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Fabrício Biguá recebeu reputação de MarcioPaulo em Seca em Barcelos - 2023/2024
Verdade...mas mudaria a estabilidade para a PREVISIBILIDADE...Eu acredito q o peixe sente uma drástica mudança e se atencipa a ela.
Entre o período da cheia e da seca milhares de variáveis são apresentadas... Costumo falar q numa temporada de pesca ideal temos entre 4 e 6 boas semanas de pesca!??! Se chove demais ou se seca demais isso atrapalha muito...e se temos ESTABILIDADE dentro dessas boas semanas, aí q surge q a "temporada de ouro".
Fato é as minhas piores pescarias na AM foram com nível altíssimo ou baixíssimo.
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Fabrício Biguá recebeu reputação de Carlos Diego Train em Seca em Barcelos - 2023/2024
Verdade...mas mudaria a estabilidade para a PREVISIBILIDADE...Eu acredito q o peixe sente uma drástica mudança e se atencipa a ela.
Entre o período da cheia e da seca milhares de variáveis são apresentadas... Costumo falar q numa temporada de pesca ideal temos entre 4 e 6 boas semanas de pesca!??! Se chove demais ou se seca demais isso atrapalha muito...e se temos ESTABILIDADE dentro dessas boas semanas, aí q surge q a "temporada de ouro".
Fato é as minhas piores pescarias na AM foram com nível altíssimo ou baixíssimo.
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Fabrício Biguá recebeu reputação de Arcer em Seca em Barcelos - 2023/2024
Verdade...mas mudaria a estabilidade para a PREVISIBILIDADE...Eu acredito q o peixe sente uma drástica mudança e se atencipa a ela.
Entre o período da cheia e da seca milhares de variáveis são apresentadas... Costumo falar q numa temporada de pesca ideal temos entre 4 e 6 boas semanas de pesca!??! Se chove demais ou se seca demais isso atrapalha muito...e se temos ESTABILIDADE dentro dessas boas semanas, aí q surge q a "temporada de ouro".
Fato é as minhas piores pescarias na AM foram com nível altíssimo ou baixíssimo.
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Fabrício Biguá deu reputação a Kid M em Fomos à Barcelos enfrentar as condições de pesca - Out 2024
Prezados,
Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32)
Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando...
Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos.
Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea).
Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...).
A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações).
A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias).
G32 - Drops.mp4
De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo.
Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver...
Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias.
Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia.
Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!
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Fabrício Biguá deu reputação a Edu Menck em Pousada Temensis - APROVADÍSSIMA
Boa tarde meus amigos, gostaria de deixar um relato positivo referente a pousada Temensis, localizada no Lago do Maçarico -AM. Estivemos lá no período de 06 a 12/10/2024, infelizmente a seca estava severa e devido a isso poucos peixes foram embarcados, porem não podemos deixar de destacar a atenção e o profissionalismo dos guias que nos acompanharam, sempre incansaveis em busca de encontrarmos o peixe. Quanto a pousada só posso dizer que se não foi a melhor, foi sem dúvida nenhuma uma das melhores que já estive, alimentação e bebida de primeira qualidade, e a vontade, os proprietários Rhusyvel e sua esposa Jhana sempre estavam presentes quando retornavámos da pescaria, e começava ali a resenha do dia, regados a bebida e petiscos de qualidade impar, boas risadas e dicas de como pescar nas condições do rio, aliás os dois só iam se deitar quando o ultimo hospede se recolhia. Recomendo a todos que desejam fazer uma pescaria pela região do Juma que conheçam esta pousada, embora os valores sejam um pouco mais altos do que as concorrentes da região, vale cada centavo gasto. Os barcos são todos plataformados e com motores 50hp, os guias todos muito atenciosos e conhecedores dos pontos de pesca, os quartos espacosos e com ar condicionado que gela muito, enfim só tenho a agradecer, e dizer que ano que vem estaremos de volta.
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Fabrício Biguá deu reputação a Marcelo Pupim em Pescaria Pousada Rei da Amazônia - Tucunarex Tean - Setembro 2024
Caros, a tempos não participo do fórum! segue um relato para iniciar as atividades novamente.
Grande abraço.
Fomos pescar em Barcelos, final de setembro e início de outubro, na pousada Rei da Amazônia. Pescaria difícil porém muito satisfatória.
Grande abraço a todos.
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Fabrício Biguá deu reputação a Gabriel Bragatto em Pescaria Barcelos 2023 - RELATO ATRASADO
Fala mentirosos.
Bão?
Após um ano da realização da pescaria, decidi fazer um relato para alegrar a galera do fórum e fomentar as loucuras da pesca.
A pescaria foi realizada na ultima semana de outubro de 2023.
Tudo se iniciou em maio de 2023 ao analisarmos os elevados preços praticados pelas operações de pesca nas regiões dos rios amazônicos.
Infelizmente tudo está cada vez mais caro em nosso país.
Eu e meu parceiro de guerra, Marcio Paulo @MarcioPaulo, mais conhecido como (Costelinha) na região centro-oeste do Brasil ou (Sonho de Cozinheiro) para os cozinheiros das pousadas de pesca de Barcelos, resolvemos nos aventurar novamente pela região de Barcelos.
Tendo em vista que os pacotes das operações estavam cada vez mais salgados e os níveis do rio Negro e seus afluentes nas últimas 3 temporadas eram desanimadores, resolvemos realizar um bate e volta mas que acabou virando uma operação independente
Estávamos em um dilema pois era muito desanimador gastar seus 10, 12K em uma pescaria e pegar o rio bufando água.
Cito 10 ou 12 mil no valor total, pacote + taxi aere MaoxBCL + Avião SPXMao + hotel +....
Dessa vez decidimos que seria diferente, seria na raça.
Aguardaríamos as notícias do nível do rio e das pescarias e se fossem animadoras compraríamos a passagem em cima da hora e faríamos um bate e volta em Barcelos.
Eu e meu parceiro fomos alinhando os pontos que achávamos necessário e a pescaria mudou de bate volta para Barco Hotel privado.
Contatamos um piloteiro que tinha um barco de apoio pequeno e dispunha de uma lancha com motor e elétrico.
Pelos valores calculados gastaríamos em torno de 3,5 a 4 k por pescador para pescarmos 6 dias.
Já sabíamos que não teríamos conforto pois o baixo custo já evidenciava isso.
O nosso piloteiro, o qual eu prefiro nem citá-lo aqui, já havia pilotado para o meu amigo em uma operação de pesca em Barcelos mas não estava mais pilotando para nenhuma operação.
Confiar em alguém praticamente desconhecido é algo um tanto quanto difícil, ainda mais quando ele está a 4.000 km de você, mas nós fomos amarrando as pontas e tentando nos assegurar como o que era possível.
Pois bem, após alguns meses de preparação chegou a data tão esperada.
Eu sairia de SP, meu amigo de Goiânia e nos encontraríamos no aeroporto de Brasília.
Chegamos em Manaus numa quinta-feira à noite.
Para deixar os custos ainda mais baixo resolvemos subir de expresso para Barcelos.
Acordamos na sexta-feira e às 9:00 já estávamos no Porto de São Raimundo esperando a nossa limousine.
(Porto de São Raimundo)
O expresso em regra deveria sair às 10:00 ou 10:30, mas devido ao atraso acabou saindo após às 12:00.
Pra quem não conhece o expresso, segue abaixo algumas fotos.
A barca tem ar-condicionado, TV com Netflix e até internet. A internet você paga a parte.
Chegamos em Barcelos às 20:00 de sexta-feira e nosso Yacht já estava a nossa espera.
No outro dia acordamos cedo, terminamos de comprar as coisas faltantes e partimos.
Encontrei o nosso querido Nelson Nakamura no mercado municipal de Barcelos. Uma pessoa fantástica, humilde e sempre atendendo os fãs.
Ele me disse que a pescaria dele não tinha sido fácil.
Vixi, se a dele não tinha sido fácil já fiquei apavorado.
Aqui abaixo está o nosso querido barco, vulgo Pérola Negra, que nos proporcionou uma semana de grande alegria.
Barquinho confortável, com uma beliche para descansarmos durante a noite, se bem que quando estávamos no barco meu parceiro pedia para ficar apoiando ele pelas costas na proa do barco. Disse que queria sentir a mesma sensação que a Rose em Titanic quando o DiCaprio estava atrás dela.
Achei estranho mas prontamente atendi seu pedido.
Ao embarcarmos o nosso querido piloteiro informou que aquele não era o barco dele, mas era alugado. O dele tinha dado problema no motor.
Perguntamos se tudo estava certinho e fomos citando as coisas que deveríamos ter a bordo. Quando chegamos no motor elétrico ele disse: -Rapaz, não vou conseguir levar o elétrico pois eu emprestei pro meu amigo e ele não me devolveu. Disse que devolveria ontem mas não apareceu e não está atendendo o celular.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu já sabia que enfrentaríamos percalços, mas não desanimaria.
O piloteiro disse que comandaria o barco no remo.
Ao saímos do píer atracamos em um dos postos para abastecer o tanque do nosso magnifico Perola Negra e meu amigo foi com o piloteiro buscar gelo para semana.
Enchemos o tanque do pérola e ficamos aguardando eles voltarem.
Passou-se 20, 30, 40, 50 minutos e nada.
Depois de um bom tempo vejo eles vindo lentamente e meu parceiro com um bico na cara. Achei estranho.
Ao chegarem no barco o piloteiro disse: -Vamos ter que parar ali na frente para arrumar o motor de poppa pois ele deu um problema.
Pqp, o cara se quer testou o motor que ele disse que era dele. Custava muito ligar o motor um dia antes para verificar se estava funcionando normalmente?
Bem, lá fomos nós, paramos em uma mecânica de motores e o mecânico resolveu o problema.
Aparentemente era um problema na hélice. Ela estava girando em falso.
Agora sim, finalmente voltamos ao barco e estávamos navegando a toda velocidade em águas profundas (mentira pq o Negrão estava mais seco que copo de buteco).
Resolvemos pescar e acampar na boca do demeni na primeira tarde de pesca.
Pegamos alguns peixes acardumados em um ponto do rio.
As notícias eram de seca brava e sem lugar para navegar em boa parte do rio negro, mas como nosso barco era pequeno e resolvemos subir até próximo do Itu.
O rio estava seco e achávamos que os peixes iriam atacar que nem louco, mas não foi bem assim.
No primeiro dia de pesca meu amigo acertou um 72 na Pop queen.
Os peixes estavam manhosos e percebemos que eles estavam preferindo o popper e na paradinha.
Meu parceiro fazendo jus a sua fama pegou esse belo tucunaré com ferrão. kkkkkk
No terceiro dia de pesca meu parceiro acertou outro Paca (71 cm).
Eu ainda só nos pequenos até 60cm.
No quarto dia acordamos cedo e fomos para o ponto. Chegando lá não tivemos muita ação e resolvemos ir para outro lugar.
O piloteiro tentou ligar o motor de popa mas não conseguiu.
Só faltava essa, o motor quebrar no meio da floresta amazônica a uns 7 km do barco de apoio.
Imagina a nossa cara de CU nessa hora.
Tenta, tenta, tenta e nada do motor ligar.
Puxava e puxava a corda mas nada, fumaçava e desligava.
Como o motor fumaçava muito eu fiquei pensando: “Será que esse corno não abasteceu com diesel? Não é possível, se fosse eu era bem possível que acontecesse mas esse cara é profissional. Será que eu pergunto ou é uma pergunta muito Tonta? Phodis-se, vou perguntar”.
-O fulano, você não abasteceu com diesel ao invés de gasolina?
Imagina aquela cena em câmera lenta, o piloto virando o pescoço e perguntando: -Será?
Ele abriu o tanque para conferir e adivinhem.
Mais batizada que posto de gasolina. Era Diesel puro.
Ai já sabe, ele disse que a culpa era do dono do barco de apoio que misturou.
Pois bem, já tínhamos identificado o problema e agora era só remar 7 km e trocar o combustível.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Após remarmos uns 5 km encontramos o Alvaro Scotti da Marreco Floating Lodge, que eu agradeço grandemente, e nos guinchou até o barco de apoio.
Álvaro, muito obrigado pela ajuda.
No quinto dia resolvemos subir ainda mais o rio Negro e ao adentrarmos num braço do rio meu amigo acertou esse belo baguá de um 71 cm.
Soltamos o bicho e continuamos nos arremessos. Ele arremessava de um lado e eu do outro.
Do nada vi aquela sombra verde saindo da pauleira e vindo em direção a minha Bonnie 128.
Kabuuuuum! O bocudo agarrou a isca e saiu tomando linha.
Aí já sabem, era só trabalhar com calma e correr pra alegria.
Um belo 79 Cm.
Bem, e esse foi o nosso relato de pesca.
4 peixes na casa dos 70 e o restante abaixo.
Segue algumas fotos.
Starlink ajudando a matar a saudade da família. (ao lado está o banco que meu parceiro usou durante toda a pescaria. Não sei pq mas ele só usava o banco dobrado e com esse pino pra cima) gosto é gosto.
Agradeço a DEUS e minha família por ter me proporcionado essa viagem fantástica.
Essa temporada não conseguirei ir pois meu filho acaba de nascer, mas espero ansiosamente a chegada da próxima.
Já meu parceiro está planejando ir em janeiro.
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Fabrício Biguá recebeu reputação de Edu Garcia em Veloster + Mercury 250hp + FortCar. Completaço.
Q fera...Parabéns pela nave e q ela lhe traga muitas alegrias...
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Fabrício Biguá recebeu reputação de Guilherme Stival em Para quem fala que o FTB morreu!!!
Não gosto muito de fazer esse tipo de tópico pq ele passa uma impressão de recalque...rsrs....mas hj resolvi postar informações de acesso do nosso fórum.
É obvio que o acesso as informações muda de tempos em tempos. As mídias mais recentes como Facebook, Instagram, ZapZap e etc, dão mais prazer aos seus usuários q as informações postadas aqui no FTB. Isso é certo e incontestável.
Ocorre q assim q o dólar explodiu de valor (saltando de 3 para 5 reais) há alguns anos atrás, resolvi trazer o nosso servidor dos USA de volta para o Brasil.
O nosso banco de dados e o tráfego de dados do FTB é gigante. Aqui no Brasil, ainda pago por um servidor dedicado, isso para q nós ainda tenhamos online um pouco da história dos mais antigos, um lugar que poderemos guardar fotos e relatos das nossas pescarias por toda a eternidade, e ainda para temos um local de consulta permanente.
Mas hj me surpreendi ao descobrir q no dia 13JAN2023, sim, há poucos dias atrás, tivemos mais de 2.000 usuários on-line no nosso fórum.
E não são robôs, ok?!?! Temos ferramentas que não permitem o cadastro de robôs e a postagem de spam. Vez ou outra um consegue se cadastrar, mas atualizo a ferramenta e excluímos os robôs. E olha q nunca tivemos 5 robôs q conseguissem ultrapassar o sistema e se cadastrarem na mesma época.
Sempre soube que a postagem de novas mensagens se reduziu drasticamente (de 380 para 60 ou menos diariamente), mas tb sempre soube q o número de usuários passando/sapeando/lendo nossas postagens sempre aumentou. Hj os usuários perdem bom tempo aqui pesquisando o que já existe, ou vem por indicação de assuntos e temas postados em outras redes sociais.
Resumindo, ainda fico feliz pelo fato do FTB ainda ser uma poderosa ferramenta de consulta e entretenimento dos amigos pescadores. 😉
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Fabrício Biguá deu reputação a Edu Garcia em Veloster + Mercury 250hp + FortCar. Completaço.
Olha como são as coisas e os poderes de Deus em nossas vidas. Há 3 anos atras @Fabrício Biguá anunciava o barco e fui o único a comentar. Depois de 3 anos, amanhã estarei indo a SP buscar o Veloster, sonho realizado e somente agradeço a Deus pela oportunidade.
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Fabrício Biguá recebeu reputação de Silvio Mattar em Quest ou Megabass
Pedro...blz pura!??!
Compreendo essas dúvidas e até mesmo a indignação do Leonello.
Após 12 anos usando bassboats das duas marcas, tentarei repassar a minha opinião.
As duas empresas são totalmente de confiança e trabalham de forma totalmente artesanal, ou seja, cada barco, por mais q siga um padrão de fabricação, pode apresentar um pouco de diferença entre um e outro (estou falando de um mesmo modelo)...agora, sem sombra de dúvidas, a que mais apresenta um padrão de fabricação, é a Megabass.
Sei q alguns irão querer me bombardear, mas é a verdade. Se você quiser entender bem tudo isso, converse com que já teve/tem os dois cascos. Evite conversar com "garotos propagandas" das marcas.
Mas vamos aos fatos:
- Pintura da Megabass dificilmente tem retoques (já saem prontinhos da forma). Até os barcos com mais de 15 anos da Megabass tem pintura "limpa", explico, sem esbranquiçar o gel coat transparente q cobre o glitter, pintura desbotada ou retoques q aparecem com o tempo. As outras marcas fazem filetes após saírem da forma. Pode acontecer com qualquer uma delas, nas hora de tirar o casco/convés da forma de um pedacinho ou outro da pintura ficar grudado na forma...mas em 99% dos barcos da Megass isso não acontece...(em outras isso acho até q isso acontece em quase todos os barcos).
- O porão da Megabass é limpo, funcional, e muito, mas muito mais bonito.
- As mangueiras e dutos onde se passa os fios e cabos do acessórios da Megabass são muito melhor fixadas, desobstruídas e bem colocadas...o q facilita muiiittttooooo a instalação de tudo. A parte interna do casco de algumas marcas são verdadeiras arapucas.
- As melhorias e aperfeiçoamento dos cascos da Megabass são feitas constantemente (tampas, bancos, altura de plataforma, geleira, viveiro, e etc)... na verdade o Juarez aperfeiçoa tudo e o tempo todo...O barco está em constante melhoria o tempo todo.
- A navegação e a pescaria (barco parado) nos cascos da Megabass, pra mim, são muito, mas muito melhores q todas as outras marcas. O barco fica mais na horizontal (paralelo a água)...enquanto q outros ficam com a popa afundada.
E pra não dizer q sou garoto propaganda da Megabass...rsrs....Posso falar q o Angler é um dos melhores cascos em águas agitadas (corta muitttaaaa marola)...e os bancos da Quest tem travam nele...isso ajuda muito nas curvas e dá segurança em velocidades mais altas.....mas em comparação com a Mega, por exemplo, o Angler perde em todo o resto (opinião minha).
Qualquer coisa é só mandar uma MP q te ajudo no q for possível.
Abs.
Fabrício Biguá
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Fabrício Biguá deu reputação a Viapiana em Seca na Amazônia em 2024 será pior que 2023.... será?...
Compartilho do mesmo sentimento Kid M, sou apaixonado por aquele lugar... cheio ou seco em novembro estaremos lá!
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Fabrício Biguá recebeu reputação de Carlos Diego Train em Recorde por comprimento IGFA
Roberto...seja muito bem vindo ao FTB...Sinta-se em casa.
Sobre a sua pergunta...dê uma olhada neste tópico/link abaixo e veja se ainda resta alguma dúvida.
https://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/19610-passo-a-passo-aprenda-como-homologar-um-recorde-na-igfa/
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Fabrício Biguá deu reputação a Fernando_Oliveira em Rio São Benedito e Rio Azul - Pousada Thaimaçu 2024
Nossa ideia era buscar um lugar bacana e com acesso relativamente fácil para uma pescaria no mês de Abril/2024. Com este foco, escolhemos a tradicional Pousada Thaimaçu. A pescaria em Abril, mesmo no sul da Amazônia Paraense é um desafio, pois os rios ainda estão cheios e os peixes com muitas opções de comida e de esconderijo no meio da mata.
A Pousada é comandada pela Eunice, proprietária, que permanece no local acompanhando toda a operação e garantindo um serviço de primeira. Na base da pousada tínhamos ainda o apoio do Antonio e do Preto, que supervisionam uma equipe com um total de 13 pessoas para garantir que nossas únicas preocupações sejam decidir o quê comer, o quê beber e aonde pescar. A estrutura é muito boa, com chalés individualizados, piscina, lavanderia, internet, ótimo restaurante,...
A viagem pela Azul de Curitiba até Alta Floresta-MT foi fácil e com escala tranquila e rápida em Cuiabá. Chegando em Alta Floresta já tínhamos a Van do Pebinha nos aguardando para a viagem de 3 horas até a pousada. Optamos por não parar para o almoço e o próprio serviço de transfer nos organizou um lanche com sanduíches, cervejas e refrigerantes. Desta forma, saímos de casa às 07h00, pegamos nosso primeiro voo às 09h30 e às 17h00 estávamos na beira do Rio São Benedito preparando as tralhas de pesca. Para esta viagem seguiram os pescadores: Neander, Luís Mário, Ulysses, Vanderley, Roberto, Zacarias, João Marcos e Fernando. Nossos guias Vavá, Marcelo, Galo e Neco foram designados pela pousada e possuíam experiência média de 25 anos, cada, como guias nos Rios São Benedito e Azul.
A pousada fica em frente a uma corredeira/cachoeira, que do ponto de vista da pescaria divide o rio em dois setores:
- Rio acima, até outra cachoeira do Rio São Benedito ou as opções de pesca do Rio Azul. Este trecho representa uma navegação média de 40 minutos rio acima, para chegar em bons pontos de pesca de matrinxãs, tucunarés, cachorras e algumas cevas para tambaquis e pacus. Para chegar até a segunda cachoeira, ou em pontos mais distantes do Rio Azul, demoramos quase duas horas de navegação e neste caso o almoço tem que ser na sombra do rio.
- Rio abaixo, onde estão conhecidos bons poços para pescaria de grandes bagres. Neste trecho a navegação é mais curta e você pode ser premiado com grandes jaús, pirararas, barbados, jundiás, além de belas cachorras.
As pescarias devem ser programadas com antecedência, pois existe limitação de barcos nas cevas de tambaqui e limitação de barcos para pescaria rio abaixo. O registro do destino de cada barco também é um fator importante de segurança da operação. Apesar da proximidade de áreas rurais de Paranaíta, Alta Floresta e Jacareacanga, os rios tem margens preservadas com uma densa e típica floresta tropical.
No primeiro dia, os pescadores Luís Mário e Ulysses optaram por reservar a primeira ceva e ir direto tentar um "redondo". Primeiro arremesso e o Tambaqui engata e arranca queimando linha em direção ao lado oposto do rio. Neste tipo de pesca, não adianta tentar segurar o peixe na força e o guia Neco arrancou com o barco para cercar o peixe e impedir que ele chegasse na outra margem, forçando uma briga no meio do rio. Desta forma, logo no início da pescaria e após uma batalha limpa, o Luís Mário embarcou um belo Tambaqui e que foi o único desta semana.
Nas cevas de tambaqui também foram capturados pacús e pacús borracha e a presença dos corimbas era sempre intensa, em busca do farelo de arroz utilizado nas iscas. Nos poços ainda foram encontradas belas corvinas.
Um dos principais objetivos da nossa pescaria se mostrou difícil de capturar. As matrinxãs estavam manhosas e escassas, mas mesmo assim foram capturadas alguns lindos exemplares. As iscas mais produtivas para este tipo de pescaria foram a papa black e a inna 90. Tentamos utilizar (com pouca produtividade) os tomatinhos e arremessar próximos aos pés de Embaúbas, onde também podiam ser encontrados alguns pacús. Não tinha segredo, era arremessar, arremessar e arremessar em cada pé de embaúba e em cada recorte na margem do rio. Nestes pontos também foram encontrados alguns exemplares de tucunaré e tucunaré fogo, que começavam a aparecer à medida que as águas iniciam o recuo. Os tucunarés também eram encontrados nas bases dos poucos barrancos encontrados ao longo do Rio São Benedito.
A vantagem de pescar em locais de pesca muito diversificada é a possibilidade de adaptação e a diversidade de técnicas que podem ser empregadas. Boa parte do tempo ficamos em pontos de água rápida (pequenas corredeiras), onde encontramos belas cachorras, que são peixes muito esportivos e sempre dão boas brigas. Nestes pontos também capturamos bicudas e corvinas - o melhor ponto para bicudas nesta pescaria foi nas proximidades da segunda cachoeira do Rio São Benedito. Por coincidência, estas três espécies são frágeis e devem ser manuseadas com cuidado e permanecendo o menor tempo possível fora da água. A fragilidade destes peixes fora da água não tem nada a ver com a esportividade e força deles dentro da água, que renderam belas brigas e memórias eternas. A melhor produtividade nestes pontos foi com a utilização de tuviras, que não tínhamos previamente comprado, mas os encarregados da pousada encomendaram as iscas que já foram utilizadas desde o primeiro dia.
Esta região ainda guarda algumas belas surpresas, como o Rio das Àguas Claras, o Rio Cristalino e o Rio Matrinxã, este último não pudemos entrar devido a queda de uma árvore. Já no primeiro é impressionante a transparência das águas e a beleza do local. Ainda, na frente da pousada os pacus fazem a festa na corredeira, mas neste ponto é proibida a pesca.
Temos sempre que lembrar que estamos na selva. Nesta pescaria tivemos duas situações interessantes para exemplificar este fato; o primeiro foi a presença de uma Jararaca na saída do restaurante da pousada e outro a existências dos violentos Jacarés-açu. Eu recomendo não brincarem com estes bichos, pois quando o Neander vinha recolhendo uma cachorra, o Jacaré que estava próximo ao barco veio atrás do peixe, então ele foi içado para dentro do barco a tempo de impedir que fosse pego pelo bicho, mas a reação do Jacaré-açu foi se jogar contra o barco nos dando um banho e um baita susto.
Encerramos esta jornada felizes e com saúde para voltarmos para nossas famílias e trabalho...e claro, programarmos a próxima viagem.
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Fabrício Biguá deu reputação a Saverio em Cutelaria - lista de melhores facas para churrasco
Esta é uma parte do meu arsenal, se não deixar assim, não usa, fora o que tem nas gavetas com as bainhas, e também as de cerâmica.
As tábuas também ficam em destaque e fáceis de utilizar.
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Fabrício Biguá recebeu reputação de Astra-Taranis em Carta náutica para gps tom tom.
Olá Lima...seja bem vindo ao FTB. Sinta-se em casa.
Sobre o Tom Tom...É um aparelho voltado para uso automotivo. Carta náutica é quase certo de não ter...mas encontrei aqui vários mapas q você pode testar e ver se pelo menos o rio ou o lago q você pesca pode aparecer na tela.
http://www.portalgps.com.br/viewforum.php?f=565
Abs..
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Fabrício Biguá deu reputação a Arcer em Tópico Bomba
O pessoal desse fórum ta muito parado to pensando em criar um tópico bomba quem sabe falando que as carretilhas do Aliexpress já competem com as Shimanos 🤔, ou quem sabe dizer que pescar matrinxãs é tão esportivo quanto pescar tucunarés.
Ta certo que vou ser execrado pelos Shimaneiros de plantão mas pelo menos esse povo vai acordar 😁
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Fabrício Biguá deu reputação a Bruno Rodrigo Nogueira em Amazon Maçarico Lodge
Fala biguazada, abri esse tópico para informar que a pousada recanto do maçarico agora chama AMAZON MAÇARICO LODGE!
A administração continua com o Moisés ( cara 100% confiável), e é o lugar que recomendo para quem quer pescar na região do Juma!!
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Fabrício Biguá deu reputação a Fabricio.Passos em Dica para pescaria curta e com custo menor na amazônia
Olá pessoal, boa tarde!
Infelizmente, por um erro de planejamento nas minhas férias (sou professor e sempre viajo na semana das crianças), em 2024 fiquem sem data na Amazônia. Estou fazendo o planejamento e vou compartilhar uma informação que pode ajudar outras pessoas.
Estivemos em 2021 no Rio Preto da EVA, aproveitando dois dias livres que teríamos, e fizemos uma baita pescaria. Acabamos indo meio ressabiados e ficamos surpresos positivamente.
Abaixo o relato:
Recebi há pouco uma promoção que o Sr Alcides está fazendo e vou compartilhar que pode ajudar alguém em busca de um pacote em 2024.
Senhor Alcides é uma pessoa muito séria e a estrutura da pousada é excelente. Ano passado ele me mandou inclusive os novos barcos que ele trocou
Fica ai a recomendação e ele tem pacotes para poucos dias também (nosso grupo ficou 2 dias)
Um abraço e boas pescarias
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Fabrício Biguá recebeu reputação de Alex Carvalho em Mudanças no Fórum
Vlw a dica, Arcer...Vou procurar ajustar. Acho q isso é configurável no painel de controle aqui.
E caso a turma constate outros problemas...vamos postando aqui pra baixo para ajudar nos ajustes finos q ainda precisamos fazer...
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Fabrício Biguá recebeu reputação de Arcer em Mudanças no Fórum
Uhm...ficaria top...Mas nem encontrar aqui aquela função q tínhamos antes (negritar os novos comentários) eu encontrei...
Muitas configurações são feitas "na mão" e durante anos....quando se atualiza para uma versão "básica" perdemos coisas q nem lembrávamos q existia.
Mas vamos lá...vamos ajustando aos poucos...Não vamos desistir..
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Fabrício Biguá recebeu reputação de Arcer em Mudanças no Fórum
Vlw a dica, Arcer...Vou procurar ajustar. Acho q isso é configurável no painel de controle aqui.
E caso a turma constate outros problemas...vamos postando aqui pra baixo para ajudar nos ajustes finos q ainda precisamos fazer...
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Fabrício Biguá deu reputação a Arcer em Mudanças no Fórum
Excelente essa função agora a pessoa que vai citar algo não cola um texto imenso pra escrever duas palavras deixando o tópico cansativo
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Fabrício Biguá recebeu reputação de Renato Barreto em *** Polêmica! Novo Recorde Mundial Tucunaré Açu "Fraudado"***
Realmente muito chato tudo isso. Quase todas as vezes que se captura um belo exemplar, é necessária uma análise atenta, já que os últimos exemplos são sempre recheados de suspeitas.
Não gosto muito de bater neste tipo de situação pq transparece inveja e por aí vai...mas puts, erros tão craços não podem passar assim.
Essa boca aberta aí desqualificaria qualquer medição. PONTO. Espero mesmo q outras fotos tenham sido tiradas e nela se constate o peixe com a boca TOTALMENTE FECHADA.
E essa sombra, puts. Como q o cabra fez isso!??!
Vou postar essa foto q está rodando nas redes sociais...Não foi feita por mim, mas realmente levanta suspeitas a sombra.
Bem, é isso...Tomara mesmo q o pescador tenha como comprar a medição com outras fotos e vídeos.
E a IGFA tá precisando contratar analistas brasileiros para não passarem vergonha...
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Fabrício Biguá deu reputação a Antonio Maia Junior em Pescaria 2011 nos Rios Uneiuxí, Téa e Jurubaxí
Após longo período sem postar vídeos, devido a diversos problemas particulares, consegui editar uma grande aventura em 2011.
Por 18 dias percorremos os rios Uneiuxí, Téa e Jurubaxí próximos à SIRN.
Não sou bom em relatos escritos, as filmagens são amadoras bem como a edição.
Mas acho que este vídeo transmite os bons momentos vividos entre Amigos e o desafio foi resumir tantos eventos em apenas 13 minutos.
Espero que apreciem. Abraços.