Ir para conteúdo

Gilbertinho

Membro
  • Postagens

    314
  • Registro em

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    10

Histórico de Reputação

  1. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Diogo Andreassa Borges em Vício e doença mental ou é normal?   
    O tema está pra lá de bem discutido.
    No meu pensar, fazendo uma auto-crítica sobre o que fiz em quase 50 anos (tenho 69 atualmente), conclui que reagimos até exageradamente em certos casos, segundo a atração exercida por alguma coisa, o que nos leva a ocultar os brinquedinhos que sorrateiramente compramos, quando dá, e quando não é possível recorremos à toda sorte de argumentos para justificar as aquisições, inclusive a nós mesmos, quando nos apercebemos que extrapolamos o limite do bom senso. Pessoalmente, já experimentei essa sensação de arrependimento, mas o que fazer, se num certo momento essa reação aflorou e acabei por comprar mais e mais do que já era suficiente? Alguém pensa que essa mania tem fim? De fato tem, é quando a gente morre, porque na verdade, substituímos uma coisa por outra no decorrer do tempo. Se de um lado coloquei num segundo plano as tralhas e quinquilharias da pesca, de outro me fixei em barcos, motores e veículos, tudo de uma forma exagerada, pois minhas necessidades apontam exatamente em sentido oposto, já que bastaria apenas uma unidade de cada um para atender minhas demandas. A meu ver, quem fez referência ao termo "acumulador", passou  muito perto da resposta. Se isso for uma doença, sou mais um membro do clube, porque achar que isso é normal, no sentido lato do verbete, considero equivocado. Esse assunto me fez lembrar uma frase engraçada dita por um ancião alasquiano, dono de um ferro-velho (episódio da Grande Família do Alasca). Ele disse mais ou menos assim: "eu troco uma coisa que não preciso por outra que também não preciso, vendo outra coisa que não preciso para depois comprar outra que também não preciso". Acho que a gente meio que se enquadra nessa situação porque, ao menos no meu caso, já troquei iscas por iscas, comprei tantas outras que nunca usei, já tive inúmeros barcos ao longo do tempo e hoje tenho "apenas" quatro, quando só preciso de um, tenho cinco carros de uso pessoal, e se aparecer algum desses itens que me agrade...sei não! A cada besteira dessas que faço, minha filha (sou viúvo) indaga: outro? pra quê? E lá vou eu a dizer que é investimento, coisa e tal.
    Dileto amigo, não se preocupe, todos neste Fórum sofrem da mesma enfermidade, que aliás nos traz sempre muita alegria, chiadeira das briguentas à parte, sempre dá pra contornar, desde que atendamos também e bem todas as demandas delas e da filharada.
    Abraços do Gilbertinho 
  2. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Felipe Reinehr Faganello em Vício e doença mental ou é normal?   
    O tema está pra lá de bem discutido.
    No meu pensar, fazendo uma auto-crítica sobre o que fiz em quase 50 anos (tenho 69 atualmente), conclui que reagimos até exageradamente em certos casos, segundo a atração exercida por alguma coisa, o que nos leva a ocultar os brinquedinhos que sorrateiramente compramos, quando dá, e quando não é possível recorremos à toda sorte de argumentos para justificar as aquisições, inclusive a nós mesmos, quando nos apercebemos que extrapolamos o limite do bom senso. Pessoalmente, já experimentei essa sensação de arrependimento, mas o que fazer, se num certo momento essa reação aflorou e acabei por comprar mais e mais do que já era suficiente? Alguém pensa que essa mania tem fim? De fato tem, é quando a gente morre, porque na verdade, substituímos uma coisa por outra no decorrer do tempo. Se de um lado coloquei num segundo plano as tralhas e quinquilharias da pesca, de outro me fixei em barcos, motores e veículos, tudo de uma forma exagerada, pois minhas necessidades apontam exatamente em sentido oposto, já que bastaria apenas uma unidade de cada um para atender minhas demandas. A meu ver, quem fez referência ao termo "acumulador", passou  muito perto da resposta. Se isso for uma doença, sou mais um membro do clube, porque achar que isso é normal, no sentido lato do verbete, considero equivocado. Esse assunto me fez lembrar uma frase engraçada dita por um ancião alasquiano, dono de um ferro-velho (episódio da Grande Família do Alasca). Ele disse mais ou menos assim: "eu troco uma coisa que não preciso por outra que também não preciso, vendo outra coisa que não preciso para depois comprar outra que também não preciso". Acho que a gente meio que se enquadra nessa situação porque, ao menos no meu caso, já troquei iscas por iscas, comprei tantas outras que nunca usei, já tive inúmeros barcos ao longo do tempo e hoje tenho "apenas" quatro, quando só preciso de um, tenho cinco carros de uso pessoal, e se aparecer algum desses itens que me agrade...sei não! A cada besteira dessas que faço, minha filha (sou viúvo) indaga: outro? pra quê? E lá vou eu a dizer que é investimento, coisa e tal.
    Dileto amigo, não se preocupe, todos neste Fórum sofrem da mesma enfermidade, que aliás nos traz sempre muita alegria, chiadeira das briguentas à parte, sempre dá pra contornar, desde que atendamos também e bem todas as demandas delas e da filharada.
    Abraços do Gilbertinho 
  3. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Arildo Maia em A operadora Riverplate conseguirá operar exclusivamente no Jurubaixi?   
    Caro Beto,
    Tudo indica que sim. A River Plate deve de fato operar no Jurubaxi, com exclusividade, a partir na nova temporada que se avizinha (setembro/2017-março/2018). Sabemos que até a temporada passada diversas operadoras exploravam livremente os rios de SIRN, contudo, com a edição da IN/03/FUNAI, que regulamentou a atividade de pesca esportiva em terras indígenas, o MPF publicou decisão pelo impedimento da venda de pacotes de pesca por toda e qualquer empresa em SIRN, citando nominalmente algumas delas. A partir desse marco, a pesca esportiva em SIRN está totalmente suspensa, até que todo um processo de regularização seja consumado.
    Antes de prosseguir, preciso fazer uma correção à sua fala: primeiro, praticamente 100% das terras de SIRN são indígenas, em menor ou maior estágio de regularização. Segundo, para fins da já referida IN/03/FUNAI, para uma T.I. (Terra Indígena) ser assim considerada, basta que tenha sido publicado o respectivo estudo antropológico com a respectiva demarcação, isto é, não se exige, para a incidência da IN, que qualquer das áreas ocupadas por populações indígenas tenham sido fisicamente demarcadas e cumpridos todos os ritos vinculados à sua regularização. Nesse contexto, informo que o Jurubaxi integra a TI Jurubaxi-Téa (são três os principais rios abrangidos pela TI, e dois já fazem parte de sua denominação). Daí, uma das questões fica respondida: O Rio Jurubaxi integra uma Terra Indígena, e a pesca esportiva só pode ser desenvolvida nele por empresa que tenha atendido os requisitos legais especialmente exigidos pela IN/03/2015/FUNAI.     
    Adiante, esclareço que River Plate é o nome fantasia da empresa LIGA DE ECO-POUSADAS DA AMAZÔNIA, uma das mais antigas operadoras brasileiras de pesca em nossa Amazônia. Em termos de pesca em terras Indígenas, ela opera há um bom tempo nos rios Marmelos, Igapó-Açú e Matupiri, abarcando três diferentes áreas. Ela não pesca em regime de compartilhamento de áreas com outras empresas do ramo, em razão do excesso de estresse de repetidas capturas de espécimes do Tucunaré, o que ocorre nesses casos. Diferentemente, a LIGA adota planos de manejo par todas as áreas em que opera, o que permite um descanso maior aos peixes já capturados e reentroduzidos.
    De outro lado, não creio que o fato de uma única operadora explorar a pesca num dado local seja negativo, se considerarmos que não basta alguém (brasileiro ou não) ter vontade de pescar na Amazônia. É essencial que a expectativa de capturas seja atendida em plenitude. Afinal, as despesas são relativamente altas, e é preciso que um bom produto seja entregue ao cliente, sob pena de ele repercutir o que há de pior junto ao mercado, cujos efeitos dispensam comentários.
    Vai pesar mais no bolso uma pescaria em SIRN? Sim, vai pesar. Ocorre que estamos numa transição até tardia diante dos cenários tradicionais envolvendo a exploração da pesca por empresas ditas "especializadas". É que, ao longo dos anos, prevaleceu um binômio pescador-operador. O primeiro pagava o pacote e o operador o conduzia a bons destinos, sem ter de pagar nada por isso, permitindo-se uma maior lucratividade, porém sem sustentabilidade social, quando o correto é que se formasse um trinômio obrigatório, envolvendo o componente social, os ribeirinhos residentes nos chamados destinos turísticos. Esses, de forma gradual, aperceberam-se que suas áreas de uso tradicional vinham rendendo altos lucros para empresários, desconsiderando as necessidades de desenvolvimento local. A partir disso, o ingresso de barcos ou a instalação de lodges vem obrigando o empresariado a destinar parte de seus lucros em remuneração de contratos celebrados com comunidades ribeirinhas, e para manter a maior receita financeira possível, eleva os preços dos pacotes que oferecem. No caso das Terras Indígenas, o impacto é ainda maior, já que se exigem remunerações contratuais bem mais altas (100% maior), além de investimentos infraestruturais, estudos ambientais e fiscalizações permanentes e capacitações comunitárias, tudo a fundo perdido. Esses fatores determinam a definição de um preço maior para destinos situados em terras indígenas, porém os resultados da pesca justificam em razão do alto grau de preservação dos estoques pesqueiros.     
    Finalizando essa nossa conversa, acrescento que as várias operadoras de pesca de SIRN, atualmente proibidas de operar e vender pacotes, parecem padecer, em alguma medida, de uma qualificada gestão administrativa. Veja que a IN/03/FUNAI foi publicada em junho de 2015, o MPF recomendou a proibição em novembro de 2016, a FOIRN (Federação dos Povos Indígenas do Rio Negro) publicou matéria a respeito. Todas tiveram tempo suficiente para buscar sua regularização, porém optaram por reclamar que um "gringo" estaria tentando tomar o lugar delas no Jurubaxi ao invés de "fazerem a lição de casa". Note que sequer sabiam ou procuraram saber se a empresa seria nacional ou estrangeira. Interessante é que nenhuma delas também se preocupou com o desenvolvimento social e  econômico dos povos indígenas dessas terras ao longo de anos, apesar de explorarem "seus quintais" à vontade, sem custo algum. Toda consequência é decorrente de fatos, e o caso é exatamente esse.  
    Em suma, entendo que a liberação dos rios de SIRN dependerá do cumprimento das exigências da IN/03/FUNAI por toda e qualquer empresa interessada. O processo é burocratizado e pautado em peças técnicas, econômicas e contratuais extensas, o que recomenda começar o quanto antes. Apenas empresas pré-qualificadas terão o direito de exploração exclusiva dos rios situados em T.I. A LIGA percorreu esse caminho desde dezembro/2016, e somente agora é possível adiantar que ela passará a ser a operadora exclusiva do Jurubaxi nesta próxima temporada.
    Se puder ajudar em algo mais, basta pedir.
    Abraço do Gilbertinho              
     
  4. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Astra-Taranis em Limpeza de tanque! Ajuda!   
    Tudo bem, Astra, pelo andar da carruagem, o problema está resolvido. Ontem até esqueci de lembrá-lo de usar luvas de borracha ou de procedimentos médicos para se proteger do limpador de alumínio que, como disse, tem soda cáustica como base. Usar roupas velhas também é bom, além de evitar contato do produto com a pele.
    Você diz que o material residual que restou no tanque é graxoso. O tal limpador tem ótimo desempenho na diluição de resíduos graxos. Se um dia se ver de frente com o mesmo tipo de problema, mande bala.
    Abraço.  
  5. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Adalberto Magrao em Mudando de Idéia, Consciência....   
    Dileto João,
    O que se gasta com uma pescaria não pode servir de pretexto para alguém levar pra casa tudo o que pode em matéria de peixe. No passado, nós fomos os imbecis que hoje criticamos por agir assim, ninguém pode negar. No meu caso, desde que deixei o Pantanal, vinte anos atrás, jamais levei pra casa um único peixe que capturei. Quando dá vontade de consumir algum, vou à peixaria e compro um Tambaqui criado em cativeiro. O sabor pode até ser um pouco diferente, é como consumir um frango comprado no mercado no lugar de uma galinha caipira, mas estamos conscientemente agindo por um bem maior.
    Tem razão quem diz que vivenciamos uma transição. A velocidade das mudanças depende de pessoas como você, eu e todos os que de fato amam a pescaria e têm a consciência ambiental sedimentada e consolidada, afinal, tal qual os demais recursos da natureza, estamos a falar de bens finitos, de um patrimônio que devemos utilizar de forma racional e e especialmente sustentada, sob pena de levá-los à extinção.
    Você merece o reconhecimento de todos aqui do Fórum, João Paulo. Parabéns pela iniciativa e sobretudo por transmitir a seus colegas o que de fato está em jogo. Nossos descendentes irão agradecer pelo legado. 
    Abraço do Gilbertinho   
     
     
     
  6. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de João Paulo da Silva Gomes em Mudando de Idéia, Consciência....   
    Dileto João,
    O que se gasta com uma pescaria não pode servir de pretexto para alguém levar pra casa tudo o que pode em matéria de peixe. No passado, nós fomos os imbecis que hoje criticamos por agir assim, ninguém pode negar. No meu caso, desde que deixei o Pantanal, vinte anos atrás, jamais levei pra casa um único peixe que capturei. Quando dá vontade de consumir algum, vou à peixaria e compro um Tambaqui criado em cativeiro. O sabor pode até ser um pouco diferente, é como consumir um frango comprado no mercado no lugar de uma galinha caipira, mas estamos conscientemente agindo por um bem maior.
    Tem razão quem diz que vivenciamos uma transição. A velocidade das mudanças depende de pessoas como você, eu e todos os que de fato amam a pescaria e têm a consciência ambiental sedimentada e consolidada, afinal, tal qual os demais recursos da natureza, estamos a falar de bens finitos, de um patrimônio que devemos utilizar de forma racional e e especialmente sustentada, sob pena de levá-los à extinção.
    Você merece o reconhecimento de todos aqui do Fórum, João Paulo. Parabéns pela iniciativa e sobretudo por transmitir a seus colegas o que de fato está em jogo. Nossos descendentes irão agradecer pelo legado. 
    Abraço do Gilbertinho   
     
     
     
  7. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Felipe Sousa.´. em Preço Cobrado para instalar Sonar e Bomba de Porão   
    Felipão,
    O valor orçado não é alto, é absurdo.
    Com um conhecimento mínimo, qualquer pessoa pode instalar os equipamentos que você citou. Nesse sentido, os manuais do fabricante são indispensáveis.
    Mas de cara sugiro o seguinte:
    BOMBA DE PORÃO
    Você tem duas opções: adquirir a bomba que traz integrado o gatilho de disparo (mais prático) ou as duas partes em separado. No primeiro caso, a fiação já vem OK, basta conectá-las à bateria 12V. Veja que a bomba deve estar fixada no fundo da embarcação, o mais próximo possível do espelho de popa, que é onde a agua mais se acumula. No segundo caso, a instalação elétrica requer que o fio que alimenta a bomba (tanto faz se você escolher o positivo ou o negativo da bateria) passe antes pelo gatilho, que nada mais é que um interruptor de corrente, que é acionada quando o nível de água no porão atinja um certo ponto. Observe que a exemplo da bomba, ele deve estar situado próximo ao espelho de popa. Quanto à mangueira de esgotamento, o mais comum é usar mangueira sanfonada, que faz curvas sem provocar dobras que fatalmente interromperão o fluxo de água. Pode medir por qualquer meio o diâmetro da saída de água da bomba, comprar (caso não tenha) o nip de escoamento de água do bote, observando o diâmetro da mangueira. Essa parte está encerrada. Ah, um lembrete: além de manter alimentado o sistema, fazendo com que a bomba opere em modo automático, também é possível (e eu uso) um fio de alimentação direto e independente da bomba, controlado por uma chave liga-desliga no painel. Assim, se der uma pane no interruptor automático da corrente de alimentação da bomba, basta ligá-la pela chave do painel.   
    SONAR
    Esse tipo de equipamento vem sempre com bons manuais de instalação, não tem como errar, a instalação é bem simples. Observe apenas a posição do transponder, que deve ser fixado (o kit traz todos os acessórios) no espelho de popa, a pelo menos 10 cm do sistema de propulsão, ficando paralelo à popa, ligeiramente abaixo do fundo do bote. Veja o que recomenda o manual, no caso da Garmin é assim. O transponder é conectado ao display de navegação (fixado no painel do barco) por uma conexão elétrica que já vem pronta para encaixar no painel. Basta seguir o manual quanto ao percurso dessa fiação de um ponto a outro (popa e painel). Daí resta providenciar a alimentação do sonar.
    Nos dois casos, sempre é recomendável que você tenha disponibilidade de chaves liga-desliga com fusíveis no painel, lembrando que para o caso do interruptor da alimentação essa medida não é aconselhável, diante de em eventual esquecimento do piloto.
    Finalmente, respondendo objetivamente ao que você perguntou, entendo que a mão-de-obra para instalação desses itens não pode passar da metade do valor orçado na marina.
    Qualquer dúvida, responda em citação nesta mesma postagem.  
    Gilbertinho          
  8. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Edgar Oshiro em [Sportnáutica Foz] Motores para Pessoa Jurídica pelo menor preço do Brasil.   
    Caríssimo Astra, essa é minha preocupação também. Tenho amigo em revenda Mercury, o que permite fazer um comparativo de preços e condições. O outro 40 que adquiri recentemente e está zerado, custou na casa dos 15 mil, facilitados, e foi como pessoa física. Daí quero ver o que a Sport Náutica tem a dizer, aqui no Fórum, e de forma clara e transparente, oportunizando que testemunhemos a veracidade do anunciado e a lisura do anunciante. Sou adepto do modelo "Cartas Abertas".
    Só comentando, após minha pergunta ao anunciante recebi resposta in box por correio eletrônico. Nem faço ideia de como foi obtido meu endereço de e-mail. Não me foi apresentado preço nem condições de venda e entrega, só se referiram ao 40 4 tempos, que não me interessa. Após essas últimas postagens, vamos ver como a Sport Náutica reage, mas de uma coisa eu sei: ajoelhou, tem de rezar. Caso contrário, deve-se aprender a viver com o juízo de valor que lhe for atribuído, e isso acomete a qualquer um. 
    Renovo abraços.
    Gilbertinho
     
  9. Downvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Renato Abreu em Pesca no Jurubaxi, quem já foi?   
    Capita, sem problemas, o Fórum é do Biguá, e a ele me submeto. Contudo quero aclarar o seguinte:
    Regularmente visito o site, observando quase sempre (para não dizer sempre) a presença de vários tópicos na página principal que tratam especificamente da pesca. Somente hoje, que o movimento está relativamente fraco, há pelo menos 3 tópicos dessa natureza, postados em diferentes datas e que não foram movidos para outro lugar, como ocorreu em meu caso.
    O problema do link Assuntos Gerais da Pesca, é que os tópicos não observam ordem cronológica e não foi concebido para fornecer informações temáticas, na verdade, ignoro o critério adotado para seu ordenamento (ou organização). Como outros membros, recentemente propus-me voluntariamente a colaborar na construção de um redesenho do site como um todo, porém o assunto foi dado como esquecido ou postergado. Ressalto que após seu comunicado, tentei localizar o tópico que postei para sua nova locação, sem lograr êxito, o que não significa afirmar que não está lá.
    Gostaria que soubesse que as informações que pedi são importantes, já que pretendo pescar no Jurubaxi na próxima temporada. Tenho amigos nas duas comunidades de lá, mas irei somente se a lei permitir e a pescaria valer a pena.
    Finalmente, quero asseverar que vejo no Fórum o mais qualificado ambiente de conhecimento e interação sobre o universo da pesca, status que credito em grande parte à sua visão estratégica, iniciativa e dedicação. Confesso porém estar tomado de uma certa decepção pelo ocorrido, uma sensação incômoda, de me sentir digamos, discriminado, apesar de jamais haver recebido uma indicação negativa por qualquer intervenção que tenha feito no FTB, ao contrário. Ignoro se os colegas, movidos por generosidade, tolerância ou reconhecimento pontuaram sempre positivamente meus comentários, ou abstiveram-se de fazê-los, mesmo os que tratavam de assuntos complexos e polêmicos.
    Como sempre fui um sujeito meio que "desconfiado", quero adiantar ao amigo que, se for visto pela administração do Fórum como persona non grata, por qualquer motivo que tenha passado despercebido, basta acenar para que imediatamente eu dê por encerrada minha participação neste honroso espaço. Quase parafraseando D. Pedro de Alcântara, assevero que "Se for para o bem geral da Nação, eu Vou"           
    Vai um grande abraço.
    Gilbertinho
  10. Upvote
    Gilbertinho deu reputação a Romulo Dicarlo em Pesca no Jurubaxi, quem já foi?   
    Pesquei no último dia da pescaria no Jurubaxi em Janeiro de 2016. Peguei o meu atual recorde. Tava bem seco já mas saiu 14 e 20lbs em 4 horas de pescaria. Acho que no início da temporada é um rio que vale a pena explorar!
  11. Downvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Mauricio Vaz em FIBRALAR - TESTE DA NOVA F3 BRAZILIAN BOATS   
    Alex,
    O post é bem antigo, mas como está ativo no Fórum, gostaria de opinar sobre alguns aspectos abordados por você.
    Primeiro, é que o projeto técnico foi muito bem desenvolvido, parece cumprir satisfatoriamente o que promete;
    Segundo, acho o comparativo com barcos de alumínio soldados um tanto questionável, senão infeliz, porque sempre tive e tenho barcos em fibra, alumínio rebitado e também alumínio soldado. Os soldados não dão manutenção alguma, a não ser que você resolva trepar num pedral ou dar uma cacetada num tronco, e nesse caso, com a fibra não é diferente, haverá ruptura no casco.
    Terceiro, contra a fibra pesa o maior peso do casco, qualquer um sabe disso e, como não poderia deixar de ser, esse fator é determinante de um menor desempenho e um maior consumo de combustível. O lado positivo é que a fibra permite um acabamento bastante superior em relação aos de alumínio, diante de nossas atrasadas tecnologias de fabricação. Tenho um Jet Boat Yamaha 2002 LS, construído em fibra nos EUA, com parelha de motores de 135 HP cada, e apesar do excepcional design, recursos e acabamento, tenho de conviver com um consumo de 100 litros/hora, navegando a 60 milhas ou 110 km/hora.
    Muito bonito o barco que você expôs, mas não considero válida sua comparação com barcos de alumínio soldados, tão seguros quanto, além de mais leves e econômicos. Desculpe pelas observações contrárias. 
    Abraço do Gilbertinho, pescador da Amazônia
  12. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Flavio Gonzales em Lanterna X900   
    Flavio,
    Segue a foto da lanterninha. No corpo dela, consta o modelo GREEq5. O anel verde é o Dimmer, para regular o foco.
    Abs 

  13. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Fabrício Biguá em Sugestão ao Fórum   
    Pessoal, 
    Noto que temas importantes ficam por pouquíssimo tempo na telinha, e depois são encaminhados a salas específicas. Também visito o Fórum quase diariamente, buscando novas postagens sobre assuntos em discussão, e não raras vezes vejo-os ausentes, o que me força a realizar buscas para sua localização. 
    Apesar disso, em geral consigo localizar o que me interessa e me atualizar quanto às postagem de um dado assunto e também emitir minha opinião. Contudo, adiro ao pensamento do Marcelo por um redesenho na página que, em minha modesta opinião poderia (ou deveria) ter o seguinte layout:
    1) a página poderia ter colunas verticais contendo os principais tópicos. Exemplo: LEGISLAÇÃO PESQUEIRA. Ao clicar, abrir-se ia um conjunto de sub-diretórios, que trariam a legislação federal e dos estados. Clicando na opção desejada, todo o conteúdo do sub-diretório sobre o tema seria disponibilizado para fins de conhecimento e contribuições;
    2) Esse formato abrangeria tudo o que é postado no Fórum, inclusive anúncios por área de interesse (equipamentos, pacotes, meios de transporte e hospedagem, etc).
    3) Face ao interesse de muitos quanto a pesca na Amazônia, poder-se-ia criar do mesmo modo um tópico principal sobre o assunto, ex: PESCA NA AMAZÔNIA. A mesma construção sugerida no item 1 seria utilizada, criando-se o acesso, a partir da seleção do diretório principal, acessando um conjunto de diretórios específicos sobre o tema, como "pesca no Rio Negro", "pesca em Terras Indígenas", "operadoras de pesca", "relatos de pesca", e assim por diante.
    4) Mesmo os assuntos menos relevantes, como postagens relativas a equipamentos gerais de de pesca, camping, reformas de barcos e motores, dicas, etc, teriam espaço próprio, segundo o mesmo formato de diretório e sub-diretórios ou, como queiram, pastas e sub-pastas.
    Creio que o visual da página ficaria mais atraente, com melhor aproveitamento de espaço e maior facilidade no acesso aos temas de interesse de cada um, tal qual um temário que nos acostumamos a consultar em qualquer documento bem elaborado tecnicamente.
    Imagino que os mentores do Fórum irão me mandar às favas, porém, em minha defesa, digo que só ouso invadir seara alheia naquilo que me é importante, e o FTB ganhou por merecimento essa condição.
    Abraço do Gilbertinho, observando que o Marcelo está recebendo um ponto positivo por sua bem-vinda e pertinente contribuição.       
  14. Upvote
    Gilbertinho deu reputação a Marcelo Terra em Sugestão ao Fórum   
    Boa tarde!
    Frequento o Fórum praticamente todo dia, então quero deixar claro que não tenho dificuldade em percorrer pelas salas e encontrar aquilo que desejo. Más tenho notado que a criação de novos tópicos tem aumentado...o que leva os mesmos a só poderem ser consultados nas salas específicas. 
    Acredito que deva ter um propósito o espaço vago que mostro abaixo nas imagens, más não seria interessante utilizar este espaço para deixar "os novos tópicos" por mais tempo na tela inicial?



  15. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Cristiano Rochinha em OPERAÇÕES DAS "GRINGAS"   
    Cristiano, você está confundindo as coisas. Explico:
    Quando nos referirmos ao ICMBio, estamos a falar de Unidades de Conservação Federais, os seja, os espaços territoriais especialmente protegidos criados pela União. A Lei que rege essas unidades conservacionistas tem alcance em todo o território nacional, e estados e municípios estão submetidos a seus ditames. Assim, Parques Nacionais, Estações Ecológicas, Reservas Biológicas, são exemplos de Unidades de Proteção Integral, que só permitem a realização autorizada de pesquisas de interesse ecológico, exceto nos casos dos Parques, que permitem a visitação pública para atividades de contemplação da natureza. Um bom exemplo é o Parque Nacional do Iguaçu.
    Outra coisa é o turismo de pesca em Terras Indígenas. Ela é possível, desde que explorada por empresa devidamente autorizada pela Funai - Fundação Nacional do Índio. Para se chegar a essa autorização são necessários os passos sobre os quais discorri anteriormente. A sua vez, o Parque Indígena do Xingu é, em essência, uma Terra Indígena, com 222 k quilômetros quadrados, criada em 1955 pela iniciativa dos irmãos Villas Boas e ratificada em 1961 pelo então presidente Jânio Quadros. A pesca esportiva pode ser realizada nessa Terra, dede que os aldeados aprovem a atividade, elaborem o Plano de Visitação e o submeta a diferentes instâncias da Funai (Coordenadorias Regionais, Diretoria de Desenvolvimento Etno-Social, etc), que finalmente autorizam os índios a celebrar contratos de exploração da pesca esportiva com empresas que participaram de um processo seletivo, similar à licitação pública. Daí a empresa pode anunciar seus pacotes no mercado especializado da pesca esportiva.
    Caso precise de outros esclarecimentos, fico à disposição.
    Abraço do Gilbertinho   
  16. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Cristiano Rochinha em IMAGENS QUE ENTRISTECE - PARTE 2   
    Éder,
    Primeiro gostaria de aderir àqueles que consignam votos de plena recuperação da cirurgia que realizou.
    Dizem, com acerto, que a culpa é do governo. Neste caso, especificamente, o mantra é justificado.
    A pesca comercial já deveria ser proibida em todo o Brasil, no entanto, em nome de uma falsa preocupação com os menos favorecidos e da necessidade de prover pescados para consumo geral da nação, os governantes assistem de camarote a gradual extinção dos peixes em todas as nossa bacias hidrográficas.
    Não tenho a menor dúvida em afirmar que se o problema fosse de natureza alimentar, os governantes que se sucedem desde os tempos imemoriais já teriam implantadas estações de piscicultura em todas as regiões do país, segundo suas necessidades de pescados.
    Mas não. Essa corja de corruptos e oportunistas não veem ou simplesmente enxergam e dão as costas ao problema. Entendem que é bem melhor fechar os olhos, permitir que esse caos se avoluma ano a ano, e de quebra ainda fazem com que a sociedade (a que paga tributos) suporte o ônus de pagar 4 (quatro) salários mínimos por ano a qualquer vagabundo que se identifique como pescador profissional. Daí a predação grassa.
    Enquanto isso, seguimos elegendo indivíduos sem nenhum compromisso com as causas ambientais. Culpa nossa.
    Abraço do Gilbertinho 
  17. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de FabianoTucunare em IMAGENS QUE ENTRISTECE - PARTE 2   
    Éder,
    Primeiro gostaria de aderir àqueles que consignam votos de plena recuperação da cirurgia que realizou.
    Dizem, com acerto, que a culpa é do governo. Neste caso, especificamente, o mantra é justificado.
    A pesca comercial já deveria ser proibida em todo o Brasil, no entanto, em nome de uma falsa preocupação com os menos favorecidos e da necessidade de prover pescados para consumo geral da nação, os governantes assistem de camarote a gradual extinção dos peixes em todas as nossa bacias hidrográficas.
    Não tenho a menor dúvida em afirmar que se o problema fosse de natureza alimentar, os governantes que se sucedem desde os tempos imemoriais já teriam implantadas estações de piscicultura em todas as regiões do país, segundo suas necessidades de pescados.
    Mas não. Essa corja de corruptos e oportunistas não veem ou simplesmente enxergam e dão as costas ao problema. Entendem que é bem melhor fechar os olhos, permitir que esse caos se avoluma ano a ano, e de quebra ainda fazem com que a sociedade (a que paga tributos) suporte o ônus de pagar 4 (quatro) salários mínimos por ano a qualquer vagabundo que se identifique como pescador profissional. Daí a predação grassa.
    Enquanto isso, seguimos elegendo indivíduos sem nenhum compromisso com as causas ambientais. Culpa nossa.
    Abraço do Gilbertinho 
  18. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de BrunoMingardi em IMAGENS QUE ENTRISTECE - PARTE 2   
    Éder,
    Primeiro gostaria de aderir àqueles que consignam votos de plena recuperação da cirurgia que realizou.
    Dizem, com acerto, que a culpa é do governo. Neste caso, especificamente, o mantra é justificado.
    A pesca comercial já deveria ser proibida em todo o Brasil, no entanto, em nome de uma falsa preocupação com os menos favorecidos e da necessidade de prover pescados para consumo geral da nação, os governantes assistem de camarote a gradual extinção dos peixes em todas as nossa bacias hidrográficas.
    Não tenho a menor dúvida em afirmar que se o problema fosse de natureza alimentar, os governantes que se sucedem desde os tempos imemoriais já teriam implantadas estações de piscicultura em todas as regiões do país, segundo suas necessidades de pescados.
    Mas não. Essa corja de corruptos e oportunistas não veem ou simplesmente enxergam e dão as costas ao problema. Entendem que é bem melhor fechar os olhos, permitir que esse caos se avoluma ano a ano, e de quebra ainda fazem com que a sociedade (a que paga tributos) suporte o ônus de pagar 4 (quatro) salários mínimos por ano a qualquer vagabundo que se identifique como pescador profissional. Daí a predação grassa.
    Enquanto isso, seguimos elegendo indivíduos sem nenhum compromisso com as causas ambientais. Culpa nossa.
    Abraço do Gilbertinho 
  19. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Eder Nascimento em IMAGENS QUE ENTRISTECE - PARTE 2   
    Éder,
    Primeiro gostaria de aderir àqueles que consignam votos de plena recuperação da cirurgia que realizou.
    Dizem, com acerto, que a culpa é do governo. Neste caso, especificamente, o mantra é justificado.
    A pesca comercial já deveria ser proibida em todo o Brasil, no entanto, em nome de uma falsa preocupação com os menos favorecidos e da necessidade de prover pescados para consumo geral da nação, os governantes assistem de camarote a gradual extinção dos peixes em todas as nossa bacias hidrográficas.
    Não tenho a menor dúvida em afirmar que se o problema fosse de natureza alimentar, os governantes que se sucedem desde os tempos imemoriais já teriam implantadas estações de piscicultura em todas as regiões do país, segundo suas necessidades de pescados.
    Mas não. Essa corja de corruptos e oportunistas não veem ou simplesmente enxergam e dão as costas ao problema. Entendem que é bem melhor fechar os olhos, permitir que esse caos se avoluma ano a ano, e de quebra ainda fazem com que a sociedade (a que paga tributos) suporte o ônus de pagar 4 (quatro) salários mínimos por ano a qualquer vagabundo que se identifique como pescador profissional. Daí a predação grassa.
    Enquanto isso, seguimos elegendo indivíduos sem nenhum compromisso com as causas ambientais. Culpa nossa.
    Abraço do Gilbertinho 
  20. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Astra-Taranis em [Sportnáutica Foz] Motores para Pessoa Jurídica pelo menor preço do Brasil.   
    Caríssimo Astra, essa é minha preocupação também. Tenho amigo em revenda Mercury, o que permite fazer um comparativo de preços e condições. O outro 40 que adquiri recentemente e está zerado, custou na casa dos 15 mil, facilitados, e foi como pessoa física. Daí quero ver o que a Sport Náutica tem a dizer, aqui no Fórum, e de forma clara e transparente, oportunizando que testemunhemos a veracidade do anunciado e a lisura do anunciante. Sou adepto do modelo "Cartas Abertas".
    Só comentando, após minha pergunta ao anunciante recebi resposta in box por correio eletrônico. Nem faço ideia de como foi obtido meu endereço de e-mail. Não me foi apresentado preço nem condições de venda e entrega, só se referiram ao 40 4 tempos, que não me interessa. Após essas últimas postagens, vamos ver como a Sport Náutica reage, mas de uma coisa eu sei: ajoelhou, tem de rezar. Caso contrário, deve-se aprender a viver com o juízo de valor que lhe for atribuído, e isso acomete a qualquer um. 
    Renovo abraços.
    Gilbertinho
     
  21. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Francis Pinto em Pescaria de fim de tarde com meu pai!   
    Pescaria pra ficar na memória, amigo. Não são muitos os que convidam o "velho" para programas como esse.
    Está de parabéns, e não lamente a perda de filmagens. O que importa mesmo foi seu gesto.
  22. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Astra-Taranis em Ida a Mococa e Conhecendo o Guto!   
    Astra,
    Mais um excelente tópico criado por você.
    Não faz ideia de quanto ajuda os mais inexperientes quando da compra de barcos. Seus comentários são de quem efetivamente conhece do assunto, e adiro integralmente aos que elogiaram a mais não poder essa nova contribuição.
    Quanto ao local dos testes, dá pra ver pelas fotos que é um lugar maravilhoso, verdadeiro cartão-postal. Não sei se invejo ou parabenizo ao Guto, acho que um pouco de cada.
    Sobre o Johnson, tá pra lé de certo. Ele é sistemático, parece até que tem vida própria, não facilita a vida de terceiros, como um cachorro, muito fiel ao dono. Mas é motor demais.
    Abs,
    Gilbertinho da Amazônia
      
  23. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de FabianoTucunare em Estamos perdendo a amazônia para os gringos e bandidos.   
    A fala do ilustre militar merece ser compulsada à luz dos fatos. Afinal, não é a farda que dá credibilidade a alguém, mas sim os fatos. Como tal, delírios, ilações e inverdades não podem cunhar o convencimento ou a adesão de terceiros que se predispõem a aceitar factoides como se verdades fossem.
    Nessa linha de reflexão, proponho a divisão do tema em aspectos distintos, abordando, de início, os aspectos geopolíticos e conjunturais a partir da instalação do regime militar no país. Quem vivenciou e acompanhou a politica militar relativa à Amazônia se recorda do bordão "integrar para não entregar". Isto é, o governo ditatorial decidira por realizar grandes investimentos em rodovias, estradas e portos na região amazônica, viabilizando (em tese) a ocupação dos nacionais para afastar toda e qualquer tentativa de internacionalização da Amazônia. Gastaram volumes astronômicos de dinheiro sem integrar absolutamente nada. Após a derrocada do regime, lá se vão seis décadas sem que a temida e versada internacionalização tenha sido materializada. Isso é fato, e como tal, indesmentível.
    Segundo, quem conhece o mínimo do Brasil sabe de sua histórica fragilidade institucional, política  e econômica, que faz com que os sucessivos governos de todas as esferas ignorem a questão amazônica. Isso somado à falta de consciência ambiental da própria sociedade, à exceção de alguns nichos semelhantes a este Fórum, deságua inevitavelmente numa gradual e sistêmica destruição do patrimônio natural amazônico, e nele, florestas, fauna, recursos hídricos e genéticos, que encerram em si a propriedade de cura de um vasto leque de enfermidades, contudo o país relega esse enorme potencial. Os recursos pesqueiros integram esse cenário de caos e destruição massiva. Ao invés de estimular-se o desenvolvimento da piscicultura, as autoridades de plantão optam por deixar a predação pelo homem correr solta. Centenas são as colônias de pesca dispersas na Amazônia, e todas clamam por equipamentos de pesca capazes de produzir pescados até o limite de sua extinção, sem se dar conta que é a sua própria atuação que responde pela miséria crescente a que são submetidos. Fossem piscicultores a realidade seria diferente, na medida em que o pescado não faltaria à mesa e os rios seriam recuperados em sua ictiofauna. Mas isto é o Brasil, e não um país sério.
    Terceiro, adentremos a questão das ong's. Não procede a fala generalesca de que tais instituições estão a serviço de corporações interessadas no fracionamento da nossa Amazônia. Basta ter em conta que a Amazônia não começa e termina em nossos país, há outros oito países que a integram, e em nenhum deles se propaga a tosca e absurda ideia da internacionalização, ao menos no que se refere ao aspecto geopolítico. Afastada a geopolítica, há sim, interesses multilaterais sobre a preservação da Amazônia. Alguns já citei (patrimônio genético em especial), mas há ainda a questão climática global em jogo, e nossa Amazônia tem um papel relevante no processo de sequestro de carbono e nas condições climatológicas nacionais e globais. Também deve ser esclarecido que governos de países desenvolvidos, como Alemanha, Holanda e Inglaterra patrocinam ações preservacionistas da Amazônia, contemplando o rol das nove nações amazônicas. Podemos até não gostar dessa intromissão em assuntos internos, porém se  levarmos em conta que nossos governos incapazes e ineptos nada farão a respeito, melhor deixar assim, e se possível, esforçarmo-nos por entender os legítimos interesses que as comunidades internacionais defendem, que são também os nossos interesses, notadamente das novas gerações.
    Quarto, imaginemos por um instante que não permitíssemos a criação de áreas protegidas e terras indígenas na Amazônia e deixássemos as coisas correrem soltas. Com 100% de certeza, posso adiantar que a pesca e a caça predatória dizimaria tudo, fazendo-nos crer que os grandes tucunarés e outras espécies silvestres teriam sido extintas junto com os dinossauros. A partir disso, fico com a ação protecionista e preservacionista patrocinada por entidades e governos estrangeiros, permitindo que a qualquer tempo eu e meus descendentes tenhamos o direito e a satisfação de podermos vivenciar e compartilhar as riquezas da Amazônia. O general que me desculpe, mas suas conclusões e ilações não me sensibilizam, pois os fatos o contradizem.
    É o que penso, em sumária ponderação.
    Abraço do Gilbertinho da Amazônia.             
        
  24. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Edmar Alves em Estamos perdendo a amazônia para os gringos e bandidos.   
    A fala do ilustre militar merece ser compulsada à luz dos fatos. Afinal, não é a farda que dá credibilidade a alguém, mas sim os fatos. Como tal, delírios, ilações e inverdades não podem cunhar o convencimento ou a adesão de terceiros que se predispõem a aceitar factoides como se verdades fossem.
    Nessa linha de reflexão, proponho a divisão do tema em aspectos distintos, abordando, de início, os aspectos geopolíticos e conjunturais a partir da instalação do regime militar no país. Quem vivenciou e acompanhou a politica militar relativa à Amazônia se recorda do bordão "integrar para não entregar". Isto é, o governo ditatorial decidira por realizar grandes investimentos em rodovias, estradas e portos na região amazônica, viabilizando (em tese) a ocupação dos nacionais para afastar toda e qualquer tentativa de internacionalização da Amazônia. Gastaram volumes astronômicos de dinheiro sem integrar absolutamente nada. Após a derrocada do regime, lá se vão seis décadas sem que a temida e versada internacionalização tenha sido materializada. Isso é fato, e como tal, indesmentível.
    Segundo, quem conhece o mínimo do Brasil sabe de sua histórica fragilidade institucional, política  e econômica, que faz com que os sucessivos governos de todas as esferas ignorem a questão amazônica. Isso somado à falta de consciência ambiental da própria sociedade, à exceção de alguns nichos semelhantes a este Fórum, deságua inevitavelmente numa gradual e sistêmica destruição do patrimônio natural amazônico, e nele, florestas, fauna, recursos hídricos e genéticos, que encerram em si a propriedade de cura de um vasto leque de enfermidades, contudo o país relega esse enorme potencial. Os recursos pesqueiros integram esse cenário de caos e destruição massiva. Ao invés de estimular-se o desenvolvimento da piscicultura, as autoridades de plantão optam por deixar a predação pelo homem correr solta. Centenas são as colônias de pesca dispersas na Amazônia, e todas clamam por equipamentos de pesca capazes de produzir pescados até o limite de sua extinção, sem se dar conta que é a sua própria atuação que responde pela miséria crescente a que são submetidos. Fossem piscicultores a realidade seria diferente, na medida em que o pescado não faltaria à mesa e os rios seriam recuperados em sua ictiofauna. Mas isto é o Brasil, e não um país sério.
    Terceiro, adentremos a questão das ong's. Não procede a fala generalesca de que tais instituições estão a serviço de corporações interessadas no fracionamento da nossa Amazônia. Basta ter em conta que a Amazônia não começa e termina em nossos país, há outros oito países que a integram, e em nenhum deles se propaga a tosca e absurda ideia da internacionalização, ao menos no que se refere ao aspecto geopolítico. Afastada a geopolítica, há sim, interesses multilaterais sobre a preservação da Amazônia. Alguns já citei (patrimônio genético em especial), mas há ainda a questão climática global em jogo, e nossa Amazônia tem um papel relevante no processo de sequestro de carbono e nas condições climatológicas nacionais e globais. Também deve ser esclarecido que governos de países desenvolvidos, como Alemanha, Holanda e Inglaterra patrocinam ações preservacionistas da Amazônia, contemplando o rol das nove nações amazônicas. Podemos até não gostar dessa intromissão em assuntos internos, porém se  levarmos em conta que nossos governos incapazes e ineptos nada farão a respeito, melhor deixar assim, e se possível, esforçarmo-nos por entender os legítimos interesses que as comunidades internacionais defendem, que são também os nossos interesses, notadamente das novas gerações.
    Quarto, imaginemos por um instante que não permitíssemos a criação de áreas protegidas e terras indígenas na Amazônia e deixássemos as coisas correrem soltas. Com 100% de certeza, posso adiantar que a pesca e a caça predatória dizimaria tudo, fazendo-nos crer que os grandes tucunarés e outras espécies silvestres teriam sido extintas junto com os dinossauros. A partir disso, fico com a ação protecionista e preservacionista patrocinada por entidades e governos estrangeiros, permitindo que a qualquer tempo eu e meus descendentes tenhamos o direito e a satisfação de podermos vivenciar e compartilhar as riquezas da Amazônia. O general que me desculpe, mas suas conclusões e ilações não me sensibilizam, pois os fatos o contradizem.
    É o que penso, em sumária ponderação.
    Abraço do Gilbertinho da Amazônia.             
        
  25. Upvote
    Gilbertinho recebeu reputação de Ricardo Arrais em Bomba de porão, colocar ou nao?   
    Todos têm razão. A sugestão do Tiago é corretíssima: além de colocar automático na bomba, é recomendável ter um liga-desliga alternativo no painel.
    Observo ainda que há no mercado bombas com automático integrado, são boas e baratas. O automático isoladamente é bem caro se comparado ao preço da bomba integrada.
    Não vacile, trata-se de recurso obrigatório.
    Abraço do Gilbetinho 
×
×
  • Criar Novo...