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Estou profundamente magoado com o status que me foi conferido, e as causas são as seguintes: Tenho 68 anos, comecei a pescar no alto da serra, em Sampa, lá pela década de 1970. Em 1980, mudei para o Mato Grosso, comandei a fiscalização ambiental do Pantanal Sul (rios Piqueri, Itiquira, São Lourenço, etc), onde pesquei miríades de Pacus, Tucunarés, Pintados, Cacharas, Surubins e outros. Em 1996, comprei uma lancha/casa de 16 metros e mudei para o Médio Rio Negro (região de Nova Airão), daí seguindo para Roraima (Caracaraí) em 1998, onde fui secretário de meio ambiente durante 13 anos e meio, criando inclusive a Área de Proteção Ambiental (APA Xeriuini) em 1999, estabelecendo as bases para a substituição da pesca comercial pela pesca esportiva, que desde então recebe em torno de 1.300 turistas/ano, distribuídos pelos rios Xeriuini, Amajaú, Água Boa do Univini e Jufari. Possuo 1 bote e 4 lanchas de diferentes dimensões, finalidades e motorizações, um sítio na bacia do Xeriuini e uma casa no Jufari (comunidade do Caju), presto consultoria pesqueira do Tucunaré para uma das maiores empresas de turismo de pesca da Amazônia há 14 anos, pesco de tudo´(esportivamente) que existe nestas águas, e no final recebo a classificação mais degradante para um pescador, qual seja, a de "Pescador de Lobó". É pra doer, não é? Aliás, os lobós que pesco por aqui chegam a 22 quilos, é pouco? Diante disso. quase dá pra aceitar a classificação que me foi conferida. Feito o desabafo, deixo um forte abraço para a equipe da Turma do Biguá e para todos os membros do site, e estou à disposição de todos pra interagir sobre os diversos temas de interesse da comunidade, especialmente em relação à pesca na Amazônia Ocidental.
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Interesse no FTB
interesse geral em náutica
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