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Léo Andrade

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Tudo que Léo Andrade postou

  1. O maior que eu tive a oportunidade de ver, foi um que um rapaz de SP pegou no peixe na semana que estávamos lá, agosto/2010, com o GG, a balança passou dos 6kg. Mas era um lasca de tucunaré, esse creio deva ser o maior azul já capturado.
  2. Seja bem vinda Laís... ::tudo:: ::tudo:: ::tudo:: Grande abraço e estamos aqui para qualquer dúvida. ::bemvindo::
  3. :gorfei: :gorfei: :gorfei: :gorfei: O caso não é de rir, masssssss..... Essa foi boa demais...
  4. Uma lição para todos.... O Porteiro do Puteiro Não havia no povoado pior ofício do que 'porteiro do prostíbulo'. Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem? O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício. Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento. Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções. Ao porteiro disse: - A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços. - Eu adoraria fazer isso, senhor. - Balbuciou - Mas eu não sei ler nem escrever! - Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui. - Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa. - Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte. Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer? Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho. Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego. Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado. Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa. Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim o fez. No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta: - Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar. - Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que.. - Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo. - Se é assim, está bom. Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse: - Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim? - Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem sobre a mula. - Façamos um trato - disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece? Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias.... aceitou. Voltou a montar na sua mula e viajou. No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa. - Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo. Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece? O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'. Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas. Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido. De fato, poderia economizar algum tempo em viagens. A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas. Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes. Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele. Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens. Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos. E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc ... E após foram os pregos e os parafusos... Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas. Um dia decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício. No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse: - É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola. - A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto. - O Senhor?!?! - Disse o prefeito sem acreditar. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto: - O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever? - Isso eu posso responder. - Disse o homem com calma. Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO!!! Geralmente as mudanças são vistas como adversidades. As adversidades podem ser bênçãos. As crises estão cheias de oportunidades. Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: 'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna'. Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas. Quando você quiser saber o seu valor, procure pessoas capazes de entender seus medos e fracassos e, acima de tudo, reconhecer suas virtudes. Isso realmente é verídico, contado por um grande industrial chamado......... Sr. Tramontina ...
  5. Êeee saudade desse lugar... Saiu um azul bunito pelo menos... Glico, peça rara... Abraçao pra todos...
  6. Isso mesmo Walther...super concordo Gugu eh um cara de vanguarda nesse caminho da pesca...um dos ''importadores'' do pesque e solte no país.. E, infelizmente, parece que não é a primeira vez que os órgãos ''competentes ?!'' embargam um projeto do Gugu - (projetos, diga-se, super avançados, sustentáveis e com extrema visão ambiental . Me parece que o Gugu também era um dos proprietários do Rancho Mata Verde...uma super pousada que havia no Rio Liberdade ou Comandante Fontoura, afluente do Xingu, no MT..local de muuuuitos peixes e variedade..quem assistiu os épicos momentos da Bíblia do Pescador de 1997 sabe bem do que falo.. eram pescarias absurdas de matrinxas, cachorras, tucunares, bicudas e trairoes lindos...e o Rancho Mata Verde também foi fechado pelo ibama ( ou órgão estadual do MT), após problemas com os índios...sem entrar muito na discussao se eram terras indigenas ( ha controversias) ou nao, ou se unidade de conservacao, ou qualquer outro nome para o instituto.. era um lugar fantastico, com um projeto sustentável..enfim...é a segunda (pelo menos) vez que "garfam " os projetos do Gugu..uma pena..axo que isso desestimula um trabalho tao importante em tempos onde a destruição da amazonia e outros biomas é levada com tanta demagogia Abracoo ::fisherman Me lembro desses épicos Rodrigo, tenho muitos videos aqui em vhs de pescarias feitas no referido rancho, memoráveis pescarias que guardo com muito gosto. Desde que me entendo por pescador, acompanho GUGU há tempos (17 anos), desde sua entrada para o programa P&C. Realmente, já foram dois, virao mais???? Nepossivi... diabo:: diabo:: diabo:: diabo:: Video Rancho Mata Verde, narrado pelo próprio GUGU, em inglês, com certeza para divulgação nos EUA na época. http-~~-//www.youtube.com/watch?v=7pys_WM5czc
  7. Esse Tarpon é lindo demais, e dizem que briga muito, salta muito... Tem outro nome por estas bandas ai né, Pirapema. Demais Pesca Pará... Bração. ps. Tem os videos dessas capturas????
  8. Licenciamento Ambiental Fabrício. O local se tornou UC -Unidade de Conservação, e pela legislação ambiental vigente, não se pode ter nenhum tipo de intervenção antrôpica (intervenção do homem), mesmo que com práticas preservacionistas, salvo para utilidade pública. Aí não liberam a licença. Mas, creio eu que, com essa entrada do novo código florestal alguma coisa nesse sentido irá mudar. Locais como APA'S, RPPN'S dentre outras, podem ser utilizados com métodos de conservação e preservação, mas no caso de UC, não. Mas tenho esperança que alguma coisa acontece, com certeza o GUGU não deve estar de braços cruzados perante isso.
  9. Pois é aí eu lhes pergunto novamente, e com o novo código florestal hein??? Alguma chance, alguns parâmetros encaixam a pousada na legalidade novamente, mas outros precisavam ser discutidos. E aí??
  10. Nossa, que estrutura, que lugar. Uma pena estar desativada, agora lhes pergunto, em que situação se encontra este local? Abandonado? Concordo com o Betão. Triste desfecho.
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