho ficar furioso e dar saltos monumentais....ai o Tucuna proporciona senas linda de se ver e inesquecíveis com saltos exuberantes. Vou considerar muito mudar minhas iscas de hélice, retirar a garatéia traseira e colocar duas No corpo da isca. Me ajudou muito tomar essa decisão saber que a isca sem a garatéia traseira desliza mais suave....
  11. João Antonio Rech
    Caro Celso (opa...mais um Catarina no pedaço...rss) Suas colocações são bem poderadas e enriqueceram nosso conhecimento; assim como as falas do amigo Wellington BSB. Com as considerações dos amgos vamos somando pontos. Valeuuu. Abç
  12. João Antonio Rech
    Meus Caros: Marcelo, assim como você estou ancioso para ler o parecer dos mais experientes. Certamente teremos muito a aprender com eles...e isso só enriquece o forum. Eloi ,muito boas tuas colocações. Já começo a perceber que este tópico trará certamente bons conhecimentos. As tuas conciderações são bem apropriadas e assim como você eu tambem não me sinto muito satisfeito com o que o mercado de hélices nos fornece. Por Ex. já li criticas a respeito das consagradas "Rip" , pintura deficiente etc etc., eu mesmo observei que antes de usa-las tem que se dar uma geral reposionando pitões e coisa e tals....Entendo que perfeição não existe mas por ser uma isca cara a qualidade deveria ser melhor ( não falo para desmerecer mas faço uma critica que tem objetivo de ser construtiva ). Gostei do que vi na tua foto das SURAS SIX. a flutuabilidade delas...excelente....acredito que este aspecto já diminui consideravelmente a fadiga do pescador. Nakatemi, concordo com você e me incluo naqueles que são pessimos no trato da hélice....logo meus braços vão pro pau logo...mas estou me esforçando... :gorfei: :gorfei: :gorfei: para melhorar... doeu:: doeu:: doeu:: todo meu problema reside no segmento que vem antes do cabo da vara doeu:: blink:: Rodrigo, assim como você estou ancioso para ler o que os mais experientes tem a dizer....quero aprender com eles. Grato a todos Abç
  13. João Antonio Rech
    Caros amigos e experts em hélices. O uso da isca hélice na Amazônia é um item quase que obrigatório para aqueles que vão em busca dos grandes bocudos. Pelo que leio no fórum existe um consenso quase que geral que a isca hélice não é das mais produtivas entretanto ela com certeza é uma selecionadora natural dos bocudões (outras iscas também o são, certamente). Contra ela (hélices) pesa o fato de ser uma isca que detona com o pescador no fim de um dia de pesca. A fadiga é inevitável . E, considerando também que quando vamos para Amazônia pescar o fazemos numa jornada de 7-10 dias. Estar arrebentado logo no fim do primeiro dia (a ânsia de pegar um bitelo é maior no 1 dia ....rsss) é por demais frustrante. Mas deixando de lado a condição física de cada pescador e nos atendo somente em relação a isca vamos ao questionamento. A pergunta que fica então seria qual a isca hélice ideal no seu ponto de vista com relação a: 1 - PESO E TAMANHO IDEAL DA ISCA: 2 - BALANÇO DA ISCA: 3 - FACILIDADE DE AREMESSO: 4 - TRABALHO DO RECOLHIMENTO (alguma dica): 5 - FLUTUABILIDADE DA ISCA: 6 - OUTROS ASPECTOS RELEVANTES QUE QUERIA CONSIDERAR. Abraços
  14. João Antonio Rech
    Legal.... Sempre é bom ver coisas novas e de bom gosto Parabens
  15. João Antonio Rech
    A maior oportunidade do Black-friday palmas:: palmas:: palmas:: Compre acões da Petrobras a preços imperdiveis danca:: danca:: danca:: Promoção do BLACK-FRAUDEY DA DILMA suici:: suici:: suici::
  16. João Antonio Rech
    Opa Mauro e Marcelos O tópico esta ficando interessante...dicas precisosa estão saindo....grato a ambos Abç
  17. João Antonio Rech
    Concordo em genero e grau com o Kid e entendo o que os que não desejam pagar por julgar um desperdicio de dinheiro ( E É MESMO ). Me posiciono a fovor do pagamento por julgar que não devo pessoalmente dar continuidade a corrupção que anda a passos largos neste país. Faço minha parte e durmo tranquilo. Abç
  18. João Antonio Rech
    Espetacular. Imagens belissimas. Agora a combinação de força...visão aguçada...velocidade torna esses passaros eximios caçadores ( ou seria pescadores....rss) Abç
  19. João Antonio Rech
    Caros Lures makers Estou interessado em entrar neste grupo e penso em trabalhar fazendo iscas de madeiras (um hobby). Sou totalmente leigo no assunto e estou em busca de dicas dos amigos já consagrados no assunto. Pretendo trabalhar na pintura com aerografo. Minhas duvidas são que produtos usar. Por ex. devo usar selador, usar algum produto para impermeabilizar a madeira, que tipo de tinta ou resina é mais adequada para usar com o aerografo? Toda informação sera bem vinda e desde já agradeço a todos que puderm ajudar. Abç
  20. João Antonio Rech
    Se souber de algo posto sim Abç
  21. João Antonio Rech
    Caro Dalcio Pesquei no Rio Guaporé a uns 10 anos atras. Fui numa chalana de Pimenteira do Oeste e descemos o Rio uns 300km. Peixes em grande quantidade. Tucunarés demais, porem o maior foi um companheiro que pegou e não passava dos 2kg. Peixes de couro peguei alguns, Piraras e Cacharas. Trairas pequenas aos montes. Piuns não tinha, ao contrario do que fala O decano João Bigua; mas penso que a época do ano deva ter alguma influencia neste aspecto. Enfim foi uma ótima pescaria, embora em sua maioria eram peixes pequenos. Vale a experiencia. Abc
  22. João Antonio Rech
    Amigos, no brasil é assim. Temos Black Fraude Petro Fraude Lula Fraude Dilma Fraude PT Fraude E por ai a fora... Isto é Brasillll que nos envergonha a todos.
  23. João Antonio Rech
    Amigos pescadores! Faço das repostas da Ouvidoria o passaporte das carretilhas. (as tenho plastificadas) E por via das duvidas sempre levo comigo as respostas da Ouvidoria do Aeroporto de Guarulhos inclusive com o telefone de contato. Abç
  24. João Antonio Rech
    Amigos Não tem porque se expor. Levar iscas com garatéias é temerário e só vai passar no controle do aeroporto por sorte. Por outro lado começar uma pescaria com stress não faz sentido. Quando vou para Amazônia por via das duvidas levo parte das iscas na mala e outra parte no tubo de varas, Já li relatos aqui no fórum de situações de perda da mala complicando a pescaria. Quanto a carretilhas não abro mão de levar na bagagem de mão. Aliás que no fórum tem um tópico sobre o assunto mas que eu não consegui localizar. O tópico trata desse assunto. Transcrevo abaixo a resposta da ouvidoria do aeroporto de Guarulhos que esta relatada no referido tópico. O Usuários Nicolas e Adalberto encaminharam e-mail a ouvidoria do aeroporto de Guarulhos e a resposta para ambos foi idêntica ou seja: - " Em resposta a seu questionamento, informamos que consultamos a Coordenação de Acesso e Vigilância deste Aeroporto que nos esclareceu que a carretilha não sofrera restrições no momento do seu embarque: ressaltam, porém, que há a proibição para o embarque de anzóis e chumbinhos, estes deverão ser despachados" -. Agradecemos seu contato e colocamo-nos a disposição sempre que julgar necessário. Atenciosamente GRU Airport Ouvidoria Ouvidoria Ombudsman's Office T 55 11 2445 2708 T 55 11 2445 6654 ouvidoria@gru.com.br www.gru.com.br Estes e-mails tenho-os plastificados e levo comigo como arma de consulta se houver alguma questão na hora do embarque. Abç
  25. João Antonio Rech
    Caro Kid Gosto muito do colorido e das cores - VERDE AZUL AMARELO - minhas preferidas. Já o vermelho me provoca comichão - logo abomino ele. Quanto a receita federal - esta mais para uma facção criminosa do que para um órgão do governo e o que o Renato postou demonstra isso. Abç
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