Carlos Sommer

Arcer,
 
Eu uso um Alabatroz SpeedPrime de 10lb há uns 3 anos para Bait. Pesco amarelos em pesqueiro e de caiaque, além de traíras com ela. Sempre usei Multi, e nunca me deixou na mão - até hoje os passadores estão em ordem.
 
Mas com certeza não terá a mesma durabilidade de um equipamento top rsrs. Mas pelo valor, convenhamos rsrs

"pescadores veganos ficam praticando o pesque, torture, tire foto e  solte o moribundo na agua"
 
Não sei a que tipo de pescador se refere, mas acho que poucos aqui se encaixam nesse perfil. Existem problemas muito, mas muito maiores do que esse. Além das barragens, pesca predatória indiscriminada e etc etc etc, o despejo de esgoto e poluição dos rios acaba com quase tudo. Basta ver o que houve com o Rio Piracicaba há pouco tempo.
 
Inclusive o Mogi Guaçu que passa aqui na minha cidade: está imundo, fedido e muito assoreado.
 
E sobre os tucunas: não mato um tucunaré pra comer nem por decreto!

"pescadores veganos ficam praticando o pesque, torture, tire foto e  solte o moribundo na agua"
 
Não sei a que tipo de pescador se refere, mas acho que poucos aqui se encaixam nesse perfil. Existem problemas muito, mas muito maiores do que esse. Além das barragens, pesca predatória indiscriminada e etc etc etc, o despejo de esgoto e poluição dos rios acaba com quase tudo. Basta ver o que houve com o Rio Piracicaba há pouco tempo.
 
Inclusive o Mogi Guaçu que passa aqui na minha cidade: está imundo, fedido e muito assoreado.
 
E sobre os tucunas: não mato um tucunaré pra comer nem por decreto!

Eu já tive muito sucesso na Isca Artificial Aicas Rendalli 4,8cm 4,3g na cor AZUL escura, mas esta cor não vende mais. Eu sei que cada lagoa, devido a composição da terra e vegetação, a água possui uma variação de cor diferente de outras lagoas, e isto deve ser o seu caso para iscas escuras se sairem melhor do que as prateadas e cor limão.
 

  DESTAQUE  

Roberto,
 
A isca que mais tenho sucesso por aqui é a Deconto MS40, na cor preta. Pensa num pluguezinho perigoso pras Traíras kkkkk
Aliás, por aqui as cores escurar sempre funcionam muito melhor do que as claras ou cítricas.
 

Esta é uma seleção que uso de iscas para trairas na região sudeste.

Olá Adriano,

Ter resgatado esse tópico de tanto tempo me trouxe boas lembranças. Foi nessa época
que comecei a pescar com iscas artificiais. Bons momentos, e muita coisa mudou desde então rsrs.
 
Acho que essa troca deve ajudar a reduzir um pouco os enroscos, mas sinceramente não sei se mudaria de forma significativa. Acho que o melhor caminho continua sendo as iscas softs. Sei que as iscas da BigOnes possuem um material mais forte, até um pouco ruim de passar nos Jigs e Offsets, mas em contrapartida aguentar melhor passar pelas estruturas sem tarracar nos matos, e também resistem melhor às mordidas.
 
Se fizer a troca e der resultado, poste aqui pra nós! Abraço 😃

Pescadores, gostaria da ajuda de vocês para montar uma tralha para pesca de Traíras de pequeno porte (até 1Kg, no máximo). Minhas dúvidas são as seguintes:
Vara - Quais especificações de vara é recomendada? Me refiro a: Ação (média ou pesada) / Tamanho / Lbs
Linha - Qual medida de linha multi é mais adequada para essa pescaria?
Iscas - Pretendo usar basicamente iscas Soft (X-Frog - superfície, médio e fundo também), mas cabem outras sugestões se houver;
Outras informações:
- Carretilha: usarei minha Scorpion 201, creio que seja adequada para essa pescaria;
- Investimento: pretendo gastar no máximo R$ 200,00 na vara (Me interessei pela Lumis Excense 5,6" de ação média, 2 partes) - Caso alguém conheça, aceito palpites rsrs
- Tenho 1,60m, caso influencie na decisão do tamanho da vara;
Caso possam ajudar, ficarei grato!
 

E lá ia eu no barquinho batendo isca atrás dos tucunas, de repente vejo uma isquinha enroscada pensei opa uma isquinha grátis pra coleção rs, fui me aproximando bem devagar no motor elétrico e quando descobri que aquilo era uma armadilha já era tarde 😥, na verdade ela não estava presa em um galho e sim numa corda que já tava preta parecendo àqueles galhos que estão há muito tempo dentro da água,  e quando peguei na isca pra tirar do enrosco ao mesmo tempo a hélice do motor elétrico pegou a parte  submersa da corta e ai já da pra imaginar o que aconteceu, a armadilha perfeita, quem resiste a uma isquinha de graça😁
É aquele poperzinho novo do Nakamura, e num é que a isquinha é boa!!! Só não gostei de como a conheci 😁
 

Estive buscando algumas reminiscências desse passado de pescarias que tanto evoluiu no diversos anos (décadas). 
É difícil estabelecer "o quando", pois desde cedo, a atração pela pescaria se fazia presente !
Ainda criança, a busca de "piabas" (lambaris) sempre foi uma constante, e os córregos da fazenda eram "mágicos"...
Vez por outro aparecia uma traíra e até mesmo os jundiás, que geravam uma "felicidade" momentânea - como éramos felizes...
De criança para a adolescência as oportunidades de pesca se reduziram bastante, mas sempre que possível, dava um jeito. 
No convívio de um colega de escola (vivo até hoje), passei a frequentar o bairro da Urca (RJ), e pescar sororocas nas pedras...
O material dessa época era - de fato - rudimentar e o "velho Paoli" cumpria sua missão em conjunto com uma vara de bambu 
Pescaria de espera, com iscas de camarão, sardinhas, peixe cortado, etc... mas sempre fantástica para a alma (sempre saía algo)
Ainda na época de finalização de estudos para encarar o vestibular dois fatos marcantes. O primeiro deles foi um molinete Mitchel 300 que me foi trazido da França por meus pais numa viagem que fizeram - tive a sensação de ser o mais equipado pescador do Rio
O segundo deles foi ter ido para os EUA onde, como estudante de intercâmbio, desfrutei de moradia com uma família americana com direitos e obrigações semelhantes aos "meus irmãos americanos". Foram 12 meses inesquecíveis no estado do Kansas (no centro do país), na cidade de Wichita que tinha - à época - uns 150 mil habitantes. Tive acesso a tudo, até licenças de caça&pesca! 
Foi sem qualquer dúvida uma época de imenso aprendizado e visão de um modo de vida bastante diferente do brasileiro.
Pescarias com devolução de praticamente todos peixes que não seriam imediatamente utilizados, bem como as poucas unidades de caça previamente estabelecidas na licença (mas não tinha "malandragem", pois parávamos de caçar ao atingir o limite)
Acredito que essa vertente de conscientização por parte dos americanos foi algo que simplificou o aprendizado dos filhos.
Atirávamos muito, no tiro ao prato e na caça aos coelhos silvestres (considerados como "praga" - o estado era agrícola)
Na pescaria, a chegada das iscas artificiais foi algo interessante e que me permitiu aceitar essa forma de pesca, muito produtiva.
Voltei ao BR para dar continuidade a minha formação escolar (vestibular à vista) mas com "outra cabeça" no tocante à preservação.
Possivelmente pelo "estado de vida", passei a pescar menos (namoradas, festas, futebol, etc...), mas sem sepultar essa atividade.
Se passei a pescar menos em água doce, as oportunidades no mar eram mais frequentes, de barco e no corrico com colheres...
O interesse pelo tema voltou forte, e as revistas de pesca eram "devoradas" a cada lançamento nas bancas de revistas...
Quem, dessa época, não conheceu a Troféu Pesca, Aruanã, Pesca & Cia, Pesca Esportiva, Mundo da Pesca, entre outras.
Assistindo pela TV semanalmente o Pesca & Cia nas manhãs de domingo (acho que antes das 10 h), o então jovem Rubens de Almeida Prado fazia "a sua parte" com belas filmagens e o conceito do Pesque & Solte - derivado do Catch & Release americano
A perseverança do "Rubinho" em insistir nesse processo de preservação foi fundamental para incutir esses conceitos nos jovens.
Bem verdade que não foi mérito exclusivo do Rubinho, embora ele tenha sido esse ícone que é acompanhado até hoje... mas também outros não menos famosos pescadores (Lester, Otávio, Gugu, Genésio, Nakamura, Eduardo, Hoffman e muitos outros) 
Hoje já existe uma preocupação ambiental na categoria, seja ela de pescadores, seja nos profissionais que viabilizam as pescarias
O "refrão" de que "peixe vivo vale mais do que morto" é algo que se observa principalmente nas conversas com os guias de pesca.
Claro que os caminhos da pesca tem diversos influenciadores (palavra da moda), através de formas e métodos a serem usados, mas é inegável que se faz necessário reconhecer e agradecer aos "ícones do passado" (ainda atuais) por esse novo patamar. 
 

 

Apenas no intuito de complementar essa postagem, é preciso lembrar (e considerar) que muito do atual estágio em que se encontra a pesca esportiva deve-se ao "aparelhamento" dos diversos donos de operação, lojas, fórum, Instagram, etc... nessa facilidade gerada pela tecnologia virtual ancorada na internet.
A divulgação de antes, feita em impressões físicas ou em filmagens de baixa qualidade (comparadas com a realidade), deram vez ao conceito de muita transparência e interatividade dos interessados no tema, quer oferecendo, quer usufruindo desse produto. 
Também nessa evolução, a tecnologia não perdoa e já tivemos diversos estágios de integração e participação, principalmente de Grupos de Pesca.
Lembremo-nos do tempo em que a visita em lojas físicas era um exercício que nos trazia muita satisfação e um excesso de compras desnecessárias.
A tecnologia fez com que a evolução gerasse catálogos de produtos (os da Bass Pro Shop eram o máximo), já superados por acesso específicos ao produtos pela internet, onde é possível visualizar tamanhos, cores, especificações e fazer as compras à distância com enorme eficácia (as empresas de logística avançaram nesse segmento) e mais que isso, passaram a administrar formas de ofertas até então inexistentes, como o E-Bay e mais recentemente os "gigantes asiáticos" com sua capacidade de concorrer com boa qualidade e preços mais tentadores. Não importa mais a "originalidade" dos produtos, pois a geração das cópias é impressionante, cada vez mais apurada e tropicalizada (quando é o caso). Passamos a ter uma oferta de lojas virtuais com extrema eficácia de alcance à clientela e mesmo algumas formas de maior participação com o envolvimento dos "profissionais" no desenvolvimento e criação de iscas diferenciadas e bem focados ao mercado brasileiro (e de certa forma até mesmo ao exterior). Se não superamos os "grandes fornecedores internacionais", certamente os incomodamos.
Observamos também a sucessão de momentos ao longo do tempo onde os então "indiscutíveis" geradores de opinião, tiveram que se adequar e/ou buscar um nicho de presença mais apropriado à sua presença e participação. Quem não lembra do Johnny Hoffman com seu boné virado (Momento da Pesca), do próprio Rubinho com seu Pescaventura, o Joel Datena (Coração de Pescador), o Otávio (Pesca & Cia), Nelson Nakamura (Família Nakamura), Eduardo Monteiro (Pura Pesca), entre tantos outros ainda atuantes neste "mercado". Ainda se torna importante agregar nesse exercício de lembranças, o crescimento das operações de pesca em todo o país, principalmente pela oferta de conforto, bons destinos e possibilidade de (em alguns casos) ter um desses ícones mencionados presentes na pescaria.
Essas coisas terminam elevando o "patamar" de exigência das pessoas a um nível em que se torna impossível fazer desses dias de aventura algo economicamente viável aos cada vez mais presentes (em quantidade) interessados em usufruir de todas aquelas "coisas" ofertadas no momento de venda. Nos dias de hoje as "reservas" de período já superam um ano de antecedência, muitas delas com a obrigatoriedade de um sinal (30%) de garantia, e os pagamentos mensais do saldo.
Entendo, por fim, que esse "processo de adequação", novas formas de presença e participação são inerentes a evolução dos fatos, tecnologias e visibilidade. 
Sou daqueles que acredita que vivemos num processo de evolução permanente, e neste segmento não poderia ser diferente. Cabe a todos nós (inclusive aos nossos ícones de referência) entenderem ser necessário aceitar essas mudanças, nem sempre as desejadas pelos mais "resistentes", mas sempre inexoráveis.
Quantos de nós pensou (lá atrás) ser possível usar seu próprio aparelho de celular num ponto da floresta amazônica centenas de quilômetros distantes de qualquer civilização? De aproveitar a gastronomia como prazer e não preocupação? De fazer o transfer para o local da pescaria em aviões fretados de forma regular? De usar a estrutura do operador sem problemas nos botes e motores no decorrer da pescaria? Tudo isso termina nos parecendo pouco, mas será que é? 
     
Imagens apenas de ilustração
 

E isso mesmo Carlos Sommer ! Domingo bom demais com Senna depois de Rubinho ! Tudo de bom ! Essa - como já disse antes - foi uma "semente que vingou". E quanto à sua carretilha, é isso mesmo, ninguém esquece a primeira!

Excelentes dicas deste tópico. 
 
1) Qualquer carretilha ou molinete que compro, seja em uso ou a usar, envio para um técnico com ótimas referências, com isso, consigo um "parecer" sobre o equipamento, feito isto, começo a fazer a manutenção PREVENTIVA deles, para isto uso os seguintes produtos, que devem cobrir a maiorias dos equipamentos do mercado, EXCELENTE CUSTO BENEFÍCIO A LONGO PRAZO.
 
1)      CLARUS RemoveGrax Foam Cleaner 15 – Aerossol 335ml
Desengraxante em Espuma para Desengraxe a Seco, sem uso de água, sem aditivos corrosivos.
 
2)      Óleo Bengala Motul Fork Oil Factory Line Very Light 2.5w 1l para os rolamentos.
É um óleo hidráulico de baixíssima viscosidade, especialmente formulado para aplicações de corrida.
 
3)      Graxa MP1 Mundial Prime de alta aderência para as engrenagens.
Graxa anticorrosiva, alta rotação, alta temperatura e incolor, para visualizar ferrugens no futuro.
 
4)      Silicone Spray MP10 Mundial.
Para proteger o corpo da carretilha e molinetes.
 
 
 

Pessoal,
 
Gostaria de saber como costumam realizar manutenções básicas nas carretilhas e molinetes de vocês. Existem vários vídeos por aí, mas quase sempre patrocinados, e eu não confio rsrs.
 
Eu pesco tanto com carretilhas quanto molinetes, somente em água doce, e não tenho absolutamente NENHUM conhecimento técnico para abrir e desmontar as máquinas. O máximo que faço é o seguinte:
 
Molinete: 
- Removo o carretel e coloco um pouquinho de uma graxa da Abu Garcia que comprei há anos naquele "pino" onde o carretel fica encaixado. Não arrisco NADA além disso. 😅
 
Carretilha:
- Coloco um mínimo dessa mesma graxa da Abu Garcia no eixo sem-fim. 
- Removo a tampa lateral e coloco apenas uma gotinha de um óleo Shimano (que veio com uma carretilha) no rolamento que fica na tampa;
- Removo o carretel e coloco uma gota do óleo Shimano;
- Removo a tampa do "sintonia fina" e coloco uma gota desse óleo Shimano no local onde o eixo se encaixa na parte mecânica da carretilha;
 
Faço isso nos molinetes e carretilhas muito de vez em quando.
 
Limpeza Externa: Aperto bem a fricção e o sintonia fina, coloco embaixo da torneira e passo uma escova de dentes por cima, as vezes com um pouco de sabão ou detergente. Faço o possível pra esse sabão não ir pro carretel e não entrar nos internos.
 
Faço essa limpeza externa somente quando sujam muito durante a pescaria.
 
Há algo mais que possa ser feito sem abrir o equipamento? Já vi uma galera pingando óleo nos rolamentos dos knobs, e também no botão que destrava o arremesso, porém não costumo fazer isso.
 
Agradeço! 🙏

Pedro, talvez seja o caso de pensar em adquirir um carregador solar tipo este que comprei pelo Ali, pode ajudar pelo menos na carga dos celulares nestes lugares onde não tem sinal nem eletricidade, e levar um gerador atrapalha  bastante.
 
https://pt.aliexpress.com/item/1005005427505304.html?spm=a2g0o.order_list.order_list_main.403.4b0ecaa4WeR7Ih&gatewayAdapt=glo2bra

Eu usava antigamente as multi Vexter e depois Jbraid daiwa, e agora as J-BRAID Grand, nunca Tive problema de encavalar, tanto nas mais finas finas pros azuis uso 0,25 quanto as mais grossas pro amazonas

Oi Kid, uma observação que julgo importante e possa ajudar agregar ao assunto relacionado;
No Aliexpress a gente consegue comprar muitos produtos originais, um exemplo a Manster compro direto da marca que fabrica ela, ou seja, original.
No mesmo Aliexpress tem muitas linhas fasificadas mesmo, tem que ficar atendo, exemplo as Gsoul e Power pro, tem muitas lá falsificadas, assim como no mercado de lojas físicas por todo Brasil, tem muita loja com fama de maior e melhor preço que vende muita coisa falsificada, e não emitem nota fiscal de nada praticamente...então seja aqui no Brasil, na China e em qualquer lugar temos que analisar com os mesmos critérios para possibilitar melhor satisfação e minimizar prejuizos...  

Infelizmente também já tive essa mesma experuência com as linhas Daiwa JBraid e Gsoul kkkkkk

Edmar, eu detestei as linhas Daiwa JBraid por encavalar demais. Já as GSoul, quebravam no arremesso. Pode ser garrancho meu, mas...
Já com essa que citei, nunca tive problemas.
A loja onde eu comprava era a Pindara Pesca, mas desativaram o site e o WhatsApp. Acho que não funcionam mais. O dono da empresa, (Glauco, se não me engano), era membro aqui do Fórum. Apenas o Instagram ainda está ativo, mas não sei se atendem: https://www.instagram.com/pindarapesca/
 
Ele importava e colocava a marca, mas nunca achei a fonte. A linha é sensacional.
E aliás... também sou adepto de molinetinhos pequenos. Top demais!

Edmar, eles só tinham na medida 0.16mm. 
Como praticamente só pesco com equipamentos e iscas leves, sempre me atendeu perfeitamente. Uso a mesma linha pra toda pescaria de Bait, desde traíra nas estruturas até tucunarés na represa ou pesqueiros. A região é de peixes pequenos, então me atende bem.
 
Uma vez me aventurei a meter um Jig num lago de Pirararas... e acabou dando um probleminha kkkkkk  Veja a espessura da linha 🤌
 

Pois é, vamos aguardar.
 
De longe, mas de MUITO LONGE, a melhor linha que já usei é essa aqui:
 

 
Era vendida por um cara aqui de Araras/SP, que era customizador de varas. Não sei se ainda atua, mas a loja se chamava Pindara Pesca.
Não sei de onde ele arrumava essa linha, pois é diferente da Justrom que se acha no Aliex normalmente.
 
Nenhuma outra linha que usei se compara, nem as caríssimas PowerPro e GSoul.
Obs.: Quando usei a PowerPro, eu era completamente chucro em pescar no Bait! kkkkk
 
Se alguém aí conhecer, deixa um salve rsrs

Edmar,

Topei com essa marca há alguns dias no Instagram e comecei a seguir. Não conheço e nunca usei... mas a sensação que me passou é que se trata de uma marca "gourmet". Pelo menos foi isso que senti, considerando a forma de divulgação dos produtos.
 
Vamos aguardar relatos de quem usou rsrs

Pois é....eu fico desconfiado, produtos com muita propaganda assim e "botando"  a cara para bater eu suspeito, infelizmente nem sempre é aquilo tudo! Mas....como tem muito produto inovador entrando no mercado pode ser que seja um prduto top....
 
Se alguem usar que compartilhe conosco sua avaliação "real" né...
 
 

Edmar,

Topei com essa marca há alguns dias no Instagram e comecei a seguir. Não conheço e nunca usei... mas a sensação que me passou é que se trata de uma marca "gourmet". Pelo menos foi isso que senti, considerando a forma de divulgação dos produtos.
 
Vamos aguardar relatos de quem usou rsrs

Bom dia Lucas! 
Obrigado pela sua resposta. De fato, não uso em água salgada. Mas sempre bate aquela dúvida se estamos fazendo a coisa certa, principalmente com os tipos de óleo e graxa usados em cada ponto da carretilha.
Não me sobra dinheiro, então procuro ter o máximo de cuidado com meus equipamentos. 
 
Obrigado!