Alexandre Vidal

Parece que a vazante começou um pouco mais cedo, em Manaus o Negro já baixou uns 30cm e a tendência segue de queda do nível, o que reflete lá em Barcelos e Sirn. Quem aí aposta que a primeira quinzena de setembro vai estar bombando de peixe no Alto Alegria?

Bora comprar! :gorfei: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/06/ipad-mini-vendido-pela-apple-no-brasil-e-o-mais-caro-do-mundo.html

Depois de usar as camisetas em diversas situações, posso afirmar que realmente cumprem o prometido. Vestem bem, tecido macio, secagem muito rápida e dispensam o uso de bloqueador solar. Comprei aqui: https://cioccari.websiteseguro.com/53-8033-camiseta+silver+fresh+ml++masc+curtlo.html

Tomara Fernando, mas nessa questão sou bem Cartesiano. Amanhã estarei dando minha contribuição aqui em PoA, apesar de não ter feicibuqui ouvi que haverá uma manifestação aqui a partir das 5. Aguardemos.

Apenas na minha humilde opinião, é bem diferente o material de um e de outro. Não estou dizendo que o JH não seja bom, nunca usei, só olhei o de um amigo e achei tecido mais áspero e aparentemente de qualidade inferior. Fiquei com a impressão de que não é tão respirável e também não tenho certeza quanto a proteção UV. Até fiquei de ver com um outro amigo que tem um aparelho portátil que mede a radiação UV pra gente testar. No original já testamos e não passa nada!

http://youtu.be/zCy2iPn0t2s

MPF/AM recomenda a suspensão de exploração turística e pesca esportiva em São Gabriel da Cachoeira Atividade empresarial é praticada na área que perpassa quatro terras indígenas e foi negociada diretamente com alguns indígenas, sem avaliação ambiental e autorização da Funai O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) expediu recomendação às empresas Acute Angling e Liga de Eco-Pousadas da Amazônia para que suspendam qualquer atividade de exploração turística e de pesca esportiva no rio Marié e seus afluentes, no município de São Gabriel da Cachoeira (a 852 quilômetros a noroeste de Manaus), até que seja devidamente autorizada pelos órgãos responsáveis pela proteção e promoção dos direitos indígenas e do meio ambiente, com a participação dos povos indígenas envolvidos. A situação irregular chegou ao conhecimento do MPF por meio de representação encaminhada pela Federação das Organizações Indígenas do Alto Rio Negro (Foirn). Conforme apurado em inquérito civil público instaurado a partir da representação, foi constatada a exploração comercial do turismo de pesca esportiva pelas empresas Acute Angling e Liga de Eco-Pousadas da Amazônia dentro das terras indígenas perpassadas pelo rio Marié, sem autorização da Fundação Nacional do Índio (Funai) e sem o conhecimento de todas as comunidades indígenas da área. Na recomendação, o MPF destaca que o rio Marié perpassa as terras indígenas Alto Rio Negro, Apaporis, Rio Tea e Médio Rio Negro I, todas homologadas por decreto presidencial, sendo utilizado coletivamente como fonte de sustento para aproximadamente 13 comunidades indígenas. O MPF/AM também recomendou às empresas que deixem de vender pacotes turísticos para pesca esportiva no local e cancelem os que já foram negociados. “O turismo de pesca esportiva, a par dos impactos socioculturais que pode acarretar, pode trazer também impactos ambientais, considerando que são necessários infraestrutura e tráfego de pessoas alheias à cultura indígena”, diz um trecho do documento, de autoria do procurador da República Julio José Araujo Junior. Estudos A recomendação também foi encaminhada à Funai, para que realizem estudos socioculturais para verificar a viabilidade da atividade no rio Marié e seus afluentes, e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), para que avalie os impactos ambientais da atividade no local, ambos com ampla participação das comunidades envolvidas. As empresas devem informar ao MPF sobre o acatamento e cumprimento da recomendação no prazo de dez dias. A Funai e o Ibama também terão dez dias para informar o cronograma de realização dos estudos recomendados pelo MPF. Autorização prévia Em parecer emitido a pedido do MPF, a Funai afirma que a exploração comercial pelos indígenas dentro de suas terras dependem de prévio licenciamento ambiental, de autorização expressa da Funai, do estabelecimento de condicionantes com o objetivo de promover a melhoria da qualidade de vida das populações indígenas afetadas e só será viável se for atividade de interesse coletivo. O órgão federal destaca ainda que qualquer atividade comercial desenvolvida dentro das terras indígenas não pode ser negociada diretamente com os índios, pois a terra pertence à União, e que qualquer autorização nesse sentido depende de consenso entre todas as comunidades afetadas. *Com informações de assessoria. Fonte: http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-MPFAM-exploracao-esportiva-Gabriel-Cachoeira_0_922707759.html

Cara, é bem simples. Esquece esse lance de 50 dólares como limite. Se for pra te taxarem vão taxar independentemente do valor. Isso é apenas folclore. Algumas empresas estrangeiras, dependendo do valor do pedido, podem ter como política o envio através de "courier", como as famosas DHL e Fedex, estas por sua vez tem um canal com as autoridades alfandegárias, e automaticamente te cobrarão a tributação, ou via telefone/mail ou quando da entrega do pedido. A vantagem é a rapidez na entrega. 3 a 4 dias úteis na porta de casa. Portanto, utilize sempre correio normal, preferencialmente rastreável. Assim você tem uma chance de não ser tributado. Caso seja tributado, você receberá um aviso da agência de correios mais próxima de sua casa avisando-lhe para comparecer e retirar a encomenda mediante o pagamento dos tributos. Nunca, nunca peça reembolso antes de 90 dias da data de envio da sua encomenda. Você estará contribuindo para piorar a imagem dos consumidores do Brasil. Não acredite no prazo de entrega que a empresa fornece, normalmente eles desconhecem as nossas mazelas. O problema não está na empresa fornecedora e sim na dupla RFB e ECT. Paciência é a alma do importador. Comece devagar, leia mais, informe-se mais e logo você descobrirá que existem muito mais vantagens em importar as suas necessidades. Edit: Mais importante, se você for tributado honre o compromisso. Você sabe que corre o risco de ser tributado. Se não pretende pagar os tributos e/ou tem medo de ser tributado, NÃO COMPRE!

Cara, se as iscas custam 8 dólares, mesmo que te afundem 100% de imposto, taxas, icms, etc, elas custariam 16 dólares, o que dá 34 reais mais ou menos, praticamente a metade do preço daqui. Não entendi tua desistência. O que foi que tu não entendeu nesse processo?

Bela pescaria e bela mortandade, hein?

::nada:: ::nada::

Achei no site do IBAMA um livro bem completo com todos os procedimentos do pesque e solte e informações adicionais. http://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/livros/pesqueesolte.pdf Inclusive na foto do meu avatar estou agindo de forma errada! Vou corrigir para as próximas vezes esta e outras situações que eu desconhecia.

Não to falando? TAM vende passagens aéreas mais caras para brasileiros RICARDO GALLO DE SÃO PAULO Atualizado às 20h41. A TAM colocou à venda passagens aéreas para cidadãos estrangeiros mais em conta do que para brasileiros --a passagem para brasileiros sai até 400% mais cara. Procurada, a companhia aérea disse que ocorreu um erro no sistema de disponibilização de tarifas, causando uma grande diferença nos preços, para iguais trechos, nos sites do Brasil e do exterior. Uma das rotas mais caras do Brasil, a ponte aérea entre Congonhas e Santos Dumont, saía a R$ 232 para quem comprasse o bilhete no site da empresa dedicado aos Estados Unidos, para embarcar no mesmo dia --o que em geral tornaria a passagem muito mais cara. Para brasileiros, no entanto, o mesmo voo custa 400% a mais: R$ 1.263, com taxas. Entre o aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e Porto Alegre (RS) o preço para brasileiros era de R$ 864,14, enquanto para estrangeiros era R$ 316, o que corresponde a 63% menos. O mesmo ocorre em voos para Brasília. Ontem a Folha tentou comprar um bilhete mais barato no site dos EUA, mas a informação foi que o cartão de crédito --com origem no Brasil-- não era aceito. A história veio à tona na tarde desta terça-feira, quando uma campanha no Facebook acusou a TAM de praticar preços distintos para o mesmo produto. PAGOU A MAIS Para Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, os consumidores que tiverem pago mais caro pelo bilhete podem reivindicar o preço mais barato adotado para os estrangeiros. O artigo 31 do código diz que, se houver divergência de preços, o consumidor arcará sempre com o mais baixo. Questionada, a TAM reafirma que houve um erro no sistema. A Folha procurou a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), do Ministério da Justiça, que disse que cobrará explicações da TAM. Se constatada infração ao código de defesa do consumidor, a companhia poderá ser multada em até 6,2 milhões. OUTRO LADO Em nota, a TAM afirmou que o erro foi temporário e já foi corrigido. A empresa destaca ainda que "trabalha com o conceito de composição dinâmica de preços, tanto no mercado brasileiro quanto no exterior. Sendo assim, o que determina o valor das passagens é a demanda de cada perfil de passageiro e a oferta disponível, o que pode variar de acordo com cada mercado. Por isso, o site da TAM possui versões para cada país em que a empresa opera, obedecendo às legislações locais. Cada uma das versões só permite compras com cartões de crédito emitidos no país selecionado pelo cliente". http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/04/1263638-tam-vende-passagens-aereas-mais-caras-para-brasileiros.shtml

Opa, começou mais cedo ainda este ano...hehehehe

Por esse tipo de coisa que é ruim a intervenção estatal. Numa economia livre, o mercado se ajeita sozinho, uma empresa aérea detecta essa situação e resolve operar no trecho forçando a azul a rever suas tarifas. Mas com concessões, intervenções, reservas de mercado, etc, acontecem esses absurdos. Então as pessoas tem de recorrer a procon, ANAC, etc, para reclamar de um problema criado por eles mesmos!!! E eles se tornam os salvadores do povo!!! Pode isso? Eles criam regras, normas, regulações pra corrigir as próprias regras que eles criaram! Cada vez mais os governos crescem e se tornam maiores e mais poderosos, com isso acabam centralizando praticamente tudo e o povo fica com a impressão do governo bonzinho, que está ali pra proteger e cuidar dos interesses do cidadão. Justamente pelo poder de facilitar uma dificuldade que ele mesmo cria, passa essa idéia. Só estou usando a azul como exemplo, já que isso aplica-se a qualquer outra situação semelhante, companhias telefônicas, linhas de ônibus, TV, correios, etc.

É isso aí amigo, enquanto toda a "Patota" do Governo Federal usa carros importados, temos que nos contentar com as carroças nacionais caríssimas, já que os importados tem uma tributação atual que só rico mesmo pra comprar! Tudo isso pra salvar o emprego dos apertadores de parafuso! Mas veja bem, se tem quem pague preços abusivos, baixar os preços para quê? Ainda mais se o Governo concede anuência para esta prática? O Brasileiro de um modo geral perdeu a noção do dinheiro, pagar 2 mil reais num celular...só aqui mesmo...

Faz um contato que ele ajeita tudo pra ti lá. http://sauadaua.blogspot.com.br/

Pois é, também fiquei pensando nisso. Passaram o sarrafo no Dadá e tem um levando liso?

A única coisa que eu posso dizer aqui é, que eu, ainda bem, nunca tive problemas com o Dadá. Já fui 3 vezes pescar com ele. Também jamais vou defendê-lo e/ou negar os erros que ele cometeu com essas pessoas que foram prejudicadas. Este problema que acontece, ou que acontecia com ele, já havia sido relatado aqui pelo colega André Viana em 2010, que até comprou uma agenda de presente pra ele se organizar melhor. Mas uma coisa eu posso atestar, quando dizem que ele é um dos melhores piloteiros de Barcelos, é a mais pura verdade! O cara é fera mesmo!

Inclusive vários que quando são taxados não retiram o produto e esperam o retorno ao remetente e pedem reembolso. Isso queima o filme legal. Compra sabendo que pode ser taxado e mesmo assim não assume. A amazon já sacou essa malandragem e está cancelando os cadastros. Eu compro já há alguns bons anos pela internet e quando de viagens ao exterior, e a cada ano diminui mais o meu consumo aqui no Brasil, tudo o que é possível comprar fora eu compro, e 2 razões são determinates, preço e qualidade. E como dou preferência e tenho paciência, monitoro as ofertas e promoções e, mesmo quando taxado ainda é beeem mais barato que comprar aqui. Também nunca tive nenhum prejuízo em compras pela internet. Eu comprei uma lanterna de cabeça da Petzl no ano passado, modelo Tikka xp 2, paguei algo como 170 reais com frete. Vi numa loja aqui por 415,00 reais a mesma lanterna... É tudo imposto? Certeza que não. Mas verdade seja dita, os correios e a receita federal são simplesmente ridículos!! O prazo para chegar varia de 11 dias a 4 meses. Já recebi encomenda com 5 meses de atraso que já tinha até dado como perdida! Alguns dias atrás recebi uma encomenda que levou 45 dias pra chegar, umas roupas que comprei de um site do UK, aí mandei de volta uma calça que não ficou legal, 8 dias corridos tava lá. Já despacharam a calça no tamanho menor, agora é esperar e esperar como sempre. Ridículo.

É desse jeito que eu curto cara! Parabés mesmo pela aventura!

Não tinha visto essa resposta ainda. Quanta intolerância e revolta, estás preciando pescar companheiro. Eu não fico indignado que teu pensamento seja contrário ao meu. Por mim...

Autorização normal, ou seja, licença de pesca amadora. Nunca vi fiscalização lá. Mas... Seguro nenhum lugar é mais, no entanto devido a dificuldade de acesso, é muito azar ser assaltado lá. Se chover dizem que nem 4x4 passa. 30km de estrada bem ruim, mas dá pra ir com carro de passeio na manha. Tem bass, mas desembarcado complica bastante, já que limita os locais de pesca.

Apenas para que não fique tendenciosa a reportagem, e até entendo que ela vá para este lado, já que seria ótimo que fosse realmente assim, não sei de onde eles tiraram a denotação "DEFINITIVO", já que existem diversos estudos dizendo que sim e que não. Segundo alguns esse cientista e professor autor do estudo, James Rose, pertence a um grupo formado para defender a pesca comercial nos Estados Unidos (American Fisheries Society).

Welcome to the jungle, dude.