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Tudo que Marcos A Cavalcanti postou
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Olá comprade, vamos entrar, sente-se. E aí, tudo bem, como vão as coisas, perguntou o outro? Tudo beleza e você e sua família? Tudo joia, mais então, tem pescado muito? Não desisti por uns tempo, agora tenho ido caçar. Caçar o que compadre? Bem estou no rastro de umas pacas. E daí compadre, tem tido sorte. Ainda não, mais ontem voltei lá no carreador, soltei os cachorros e fiquei na espreita. De repente o tropé, me preparei, apontei a espingarda e... Neste momento entra a filha do cara e diz: Pai, a mãe mandou avisar que o café está servido. Está bem filha, diga que já estamos indo. E o outro morrendo de curiosidade, insiste: então compadre o que aconteceu? Bem, aí eu levantei a vara e peguei aquela trairona.
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Amigos, o que estes assuntos tem haver com nosso esporte? Muito, se considerarmos a poluição causadas pelo homem na natureza, assunto importante que porem, não vem ao caso no momento, então vamos ao tema, com esta pergunta: "VOCÊ SABE QUANTO PAGA PELA COLETA DE LIXO NO SEU IPTU"? Se souber tudo bem, mais para quem não sabe, vejam: No meu, o valor do IPTU é de R$ 377,34, do qual R$ 193,34 é imposto territorial urbano e R$ 184,00 de taxa de coleta de lixo, ou seja 95% do total. O que motivou-me á abordar este tema foi a reportagem abaixo reproduzida: "O lixo de volta à linha de produção" Logística reversa prevê que consumidores devolvam às lojas e fábricas embalagens ou produtos usados que iriam para lixões "Num futuro próximo, a população será convocada a participar do processo de reciclagem e reaproveitamento do lixo em todo o país. Mas, desta vez, não mais de forma voluntária. Até agosto de 2014, governo, empresas e a população deverão afinar o discurso para implantar na legislação um conceito conhecido como logística reversa, previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Trata-se de inverter a lógica de produção (da residência para a fábrica), com a intenção de diminuir a quantidade de resíduos levados a aterros sanitários ou lixões. Especialistas acreditam que, das cerca de 161 mil toneladas de resíduos geradas por dia, seria possível reaproveitar aproximadamente 85% – em torno de 137 mil toneladas –, aumentando o ciclo de vida dos aterros e diminuindo o passivo ambiental". Pois bem, considerando o valor que acima citei, com certeza, todos nós habitantes de qualquer cidade brasileira, pagamos esta taxa, certo? Não adianta espernear, mesmo por quê ela tem previsão constitucional no Art 145- II da CF/88, que diz: Art. 145 - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas, em razão da utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; Taxa - Serviços Públicos de Coleta, Remoção e Tratamento ou Destinação de Lixo ou Resíduos Provenientes de Imóveis - Súmula Vinculante nº 19 - STF. Não vou reproduzir as razões desta súmula vinculante, pois as opiniões dos ministros ocupariam muito espaço, entretanto, só citar que eles determinaram que: "O valor á ser cobrado deve ser em função da área constrída e não quanto cada cidadão gera de lixo". Então, voltando á campanha pretendida e não querendo enaltecer minha cidade, nós curitibanos, a grande maioria aderimos á muito á campanha LIXO QUE NÃO É LIXO, tanto que caminhões de nossa prefeitura em dias determinados, percorrem as ruas dos bairros, na coleta do lixo reaproveitado e fazemos mais: Somos fonte de renda para família que fazem da reciclagem do lixo uma fonte de renda. Então, considerando a possibilidade que isto esteja ocorrendo em sua cidade, me parece evidente que as prefeituras poderiam senão acabar, pelo menos diminuir o percentual que cobram por tal coleta, concordam? Poderiam é verdade, mais duvido que façam e imagino até a justificativa: "NÃO PODEMOS MENSURAR QUAIS OS MORADORES QUE FAZEM TAL RECICLAGEM?" Assim sendo, a outra alternativa seria nossos legisladores propor uma emenda constitucional á respeito, certo? No mínimo outra utopia, concordam? Com relação á carga tributária, existe outra reportagem, não vou reproduzí-la pois é muito extensa, no entanto apenas citar que nela os empresários alegam que pagam muitos impostos. Não resta dúvida, mais por que será que eles alegam isto? Grosso modo, penso ser por conveniência, pois afinal, duvido que hoje em dia as empresas em geral,(até as que vendem material de pesca), não repassem os mesmos aos seus produtos e serviços e quem acaba pagando os tais impostos, somos nós a sociedade como um todo, certo? Quem sabe por isso, a tão falada "reforma tributária" seja um assunto que sempre voltará á tona e efetivamente só irá acontecer, no dia que os impostos forem realmente pagos pelas empresas efetivamente, até lá, tudo não passará de "conversa mole", concordam? Então meus amigos, só nos resta acreditar que um dia este Brasil terá jeito.
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Pois é pessoal! Apesar de minha expectativa de capturar algumas tilapias até o final de abril, já estou pensando seriamente em mudar para as carpas, pois lá no pesqueiro Santa Cecília, existem muitas, das quais prefiro mesmo as carpas capim, pois estas, no caso de consumo, no meu entender, tem a carne mais saborosa do que outras que tem gosto de barro e por outra dificuldade, que nada mais é do que para pescá-las é preciso usar massas caseiras ou fabricadas por algumas empresas, entretanto, devido a grande quantidade de lambaris, tilapinhas e carazinhos, tenho notado, que estes peixes detonam as mesma, coisa bem diferente com a carpa capim. Não sou especialista no assunto, por isso, contei com algumas orientações de um companheiro que “manja” do assunto e nos invernos passados, sempre se deu bem. Seu sistema de pesca nada tem de especial, exceto que ele usa como ceva e isca, milho seco, do qual uma porção, deixa cozinhando na pressão, para amolecê-lo parcialmente o que facilita a colocação do mesmo no anzol e o restante “in natura” ele lança como ceva no pesqueiro. Simples não é mesmo? Não tem outras dicas que ele usa e quem sabe possam ser aproveitadas pelos interessados, a saber: 1) – O milho da ceva, ele costuma lançar na distância em que o chumbo da linha cai no pesqueiro, então: 2) – Ele não arremessa a linha diretamente do molinete para água e sim, mede até 17 braçadas e lança a mesma com as mãos, a qual atinge a distância entre 10 a 15 metros de acordo com a profundidade do local; 3)_ O “pulo do gato” é na verdade, depois de armado o(s) molinete(s) e cujos suportes devem ser bem fixados no chão, acrescenta na ponteira das varas aqueles “sininhos com guizo” e um pedaço de sacola plástica branca e o fundamental, se afasta do local. 4)- A razão do afastamento é que pela distância que a linha atinge, sendo este peixe “super arisco”, provavelmente não atacará as iscas se pressentir a presença do pescador, portanto o sininho e a fita plástica facilitam a visualização quando a vara envergar. 5)_ Em alguns molinetes ele usa apenas um anzol apropriado, sempre colocando o chumbo não tão pesado na ponta da linha, em outros, até 3 anzois, onde cada um deles fica numa distância de meio metro uns dos outros. 6)- Pelo exposto no item 4 , sempre será preciso escolher um local isolado dos demais pescadores e lá naquele pesqueiro existem cavas enormes, onde isto é possível. Eu vou tentar e vocês?
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Todo pescador e caçador é mentiroso?
Marcos A Cavalcanti postou um tópico em Assuntos Gerais (água doce)
Dizem e as vezes É VERDADE. Recebi um e-mail de um companheiro, que citava que antigamente havia mais fiscalização da pesca e da caça do que existe hoje e é verdade? Daí, como meu negócio é contar estórias e em relação ao assunto, lá vai mais uma ,ou melhor, duas: 1ª) – Sem falsas desculpas, na época, se bem que não era nosso hábito, eu, meu falecido sogro e meu cunhado fomos pescar no Rio da Várzea, lá nos cafundós da Lapa/Pr e o “veio” (assim o chamávamos), levou uma redinha de lambari. Pois bem, na manhã seguinte ao recolher a mesma do rio, alem de vários lambaris, capturamos três cascudos. De repetente, eis que escutamos um barulho de um barco e pudemos identificar tratar-se de fiscais, então, o veio, saiu numa desabalada carreira para dentro do mato da vargem, para esconder a dita rede, voltando pelo outro lado. É claro que eles desceram do barco e vieram fiscalizar, mais o que nos denunciava, eram os cascudos, foi então, que resolveram adentrar na mata e por sorte na direção que meu sogro havia saído, senão, estávamos mesmo é futricados. Como não fomos pegos "com a boca na butija" nos livramos do pepino com as tradicionais desculpas esfarrapadas e como eram poucos cascudos eles fingiram acreditar, deixando pra lá. 2ª) Tempos antes, meu querido “veio” que alem de pescador foi um caçador inveterado, vivia contando suas façanhas, das perdizes e codornas que caçava nos campos de uma fazenda na Lapa e eu, caçador de cetra quando guri, não tive dúvida, comprei espingarda, cartuchos prontos, cartuchos á serem municiados, pólvora e chumbo de caça, facão, bota e toda parafernália necessária e íamos caçar em vários locais, entre os quais, na serra do mar, onde pegávamos o trem que ia á Paranaguá ás 7 da matina, descendo na estação do local chamado “Banhados” e nos embreávamos numa “picada” de alguns quilômetros e dá-lhe tiro, nos sabiás, rolas, enfim, tudo o que encontrávamos. Numa destas ocasiões, lá estávamos nós, nos adentramos na dita picada, bem mais longe do que de costume e o tempo passou, então voltando, tínhamos que chegar na dita estação lá pelas 16,00 horas e ao sair da mata, vimos o trem partindo. Nem adiantou correr, pois o mesmo logo imprimiu velocidade e não o alcançamos, fazer o que? A única alternativa era passar a noite no local, que por sorte, tinha como comprar algum alimento, já que aquele que levamos consumimos e compramos então pão e uma rodela de salsicho e uma garrafa de gazoza. Ah! Ia esquecendo, uma garrafinha de coca cola, evidentemente com pinga, para aquecer do frio da noite. Além disso, resolvemos pernoitar na própria picada, uns 500 metros dentro da mesma. Pois bem, era época de inverno, então, antes de escurecer, resolvemos juntar lenha para uma fogueira, porem o que mais encontrávamos eram taquaras sêcas, então, juntamos uma "montanha" delas, exagero é claro. A noite chegou, ascendemos a fogueira e a alimentavámos com as taquaras e o tempo ia passando, até que resolvemos tentar dormir. As taquaras acabaram, mais ficaram as brasas que ajudavam á nos aquecer, mais no silêncio da noite, escutávamos ruidos, estouros, estes eram de taquaras que se raxavam por estarem sêcas, então, quem disse que íamos pegar no sono? Algum tempo depois, escutamos um barulho diferente, de imediáto nos sentamos e olhamos para o lado e vimos "dois olhos vermelhos dentro da mata". Eu não sabia, mais meu sogro tinha com ele uma "garrucha" de dois canos e é claro, mandou bala em direção ao que vimos. Não sei se acertou, mais a "coisa" se embrenhou mata adentro e quem disse que voltamos á dormir. O dia clareou e como tínhamos que aguardar a volta do trem no mesmo horário do dia anterior, resolvemos ver o que tinha vindo nos visitar. Para quem já foi num local parecido com aquele, sabe que o taquaral e a mata, por sua altura, fáz com que sumamos no seu interior, de forma que, se mantivermos poucos metros um de outro, nem mesmo nos enxergamos. Realmente "a coisa", havia levado tudo pelo peito, deixando seu rastro, até que chegamos á um córrego e lá estava o sinal de suas patas, que segunda meu sogro, tratava-se de um "leaozinho da cara preta", assim era conhecido aquele felino. Bem, foi na verdade uma experiência extraordinária, se vocês não acreditarem, tentem fazer o mesmo. Mais não era só lá que caçavamos, n`outra ocasião, o veio nos levou á uma fazenda da Lapa, onde caçava as ditas codornas e perdizes. Se bem que nesta, não podíamos caçá-las por serem pouquíssimas, bem como, não tínhamos "cachorro perdigueiro", que no passado ele possuía. Porem não importava, o negócio era o seguinte: Tinha pena, lá ai tiro. Na volta da mesma e aí o mais importante: Na entrada de Curitiba, na Br116 no bairro Pinheirinho, tinha o posto da polícia rodoviária que fiscalizava não só a pesca, mais na ocasião, a caça, pois se realizavam as mesmas também no inverno. Claro, fomos parados, tivemos que apresentar o porte de arma, licença de caça e certamente, tirar todas as tralhas da Rural do veio. Revistaram tudo, só que por previdência, colocamos os pássaros caçados, dentro de um culote de água, que ficou no assoalho do banco da frente, onde o primo de meu sogro estava sentado, com os pés sobre o mesmo. Daí o guarda perguntou: E aí dentro o que é que tem? O seu Augusto, primo do sogro respondeu: água de mina. O guarda resolveu comprovar e retirando a mesma, a sacudiu e sabem o que aconteceu... Nada, tinha mesmo água, devidamente recheada dos pássaros e nós nos safamos. Bem, o propósito era mesmo de afirmar que naquela época havia a “dita fiscalização”, mais vocês acham que eu ia perder a oportunidade de “florear” o assunto? Se enganaram. -
Eu e as meninas...tilápias é claro
Marcos A Cavalcanti postou um tópico em Assuntos Gerais (água doce)
De tanto falar das meninas, meus filhos estão mesmo é de saco cheio e por extensão, imagino...só isso... que muitos de vocês também estão, se bem que, havendo algum comentário sobre este depoimento, creio estar agradando. Então vamos lá: Sei que tem muita gente que admira á represa Capivari Cachoeira, pela freqüência constante em qualquer época do ano, porem, sou o único que se deu o privilegio de falar sobre a mesma, especialmente do pesqueiro Recanto do Sabiá, onde em cada temporada das tilápias, semana sim, noutra também, por lá estamos, cujo objetivo principal é “tilapiar”, sem no entanto, deixar de lado nossas confraternizações, regadas á muita comida ( costelada, chuirrasco, linguiçada, feijoada e tudo que é “ada”) e quem aprecia, trocentas cervejas, devidamente acompanhadas de caipirinhas de Jamel e se faltar o limão, vai pura mesmo e é claro isto resulta na animação dos ânimos, curtidos com uma bela ressaca, exceto aqueles que como eu, não podem consumir bebidas alcoólicas e acabamos com litros e litros de refrigerantes. Lá esquecemos os problemas do dia a dia, pois “pepinos” nesta ocasiões é só em saladas. Foi assim, até o início deste mês de março, que exceto o acima citado, de pescaria, pelo menos no meu caso, foi uma decepção atrás da outra, em que me elegi o “sapateiro” do pedaço. Até que resolvi voltar ao Pesqueiro Santa Cecília, que é composto de umas cavas de areia desativadas bem próximo de casa, em São Jose dos Pinhais, principalmente a partir do momento que as chuvas cessaram e o nível da água tornou-se normal. Bem, nestas cavas existem entre outros peixes, muitas tilápias e podem crer “as cavalas”, muito difícil de capturá-las e “dando sorte” algumas chegam até 4 kilos. O diferencial é que o número de tilapeiro viciados é menor, somos quatro, eu o Casemiro, o Barbosa e o Mosquito, este então, deve ter nascido com o “C” pra lua ou com a lua no “C”, pois sábado passado pegou duas em torno de quase 3 kilos. PQP que inveja, de todos é claro. Dando sorte uma ova? A tilápia ( mesmo que alguém não concorde) é o peixe mais astuto e matreiro que encontrei na minha carreira de pescador amador , por um simples detalhe: “ É o único peixe daqueles que já pesquei, que ataca as iscas com uma sutileza impressionante”. Um “leve” toque no flutuador é o único indício que ela está presente e ás vezes este é atrapalhado por uma brisa, agora imaginem capturá-las quando existir vento? E isto não é incomum naquele local, pois sempre escolhemos um pesqueiro que a água está parada, parece um espelho ao refletir as nuvens no céu, mais de repente, lá vem ele e aí o bicho pega. É claro que não problema sem solução, portanto, preparamos nossas varas com flutuadores que comportem um chumbo mais pesado e a regulagem das mesmas que é o grande macete. Alem disso é normal que os exemplares maiores em qualquer local, sejam melindrosos, lá então isto aumenta, pois a claridade da água em algumas cavas, faz com que escolhamos um pesqueiro que na frente exista um tipo de capim para camuflar nossa presença. Tudo resolvido? Nem sempre, é preciso em algumas cavas utilizar a vara telescópica de mão do tamanho correto, de acordo com a profundidade do pesqueiro, ás vezes as curtas de 2,40, noutras, elas devem ser longas de até 6,30 metros. Bem, agora é só pescar? Não. É preciso cevar e aí entram à quantidade á ser utilizada, às vezes alguns bons punhados numa única vez, noutras, pequenas porções á todo momento. Outro diferencial do local é que em matéria de iscas, só utilizamos “grãos de milho verde”, pois outras, como minhoca, bicho da laranja, do pão ou massa, quem faz a festa são os carazinhos, lambaris e tilapinhas. Então é óbvio que a ceva é o próprio milho verde cortado no sentido vertical das espigas. Além disso, é preciso uma boa dose de paciência, pois, as “bitelas” as vezes demoram horas para se manifestarem. E uma última particularidade do local, se elas não derem o ar da graça até ao meio dia, babau, pode recolher as tralhas e se mandar, porque somente após as 16,00 horas eventualmente elas se manifestam e no período noturno então, só quem quiser servir de alimento para os pernilongos, butucas, porvinha, se bem que tem uns “loucos” varridos que passam a noite por lá atrás de bagres, traíras, carpas, mais aí é outra estória. Bem para aqueles que acham ser fácil pescar tilápia, uma última observação comum á qualquer tipo de peixe, tudo irá depender daquela pecinha atrás da vara, concordam? -
Participação Feminina no Fórum - Uma reflexão !
Marcos A Cavalcanti respondeu ao tópico de Kid M em Assuntos Gerais (água doce)
Então, Mario Kikuta, concordo parcialmente de sua colocação,e antes de tudo, que fique claro que não estou menosprezando seu modo de pensar e muito menos, querer ofendê-lo, portanto,acredito que se a "mulher" realmente gostar, ela está preparada á se submeter ás condições dos locais, então, na verdade, nós é que achamos serem elas o sexo frágil, que de frágil nada tem, pelo menos baseado no que vejo no comportamento das esposas de meus companheiros aqui citadas, que enfrentam as noites de tempestade dentro da barraca de pesca e mais, nestas ocasiões há lama por todos os cantos, que certamente dificulta as subidas e descidas de barrancos do pesqueiro que frequentamos, mais não tem problema sem solução? Para que servem as botas de borracha, as capas de chuva e os guarda chuva? Ter alguma infra estrutura e é claro que ajuda, mais diante do anteriormente citado, me parece não fazer a mínima diferença. Agora, cá entre nós :mesmo nos considerando os "machões do pedaço", francamente ,qual abre mão de um certo conforto ? Então, meu caro companheiro, tem duas citações que acho relevante mencionar: 1a) Ser mãe é padecer no paríso; 2a) Ser pescador(a) é sofre no paríso. Concorda? -
REPRESA CAPIVARI CACHOEIRA - PARANA
Marcos A Cavalcanti respondeu ao tópico de Marcos A Cavalcanti em Assuntos Gerais (água doce)
Faz agora, mais de um ano que postei o artigo, então tenho novidades: 1a) Soube por um freqüentador da represa que informou por e-mail, ter presenciado em novembro a ação de fiscais, que prenderam e apreenderam materiais de pesca predatória e que os multaram em R$2.500,00 cada um. 2a) Num pesqueiro público de frente daquele que freqüento, a proprietária "expulsou" o "cara" responsável pela lanchonete do local, por ele, seu genro e outros, estarem armando redes na propriedade, bem como, como o local era reduto dos pseudos-tilapeiros que usam garateias no lugar do anzol comum e pescam de lambada, outra providência que todos aplaudimos, foi proibí-los de pescar no local. 3a) Para nossa tristeza, o genro do cara citado, agora cuida de uma chácara da região e não há de ver que o infeliz continua armando redes ao longo da represa, se deslocando de barco á motor do dono da propriedade, tanto que no mês passado, vendeu 400 kilos de peixe e conta tal façanha com a maior "cara de pau". Deste fato, procurei "apoio" de alguns companheiros para denunciá-los em conjunto ás autoridades, mais sabem o que me responderam: "Não querem se comprometer". Bem tentei, mais como em outras oportunidades, nem sequer recebi resposta das autoridades. Pior é ser considerado "dedo duro", sacaram? -
Falar em coisas extranhas em pescaria, lembrA-me de uma que aconteceu anos atrás, lá no Capivari. Era inverno, na época se pegava muito lambarí e lá estava eu que resolvi ficar a noite, diga-se de passagem sozinho, pois era o período QUE SÓ LOUCOS COMO EU FICAVA, pois se captura belos exemplares. Pelo clima frio aqui de nossa região, ficar pescando a noite no local, só era possível no máximo até as 23 horas, pois dai em diante, baixava uma cerração e não se enxergava o star-lite usado na peninha, sem falar do frio que congelava o corpo mesmo que bem agazalhado. Lá estava eu, pegando uns bons lambarís, de repente "tudo parou"! A água da represa estava muito limpa e dava para enxergar pelo menos até um metro de profundidade com a luz do refletor a gás. Com tudo parado, percebi algo naquela profundidade, em princípio parecia uma daquelas tampas redondas de pote de margarina de 500 gramas. Imaginei que ela caiu na água por descuido de algum pescador e afundou.Ela estava balançando levemente e ao mesmo tempo subindo á superfície. Imaginei que podia conter restos de ceva e que os peixes miúdos, dela estavam se alimentando. Quando atingiu uns 30 ou 40 centímetros acima, aí estava a surpresa, pois se tratava da boca de um peixe, que abria e fechava, parecendo a tal tampa. Não sei que peixe era, porem, naquela profundidade visível, de repente afundou. Passaram-se alguns minutos e tudo se repetia, foi quando na tentativa de pegá-lo, coloquei meu passaguá na água e fui levando em direção ao peixe que percebendo, sumiu na profundeza. Achei ter sido o suficiente, entretanto, minutos depois, a mesma cena repetia-se. A única coisa que fiz, foi aumentar a claridade do refletor e quando ele atingiu creio que uns 20centimetros da superfície da água, pode ter percebido minha presença, e deu uma rebojada, mostrando seu enorme costado e sumiu de vez nas profundezas do pesqueiro. Sinceramente, não se trata de mentira de pescador, mais imagino que provavelmente pode ter sido a boca de um bagre africano, um gigante que escapou de algum pesqueiro e cresceu no reservatório. Aliás, numa outra ocasião, vários de nós pescadores, vimos um cardume com umas dez unidades, nadando na flor da água, durante o dia e isto me leva a conclusão acima. Mais de toda esta estória, que depois contei para um cunhado, foi a pior coisa que fiz, pois volta e meia ele lembra do fato e tira o maior "sarro" dizendo se eu tenho ido pescar 'TAMPA DE MARGARINA'.
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Resposta ao Tiwillian: cara você tem razão é por puro esquecimento que não posto fotos, na verdade, até comprei uma máquina, mais são tantas tralhas que levo, bem como, nesta última pescaria, não tinha a certeza que iria capturar alguma coisa. Por outro lado, para ser sincero, é provável que fotografar as tilápias que estão saindo, até nem compensa, por que a maioria quando muito chega até umas 300gramas. Mais prometo que daqui em diante levarei a máquina, entretanto sei, que somente á noite vai ser possível capturar alguma de bom porte, mais aí é que a porca torce o rabo, ainda não é momento apropriado para elas aparecerem e segundo meu próprio relato, tal possibilidade, devido a pesca predatória que informei, não tenho muitas esperanças de ter sucesso com as grandonas, mais prometo que se estiver enganado, não medirei esforços para deixar vocês com um pouco de "inveja"ah!ah!ah! Abraços.
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Parei de pescar desde abril passado e como já havia mencionado é a partir daquele mês que as tilápias cessam as ações, especialmente devido o nosso clima frio aqui de Curitiba, entretanto, estamos quase no final de novembro, quando começa a nova temporada de pesca deste peixe, então, dia 16 p.p. fiz minha primeira tentativa do ano, ficando dois dias e noites na minha querida represa Capivari Cachoeira, no pesqueiro Recanto do Sabiá. De antemão tive a informação que "as meninas" estavam dando o "ár da graça" durante o dia, na pesca com capim e erva doce, então, fomos eu e meu amigo Osvaldo para mais esta aventura. Também sabia, que a represa está com o nível da água uns 15 metros abaixo do nível normal, portanto, só quem gosta da pesca de barranco, se submete á tantos sacrifícios, tais como, descer e subir as ladeiras para descarregar as tralhas de pesca ( e hajm tralhas), preparar o pesqueiro, até que finalmente após uma hora, estava tudo nos conformes. Pescar, foi novamente um áto de paciência e perseverança, pois, os ataques são na maioria de alevinos, que detonavam todas as iscas e de vez em quando, vinha alguma de bom porte, para os padrões atuais. Sim "padrões atuais" que não chegam a 500 gramas, bem diferente de antigamente, que mesmo com a maior existência de exemplares menores, ainda se podia capturar tilápias acima de kilo. Mais isto ficou no passado, pois já a muitos anos, existe no local a "maldita pesca predatória", onde caseiros de algumas propriedades e peseudos-pescadores em geral, usam redes e tarrafas, portanto, sucessivamente exterminaram aqueles troféus. Só ficou na saudade, os velhos tempos, onde no calor do meio dia do verão, com sol batendo de frente, era impossível ficar no pesqueiro, pois o calor era insuportável, entretanto, era neste mesmo horário que se estendia ao longo da tarde, que se avistava "manchas pretas" alguns metros distantes, que eram os "cardumes" de tilápias grandes, com centenas de exemplares, os quais ficavam rebojando na superfície da água, comendo os restos de capins e erva-doce que eram dispensados pelos pescadores. Considerando esta realidade, volto á pescaria, na qual consegui neste período capturar umas 40 tilápias, especialmente durante o dia, pois nas duas noites que tentamos, pescando até uma hora da madrugada, nenhuma entrou. O fato é que mesmo repetindo os procedimentos comuns, cada pescaria de tilápia se transforma em um "novo momento", onde ficamos atentos aos sinais de ataque das mesmas em nossas varas. Nesta pescaria, os resultados foram melhores com a utilização de varas telescópicas acima de 4,00 metros, onde formei um leque de meia dúzia delas, armadas com capim ou erva-doce numa profundidade de até 3 metros na frente do pesqueiro. Os alevinos então, detonavam as iscas e haja paciência na troca das mesmas. Até que finalmente, em alguns momentos, depois de muita espera, aquela pegada sutil na peninha e qualquer distração, já era, comeram a isca, são mesmo "danadas". Mais esta é a beleza do esporte, cujo prêmio maior é sentir a ponteira da vara envergar para dentro da água, ao mesmo tempo que o peixe na tentativa de escapar corre de um lado para o outro. Dentro deste esquema, "macaco velho" não pode dar "bobeira", mais acaba dando, pois a "menina" acaba nadando para onde as demais linhas estão armadas e já viram a confusão, ela consegue enrolar-se nas mesmas e é nesta altura do campeonato que nos xingamos de "burro" no mínimo. Fazer o que? Demorar um tempão para desenbaraçar as linhas ou então é melhor trocá-las de vez. Alem disso, existe aquela outra situação: Para você retirá-la da água e do anzol, com as linhas embaraçadas, tem que cuidar das outras varas e neste meio tempo, quando se está quase conseguindo, a "medonha" dá uma sacudida no corpo e se solta...que malandragem, concorda? Claro que isto não acontece só com as tilápias, então, dá para afirmar que embora nos denominemos pescadores, e fazemos de tudo para enganá-los,na verdade, são eles que nos passam a perna, estou certo? Pois é pessoal, então voltando ao passado, 40 tilápias se pegava em poucas horas e hoje leva-se alguns dias, porem, tal fato não significa que costumo trazê-las, então, das que capturei, trouxe cinco delas para consumo da família, soltando as demais, na esperança que os infelizes predadores, não logrem a sorte em capturá-las em suas redes e tarrafas???? Para finalizar, já está programado outra pescaria para o próximo dia primeiro de dezembro e que chegue logo.
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Pois é Pessoal! Fáz tempo que não participo do forum, mesmo porque faziam 5 meses que parei de pescar, impedido pelo nosso tempo frio e as chuvas que foram frequentes aqui de Curitiba, bem como, porque minha turma também parou de ir lá no Capivari e como todos sabem, pescaria não é só o peixe, o bate papo, as gozações e sarrinhos, fazem parte de nosso encontro semanal, alem pe claro a nossa competição saudável em todas as pescarias. Mais finalmente neste feriadão da semana da Pátria, mais precisamente dia 8, feriado aqui em Curitiba, liguei para os companheiros e a maioria tinha viajado, então resolvi dar uma chegada lá no nosso tradicional pesqueiro, mesmo sozinho e ver se as "meninas" estavam dando o ar da graça. Cheguei no Recanto do Sabia, lá pelas 16,00 horas e de cara, deu para presentir que tinha caído do cavalo, pois além de não ter ninguem pescando, o nível da represa baixou barbaridade e o local mais adequado para fazer o pesqueiro, tinha que descer um barranco de mais de 10 metros. Fazer o que, o jeito foi encarar, então comecei a descarregar as tralhas do carro ( e ponha tralha nisso). Como de costume a primeira providência é aplainar o barranco próximo á margem,com uma cortadeira, depois armar o guarda sol e sobre o mesmo uma lona, formando a barraca de pesca, mesmo porque o tempo não estava firme e se chovesse ou tivesse cerração, estaria protegido durante a noite. Na seqüência, o esquema era cevar o pesqueiro, com ração de peixe e milho verde cortado, oxalá atraisse as minhas queridas tilápias. Subi o morro de volta ao carro, para descarregar os outros apetrechos: Barracas, colchão inflável, fogareiro, liquinho, refletor de luz, caixa de mantimentos, utensílios para cozinhar, etc, já que pretendia montar o acampamento na área de uma casa (que o Tadeu dono do pesqueiro), aluga para os pescadores. Nestas alturas, já estava começando a escurecer, então coloquei e acendi a camisinha no refletor á gás e fui ao pesqueiro. Armei as "pegadeiras" com milho verde e fiquei na expectativa. Só expectativa, ação nenhuma, então passado umas duas horas, resolvi subir o barranco e preparar um café, pois a barriga estava "roncando". Detalhe: Não podia usar luz elétrica, pois a casa estava trancada, então a lanterna quebrou o galho.Enquanto a água fervia, estendi uma outra lona no piso, armei a barraca, enchi o colchão inflável, mais ou menos umas "trocentas" bombadas. Finalmente retirei o resto dos bagulhos do carro:o edredom, cobertor, travesseiros... o pouso estava garantido. A água ferveu, passei um café e finalmente tirei a "barriga da miséria". Beleza... fome saciada, ascendi aquele cigarrinho, vesti mais uma calça de agasalho, uma blusa com capuz, japona revestida, boné na cabeça e desci o barranco. Sentado na cadeira do pesqueiro, devidamente confortável, armei minhas 5 varinhas, regulando as peninhas, de forma que qualquer movimento... as tilápias já eram. E foram... nenhuma se habilitou, nem mesmo os lambarís que costumam atacar o milho dos anzóis. Bem o "jeito" era ligar o "radinho de pilha" escutar umas musiquinhas sertanejas, para passar o tempo. Nem o desgracido funcionou. As horas foram passando e peixe que é bom nada. Claro não voa. Mais nem tudo estava perdido, estava ouvindo uma serenata... dos sapos e haja sapo. Alguns mais atrevidos vinham coaxar debaixo da luz do refletor, pelo menos tive companhia. Lá pela 1,00 da matina, resolvi ir dormir. Subi o barranco e antes de deitar, fervi um pouco de leite e fiz um achocolatado. Fumei o primeiro cigarro da terceira carteira e fui deitar. Cadê o sono...sumiu, virava de um lado pro outro, não me ajeitava em cima do colchão, até que lá pelas 4 da matina acabei dormindo. No melhor do sono, de repente escuto um galo cantar e em seguida a chegada de um carro, estava amanhecendo. Novas esperanças. Fiz um novo café, acompanhado com "aquela" fatia de brôa úmida,. "enchi a pança", ascendi o primeiro cigarro do dia, fui no carro e peguei as "lambarizeiras" e desci para o pesqueiro, eram umas 7,00 horas. Cevei jogando um punhado de quirera úmida, isquei o anzol com sagú, lancei a linha na água. Assim que o chumbo afundou, notei um pequeno movimento, dei a fisgada... O anzol enroscou, forcei a barra e já viu...tive que fazer outra linha. Pelo menos sabia onde tinha enrosco. Então lancei a nova linha num outro local e desta vêz um beliscão, então, o primeiro lambarí. Bem na verdade, até as 10 da matina, acho que peguei um monte... não passaram de "dez". Já que a coisa estava "russa", desanimado resolvi ir embora. Que bom se fossse só subir no carro e me mandar. Tinha que desmontar a barraqca do pesqueiro, carregar tudo morro acima, foram umas 5 viagens.Pior não sei se pelo esforço e pela noite mal dormida, tava com uma dor danada nos "rins" e ainda tinha que lavar tudo, dsesmontar a barraca do pouso, dobrar as cobertas, desinflar o colchão, depois ajeitar as coisas no carro, mais a tralharada de pesca, caixa de mantimentos...Ufa! Finalmente tudo nos conformes, entrei no carro, dei a partida e segui em frente. No caminho encontrei o Tadeu de quem me despedi e depois de 1,00 hora estava encostando na frente de casa.Ainda bem que meu filho me ajudou a descarregar as tralhas todas. Como cheguei na hora do almoço, imaginei saborear aquela comidinha caseira da xerife. Só imaginei, ela e meu filho já tinham acabado com tudo, o recurso foi encarar de volta os "sanduiches".Fui deitar, por em dia o sono, acordei umas duas horas depois e o "velho rim" doendo pra danar. Fazer o que?O negócio foi apelar pro Cataflan.Diante de toda esta batalha, dá para concluir que ser tilapeiro é sofrer no paraiso, certo? Juro que não vou mais pescar tilápia. Juro! Mais só até o próximo mês, lá pelo final de outubro. Com sorte elas estarão ativas. Se não tiverem, azar delas, pois vou repetir tudo que narrei acima. Alguem se habilita á me acompanhar?
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arrow:: arrow:: Pois é Amigos Quem costuma pescar com freqüência, aos poucos vai se conscientizando que não é só o material de pesca que é importante na pescaria e quem pesca em barrancos, seja em rios, lagos ou represas, sempre irá precisar de pelo menos um destes acessórios e de todos se praticar a pesca noturna, incluindo aí, na montagem de acampamento, em barracas, etc, uma vêz que nestes locais, quase sempre não existe enegia elétrica, ou lanchonetes, portanto, eles acabam fazendo parte das tralhas de pesca. Para a pesca noturna, o mais importante é saber utilizar o acessório certo e neste caso, o aconselhavel é utilizar os refletores a gás, com sua luz direcionada para frente do pesqueiro e serve para atrair os peixes. O lampião a gás é inviável, acaba iluminando toda área do pesqueiro, reflete a sombra do pescador e de suas tralhas na água e isto fáz com que os peixes saiam do local, portanto ele é mais aconselhavel para iluminar o acampamento. Por outro lado, o fogareiro a gás é o amigo para todas as horas, cozinhar, ferver água para café, etc. Agora tão importante como possuí-los é fazer a manutenção constante dos mesmos e uma forma que indica que ela é necessária, é quando as chamas ficam amareladas. Isto acontece porque geralmente o gás do bujão, contem impurezas, que acabam com o tempo entupindo uma pecinha existente nos mesmos, conhecida como giclê. O giclê está localizado no registro de gás destes acessórios e são facilmente retirados para limpeza, com uma chave de boca que os acompanha na hora da compra.Na falta dela, uma chave automotiva igual ou um alicate também serve. Uma vêz retirado o giclê, para limpá-lo basta pressioná-lo com um alicate de bico, na válvula do bujão e a pressão do gáz atende esta necessidade, limpando os "minusculos" furinhos existentes nesta peça. E para se certificar que ficaram limpos, basta colocá-lo contra a luz e constatar sua limpeza. Outro componente destes acessórios, são as borracha de vedação, impedindo o vazamento de gás dos bujões. Na falta dela e na emergência, pode-se resolver o problema temporariamente com aquelas fitas plásticas usadas na vedação de conexões de água. Há ainda a possibilidade de substituir os registros, giclê, borrachas de vedação ou queimadores de gás, pois eles são facilmente encontrados em lojas que vendem acessórios para fogão e até em lojas de pesca. Ah! Não esquecer que uma boa lanterna também fáz parte de nossas tralhas.
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CADA BEBUM COM SUAS VERDADES
Marcos A Cavalcanti respondeu ao tópico de Marcos A Cavalcanti em Sala do Bate Papo
DESCULPE NÃO CONSEGUI POSTAR A IMAGEM -
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Bem companheiros, nos outros artigos que postei, contei de minhas pescarias de tilápias lá no Capivari, agora já fáz um mês que não apareço por lá, pois a temporada das mesmas acabou, mais minha vontade de pescar no local continua, então é só o tempo melhorar aqui em Curitiba, que voltarei, vou atrás de carpas e lambarís. Independente disto, lendo um artigo sobre a pesca do corimba do companheiro Wellington, eles tambem estão por lá, tem um pessoal que os pesca com freqüência e são de bom tamanho, passam de 5kg, pena que os "infelizes" usam garatéias no lugar do anzol comum e maior pena ainda, que não há fiscalização, nem diurna, quem dirá noturna, por isso, eles se aproveitam e tambem fisgam as tilápias pelo corpo.Já denunciei, mais não deu em nada. Mais voltando aos corimbas, é preciso ter varas preparadas para pescá-los, as normais usadas para a pesca da tilápia, se eles vierem comer a isca, que geralmente é milho verde... um abraço, eles partem no meio, isto já aconteceu várias vezes, inclusive comigo. Na verdade, nunca tive intenção de pescá-los, pois segundo dizem, se for para consumir algum, a carne tem gosto de barro, não sei? Tenho um amigo, que pescamos juntos num outro local, que adaptou carretilhas em varas telescópicas de mão, fazendo com que a linha passe pelo interior da vara. Já presenciei numa pescaria, ele pegar uma tilapia de 4,00kg naquele pesqueiro.Porem notei, que as vezes dá problema, a linha se prende nas emendas e dá um trabalhão danado para soltá-las, com risco de arrebentá-las, então como diz o ditado: quem não cria copia, fiz o mesmo com algumas alterações: 1a) Comprei anzois 10/0 da Marine Sport e fiz passadores, cortando as hastes dos mesmos em uns 1,5cm e as fixei nas emendas das varas, usando superbond e uma linha de poliester, para fazer "croche" que desfiada, enrolei sobre as hastes e usando a mesma cola, ficarão bem fixadas. A vantagem deste sistema, é que a espessura dos olhos dos anzois, permitem que a linha passem pela parte externa das emendas. No cabo da vara, fixei micro-molinetes que cabem cem metros de linha 25mm, então, tem linha suficiente para brigar com o peixe, espero? A montagem da linha, foi no sistema tradicional, com uma peninha de madeira, chumbo oliva furado, de peso proporcional a pena, parando num pequeno girador e na outra extremidade do mesmo, amarrei outro pedaço de linha, e na mesma um anzol. A forma de pescar, tambem será a tradicional: a) Regular a profundidade da pena de acordo coma profundidade do pesqueiro, lançar a linha na água e esperar o ataque do peixe na isca. b) No sistema, pode-se usar várias iscas: bicho da laranja, minhoca comum, milho verde, capins e erva doce. Bolei o sistema, pensando na pesca da tilápia, porem ele vai servir para a pesca de outros peixes, como carpas e os corimbas, então quando for ao Capivari novamente, vou colocar em prática e que a Nossa Senhora das Tilápias e Carpas, ou a Virgem dos Corimbas, atendam meu desejo. Embora, não tenho uma foto para mostrar como ficaram, elas estão parecidas com aquelas varas compradas. Vamos á luta. Marcão.
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Emoção em pesqueiros
Marcos A Cavalcanti respondeu ao tópico de Aline Patricia em Pesqueiros (pesque-e-pague)
Oi Aline, êta mineirinha porreta, você é o "cara" melhor que o Lula, parabens, pena que aqui em Curitiba/PR não tenhamos estes pesqueiros, então me contento com as tilapinhas do Capivari Cachoeira e contar estórias no meui blog. Pena que minha diguiníssima esposa, não goste de pescar e nem de me acompanhar, azar dela, fazer o que? Abraços.Marcão. -
ESTOU NA ÁREA
Marcos A Cavalcanti postou um tópico em Novos Usuários. Começem por aqui, apresentem-se.
OLÁ, FÁZ MUITO TEMPO QUE PARTICIPO DO FORUM E SO AGORA ATUALIZEI MEU PERFIL E AVATAR, ENTÃO AGORA VOCES VÃO VER A CARA DESTE TILAPEIRO VICIADO E O MAIS SINCERO DOS PESCADORES. FALOU.MARCAO -
Hoje vivemos numa sociedade de consumo, que esquecemos que as coisas mais simples é que realmente tem importância. Somos manipulados pelos interesses comerciais, achando que dar presentes em determinadas datas, substituirá o verdadeiro sentimento de amor e carinho que podemos expressar. De que adianta um único dia, lembrarmos de alguém e passarmos o resto do ano, ignorando a presença de quem devemos amar todos os dias. Como é importante para nós, o dia de nosso aniversário, mais não sabemos dar importância, á quem patrocinou nossa existência. Só quando perdemos um ente querido, sabemos da importância dele em nossas vidas, então, questionamos: Por que Deus permitiu que ela se fosse? Hoje é o dia consagrado á aquela que nos gerou. Para ela, o presente mais importante é o amor de um filho. Então esta demonstração de amor tem que existir todos os dias, pois todos eles são O DIA DAS MÃES. Você que ainda a tem ao seu lado, lhe deve muito, então o mínimo que você pode fazer para pagar esta dívida imensa é a sua consideração, o seu apoio, a sua compreensão, a sua gratidão, o seu respeito, a sua admiração, a sua reverência, em todos os dias de sua vida. Não adianta enche-la de presentes, eles são coisas materiais, que acabam perdendo importância ao longo dos dias, mais o seu carinho, o seu amor, o seu respeito, renovado todos os dias, é o verdadeiro presente que ela merece. Quem sabe muitos não a têm neste dia, ela se foi, está junto ao Criador. Quem me dera poder abraçar a minha neste dia, mais não posso, ela já foi a muito tempo, era eu ainda criança. Nem tive tempo de conhecê-la. A única lembrança que tenho dela, são as antigas fotos. Não fui alimentado com seu leite. Não senti suas mãos carinhosas, afagando meus cabelos. Não tive seu sorriso em todos os dias de minha vida. A única referência que tenho dó seu amor, foi aquela que sua mãe, minha avó me brindou. A única referência que tenho agora do amor de mãe, é de minha esposa para com nossos filhos. Mais minha mãe, você esteve ausente em todos meus dias, mais a luz de sua lembrança nunca se apaga, nem o tempo limita. Na minha imaginação, a vejo hoje velhinha, veludo escondido na pele enrugada. Mãe com a Graça de Deus você me deu a vida. Quem sabe logo, estaremos juntos para a eternidade. Mãe eu lhe amo. De seu filho.
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Ola Pessoal: Você sabe o que estava por trás do atentado de 11 de setembro nos EU? O que está por trás de todas as guerras? Será que as Escrituras foram escritas sob inspiração divina? Tudo o que nos foi informado a respeito, não passa de uma grande mentira, uma manipulação. Foi a conclusão que cheguei ao assistir o video no Google-ZEITGEST-OFFICIAL RELEASE. Dê uma olhadinha e tire suas próprias conclusões. Abraços. Marcão.
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Olá Amigos: Recebi o email abaixo e prometi repassá-lo, então lá vai... Prezados: Encaminho um artigo para leitura e eventual publicação: Atenciosamente, Agência de Notícias do Terceiro Setor Mundo Desigual - Por Planeta Voluntários "O maior assassino do mundo e a maior causa de doenças e sofrimento ao redor do golfo é… a extrema pobreza." Desigualdade Social 21 países retrocederam em seu Índice de Desenvolvimento Humano, contra apenas 4 na década anterior. Em 54 países a renda per capita é mais baixa do que em 1990. Em 34 países a expectativa de vida ao nascer diminuiu, em 21 há mais gente passando fome e em 14 há mais crianças morrendo antes dos cinco anos; No Brasil, 10% brasileiros mais pobres recebem 0,9% da renda do país, enquanto os 10% mais ricos ficam com 47,2%. Segundo a Unicef, 6 milhões de crianças (10% do total) estão em condições de “severa degradação das condições humanas básicas, incluindo alimentação, água limpa, condições sanitárias, saúde, habitação, educação e informação”. A pesquisa ainda mostra que 15% das crianças brasileiras vivem sem condições sanitárias básicas. As áreas rurais do Brasil concentram a maioria das crianças carentes, com 27,5% delas vivendo em “absoluta pobreza”. Segundo a OIT, os dados de trabalhadores domésticos infantis é espantoso: no Peru, 110 mil; no Paraguai, 40 mil; na Colômbia, 64 mil; na República Dominicana, 170 mil; apenas na Guatemala, 40 mil; no Haiti, 200 mil; e no Brasil – o campeão de trabalho doméstico na América Latina e talvez no mundo – 500 mil. . Com 53,9 milhões de pobres, o equivalente a 31,7% da população, o Brasil aparece em penúltimo lugar em termos de distribuição de renda numa lista de 130 países. É o que mostra estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, divulga hoje em Brasília. Das 55 milhões de crianças de 10 a 15 anos no Brasil, 40% estão desnutridas. 1,5 milhão entre 7 e 14 anos está fora da escola. A cada ano, 2,8 milhões de crianças abandonam o ensino fundamental. Das que concluem a 4ª série, 52% não sabem ler nem escrever. Mais de 27 milhões de crianças vivem abaixo da linha da pobreza no Brasil, e fazem parte de famílias que têm renda mensal de até meio salário mínimo. Aproximadamente 33,5% de brasileiros vivem nessas condições econômicas no país, e destes, 45% são crianças que têm três vezes mais possibilidade de morrer antes dos cinco anos. A cada 12 minutos, uma pessoa é assassinada no Brasil. Por ano, são registrados 45 mil homicídios no País. No entanto, a probabilidade de um assassino ser condenado e cumprir pena até o fim no Brasil é de apenas 1%. O Brasil é, segundo a ONU, o país onde mais se mata com armas de fogo. Todos os anos são mortos 40 mil brasileiros; 1,9% do PIB brasileiro é consumido no tratamento de vítimas da violência; A Aids já deixou mais de 11 milhões de órfãos na África; o devastador avanço desta doença fará com que, em 2010, pelo menos 40 milhões de menores em todo o continente tenham perdido pelo menos um de seus pais, segundo a UNICEF. A cada minuto, uma criança morre de AIDS. Mais de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável no planeta, segundo dados da ONU. Outros 2.4 bilhões não têm saneamento básico. A combinação do dois índices é apontada com a causa de pelo menos 3 milhões de mortes todo ano. Um europeu consome em média entre 300 e 400 litros diariamente, um americano mais de 600 litros, enquanto um africano tem acesso a 20 ou 30 litros diários. Um em cada seis habitantes da Terra não tem água potável para beber e dois em cada cinco não dispõem de acesso a saneamento básico. Até 2050, quando 9,3 bilhões de pessoas devem habitar a Terra, entre 2 bilhões e 7 bilhões de pessoas não terão acesso à água de qualidade. A fome no mundo, depois de recuar na primeira metade dos anos 90, voltou a crescer e já atinge cerca de 850 milhões de pessoas. A cada ano, entram nesse grupo mais 5 milhões de famintos. A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 160 mil pessoas estão morrendo por causa do aquecimento global, número que poderia dobrar até 2020 - contabilizando-se catástrofes naturais e doenças relacionadas a elas. Além da morte, a desnutrição crônica também provoca a diminuição da visão, a apatia, a atrofia do crescimento e aumenta consideravelmente a susceptibilidade às doenças. As pessoas que sofrem de desnutrição grave ficam incapacitadas de funções até mesmo a um nível mais básico. Muitas vezes, são necessários apenas alguns recursos simples para que os povos empobrecidos tenham capacidade de produzir alimentos de modo a se tornarem auto-suficientes. Estes recursos incluem sementes de boa qualidade, ferramentas adequadas e o acesso a água. Pequenas melhorias nas técnicas de cultivo e nos métodos de armazenamento de alimentos também são úteis.. Muitos peritos nas questões da fome acreditam que, fundamentalmente, a melhor maneira de reduzir a fome é através da educação. As pessoas instruídas têm uma maior capacidade para sair deste ciclo de pobreza que provoca a fome. Fontes: Documentos internacionais, principalmente da ONU, UNICEF, OMS, FAO e UNAIDS. Por: Marcio Demari / Diretor Presidente do Planeta Voluntários - Brasil
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Para botar lenha na fogueira.... Olá turma, tenho um cunhado que me passa vários emails, a maioria é bandalheira, mais volta e meia ele manda algum sério e é deste que vou falar: Ele mandou um com arquivo anexado, que fala o seguinte: 'O PT NÃO QUER A CPI DA PETROBRAS, PELO SEGUINTE MOTIVO": Por lei, a estatal deve ter vários conselheiros e entre os mesmos existem quatro...pasmem... veja quem são: Dilma Roussef, Ministro Mantega, Franklin Martins e um ex general. Que problema há nisto? Nenhum, exceto que cada um deles recebe a "quantia irrisória" de apenas R$ 76 mil reais/mensais. Legal né? E o povo? Bem... o povo que se lixe....
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Participação Feminina no Fórum - Uma reflexão !
Marcos A Cavalcanti respondeu ao tópico de Kid M em Assuntos Gerais (água doce)
Olá genta da pesca! Como pescador inveterado que sou, minha maior inveja é de meus companheiros com suas esposas, que os acompanham nas pescarias e diga-se de passagem, quase todas, dão um "baile" nos mesmos. Estive-as observando e é de se admirar a paciência e concentração com que pescam, fatores estes, que as fazem capturar mais que seus maridos, além disso, nos contra-tempos, haja "saco" para desfazer os nós das linhas ou desenroscá-las e ainda, não ficam dependente no caso de fazer novas linhadas. Por isto, eles recebem o devido castigo: cozinhando, lavando a louça, organizando as barracas de pesca e para dormir, preparando os pesqueiros e outros mais.Como nem tudo é perfeito, no meu caso, minha esposa, não gosta de pescar e muito menos me acompanhar nestas aventuras e é a razão de minha frustação.Mais por outro lado, se ela fosse diferente, acho que seria melhor irmos morar na beira da represa, pois como já frisei, sou um daqueles que fica de 2 a 4 dias da semana no barranco da mesma e é claro, tambem receberia o castigo acima citado.VIVA AS MULHERES...INCLUINDO AS PESCADORAS. Marcão. -
PRÁ VARIAR - FALAR SOBRE TILAPIAS
Marcos A Cavalcanti respondeu ao tópico de Marcos A Cavalcanti em Assuntos Gerais (água doce)
É isso ai meu caro Jaguar, a tilápia costuma agir da maneira que vc descreveu, apenas para alongar o papo, um cunhado meu morou p/alguns anos no interior e era veterinário, fez várias amizades e depois voltou p/Capital. Anos se passaram e em uma de s/ferias resolveu voltar ao local, levando s/filho. Lá ao visitar alguns sitiantes, percebeu que eles estavam criando tilápias, p/incentivar o menino, resolveu pescar, catou algumas minhocas, iscou o anzol e ficou aguardando. Nada acontecia, até que chegou um empregado do local e perguntou, tá pescando com que? Resposta:Minhoca. O cara falou: com minhoca não pega. Olhou para o lado e viu um monte de 'ESTRUME' seco de gado, fez uma bolinha e disse, isque o anzol. Mal caiu na água, pronto. No outro dia foi no sítio de outro conhecido, a cena se repetiu, só que o único estrume estava fresco, ficou com nojo de usar. Nisso chega o filho do sitiantes e as mesmas perguntas e respostas, então, foi num monte de restos de verdura, pegou uma folhinha de alface, tirou um pedaço, pois no anzol e não deu outra...O grande segredo na pesca da tilápia não é outro senão este, descobrir o que ela está habituada a comer, certo? Abraços.Marcão.C:\Documents%20and%20Settings\Thiago\Meus%20documentos\Marcola\Fotos -
PRÁ VARIAR - FALAR SOBRE TILAPIAS
Marcos A Cavalcanti respondeu ao tópico de Marcos A Cavalcanti em Assuntos Gerais (água doce)
Resposta ao Schimidt: Companheiro, a questão da ceva é mesmo como vc falou,aliás, n/época lá no Capivari é o que nal falta, talvez haja até em excesso, fazendo com que as tilápias se alimentem dela e não ataquem a isca. Legal a dica da tripa de galinha, apesar de ser difícil de encontrar, vou entrar em contáto com um amigo que tem algumas para consuimo próprio e pedir á ele, só tenho uma dúvida: Há qq problema se ele as congelar até que eu vá buscar?No mais companheiro, vc diz que "pescava"as tilápias e pela foto, me parece ser outro tipo de peixe que pesca, estou certo? Mais de qualquer forma, continuamos na ativa, certo. Um abraço estou na área, conte comigo.Marcão.C:\Documents%20and%20Settings\Thiago\Meus%20documentos\Marcola\Fotos -
PRÁ VARIAR - FALAR SOBRE TILAPIAS
Marcos A Cavalcanti respondeu ao tópico de Marcos A Cavalcanti em Assuntos Gerais (água doce)
Olá Francisco, como barranqueiros usamos bicho da laranja, minhoca comum, milho verde(amarelo e branco) capim e erva-doce. Isca artificial dificilmente pelo nosso tipo de pesca, alguns, já experimentaram as tais "cigarrinhas" as vezes dá certo. Embarcado... nunca pesquei tilápias, só em algumas ocasiões no inverno, alugo um barco no pesqueiro e remando, vou em alguns locais na extensão do mesmo para lambarizar. Estes dias teve um campeonato de pesca embarcada,lá no Capivari, transmitido pelo programa se não me engano PESCA E EMOÇÃO ( do Reis) que ele rergistrou tal campeonato, então os participantes pescaram tilápias e outros peixes na artificial. Na verdade, tem um rapaz que casou c/uma sobrinha minha, que costuma pescar tilápias,etc, embarcado.Ele me disse que as vezes fáz de 300 a 400 arremessos no dia e com sorte consegue fisgar umas quatro ou cinco tilapias ou outros peixes, mesmo percorrendo vários pontos da represa, se a coisa funciona assim mesmo, acho que ainda levo vantagem no meu tipo de pescaria, se bem que nestas duas últimas semanas a coisa tá "russa" elas estão manhosas, semana passada fiquei quatro noites, peguei 30 de pequeno porte, esta semana duas noites, só umas dez iguais, aliás isto aconteceu com a maioria dos viciados, somente um ou outro felizardo se deu bem, pelo menos lá no Recanto do Sabiá, não sei exatamente qual o pçroblema, mais éstá difícil. O negocio é não desistir até terminar a temporado, lá pela metade de maio se n/esfriar mto, caso contrário, só no final do ano novamente. É isto aí meu camarada. Abraços.Marcão.http://2.bp.blogspot.com/_8Us7czZwmqg/R ... santos.jpg