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João Luiz Lusardo

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Tudo que João Luiz Lusardo postou

  1. Perfeito, Ito, é isso mesmo. Acho que o rapaz da CGK confundiu a graxa azul com a graxa grafitada, que possui resíduos sólidos e forma pedras com a umidade. Ou então ele, como bom vendedor, quer forçar a compra da graxa da marca shimano, no mundo empresarial não existem bobos...
  2. Venator não tem comparação com Curado 200E ou Scorpion XT1500, essas duas estão em outro patamar de qualidade de construção, em tudo enfim, quero ver uma venator aguentar 10 anos de uso como uma Curado aguenta. Se a Doyo, fabricante das Venator e demais MS, tivesse o mesmo padrão de qualidade da shimano ou Daiwa não estaria fabricando carretilhas OEM, estaria vendendo todas sob sua marca nos mercados americano e japonês, competindo com Shimano e Daiwa e com a grande vantagem de um preço mais competitivo. Só no Brasil pra se comparar Venator com Curado... E eu já tive e tenho várias MS, até cogito pegar agora uma Katana ou uma Chroma, mas sabendo que não são do padrão Shimano ou Daiwa, são produtos bons mas com padrão de qualidade e durabilIdade bem menor, até pelo preço que são vendidas. Abs.
  3. Amigo, você poderia indicar a fonte dessa informação sobre a Shimano não aconselhar o uso de graxa azul? Eu uso ela nas engrenagens de todas as marcas de carretilhas há anos, sem problemas, a maioria das oficinas de carretilhas e molinetes tbm usa. Veja o texto abaixo, extraído do fórum do maior guru da internet em manutenção de carretilhas, o Alan Tani, no fórum dele tem dezenas de tutoriais de manutenção de carretilhas shimano com o uso da blue grease nas engrenagens: 4/15/09 - There a four different lubricants that I use in fishing reels. A “one size fits all” approach will work in some situations, but not this one. This continues to be a work in progress. As of this writing, April 2009, here are the four lubes that I’ve settled on. Blue Grease – There are several different manufacturers that market blue greases for fishing reels. These products are all hydrocarbon based, salt water resistant, they never harden, (important to a service center) they stay blue forever and cost only $5 to 15 per pound. You can service a reel, open it up 10 years later and know that you’ve worked on it before. These blue greases can be packed into non-spool bearings, applied to all screws, gears and other non-exposed metal surfaces, and provide a lifetime of corrosion resistance. The product that I use is the $5 per pound Yamaha All Purpose Engine Grease. Don’t use these blue greases on drag washers. Drag Grease – There are currently three drag greases on the market, available from Shimano, Cal Sheets and Xtreme Lubricants. These products are Teflon-based and cost from $25 to 50 per pound. One way to separate these products is by melting temperature. Shimano’s drag grease melts at 300 degrees Fahrenheit, Cal’s drag grease melts at 500 degrees F, and the Xtreme drag grease melts at 1000 degrees F. Water, of course, boils at 212 degrees F at sea level. Unless you see steam coming from you fishing reel, you are nowhere near the melting temperature for any of these products. Under the heaviest drag settings with several hundred yard runs, there is a phenomenon called “high speed runout.” Cal Sheets describes a decrease in drag pressure when a big fish is running long, hard and fast with lower melting temperature Teflon greases. This would not be a concern in the vast majority of situations. The product that I am currently using is the $25 per pound Cal’s Drag, although the Shimano and Xtreme products perform equally well in the light tackle applications that I am commonly faced with. Oils – For years, WD-40 had been a popular lubricant in fishing reels, but it turns to varnish over time and has generally fallen out of favor. Many other light hydrocarbon-based oils are available and provide excellent lubricant properties without turning to varnish over time. The product that I have used for the last ten years is Corrosion X. The polar molecular bonding that Corrosion X, Reel X and Speed X offer will give these products excellent lubricating properties and long life. I use these products on any parts of a reel that need a lighter lubricant that a heavy grease. Handles, levers, level wind assemblies, bearings and bushing are the most common places in a reel that are oiled rather than greased. Corrosion X sprayed into an old rag, after a fresh water rinse and towel dry, is also an excellent way of wiping down your reel after a day of fishing. Dry Teflon Lubricants – For the last 2 months, I have been using a dry Teflon lubricant from Xtreme Lubricants on spool bearings. After cleaning out spool bearings and lubricating them with hydrocarbon based oils, freespool times of 30 to 60 seconds are typical. Lubricating these same spool bearings with one of these dry Teflon lubricants will increase the freespool times from seconds to minutes. Larger spools with a great deal of rotational inertia can spin for up to 5 minutes when the bearings are lubed with these newer dry Teflon lubes. Hydrocarbon-based oils can form can actually form a hydrodynamic wedge (like a standing wave on a very small scale) in front of the balls of the bearings that will actually slow your spin rate. The improvement in freespool time is dramatic! Another reel tech and I had independently tried this product, saw the improvement, and decided in a microsecond that we were going to use this product in our own personal reels. At issue is what to do for a customer. Corrosion resistance is still a concern, but even my tried and true Corrosion x does not last forever. So how good (or bad) is the corrosion protection from these dry Teflon lubes? I will have a final answer for you next year. For me personally, I know that better freespool will give me longer casting distances, and longer casting distances will catch me more fish. fonte: http://alantani.com/index.php?topic=50.0 Reparem nos textos que nos discos de fricção (drag), não se recomenda o uso de graxa azul ou branca, mas de graxa teflonada, especifica para isso. A graxa azul, segundo o Alan Tani, é baseada em hidrocarbonetos, resistente à água salgada, nunca endurece e mesmo 10 anos após ter sido aplicada no equipamento ainda manterá suas características. Vale ainda ressaltar que não se deve utilizar a graxa grafitada, em nenhuma hipótese, ela absorve a umidade e forma pequenas pedras ou cristais que podem danificar o equipamento.
  4. Testar é uma coisa, participar de projeto é outra bem diferente. Cito como exemplo a Redai, que embora não fabrique, projeta seus produtos, principalmente pelo Jansen Irioda, a qual em função disso coloca Design By Jansen nos materiais, nao pega simplesmente um modelo coreano, vendido lá sob o mesmo nome (como a liger, a lubina e a venator) e traz pro Brasil e coloca sua marca e um "by fulano de tal". Mas essa é a MINHA opinião. A sua já deu pra perceber ser a de alguém bem ligado à MS e seu pessoal, então talvez por isso mais tendenciosa a defender a originalidade dos produtos deles, a qual, para MIM, inexiste. Não estou dizendo que são ruins, longe disso, alguns são de muito boa qualidade, mas não tem a originalidade de uma Daiwa ou Shimano, esse é o MEU ponto de vista. E os fóruns não servem apenas para reproduzir manifestações oficiais de fabricas (que na verdade quase nada fabricam, mais vendem produtos OEM), servem para difusão de opiniões, já que cada um tem a sua. Na minha opinião o que está reduzindo a participação em fóruns é a diversidade de meios para troca de informações, especialmente o whatsapp, com a criação de muitos grupos de pescadores, com uma interatividade e velocidade muito maior. Abs !
  5. Tudo bem mestre Marcão, aos poucos voltando às pescarias hehehe depois de alguns anos afastado, vamos ver se não esqueci o pouco que sabia de pesca kkkkk Abração pra vcs !!!!
  6. Parabéns Odirlei, belo trabalho, ficou um show essa varinha !!!!
  7. Amigo, HGN ou Hagane ao que eu sei é um padrão de projeto e construção dos equipamentos shimano, significa que os equipamentos que seguem esse padrão tem muita resistência e a mesma qualidade de fabricação, independente de onde forem fabricados, japão ou Malásia, pq a shimano inaugurou fabricas na Malásia há algum tempo. Aqui um texto da propria shimano sobre o conceito Hagane: O conceito de qualidade HAGANE , lançado ano passado pela matriz da Shimano no Japão, propõe uma nova maneira de desenvolver produtos com foco na mais alta performance. A marca japonesa, mundialmente reconhecida pela expertise no desenvolvimento de tecnologias e aplicação na produção de equipamentos para pesca, lança o conceito HAGANE para ilustrar e esclarecer o emprego destas em seus molinetes e carretilhas. O nome HAGANE faz referência à milenar arte Japonesa na fabricação de espadas. A cidade de Sakai, sede da Shimano, é famosa na manipulação de metal desde o século X. Esta expertise se mantém até hoje na região e a Shimano incorporou os principais preceitos da forja a frio na produção de seus equipamentos. O conceito de qualidade HAGANE , lançado ano passado pela matriz da Shimano no Japão, propõe uma nova maneira de desenvolver produtos com foco na mais alta performance. A marca japonesa, mundialmente reconhecida pela expertise no desenvolvimento de tecnologias e aplicação na produção de equipamentos para pesca, lança o conceito HAGANE para ilustrar e esclarecer o emprego destas em seus molinetes e carretilhas. O nome HAGANE faz referência à milenar arte Japonesa na fabricação de espadas. A cidade de Sakai, sede da Shimano, é famosa na manipulação de metal desde o século X. Esta expertise se mantém até hoje na região e a Shimano incorporou os principais preceitos da forja a frio na produção de seus equipamentos. Na década de 70, quando a Shimano Iron Works iniciou a produção de sua linha para o mercado de pesca e, a partir da primeira carretilha da marca, a “BANTAM”, a combinação entre tradição e aperfeiçoamento na arte da fundição, tornou possível o constante desenvolvimento de inovações tecnológicas, ano após ano. “Na Shimano, trabalhamos todo o potencial que apenas os metais possuem. ‘HAGANE’ personifica a filosofia que tem sido a base na fabricação de carretilhas e molinetes e que é a essência de todo o desenvolvimento de nossa tecnologia” menciona Atsushi Yukawa, gerente do departamento de Pesca da América Latina. HAGANE ilustra o conceito único na combinação de tecnologias desenvolvidas com base em acúmulo de experiência e conhecimento. Os produtos de media a alta gama que possuem algumas das principais tecnologias dentro deste conceito de excelência, passarão a ser estampados de fábrica com a logo do HAGANE. A Shimano, líder no desenvolvimento de tecnologias para a produção de equipamentos de pesca com a alta performance e qualidade, destaca as principais patentes que formam o conceito HAGANE: HAGANE Body, o corpo (chassi) da carretilha apresenta material metálico de extrema rigidez, que elimina distorções assim como flexões durante o recolhimento e protege o interior da carretilha e molinete de impactos inesperados; HAGANE Gear, engrenagens feitas sob o exclusivo sistema de forja a frio, para maior durabilidade e suavidade; X-Ship, sistema exclusivo no qual o pinhão é sustentado por 2 rolamentos, resultando em maior durabilidade e maciez no recolhimento; Micromodule, sistema de engrenagem com características de dentes em maior quantidade e menor espaço entre si, resultando em precisão e encaixe altamente refinado;
  8. Mas não deixa de ser verdade o copiar, é mais um modelo de produto chupado do mercado coreano e trazido pro Brasil como se fosse projeto da MS e do JH...
  9. Ao que me lembro, mas posso estar errado, não eram anunciadas como encomendadas by JH, mas sim como projetadas segundo os requerimentos e especificações do JH, para os padroes de pesca brasleiros, agora vejo o mesmo modelo com o mesmo nome, mas sem o by JH no mercado de lá (coréia e ásia) e acho estranho isso. Vamos lembrar qdo o ftb fez um pacote de iscas com seu nome, nenhuma dizia by FTB, pq não eram iscas projetadas pelo ftb ou com adaptações segundo pedidos do ftb, só traziam a sigla ftb na pintura. Acho que colocar um by Fulano de Tal implica em que o fulano tenha participado do projeto. A palavra inglesa by signifca por, ou seja, isca tal by fulano, no sentido de isca tal desenhada por fulano. Comprar um produto e somente revender em outro mercado, sem projetar nada, nao me parece se adequar ao caso. Mas, enfim, demonstra que a MS somente quer é vender mesmo, não tem criatividade alguma em seus produtos. Por isso respeito tanto Daiwa e Shimano, marcas que criam seus produtos com originalidade, desenvolvendo tecnologia, e ainda vem gente criticar as inovações por eles utilizadas...
  10. Minha dúvida é se é uma prática comercial leal colocar "by Johnny Hoffmann" num produto projetado lá e que tbm é vendido pela Doyo na coréia, ou seja, lá a carretilha não é by JH, mas no Brasil é? Não me parece ser algo muito correto, me cheira a propaganda enganosa... Para ser "by fulano de tal" eu acho que o fulano teria de participar do processo de criação do produto.
  11. E a Doyo vende as carretilhas na Coréia com o seu próprio nome, inclusive algumas sob os mesmos modelos, a Liger, a Venator e as Lubina são vendidas lá com esses mesmos nomes, conforme as telas abaixo, extraídas do Instagram da Doyo, o que nos faz pensar que aqui várias são vendidas como "by Johnny Hoffmann". Agora fica a questão, o Johnny tem alguma participação no projeto? Me parece que a MS simplesmente pega um modelo da doyo, coloca o by Johnny e vende por aqui. Me parece um pouco de propaganda enganosa, já que as carretilhas são projetadas e feitas por outra empresa, com a qual o JH não tem nenhuma relação. Enfim, me surpreendi um pouco com isso.
  12. Exatamente, vc está correto Diego, a anodização visa proteger da corrosão, não acresce dureza ao aluminio, o que vai conferir a dureza é a liga da qual é composta a peça de alumínio. Vejamos o que é o dito duralumínio: "Os duralumínios são um conjunto de ligas metálicas de forja de alumínio, cobre(4,5%-1,5%) e magnésio (0,45%-1,5%), assim como manganês (0,6%-0,8%) e silício(0,5%-0,8%) como elementos secundários. Pertence à família das ligas metálicas alumínio-cobre (2000). Os duralumínios apresentam uma elevada resistência mecânica a temperatura ambiente, entretanto, sua resistência a oxidação, soldabilidade e aptitude para a anodização são baixas. São empregados na indústria aeronáutica e automobilística. Amplamente utilizado em materiais ( equipamentos ) de montanhismo tais quais mosquetoes, freios, etc. Ao contrário do que muitos pensam, o nome Duralumínio não deriva de "Alumínio duro" e sim de Düren, cidade alemã onde foi descoberto, em 1906 pelo químico Alfred Wilm." Aqui uma descrição de uma liga de duralumínio muito utilizada em engrenagens: "Duralumínio 7075 Este tipo de material tem uma excelente resistência ao desgaste, à corrosão e à fadiga superficial, desde que bem lubrificado. Tem uma ótima durabilidade, mesmo trabalhando com cargas mais elevadas. Este material é indicado para mancais e coroas com elevado pico de carga e velocidade relativamente baixa.Aplicações: Mancais, coroas, guias deslizantes, engrenagens, buchas e segmentos de anéis e pistão." Me parece que em sendo a coroa e pinhão da Katana feitos em duralumínio, se tratam de peças com boa resistência à carga e fadiga, talvez o latão (uma liga metálica de cobre e zinco com percentagens deste último entre 3% a 45%, dependendo do tipo de latão), que ao que se sabe é ainda mais resistente à carga, seja mais forte, mas também é mais pesado, por isso não é utilizado nas carretilhas mais leves. Acho importante atentarmos que um review é uma análise pessoal e opinativa do técnico que o elabora, acho que é mais fidedigno em relação ao conceito e a engenharia da carretilha, já que a durabilidade depende de uma análise do produto após extenso uso. Como no caso o review foi feito a partir de uma carretilha nova, fica difícil estabelecer de forma definitiva que uma ou outra peça vai ter pouca durabilIdade. Até mesmo polímeros plásticos estão sendo usados pela gigante Shimano para substituir peças de metal (eixo do devanador da curado 70) e, até o momento, não se tem noticias de problemas de pouca resistência nessa peça. Enfim, com maiores relatos após o uso extensivo da Katana, teremos maiores informações acerca da durabilidade da mesma. Abs,
  13. Opa Marcelo, já testou a Kastking de perfil alto? O que achou? Me pareceu bem reforçada, copiam o padrão simples e já comprovado das Abu Garcia, se forem bem feitinhas devem andar bem. Abs.
  14. Opa Carlos, eu uso graxa azul para as engrenagens, é uma graxa de lítio que vc pode comprar em lojas de peças para automóveis, eu comprei uma lata de 500 gramas da GRAXAZUL da marca Fag, saiu uns 15 reais e dá pra fazer manutenção em umas 300 carretilhas hehehe Para os rolamentos use o óleo mais fino que encontrar, procure numa Dentária um micro óleo para canetas de dentista, faça a limpeza do rolamento deixando de molho em benzina ou outro solvente sem óleo, por uma hora ou mais, depois seque-os bem e coloque uma gota do micro óleo. Se forem com esferas de cerâmica vc não precisa colocar óleo, eu não coloco, seco com um secador de cabelo e depois coloco de volta na carretilha. Se vc pesca no mar pode colocar graxa nas demais peças metalicas internas, uma camada fina, se só pesca em água doce não precisa, só use a graxa azul no rolamento do antireverso, após limpar bem com bemzina, isso se for necessário fazer a limpeza desse rolamento. Nos discos de carbono de fricção eu uso uma camada bem fina de graxa teflonada, uma marronzinha clara, eu tenho ainda um pote que comprei na fishing master, mas acho que se encontra em lojas de ferragens ou mecânicas. Vc deve colocar uma camada fininha, que deixe a sua digital aparente no disco, já é o suficiente. abs.
  15. Solano, eu acho que é uma excelente opção para AM, desde que vc não se incomode com o peso dela (212 gramas) mas, como já disse, o peso maior vem do fato de usar pinhão e coroa de latão, o que faz com que seja mais resistentes que as carretilhas de mesmo porte mas mais leves, que geralmente usam pinhão e coroa de alumínio (como as próprias metanium da shimano). Ela é menor e mais ergonômica que a curado 200I e tem ótimo IPT. Qto ao desgaste das engrenagens, sendo elas em latão eu acredito que não deve haver problema, mesmo sendo do tipo micro module. Na pesca com iscas de hélice não são as engrenagens que puxam a isca, mas a vara, por isso usamos varas de ação rápida, a carretilha serve para armazenar linha e para apresentar resistência ao peixe pelo drag (fricção), após a puxada da isca só usamos as engrenagens para recolher a linha que bambeou. Eu usaria sem medo, acho que deve ser uma carreta bem resistente. Abaixo vão fotos do pinhao e cortoa da 200K. abs.
  16. Grande mestre Marcão, trabalho lindíssimo, parabéns, uma obra de arte !!!! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
  17. O Renato falou tudo, não vale a pena pagar a diferença a maior pela scorpion, se vc não pesca em agua salgada. A curado 70 é um show, excelente, quanto ao fato do eixo do sem fim (do devanador) ser de polímero, segundo o pessoal da shimano é de um material especialmente testado para esse fim, super resistente, isso já foi muito discutido nos USA e por lá já se diz que essa peça não dá problemas, até por nao estar submetida a tensões extremas, então eu iria de curado 70. As marine sports são razoáveis, tem bom custo/beneficio, mas nunca vão ser equipamentos do padrão das shimano e daiwa da linha mediana pra cima (curado, tatula, zillion), é muito mais tecnologia, controle de qualidade de materiais e pesquisa e desenvolvimento. Até os rolamentos que a shimano usa, mesmo os não marinizados, são de alta qualidade, o que nao ocorre com as MS. Já tive e tenho muitas carretilhas shimano e nunca tive um problema sequer com alguma delas, só manutenção preventiva de tanto em tanto. Abs.
  18. Muito legal, ficou um trabalho lindo Odirlei !!!! Parabéns !!! O que vc achou do blank?
  19. Jorel a brava é feia mesmo, mas não é péssima pq pega muito, os azuis adoram kkkk péssima é a isca que não pega nada, mesmo sendo bonitona, a Sumax tem umas bem bonitas mas nunca peguei nada com elas, ô marquinha de iscas ruins...
  20. 1. Zig Zara 2. Sammy 100/115 3. Corisco 90 4. Brava 90 5. Bonnie 95 (prefiro usar iscas grandes, mas tenho tbm e uso as versões menores da zig zara e corisco)
  21. Vicente, em tese qq uma delas serve para pescaria de açus na Amazônia, eu já pesquei por lá, com ótimos resultados, usando uma metanium mg7 carregada com uns 60 mts de linha 60 lbs, puxei hélices sem problemas, até pq a vara é que puxa a isca de hélice. Temos de perceber que a carretilha serve para arremessar e armazenar linha, uma carretilha que usamos no sudeste pode ser usada na Amazônia, desde que comporte linha suficiente para a pescaria. Um drag bom ajuda? Ajuda sim, mas 3 kgs é o suficiente, as shimano tem 4,5 kgs de fricção e nunca usei uma com o drag no talo. Pra mim o fundamental é caber uns 60 mts de linha 50-70 lbs e ter um bom arremesso, além, é claro, de uma boa qualidade geral. O resto é escolha pessoal, preferência por alguma marca, por freio magnético ou centrífugo, por manopla de borracha ou de eva, mas qq uma dessas, seja Tatula (type R ou nào), BW, Venator ou Katana, pode ser usada lá com bons resultados. abs.
  22. As Tatulas em geral são carretilhas com mais tecnologia e com alguns rolamentos CRBB, resistentes à corrosão. A CT type R, por exemplo, tem o sistema TWS, que proporciona arremessos melhores. Mas existem muitos modelos Tatula, assim como alguns Fuego.
  23. Especificações: Modelo: Fuego CT 100XS. Manivela: Direita. Rolamentos: 6 (5 BB / 1 RB). Carretel e chassi em alumínio. Freio Magnético. Velocidade de Recolhimento: 8.1:1. Força de ficção (Drag): 6 kg. Capacidade de Linha: 0,32 mm - 135 m / 0,37 mm – 90 m. Peso: 215 g. Pedro, achei que vc falava da Fuego CT100XS, que tem 6 rolamentos, mas qq modelo dela pesa mais de 200 gramas.
  24. Amigo, a Katana parece ser uma das melhores da Marine Sports, a Fuego é uma das mais simples da Daiwa. Pra mim, numa comparação tosca, seria como comprar um Mercedes super simples ou um Hyundai top de linha, vai do que vc quer, se quer uma maior durabilidade e uma marca que inspire uma maior confiança, vai de Daiwa, se quer um desempenho melhor eu acho que a Katana é mais indicada. Tenho várias shimano e daiwa e uma MS (Lubina GTS JH) e já a utilizei duas vezes na Amazônia, aguentou muito bem, mas pra mim a MS está num patamar inferior se comparada com as linhas médias da Daiwa (Tatula etc..) e Shimano (Curado, etc..). Mas no seu caso, eu pegaria a Katana, é mais leve e tem mais rolamentos, me parece melhor que a fuego em desempenho.
  25. Gabriel, isso se chama tecnologia, todo dia surgem novos materiais. Quando aparecer um eixo desses quebrado vamos poder dizer que o material é fraco, até lá eu aceito a palavra da Shimano, acho que seus projetistas sabem um pouquinho mais que nós nesse tema.
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