Guto Pinto

Top Eduardo, agora deu pra ver os internos perfeitamente e o que o sal e falta de manutenção podem fazer, em qualquer equipamento. Ainda bem que só pesco em água doce ::tudo::

Renato esse é mais um ponto, normalmente a agua do Pardo é muito limpa entre abril e novembro, porém ela turva bastante no verão. Estou achando que partiremos para o Amarelo, visto que ele deu certo aqui próximo

Rafael valeu, entrei contato com ele pelo MF Rural, entregam na porta de casa aqui, mas ele me disse para esperar esquentar um pouco

Foto top mesmo, Açu com esse frio só se colocar aquecedor na água, hehehehehehehe

Patrick isso aí, tem que comprar o que goste,que lhe traga conforto, e que caiba no bolso independente de marca, mesmo tendo preferencia por algumas. Hoje temos sorte de ter inúmeros equipamentos pra todos gostos e bolsos, bem diferente de 15 anos atrás.

A Doyo já tem coisa nova resta saber se virá pra cá e com quais mudanças, parece uma Lubina com manivlea e outras coisas diferentes, em magnésio, duro é entender Coreano, hehehehehe

Patrick na caixa fala em carbono. Mas todo mundo sabe que esse negócio de Grafite, Plástico, Polímero, Carbono é uma bagunça só, não sou qúimico pra explicar isso. Carbono puro acho improvavél de se fazer um chassi, nem as carenagens da F-1 são , pois se tornaria muito quebradiço no caso de quedas, e pancadas( vide varas de carbono), fora o preço. O que percebo, estou falando em fins práticos toda carretilha que se diz chassi em grafite, são na verdade em plástico( polímero), como as Brisas, Titans, Abu Max, Bcx, Shimano Caenan, Caius, Daiwa Laguna, etc...., ou seja todas carretilhas de entrada. Algumas empresas de uns tempos pra cá começaram a desenvolver uma liga que a porcentagem de Carbono é maior, tornando-se mais rígidos chegando próximo ao Alumínio, porém leves e menos sujeito a corrosão igual o plástico, são exemplos o Zaion da Daiwa, o Ci4 da Shimano, e o Fedron da Doyo que fornece para a MS e Lews, agora cada um produz o seu, não tenho idéia se são iguais ou parecidos. Patrick acho que já disse aqui, antigamente eu era um defensor ferrenho do alumínio, que não torce, aguenta mais, não corrói e blablablá. Com o tempo percebo que carretilha perfil baixo pra mim tem que ser leve, ter boa empunhadura, bom arremesso, macia, resistencia, bom freio e bonita, o material do chassi é o que menos importa, tendo esses requistos tanto importa ser de alumínio, carbono, plástico, magnésio ou papel, hehehehehehe. Por isso disse que a Liger não compensa agora pois o preço é caro pra uma carretilha que tá a 3 anos no mercado, quem sabe a Liger mude o sistema de freio ou alguma de outra marca lance alguma novidade. Pescaria pra mim é um Esporte, Lazer, diversão, como um jogador de tenis gosta de uma raquete nova, um futebolista de um chuteira mais legal, ou corredor gosta de um tenis mais avançado, eu tb sou assim com a pesca , com certeza minhas carretilhas e varas de hj estarão aposentadas daqui 5 anos, não sou saudosista com materiais pesca,kkkkkkkkk. Se esses chassis novos darão problema no futuro só tempo irá dizer, lembra até um certo tempo atrás que diziam que cambio automático era ruim, que injeção eletronica não prestava, etc... hj tudo mudou. Só espero que ainda existam peixes no futuro pois do geito que anda vai ser complicado.

Patrick a N. Black Widow não tem nada a ver é de alumínio e tem outro molde. Agora Venator a parte externa é idêntica a nova Brisa, até a tampa externa de uma serve na outra, mas a diferenças param aí, eu tenho tb uma Brisa GTO 11000 modelo novo tb só que esquerda se quiser posso colocar as fotos delas lado a lado , nunca abri elas por inteiro, mas a Venator tem um chassi mais "rígido", só ao vivo e forçando dá pra ver, segundo dizem o chassi dela tem 45% de carbono na composição enquanto que a Brisa é plástico puro. Fora diferenças no peso, provelmente a Venator tem peças aliviadas como eixo, coroa,manivela, etc.., e freios e Drag tb são bem diferentes, acabamento tb visto que a Brisa é feita na China e a Venator e Black Widow na Coréia . Na prática a Venator é mais macia tb. Em casa tá bagunçado demais eu , meu irmão e o véio ao longo dos anos fomos compramos coisas demais , vou ver se coloco venda essa semana umas carretilhas aqui no fórum , kkkkkkkkkkkkkkkk. As vezes a Brisa, Curado e a Smoke que tão meio paradas

Fernando a Venator pega mais, o teste que fiz em casa apesar que meu medidor é meio Paraguai com Vexter 40lbs 8x(0.29mm) a Venator pegou 20m a mais. Provavelmente tem um erro de impressão na caixa delas no quesito capacidade de linha, pois é visual a diferença de tamanho entre os dois. Vou providenciar um teste com monofilamento, pois multi é complicado. Pelo que percebo com as outras carretilhas de casa a Black Widow pega mesma coisa que a Quantum Smoke 100, e a Saint Sole

Top, andando muito principalmente pelo motor estar amaciando.

Valeu Luis, conversei com um criador, ele me disse isso tb, que o Amarelo a chance será maior, mas pediu pra esperar esquentar, enquanto isso vou cotando e analisando

Thiago já fui no Suiá Miçu ano passado e esse ano volto, possa ser que o hábito seja diferente, e os locais de pesca tb. Mas o que percebi lá: com iscas artificiais o melhor horário era logo cedo até as 9h, depois pegava porém em menor quantidade. Com isca viva era o dia todo, usávamos tuvira e pedaço de peixe como piau. Procure locais de desembocadura de pequenos rios ou na saída do lago , locais que tem tranqueira com pau e pedras , sempre local raso e nas margens. Use Zaras grandes como Dr.Spook , Trairão, MS Snake e ZigZara e trabalhe mais cadenciado e lento. Não tive sucesso com iscas de meia água, os que tiveram foram na Biruta 110. Vara entre 17 a 25lbs, linha Multi 40 a 50lbs. Teve gente que usou um pequeno pedaço de cabo de aço, outros leader 0,65mm eu usei multi direto, o cabo de aço é mais seguro porém atrapalha trabalhar a isca, Leader se pegar no dente esquece, eu particularmente não perdi nenhum peixe usando multi direto. Pra isca natural, vai de local e corrente, mas como vai pescar em lago, apenas um encastoado com Anzol 7 a 9/0 sem chumbada está bom. Trairão é muito bruto, mas não precisa de tralha pesada, eu mesmo tirei exemplares de 10kg com varinha 14lbs, o problema dele é quanto tá perto do barco, cuidado que eles enfiam embaixo e adora quebrar vara assim .

Astra na Barragem de cima já existe o Tucunaré e até Bass, no trecho logo abaixo não é dificil ter tb visto que dali até o Rio Grande não existe mais hidrelétricas, eles só não sobem pois é um trecho com água muito corrente. Piauçu tb já existe, mas são raros e é outra espécie que não reproduz e a tendencia é sumir se não for solto mais, acho que o ecossistema já tá ferrado, mesmo pq tá lotado de piranha

KKKKKKKKK, ia ser top, nossa turma até animou soltar um monte de coisa lá, mas enquanto tiver os redeiros não dá , o rio é público . Dava pra transformar num pesqueiro gigante, visto que o Rio tem a parte de represa, corredeiras, poços profundos, praias ,ou seja um ecossistema diversificado em apenas 6km, ia ser top colocar uns Tambaquis, Pirarara, Pintado, etc....

Converso de vez em quando, eles fazem muitos estudos, e usam a rampa nossa pra descer o barco. Estamos negociando esses dias para eles liberarem eu pescar os Pacus na Barragem e abatê-los e mandá-los para verificar o estomago deles, pois a usina tá tendo problemas com mexilhão e se caso eles tiverem comendo esse crustáceo eles vão soltar mais. O Peixamento da Piranha que foi muito criticado, pra quem pesca de Vara foi ótimo, incrível como a quantidade de peixes aumentou na represa, visto que diminui uns 70% os redeiros aqui. Quanto ao Tucunaré eles não aconselham mas dizem que cedo ou tarde estarão aqui

Valeu Rodrigo , nunca vi essa espécie, o Jundiá do norte sim.

Rodrigo e Marcelo valeu pela ajuda, por enquanto só estamos avaliando e levando em conta se não vai ser $$ jogado fora. Se fosse levar em conta a espécie certa seria o Dourado, visto que é da bacia, se encontra aqui ainda mas são raríssimos, e os alevinos são mais baratos. O problema do Dourado é que ele não reproduz nesse trecho , e entra fácil em rede, coisa que o Tucunaré tem a vantagem, de além de se reproduzir ele não é bobo. Marcelo quanto a fauna nativa estou despreocupado pois aqui já tá uma p..... de especies não nativas, e conversando com o pessoal da Concessionária as únicas espécies que se reproduzem aqui é o Lambari, Mandi, Curimba,Piau Flamengo, Traíra e a Curvina, o resto são tudo frutos de peixamento, o Pacu, Matrinchã,Dourado e Piapara não conseguem maturar seus ovos devido ao curto espaço Rio. Aliás esses dias atrás pescando Piapara peguei esse peixe que não tenho mínima noção, nunca vi aqui em 25 anos, parece uma mistura de Bagre com Pintado, pensei que fosse o Sapo mas é bem diferente.

Antes de mais nada sei que é proibido soltar espécies exóticas no meio ambiente , podendo a levar até uma multa ambiental isso é fato. Mas vamos a história, moro na beira do Rio Pardo e pesco num trecho entre duas hidrelétricas de apenas 6km entre uma e outra. Acontece que nos últimos 15 anos há um peixamento sistemático anual realizado pela css das hidrelétricas, espécies que não existiam na região como o Pacu, o Sardinhão, Matrinchã( não sei quem soltou), Piapara e até Piranha. A Piranha foi com intuito de coibir os pescadores de rede e realmente isso teve efeito, além do que já existir a Curvina há muito tempo, peixe que tb foi introduzido. Há 80 km pra cima em outra Barragem em Caconde SP na Represa de Graminha já existe o Tucunaré Amarelo há um bom tempo, porém é ruim de pescá-lo lá devido a falta de estrutura nas margens e profundidade da represa, fora o turismo náutico que impossibilita pescar tranquilo nos fins de semana, que aqui onde pesco não existe. Já foram vistos um Amarelos aqui, não fisguei ainda um mas comprovei por fotos. Porém esse ano eu e uns amigos resolvemos soltar uns Azuis, será que terá sucesso? Ou é muito arriscado visto que o Rio Pardo aqui tem água um pouco gelada chegando a 20 Graus no inverno, porém no verão atinge seus 30( medidos no Sonar). Alguém já teve alguma experiência seja positiva, seja negativa, mesmo que em açude dessa espécie? Queremos soltar uns 2mil alevinos, agora no inverno porque as Curvinas e as Priranhas ficam inativas. Lembrando que tb que a população de peixes forrageiros é muito grande, a quantidade de lambaris e saguirus é gigante. Só pra ter idéia como é o lago, sendo 2km de represa e 4km de água corrente . Abraço galera

Fábio o pessoal é expert em Açu aqui, logo aparecerão dicas. Tem um tópico que o Wellington montou classificando a capacidade e IPT( quantidade de linha recolhida por manivelada) da maioria das carretilhas usadas pelos "Açuzeiros" . A Principio tem que ver que tipo de pesca pretende fazer e qual espessura de linha vai usar. Se for Power pro 65lbs e pescar com hélices acredito que a 50E é pouco, não pela resistência da carretilha mas sim pela pouca quantidade dessa linha que me parece um "padrão" que a maioria usa, além do recolhimento de apenas 6.4. Mas é melhor deixar pros especialistas já que açu não é minha praia.

Top o tópico Augusto. Esse foi o maior peixe que peguei aqui no Rio Pardo esse ano por enquanto, a pressa de soltar foi tanta que nem foto tirei, hehehehehehe:

E pelo jeito são pessoas que tem um certo poder aquisitivo vide tralhas e barcos que estão usando, não adianta o Brasileiro não presta e não tem consciência desde as classes mais altas até as mais baixas, todos querem tirar vantagem. Pra que isso? Dar pros vizinhos? Se vangloriar na NET e para os Amigos? Porque pra comer não é , só se eles comem Tucunaré até de café da manhã. Temos que todos combater isso criticando, denunciando e até xingando, seja na prática quando vemos alguém fazendo isso, ou na NET mesmo, só aí a muito longo prazo esse tipo de gente comece a sumir, isso se os peixes não acabarem antes.

Realmente é privilegiado , meu falecido Avô construiu há 40 anos atrás e é o único bem da familia que nunca vai ser vendido, acho que é uma das melhores vistas do Pardo, e o melhor está há 2km de casa.

João o Pardo é chato de andar mesmo, eu piloto aqui desde os 8 anos de idade e confesso que tem trecho que não arrisco, é pedir pra perder rabeta e hélice. Tem que andar na maciota. Essa foto é de uma simples corredeira aqui em frente do Rancho, vc não acredita que já vi de coisa, aliás é a diversão do almoço de domingo ver o povo passar por aí de barco, meu pai mesmo ficou ilhado numa pedra com motor e barco no fundo do rio nessa pedreira.

o que vc entende por "locas" ?? ... pois pra mim loca é onde o peixe faz um buraco no fundo do rio, fica la tocaiado ou cuidando das crias , tipo uma toca mesmo... Aqui chamamos poços profundos antes e depois das pedreiras , se cair lá esquece. Pra ter ideía na nossa região é onde o existia o nível mais alto de dificuldade de Rafting do Brasil, tanto que não fazem mais depois que mortes mesmo com equipamentos ocorreram. O Pardo aqui tem trecho que é assim:

Astra pesca de rodada tanto faz carretilha ou molinete, solta -se uns 50m ou mais de linha sempre pra pra cima do barco com Tuvira sem chumbo( Pardo tem muita pedra e enrosca fácil) deixa o barco rodando espera o bicho morder, hehehehehe. Isca Pra Dourado a Tuvira é imbatível, mas pode-se usar Piau, Mandi e lógico as Iscas Artificiais. Pra Piapara, Piau e Piauçu o Cardápio é gigante o correto é saber o que mais se usa em cada lugar, por exemplo aqui elas só pegam na minhoca, em alguns outros mais no milho azedo, soja, caramujo, caranguejo e até tirinhas Salmão!!! Em RP deve ter local fácil pra descer o barco, mas cuidado com o Pardo se for navegar sozinho é um Rio muito traiçoeiro, muita pedra e "locas"