-
Postagens
1.680 -
Registro em
-
Última visita
-
Dias Ganhos
15
Tipo de Conteúdo
Fóruns
Galeria
Eventos
Tudo que João Luiz Lusardo postou
-
Nova constante numérica do POWER de uma vara!
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Beto Caranha em Linhas
Opa amigo Eduardo, não nos leve a mal, peço sinceras e humildes desculpas, mas vc nos entendeu errado doeu:: Não duvidamos da sua informação, mas é que a diferença ficou grande demais entre blanks semelhantes, podia ser uma diferença na medição, o que agora, pela sua informação me parece ser o caso, se vc usou o suporte de amarração de passadores, ele apóia a vara mais adiante no blank, p que pode conferir maior rigidez. A medição que estamos fazendo é com somente o foregrip (se a vara tiver, se não tiver vai o reel seat mesmo) apoiado na beira da mesa, sendo o cabo firmemente preso, eu uso um peso de exercícios para segurar o cabo e outro peso em cima do foregrip, prendendo-o bem à mesa, assim a porção do blank que trabalha é praticamente toda a vara, menos o cabo. Se vc puder, refaça a medição com esse padrão, acho que aí pode estar a explicação para a diversidade de medidas. Mas novamente peço desculpas pelo que referi, a intenção não foi de duvidar de um amigo, jamais seria isso, somente pretendíamos esclarecer bem essa diferença grande de rigidez entre blanks equivalentes. joia::: Um abraço :amigo: -
Nova constante numérica do POWER de uma vara!
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Beto Caranha em Linhas
Blz, amigo Eduardo, não duvidamos da sua informação, mas é que essa diferença ficou grande... Como vc fez a medição? Vc apoiou somente o foregrip na mesa? Eu já tive em mãos 2 Lamiglas IM6 20 lbs, as duas customizadas, e eram bem molzinhas (como se diz aqui na nossa terra kkk), por isso a perplexidade com a rigidez desse seu blank. Um abração :amigo: Olá João, Registrei o que estava escrito no blank, é do Mauro e esta comigo pois troquei o butt. A minha CC78MH está na casa do Mauro, que levou para Barcelos e lá perdeu a ponteira, por isso não medi. Sim, a variação é grande para a 20 lb, mas estou respeitando o que está descrito no blank, ok? -
Nova constante numérica do POWER de uma vara!
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Beto Caranha em Linhas
Marlon, aí existe uma explicação bem fácil, é que os blanks coreanos podem ser de "n" marcas, assim como podem ter "n" ações bem diferentes, dependendo do modelo. A Coréia é uma potência mundial em termos de fabricação de produtos top de linha, tanto que as carretilhas Abu Garcia Revo são todas fabricadas na Coréia do Sul. Assim como as carretas MS também o são, hoje vc encomenda o produto que quiser, com as características que quiser, para uma indústria coreana e ela te entrega a um custo bem menor que a maioria dos demais países, com exceção da China, que ainda tem mão de obra bem mais barata. O resultado disso é que muitos blanks são feitos na coréia, para muitos fabricantes e revendedores e em infinitos modelos. O mesmo vale para a China, os blanks MHX da Mudhole, que são tetéias nas libragens de 12 até 20 lbs (o 25 é meio rígido demais, para o meu gosto), são feitos na china por encomenda e são blanks tops, leves e com ação bem rápida, idêntica aos antigos IMX da G Loomis, que hoje em dia não mais fornece blanks para customização, por isso a MudHole criou os MHX, para suprir essa lacuna no mercado. Por isso, ao encomendar uma vara sempre veja bem com o customizador, no caso o Marcão, qual a característica do blank, ele deve ter blanks coreanos desde os de ação rápida e super rígidos até coreanos de ação média e moderada. A minha CBM com blank coreano é show para as hélices, mas não é tão rígida como as mais toco medidas pelos amigos. Ocorre ainda que em termos de Lamiglas, estamos falando de uma mesma marca, que fabrica seus blanks nos USA e sob um controle de qualidade rígido, não deveria haver uma diferença tão grande entre os blanks, a menos que, por serem varas customizadas, haja muita diferença nos componentes (como passadores, embora eu ache que isso não justificaria tanta diversidade) e mesmo haja um erro na identificação do blank. A minha Lamiglas 25 lbs eu tenho certeza do blank por tê-lo comprado eu mesmo na Moro-Deconto, é o IM6 10-25 lbs CC78MH joia::: Abs. :amigo: -
Nova constante numérica do POWER de uma vara!
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Beto Caranha em Linhas
Olha Edu, eu também estranhei muito, uma Lamiglas IM6 20 lbs flexionando tão pouco (20 mm) ? Eu pego pra comparação a minha Falcon Cara T7 25 lbs, que flexiona a mesma coisa (20 mm) e é um toco de rígida... Outro dado: a minha Custom Lamiglas CC78MH 10-25 lbs 5'8", que é o Blank IM6 da Lamiglas em 25 lbs, flexiona 27 mm, como a 20 lbs pode flexionar tão menos? Tá certo que pode ter uma variação em lotes e tal, mas os dados estão muito desconexos, eu já tive em mãos mais de uma Lamiglas IM6 20 lbs e todas eram bem menos rígidas que a 25 lbs, até por isso que o pessoal usa muito as lamiglas (20 e 25) para as iscas zaras e jigs,. Confesso que não entendi essa diferença de comportamento tão grande entre blanks... Abs. :amigo: -
pop queen maria vs minotauro
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Walmir Dionisio em Iscas e Anzóis
Eu gosto e uso muito as pop Queen 105, com elas vc consegue um trabalho bem rápido de popper, que é, a meu ver, o mais produtivo para buscar os açus em AM. Já para La Zona, p. ex., um trabalho mais cadenciado e com deslocamento de maior volume de água é melhor para atrair os douradões. Abs. :amigo: -
sufix 832 vs spider stealth vs leader
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Walmir Dionisio em Linhas
Amigo, eu acho a Sufix 832 muito mais linha que a Spiderwire, a Stealth desgasta muito e abre a trança facilmente, assim que perde a cera. E uso líder de fluorocarbon de 50 lbs , com cerca de 0,62 a 0,68 mm de espessura. Muita gente não usa, mas na minha opinião é importante para evitar o desgaste da linha de multi, nos paus ou mesmo na serrilha da boca do açu, e também pq a multi é cortante, quando atada direto no pitão ela se corta a si mesma, diminuindo a resistência da linha, o nó é o ponto fraco das linhas multi. Já um nó SF bem feito entre o líder e a multi aguenta mais tensão do que a multi direto no pitão, além de não ser preciso tirar pedaços de linha a toda hora. Mas muitos pescadores não usam o líder, há opiniões respeitáveis em ambos os sentidos joia::: Abs. :amigo: -
Nova constante numérica do POWER de uma vara!
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Beto Caranha em Linhas
Mestre, eu tenho impressão que é tudo uma questão de percepção, eu consigo perceber a ação de uma vara na chicotada do arremesso, sem isca, consigo ver mais ou menos o quanto dela verga. A sua medição com 1 kg de peso não foi na chicotada de arremesso, mas estática, colocando o peso na ponta da vara somente. No movimento do arremesso a atuação da vara é diferente, seja com o peso de 20 gr ou mesmo sem isca alguma. A minha MHX 25 lbs, igual à sua, p. ex., verga muito pouco no arremesso, o que não a faz ser ruim de arremesso, mas a faz ser melhor para arremessar as iscas mais pesadas, acima de 30 gramas, isso claro pela minha percepção. Já uma varinha que eu tenho, de blank MHX tbém, mas de molinete, 6'6", 2-6 lbs, verga quase toda no arremesso. Mas ambos os blanks, se aplicarmos um peso estático na ponteira, devem vergar por toda a extensão da vara. São situações distintas. Quanto à conicidade, imaginemos o seguinte: o cone vem até a metade da vara afunilando em uma proporção constante, a partir de 2/3 do blank a razão de afunilamento aumenta, afinando mais rapidamente até a ponta, esse blank, pela lógica, deve vergar mais na porção da ponta , no arremesso, pq a construção do cone do blank foi alterada nesta parte. Outra possibilidade é a modificação da manta de carbono/grafite, colocando-se uma manta com maior proporção de carbono nos 25% superior da vara teremos uma maior dureza e rigidez no material, o que deve conferir uma menor flexibilidade na ponta. Há também blanks com ponteiras de carbono sólida, que são por natureza mais flexíveis, o que modifica a ação da vara. São muitas variáveis a atuar na composição e construção dos blanks. Outra questão, para complicar ainda mais a discussão: uma vara para crankbait, como a minha vara titular para corrico na argentina, com blank de carbono sólido (o mesmo blank da MS Evolution) 6'5", de 15-30 lbs, que já tirou surubi de 37 kgs. Seria ela de potência alta? A princípio sim, porque comporta uma pesca mais pesada, com iscas também de maior peso, possuindo potência para trabalhar grandes peixes. Mas se aplicarnos a contante JM nela ela vai flexionar muito mais que qualquer uma das testadas até agora, eis que é bem mais flexível... E aí? Muda-se o critério para julgamento da potência a partir da composição do blank? Abs. :amigo: -
Nova constante numérica do POWER de uma vara!
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Beto Caranha em Linhas
Mestre Eloy, a flexão referida quando se trata da ação da vara não é a constante, como a aplicada com a colocação de um peso na ponta, mas a flexão de quando a vara é usada no arremesso, na chicotada. Mesmo a olho nu é possível perceber que certas varas quando flexionadas em forma de arremesso mexem quase que só a ponta, ao passo que outras movimentam até a metade do blank... E mais um dado, conforme o texto traduzido que eu postei, a classificação das ações em extra-rápida, rápida, moderada, lenta, etc... decorre diretamente do tempo que a vara leva para voltar à sua posição normal após ser flexionada em arremesso, ou seja, a vara rápida flexiona os 25% superiores do blank, na ponta, quando do arremesso, e volta à posição normal mais rapidamente que uma moderada, que irá flexionar até 33% da porção superior do blank, e esta, por sua vez, volta à posição natural mais rapidamente que a lenta, que flexiona até 50% da porção superior do blank. Estas são categorias criadas pelos inventores das varas de pesca, os gringos, e que geralmente não são bem analisadas e entendidas por nós doeu:: . Abs. :amigo: -
Carretilhas Lexa, T3 ou Zillion Coastal. Qual Comprar?
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Brunurgniani em Carretilhas e Molinetes
Amigo, se achar no PY uma Curado 200e7 ou uma Chronarch 200e7 (é a mesma curado mas com cores diferentes), nessa faixa de preço, pegue, é superior á Zillion em arremesso e mais leve. Quanto a varas, vc teria de explicar bem detalhadamente o que pretende pescar, onde e com que iscas e linhas, sem saber esses detalhes é quase impossível fazer uma sugestão coerente. Abs. :D -
Carretilhas Lexa, T3 ou Zillion Coastal. Qual Comprar?
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Brunurgniani em Carretilhas e Molinetes
Amigo, todas as 3 são boas carretilhas, a diferença é mais em relação a caracteristicas técnicas e no tipo de pesca para o qual são destinadas. A Lexa é para uma pesca um pouco pesada, seria uma carretilha maior, mais pesada (300 gramas), com grande capacidade de linha, para peixes mais brutos, como tambaquis, grandes dourados e peixes de mar como anchovas e xaréus de bom tamanho. A T3 ballistic é uma carreta boa, moderna, com um sistema de arremesso novo, o T Wing da daiwa, que proporciona arrmessos mais longos, é para pesca leve a média, para tucunarés, dourados menores, ela deve comportar uns 100 mts de linha muilti 30 lbs ou 100 mts de mono 0,30, pesa umas 200 gramas. (para o Carlos Augusto é ruim pq ele só usa carretas tops, o homi é endinheirado, não vá por ele que ele só usa carretas de mais de 1000 contos rindo3:: rindo3:: rindo3:: ) A Zillion Coastal é muito boa, é uma carretilha um pouco mais forte que a T3 Ballistic, marinizada, ou seja, desenhada para o uso no mar e para arremessos mais longos, seria um porte intermediário entre as outras duas, comporta um pouco a mais de linha que a T3, mas menos que a Lexa. Pesa umas 240 gramas. As 3 são boas e devem durar muito tempo, desde que com boa manutenção, com limpeza e lubrificação após cada 4 ou 5 pescarias, decida qual comprar com base nas pescarias que irá fazer, se vc pesca com artificiais na maior parte do tempo, buscando peixes médios, eu recomendaria a T3 ballistic, se pretende pescar peixes mais brutos vá de Lexa, se pretende pescar no mar e em rios, buscando eventualmente até tucunarés açus, vá de Coastal. Abs. :amigo: -
Nova constante numérica do POWER de uma vara!
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Beto Caranha em Linhas
Amigos, traduzi um texto de um site de rod builders americano, contendo explicações sobre a potência e ação de blanks de varas, acho que pode ajudar a esclarecer o ponto: A ação de um blank pode ser melhor descrita como a porção de uma estrutura de vara que se dobra durante um arremesso. Em um blank extra-rápido, o blank vai se curvar mais nos seus 25% iniciais. No caso de um blank de ação rápida, o blank vai dobrar em cerca de 33% de sua porção superior, se você está arremessando com um blank de ação moderada irá verificar que a vara irá flexionar nos 50% superiores do blank. Enquanto uma vara de ação lenta revelaria uma curva contínua ao longo da haste do blank. Esta é a versão curta da questão envolvendo a ação de varas. Há muito mais aqui do que os olhos podem ver, como em breve vamos revelar. Contudo, vamos primeiro tentar descrever a potência da vara. Você vai ver claramente a diferença entre ação e potência.. A potência de um blank é simplesmente uma classificação. Com base nas características de design de um determinado blank. As categorias de potência são os seguintes: • UL- Ultra-Light • Light • ML-Med/Light • Medium • Medium Heavy • Heavy • Extra Heavy • Ultra Heavy Agora, potência simplesmente descreve a rigidez geral de um blank e a sua capacidade de reação. A razão para classificação da potência é porque há grandes e pequenos peixes a serem pescados. Você não usaria um blank Ultra-Light para fazer arremessos flip em busca de basses de 10lb em área de vegetação pesada. Por outro lado, você não usaria um blank Mag Heavy, projetado para pesca de Muskie, para pescar uma pequena tilápia. Você até poderia, mas seria um exagero. Essa é a base por trás das classificações da potência de varas. Então, vamos voltar à ação da vara. A ação da vara está mais relacionada com a técnica de pesca. Lembra-se dos termos, extra-rápido, rápido, moderado e lento? Esses termos referem-se à quantidade de tempo necessário para um blank atingir a carga máxima, ou em linguagem simples, a quantidade de tempo que um blank leva para ir de uma posição totalmente carregada (flexionada) para estar em linha reta novamente. (Esta última frase é trecho de um post feito por Craig Baugher) Uma ação de blank é criada pelo design do cone das folhas de grafite! Hein? À medida que escrevo isso, os fabricantes de blanks usam ambos os cones que são concebidos nos mandris em torno do qual o material é enrolado, na forma de blank, e o material do cone é então enrolado em torno dos mandris. O quê? Eles usam múltiplos mandris cónicos e materiais de cone diversos. Assim é como eles podem projetar muitos modelos diferentes de blanks. Simplesmente alterando o mandril onde o material é enrolado, eles podem alterar a ação do blank. Além disso, alterando o material do blank e o afunilamento, eles também podem mudar a ação de um blank. Basicamente - um blank de ação lenta ou moderada terá o material cortado em um cone mais reto. Enquanto um blank de ação rápida ou extra-rápida poderá ter múltiplos compostos de cone com menos material na ponta do blank. Como será rápida a ação da vara? Dependerá dos pontos nos quais as alterações na conicidade ocorrerem. Lembre-se que uma vara de ação rápida deverá flexionar na porção 33% superior do blank. Portanto, agora temos o início de uma vaga idéia não somente de como a ação funciona, mas de como é criada em um blank. Aqui o texto original pode ser acessado: http://www.rofb.net/faq/faq_rodaction.htm -
Nova constante numérica do POWER de uma vara!
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Beto Caranha em Linhas
Marlon, a explicação poderia ser a utilização pelo fabricante (St Croix) de um padrão diverso de medida para a força, uma indicação errônea ou, ainda, uma diferença na linha de produção. No que refere às nossas medições, se utilizarmos os mesmos critérios, obteremos dados que permitirão uma comparação entre as varas e blanks, independentemente do que os fabricantes indicam, até pq não há um padrão universal, alguns indicam L, M, MH, H, outros indicam uma numeração, de 1 a 10, além disso não se sabe quais são os critérios de teste... Abs. :amigo: -
Nova constante numérica do POWER de uma vara!
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Beto Caranha em Linhas
Mestre Eloy, essa MHX é forte pra dedéu joia::: Quanto ao resultado da medição, eu acho que não tem nada a ver com ação, a ação seria, pelo que tenho lido nesses últimos anos, o quanto da vara flexiona, as mais rápidas flexionam somente uma porção da ponta, as mais lentas flexionam uma maior porção do blank. Que me corrija o Mestre Marcão se eu estiver errado. Esse dado (ação) não está, pelo que vi nos meus testes, diretamente relacionado com a força, uma vez que das minhas varas a CBM com blank coreano é mais rápida, ou seja, flexiona uma porção menor da ponta, em relação à Rapala Shift, ao passo que a Shift teria uma maior força (maior resistência à flexão a partir de um peso padrão colocado em sua ponta). Já a potência, como estamos pretendendo mensurar, seria o quão forte seria a vara, no meu entender seria qual a força (ou peso) necessária para flexionar o blank, como estamos usando um padrão de peso (isca JM = 20 gramas) estamos comparando como as varas ou blanks se comportam, em relação à flexão, com um peso determinado colocado na sua ponteira. O dado obtido pelo Eloy, a flexão mediante a colocação de um peso maior, a meu ver indicaria a proporção em que o blank flexiona à medida que aumentarmos o peso colocado na ponteira. Com base nesse dado, a MHX flexionaria em uma proporção maior à medida que aumentado o peso colocado na ponta, isso quando comparada às demais. Abs. :amigo: -
Nova constante numérica do POWER de uma vara!
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Beto Caranha em Linhas
Amigos, fiz a medição nas minhas varas de 25 lbs para AM: 1. Falcon Cara T7 customizada (passadores originais) 5'7" 20 mm 2. Custom CBM blank Coreano 10-25 lbs 5'8" 25 mm 3. Rapala Shift 17-25 lbs 5'8" (cabo aumentado) 22 mm 4. Custom Lamiglas CC78MH 10-25 lbs 5'8" 27 mm Destas acima a mais rápida (em ação) é a Falcon (que não indicava a libragem, mas eu penso que deve ser 15-25 ou 17-25), a mais lenta é a Lamiglas. Em termos de power, conforme a medição, a ordem seria quase a mesma da ação mais rápida para a mais lenta, com exceção da Custom CBM com blank coreano que é um pouco mais rápida que a Shift, embora tenha menos power, essa CBM é a que mais gosto para trabalhar as iscas de hélices, mescla leveza (105 gramas), força e ação em uma combinação muito boa joia::: A Lamiglas eu acho um pouco lenta para as hélices maiores, para as com menos de 30 gramas ela até serve. Não pude medir a minha Enzo III customizada pq está em SP pra troca da ponteira, assim que voltar eu medirei e postarei os dados. Abs. :amigo: -
comida japonesa num sabado a noite
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Nicola Aidinis em Sala do Bate Papo
Pow Nicola doeu:: doeu:: Tá um sushiman profissional, com direito até aos Hot joia::: Assim vou ter de ir a SP pra provar essas delícias ::tudo:: Abração :amigo: -
Carretilhas 8.X:1
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Alexandre Akio em Carretilhas e Molinetes
Opa Marcelo, saiba que essa sua informação me surpreende doeu:: Eu não sou muito fã das Daiwa, hoje eu tenho somente uma, uma Steez 103 SHA, que comprei até mesmo para ver se era tudo o que falavam. Essa eu apenas testei e achei que arremessa bem, mas ainda sou mais a Aldebaran joia::: Já tive uma Zillion 100 SHA (a pratinha), a qual achava pesada e que arremessava pouco (mesmo após colocar rolamentos de cerâmica), comparada com as Shimano (curado 200e7 ou scorpion 1500XT), o que me fez ficar cada vez mais Shimanista rindo3:: Hoje a grande maioria das minhas carretas é Shimano, com algumas quantum (2) e abu (4), mas sempre tive a Daiwa como um equipo travado no arremesso mas resistente, com alta qualidade de fabricação, por isso essa informação sobre a T3 1016 (que não é a ballistic baratinha, cabe ressalvar...) me impressionou. Tinha essa carretilha como bem fabricada e no padrão de resistência e durabilidade da Daiwa, mas, pelo visto, não é bem assim... É bom saber disso, essa é uma que já não era prioridade na minha lista de aquisições futuras, agora vai lá pro fim da fila rindo3:: rindo3:: Abs. :amigo: -
Carretilhas 8.X:1
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Alexandre Akio em Carretilhas e Molinetes
Meu grande amigo Wellington, calma rindo3:: rindo3:: rindo3:: Deixe o coldre na entrada do Saloon :gorfei: Por aqui é tudo mesmo na base do achismo, não há resposta definitiva, nem última opinião chorei:: chorei:: Pelo menos até que apareça um engenheiro com PhD no MIT que nos apresente um laudo de 1.500 páginas comprovando que 1 + 1 é 2, mas que em algumas situações pode até ser 3 :gorfei: Fórum é isso mesmo, mil opiniões diferentes, algumas coincidentes, mas é da dialética que se extrai alguma forma de consenso, não é ? Nem que seja na forma de mais uma unanimidade burra rindo3:: Enquanto isso vamos experimentando e, o melhor de tudo, PESCANDO ::fishing ::fishing ::fishing Abs. :amigo: -
Carretilhas 8.X:1
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Alexandre Akio em Carretilhas e Molinetes
Mestre, eu também estou de olho nos equipos light ou diet joia::: rindo3:: A gente sabe bem como um dia de pescaria amazônica é extenuante doeu:: Na minha tralha desse ano já reservei um lugar para uma MGX igual á sua joia::: Mas penso também que a redução do peso e de material traz como efeito inafastável a diminuição de vida útil e de resistência, pelo menos até que sejam desenvolvidas novas peças e engrenagens cerâmicas aerospaciais ou de adamantium (aquele material famoso das garras do Wolverine rindo3:: ), e quando vierem estas novidades, sai de baixo que o preço vai estar à altura da inovação chorei:: chorei:: Lógico que a gente não reboca os peixes com a engrenagem, a vara serve para isso, mas a "casa de máquinas" acaba sendo submetida a algum stress, de um jeito ou de outro, e a diminuição dos pinhões ou do tamanho da dentição dos mesmos vai acabar tendo algum efeito a médio ou longo prazo, pelo menos eu acho... Não esqueçamos, ainda, que todas estas novidades são oriundas da terra do sol nascente, onde os brutos são os black basses de 1 a 2 kgs e as iscas usadas nestes equipos, denominados pelos japas como "finesse", pesam, em sua maioria, de 4 a 8 gramas. Bem diferentes das nossas iscas amazônicas... Quanto à Steez, eu não debito o problema à sua técnica, a qual não causou estes danos às demais carretas usadas, é que esses equipamentos super leves sempre vão ser mais frágeis, em um ponto ou outro. mas é o risco que corremos quando queremos reduzir o nosso desgaste, acabamos desgastando outra pecinha rindo3:: Mas a experiência é válida, só a partir dela é que vamos saber como estes equipamentos reagem. Mas repito que esta Daiwa T3 MX não é um equipo "diet", pesa 190 gramas, acho que essa carreta aguenta bem o tranco de AM ::tudo:: Só tenho minhas ressalvas com essas Aldebaran e Metanium com micro pinhões, essas eu acho muito caras para correrem o risco de virar ferro velho com uma ida a Barcelos rindo3:: rindo3:: Abs. :amigo: -
Carretilhas 8.X:1
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Alexandre Akio em Carretilhas e Molinetes
Grande mestre, não se esqueça da steez e as hélices doeu:: rindo3:: rindo3:: Como se diz aqui no sul, "ovelha não foi feita pra mato" :gorfei: Abs. :amigo: Ae Amigo! Usei a Exo e a MGX 8.0 na Amazônia e na Argentina, até agora ninguém abriu o bico, só eu, pois está difícil voltar para as 7.0 Estou de olho nesta 8.5 mas o sonho mesmo é que saia uma acima de 10X1 sem medo de ser feliz. Quanto ao aguentar, tudo é relativo, a carretilha é para recolher a linha, para rebocar utilizo a vara. Abrax -
albatroz enzo III 5.6 25lbs
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Glauco Tino Caprio em Assuntos Gerais (água doce)
Grande Vini, esse tópico é de 2010, acho que esse preço a inflação já comeu rindo3:: rindo3:: Mas achei ela por preços razoáveis nestas lojas: http://www.tubaraocenter.com.br/detalhe ... tipo_id=18 Esta é a 6'0", eles não tem a 5'6" http://www.lojasafari.com.br/produto/12 ... carretilha Essa 5'6" em 10x sem juros tá interessante, pena que está indisponível no momento ::nada:: chorei:: Abs. :amigo: -
Carretilhas 8.X:1
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Alexandre Akio em Carretilhas e Molinetes
Alexandre, eu não tenho experiência com essas 8.0:1, nas minhas pescarias amazônicas tenho usado para as hélices as 7.3:1 (Smoke e TKVD) e sinceramente não me parece que seja necessária uma maior velocidade de recolhimento. Inclusive tenho notado que quando os peixes estão mais manhosos, o que tem acontecido na maior parte das pescarias amazônicas, já que vem sendo difícil acertar as condições ideais de pesca, eles parecem preferir um trabalho mais cadenciado, o que também evita o erro nos ataques dos açus às helices. Até por conta disso ainda uso eventualmente as 7.0:1 com as hélices em AM. Quanto à T3 MX, se for efetivamente fabricada na Tailândia (não tenho certeza disso, porque pelo que eu vi nos sites gringos ela é a mesma T3 japonesa, só que sem os rolamentos nas manoplas e com engrenagens diferentes pela relação superior), ainda assim é uma Daiwa, acho que deve aguentar o tranco, tanto quanto as zillions e demais modelos. Até mesmo porque ela não é uma carreta peso pena, ela pesa 190 gramas, o que indica que os componentes internos não são super aliviados. O sistema T Wing é desenhado para favorecer o arremesso, já que a linha não tem o atrito com uma guia de linha pequena, como nas demais carretas, o que, no meu entender, não é uma grande vantagem para AM onde, via de regra, não se faz muitos arremessos de longa distância, até por isso é que usamos por lá carretilhas como as Zillions, que comportam pouco mais de 60 mts de linha 65 lbs, sem que faça falta uma maior capacidade de linha para arremesso. Outro fator em relação a estas carretilhas mais rápidas é que, para alcançar o maior recolhimento, me parece (não sou perito no assunto, longe disso) que seria necessário a modificação das engrenagens, com a redução dos dentes e tamanho do pinhão, o que talvez diminua a resistência das mesmas, a longo prazo. Mas sempre é válida a experiência com novos modelos, vamos aguardar os primeiro relatos e ver o que os amigos pescadores estão achando destas carretas mega-ultra rápidas... Abs. :amigo: -
Opa Adriano, eu comprei uma Falcon Cara T7 dessas feitas pára AM, mandei customizar pq não gostei do cabo original, era muito espesso e de uma cortiça de má qualidade. Mas o blank é ótimo, muito rápido e leve. A minha veio com passadores Fuji Alconite, todos de pata dupla, deixei os originais, mas se colocar Alconite pata simples do número 7 até a ponteira ela deve ficar ainda mais rápida, outra opção é colocar os Fuji SIC titânio (mais leves), o que a deve deixar ainda mais toco. A minha é a de 84 grs de casting, acho que é suficiente para o uso em AM, ficou ótima para as hélices grandes e médias. Outro detalhe legal é que a libragem indicada nela já é para o uso com linhas de multifilamento, a Falcon é uma das poucas marcas que já indica a libragem para multi, essa 60 lbs é equivalente em força e ação às 25 lbs de outras marcas (enzo, rapala, etc...). Abs. :amigo:
-
PESCARIA EM BARCELOS-AM DE 18 A 25/09/13 - GRUPO COMPLETO
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de João Luiz Lusardo em Convites de Pescaria
Amigos, a vaga restante foi confirmada para o amigo Vinisperotto. GRUPO COMPLETO ::tudo:: ::fisherman Abs. :amigo: -
A Fábula do Porco-espinho - Aos q me acham muito espinhento
João Luiz Lusardo respondeu ao tópico de Wellington BSB em Sala do Bate Papo
palmas:: palmas:: palmas:: Muito legal e uma grande verdade ::tudo:: Um abraço de outro porco-espinho rindo3::