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Fabrício Biguá

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Tudo que Fabrício Biguá postou

  1. Carlos...o Axiom é show de bola. Como ele tb tem a função 3D (e a mais barata dentre os concorrente, custando apenas $400), acho q apostaria sim, neste aparelho. Aqui no Brasil, principalmente em água doce, o Raymarine quase não é utilizado.... Ah, e o combo Axion 7 tá custando a partir de $650, ou seja, com $1.100 vc estará com um super sonar. Este é o melhor custo x benefício hj no mercado.
  2. Paulo...vamos lá. Vamos inicialmente para as diferenças de código. O código 010-01874-02 se refere ao Striker Plux 7SV (sem qualquer transducer). Sim, vem apenas a tela e o cabo de força. O código GT52-TM se refere apenas a um modelo de transducer q serve na linha Striker. Então, fique esperto para não comprar uma coisa e chegar outra na sua casa. Quanto a vantagem de usar o Sidevu (q é visão lateral do transducer). Olha, eu uso um Lowrance com LSS-2, q tem essa função de visão lateral. Vou te dizer q eu uso pouco...Uso muito mais a função "DownVu", mesmo... Agora, se quer investir um pouco mais, siga a dica do Felipe e compre um Garmin com Panopix (LIveVu). Imagine o q seria levar um tela de 7" lá para a Amazônia com um transducer que visualize até 30m na frente da voadeira?!?! Dever ser animal. E bastava levar a tela numa case adaptada e o transducer vc liga na haste do motor elétrico da voadeira. Como todas as voadeiras tem bateria, seria moleza demais. Outro problema é q esse transducer Panopix não é compatível com os aparelhos Strike... Panopix só funciona com os Echomap e com os GPSMap.
  3. Felipe...pra mim o Panopix da Garmin é o mais avançado sistema de sonar (para pesca) q temos. Temos o 3D da Lowrance e o 360º da Humminbird, inclusive com CHIRP, mas acredito q o Panopix seja o mais interessante de todos, isso porque a Garmin foi a única a investir nos transducer que capta informações na proa/frente do barco. Ainda não conheço ninguém q tenha adquirido esse combo. O preço é salgado. Quem tiver interesse de dar uma olhada na linha Panopix, aqui vai o link. https://buy.garmin.com/en-US/US/cOnTheWater-c10535-p1.html?gclid=Cj0KCQjw7Z3VBRC-ARIsAEQifZQ9ymQveGQZ1I4OPZwT99SYIMy-V9n1Fu0F-gYPwKoCbtdwzhDDycIaAgMpEALw_wcB
  4. Marcelo....na verdade eu acredito q os motores de popa são subsidiados aqui no Brasil. Vamos pegar um exemplo acima: Motor200hp = $ 13.100 x 3.4 = R$ 44.540,00 + 6.38% de IOF = R$ 47.381,65. E olha q não joguei imposto de importação, transporte e o lucro da empresa. Se formos falar de juros de financiamento então!?? ...ou seja, motor aqui no Brasil é "mais barato" que lá nos EUA.
  5. Eu acho q teremos uma nova categoria de "minibassboats" surgindo por aí. Vamos ver....
  6. Sou fã dos Motorguide de mão....mas se vai no pedal, vá de MinnKota sem pensar 2x. A diferença de preço é boa, mas de qualidade é ainda maior. Sério mesmo.
  7. Ah é...me esqueci... Reestilizaram a linha Sea Pro tb... o 15hp e o 200Hp. O 15zinho ficou show...Com 47kg de peso, mas veio com 2 cilindros. Deve andar igual notícia ruim. O 200hp vem com tratamento contra corrosão e opção de câmbio mecânico ou DTS. Ah, e só pra turma q gosta de procurar mais informações sobre os motores...abaixo uma média de preço dos motores lá nos EUA. ProXS (rabeta de 20') - 175hp = $11.500 - 200hp = $13.100 - 225hp = $14.600 Verado (rabeta de 20') - 175hp = XXXXX - 200hp = $13.500 - 225hp = $16.500
  8. Acredito q boa parte da turma já tenha visto os novos Mercury 2018. Apresentados nas maiores feiras mundiais deste ano, a Mercury resolveu dar uma renovada na sua linha de motores (toda a linha), depois da mordida que a Yamaha e a Evinrude deram no mercado nos últimos anos. No ano passado vimos a chega do novo ProXs 150hp (com 3.0 litros, 207Kg, apenas 12kg a mais que o ProXS 2T de mesma cilindrada) e ficamos aguardando a chegada dos modelos de maior cilindrada, o q acabou não se concretizando. Agora sabemos a razão, o novos Mercury 4T foram totalmente reestilizados. A nova aposta está na economia de combustível, menor peso / maior desempenho, design, personalização, aposta nos 4T, e bloco reduzido. São 20% a mais de torque e 15% mais econômicos, se comparados aos motores de mesma cilindrada mas com 4 cilindros. Pode parecer pouco, mas o novo 200hp da Mercury tem 6 cilindros, 24 válvulas e é 14kg mais leve que o seu concorrente Yamaha SHO de mesma cilindrada (215kg contra 229kg). Aos poucos os 4T vem reduzindo de peso e fazendo frente aos 2T. Um dos Diferenciais que achei interessante no novo modelo, é q sem abrir o capô vc poderá chegar o nível do óleo do motor...O alternador gera 85Amp, mas com apenas 650RPM (marcha lenta) ele já consegue mandar 20Amp/h para a bateria. Isso ajuda demais. Copiando a ideia do Evinrude G2, agora é possível instalar o sistema Active Trim, que é um sistema de regulagem automática do trim. O VesselView Mobile, que é um tipo de ligação/comunicação do motor com tablets e smartphones. Na verdade vc liga um cabo na ligação original do motor e este cabo envia (via bluetooth) as informações do motor para o tablet. Eu só não sei se os novos Mercury 6cc 4T vem com esta função nativa. E outro diferencial está na escolha das cores. O modelo 175hp vem apenas na cor preta, sendo que o 200hp e o 225hp vc poderá escolher entre a cor preta, 02 tons de branco "amarelado" (Pearl Fusion e Warm Fusion) e 01 tom de branco neve (Cold Fusion). E permite ainda a escolha de 04 cores de faixa (azul, grafite, cinza e vermelha) que vai na parte de trás do capô. O que não encontrei foram os valores anunciados pela Mercury. Mais informações no site da Mercury: https://www.mercurymarine.com/pt/br//outboard-motors/Fourstroke-V6-Outboard-Motor E o catálogo de toda a linha 2018 em pdf pode ser baixado aqui. catalogo_mercury_2018.pdf
  9. Seu tópico estava na sala Informações de caráter geral do FTB e foi movido para a sala Náutica Qualquer dúvida pode me mandar uma MP.
  10. E João....não compensa usar hélice de inox num motor 50hp. Claro q estamos falando de barco para pesca (não para competição). E pq não compensa?!?! Pq proporcionalmente uma hélice de inox custa 20% do valor do motor....e tb pq vc não irá conseguir tirar um desempenho "perceptível" com um motor de 50hp. Uma das vantagens de se usar o inox, é que o metal deforma pouco durante o trabalho da hélice...mas 50hps não exigem tanto assim do material. Agora, se apareceu uma boa oportunidade de compra (uma "galinha morta")...pegue a hélice, teste e veja se fez diferença...
  11. Show de relato....Belas fotos. E tem vaga pro Osvaldo em nosso grupo, ok?!?! Mesmo na dificuldade vcs pegaram bons peixes. Parabéns a todo o grupo aí...
  12. ANA AUTORIZA TESTE DE REDUÇÃO MÍNIMA DA UHE SERRA DA MESA EM GOIÁS ⛰️ A Agência Nacional de Águas (ANA) autorizou teste de redução da descarga mínima da usina hidrelétrica (UHE) de Serra da Mesa (GO). Com isso, o volume mínimo de água liberado pela barragem passa de 300 metros cúbicos por segundo para 100m³/s, em termos diários, até 26 de abril, desde que a Resolução nº 129/2011 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) seja respeitada. De acordo com o documento da ANA, a operação do reservatório de Serra da Mesa deverá liberar volumes de água suficientes para garantir o atendimento das vazões mínimas das hidrelétricas de Cana Brava (GO), Peixe Angical (TO), Luís Eduardo Magalhães – Lajeado (TO) e Estreito (TO/MA), todas elas na calha do rio Tocantins a jusante (abaixo) de Serra da Mesa. Furnas, que opera a UHE Serra da Mesa, deverá divulgar a flexibilização temporária da vazão mínima defluente da barragem para os municípios localizados entre os reservatórios de Serra da Mesa e de Cana Brava. Além disso, caberá à empresa se articular com a Marinha do Brasil para garantir a segurança da navegação na região. Furnas também deverá entregar um relatório em até 30 dias após os testes de redução da descarga mínima. A ANA fiscalizará o cumprimento da Resolução nº 8/2018 pela operadora do reservatório. A bacia do rio Tocantins vem enfrentando condições hidrometeorológicas desfavoráveis, com chuvas e vazões abaixo da média desde 2015, o que vem reduzindo o armazenamento dos reservatórios da bacia, especialmente o de Serra da Mesa. Conforme o dado mais recente do Sistema de Acompanhamento de Reservatórios (SAR) da Agência, de 26 de fevereiro, o reservatório estava com 13,91% em pleno período chuvoso. Saiba mais sobre a crise hídrica no Tocantins na página da Sala de Situação da ANA. Tendo em vista o caráter estratégico do reservatório para a regularização das vazões do rio Tocantins, a ANA publicou a Resolução nº 8/2018. Para produzir o documento a Agência Nacional de Águas também considerou o fato de que o reservatório de Cana Brava proporciona níveis d’água suficientes para o atendimento dos usos d’água entre as barragens de Serra da Mesa e Cana Brava. A ANA também levou em conta a experiência de redução de defluências de Serra da Mesa em 2014 e o fato de que o período chuvoso é o momento mais oportuno para recuperação do armazenamento em Serra da Mesa. Hidrelétrica de Serra da Mesa A Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa tem capacidade instalada para geração de 1.275 MW, segundo dados de Furnas, e atende ao mercado de energia elétrica do Sistema Interligado Sul/Sudeste/Centro-Oeste. Além disso, a hidrelétrica é responsável pela ligação entre este sistema e o Norte/Nordeste, sendo o elo da Interligação Norte-Sul. Com uma área de 1.784km², o reservatório da hidrelétrica é o maior do Brasil em volume de água: 54,4 bilhões de metros cúbicos (m³). Sua barragem para geração de energia fica no curso principal do rio Tocantins no município de Minaçu (GO). Rio Tocantins Com aproximadamente 2400km de extensão, o rio Tocantins é o segundo maior curso d’água 100% brasileiro, ficando atrás somente dos cerca de 2800km do rio São Francisco. O Tocantins nasce entre os municípios goianos de Ouro Verde de Goiás e Petrolina de Goiás. Ele também atravessa Tocantins, Maranhão e tem sua foz no Pará perto da capital Belém. O rio também pode ser chamado de Tocantins-Araguaia, por se encontrar com o rio Araguaia entre Tocantins e Pará. Os dois cursos d’água também dão nome à Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia, que é a maior do Brasil em área de drenagem 100% em território nacional. Por serem rios interestaduais, a gestão das águas do Tocantins e do Araguaia é de responsabilidade da ANA. Informações do Setor Energético
  13. Q show. Obrigado por compartilhar sua aventura conosco. E esta história da pirarara, hein?!?!
  14. Turma...vários amigos me perguntaram sobre o Spot...resolvi ligar para o Miguel e tirar algumas dúvidas... O Spot deve pesar algo em torno dos 170Kg. Pintura em gelcoat. Carpet, e caixarias tipo do bassboat mesmo. Ele não quis falar muito de velocidade final pq o protótipo navegou muito, mas muito bem... Ocorre q ele está esperando para finalizar totalmente um conjunto para ter ideia do peso/potência/slip do casco na água, pois o protótipo geralmente é mais leve. Como o casco terá 5m x 1.8m, tenho certeza q em pouco tempo alguns malucos estarão voando por aí com motores maiores de manete...rsr O valor do casco sem console = R$ 20.000,00 Com console = R$ 22.000,00. Previsão de entrega do casco sem console = final de abril Previsão de entrega do casco com console = final de maio E a ideia do estaleiro é acertar os donos de pousada. Certamente várias trocarão seus barcos.
  15. Seu tópico estava na sala Informações de caráter geral do FTB e foi movido para a sala Varas, Carretilhas/Molinetes, Iscas e Linhas Qualquer dúvida pode me mandar uma MP.
  16. Acho o mesmo @Pepe Melega. Muito show este conceito. Há alguns anos a turma tem debatido bastante esta questão de se fabricar um bassboat de baixo custo. Sou fã do japonês Souther... O problema do Souther, ao meu ver, está nos seus 4.5m de comprimento. É pequeno demais..rrs..Por incrível q pareça, meio metro a mais faz uma grande diferença. Os 5m do Spot são perfeitos para este tipo de barco. Bom demais ver q o Miguel resolveu entrar nessa fatia de mercado. Acho q será sucesso total.
  17. Eu uso alguns tipos de linha, mas uma coisa é certa...Para iscas um pouquinho mais pesadas (acima de 15g) as linhas de 30lbs estouram com facilidade durante o arremesso. Use a 40lbs q não irá estourar mais. Ainda tenho preferência para a Thriump 40lbs (4 fios) para os nossos azuis e peixes esportivos da região.
  18. Marcos...tá muito seco. Se pudesse, estaria indo pra lá hj...srs... Os afluentes da margem esquerda estão esturricando.
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