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Guilherme Stival deu reputação a Rafael Takahiro em PARAIBUNA: Dez/2024 - Meu recorde nessa represa!
Poucas horinhas de São Paulo e podendo pegar uma tucunaré 40-50up a qualquer momento....resolvi voltar pra Paraibuna!
Tive de visitar uma cliente em Ubatuba, e como Paraibuna é caminho de volta, tratei de agendar com o Romualdo - indicado por muitos amigos - uma pesca mais curta até às 15h, pois tinha apresentação da minha filha de 4 anos na escola dela.
Previsão do tempo apontando pouca chuva e calor de mais 30 graus....saí de Ubatuba às 05h, às 06h30 já estava na água!
Fui com meu amigo de faculdade Fabio! Pescador que viaja comigo há anos!
1º ponto nada de ação, o sol já estava estralando....2º ponto numas galhadas no meio da grota, o Romualdo deu a dica do shad sem chumbo nenhum.....algumas pancadas, peixes bonitos, mas errando a isca. Vendo peixe, cobrindo, mas não acertava....vimos tbm alguns pescadores de barranco matando peixe no camarão vivo.
Num dos peixes que subiram no shad na superfície, o Fabio foi ligeiro e arremessou uma Brava 90 perto e acertou o primeiro tucuna dele em Paraibuna:
Bonito amarelo de 40 e poucos cm!
Mudamos pra um pedral e o Romualdo avisou: se vocês derem sorte, um de vcs pode tirar foto com um azulão nesse ponto.
Continuei batendo superfície (Bonnie, Kenstick, Pencil 100) e, num buraco de pedra sobe um gigante azul e me erra a isca! Com o polarizado, deu pra ver eles e o Romualdo já avisou, é grande!! Ficamos uns 15 arremessos tentando achar ele e nada, estava ventando o que dificultava o visual....e ele afundou. Vale ressaltar que nesses pedrais, o drop é bem fundo e íngrime, se vc não pegar o peixe, ele afunda e não dá pra ver mais.
Fomos seguindo o ponto e batendo isca e o Fabio acertou outro belo amarelo! Na volta, passamos no ponto do azulão e o Romualdo disse que a minha isca estava afundando mais devagar, e troquei a Oneten 110 pela x80 Magnum. Dei dois arremessos e o azulão agarrou a isca! Briga intensa, o peixe de Paraibuna briga forte, no limpo, só pedra, senti uma garatéia soltando, aquela tensão, ufa o Romualdo passou o passaguá e comemoramos como um gol! Fabio tentou pegar o outro que estava junto, mas não deu e embarquei o azulão, quando vi não acreditei, era maior que eu pensava!
Belo peixe de 58cm! Mérito total do Romualdo que viu a localização do peixe, pediu pra trocarmos de isca e vibrou como se fosse ele pescando! Sensacional!
Peixe solto perto de onde estava, aqui destaco o trabalho do Romualdo no cuidado pra manusear o peixe, sempre oxigenando, não ficando muito tempo com o peixe fora dágua, molhando a régua, etc. Fera demais!
Aqui a garatéia que senti "soltando" do azulão....rsrsrs, Decoy W77 #4, adoro essa garatéia, nunca tinha visto abrir assim.
Fiquei feliz demais, sei que dificilmente vou pegar um peixe maior que esse em Paraibuna e respeito demais a natureza pra entender que um peixe desse tem quase 10 anos de vida e agradeço a Deus por me fazer cruzar com um animal desse tão perto de São Paulo.
Continuamos a pescaria, ainda era umas 11h da manhã!
Ainda antes do almoço, acertei outro belo amarelo!
Esse subiu na superfície pra pegar!
Ainda acertei esse belo amarelo, de 52cm! Peixe forte e lindo, briguento!
Almoçamos um lanche rapidinho, pois encerraríamos mais cedo e a tarde só deu Fabio!
Aí ele acertou batendo isca um belo amarelo! Seu primeiro 50 up em Paraibuna na sua primeira vez! Merecido!
14h30 encerramos e 15h e pouco já estava no carro vindo ver minha princesa se apresentar em SP.
Lugar muito top, recomendo o trabalho do Romualdo, já marquei outra data com ele!
Quem quiser o contato dele: 12 99774-1092, pode falar que viu aqui no Turma do Biguá e que conhece o Rafa. Cara gente boa e trabalhador que merece o reconhecimento.
Paraibuna está bacana demais....lá não tenho conseguido quantidade, mas a qualidade tá sensacional, pra mim, 40cm pra cima já é troféu sendo tão perto de SP. Até acho que pode ser ruim a divulgação, pois sei que fds tem mais de 50 embarcações na água, que atrai gente que mata o peixe, mas os amigos pescadores esportivos precisam aproveitar e ajudar a conservar tbm, contribuir com a economia local e com o turismo da cidade, pra se tornar sustentável. Como concordo com a teoria biológica das represas, pode ser que não tenhamos temporadas de peixe grande como essa, então, aproveitar!
Material utilizado:
- Varas Majorcraft Speedtyle 5'8 14lbs e 16lbs e Shimano Vengeance 15lbs 6'3
- Carretilhas Liger 2022, Aldebaran BFS
- Linhas de 30lbs YGK
- Iscas Bonnie 95 com ratlin, Megabass Vision e X80, Jig de 7g
Agradeço a Deus, e a minha família por me aguentar com esse vício de pescar. Sempre que pesco me conecto com meu avô, avó e meu pai, que já me deixaram e me tornaram pescador.
Quem quiser trocar uma ideia sobre essa pescaria,
https://www.instagram.com/rafatako/
Já fechei a turma pra Amazônia (Teles Pires), mas ainda tenho vagas na turma pra Tocantins em 2025 e novos amigos serão bem vindos!
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Guilherme Stival deu reputação a Edmar Alves em Desgosto, chateações, frustrações. Pesca na Região Amazônica - Esteja atento.
Muito bacana a reflexão Fabricio!
Temos que estar atentos sempre e negociar confrome nossas prioridades né e estar abertos a adversidades...
Em suma, acho que é assim né, problemas tem em todo lugar e oportunidades também né, cabe a nós escolher a que dá atenção!
Que possamos pescar mais né...."pescar" em todos os sentidos e não só pegar peixe hehe....
Só de ter o privilegio de estar em meio a natureza, na selva, sentindo tudo aquilo a nossa volta é maravilhoso...
Não vejo a hora de poder voltar aquela terra, se Deus quiser pescar acampado, fazer uma aventura em meio a selva, subindo o rio até cabeceira e tals....conviver com os nativos, comer a comida que eles comem, poder parar e ficar só ouvindo todos os movimentos da natureza que nos abraçar...bater muita isca simmmmm, trocar uma centena de isca simmmm, sentir o braço travar e os dedos da mão adormecer de tantos arremessos e pinchos kkkkkkk....e também ficar na espectativa daquela explosão que só o tucunare açu sabe fazer!!! hehe....
Entre algumas experiencias já vividas, tive no Juma em 2022, em termos de operação de pesca foi bem problematico, mas vivi experiências incriveis que se não tivessemos tido alguns problemas talvez não tinha tido oprotunidade , por exemplo de almoçar um dia na casa da mãe do piloteiro, numa casinha no meio do "nada", na margem do rio lá na cabeceira, motor do barco deu problema e tivemos que encostar, ai o piloteiro foi remando até a casa da mãe dele e ficamos por lá um tempo até chegar ajuda e fomos convidados a almoçar com ela, seu pai de 87 anos, várias crianças, todos indios nativos da região...foi incrivel! Certa hora a emoção pegou tanto que inventei desculpa de ir no barco pegar agua e chorava igual menino kkkkkk....fiquei lá um tempo para acalmar o "ego" e voltar para aproveitar aquele momento magico para mim...
Dentre outras experiências vivenciadas, mas depois que a gente supera fica só as lembranças boas e principalmente aquelas que escolhemos eternizar em nossas memorias hehe...
Peixes? Só dois açus 60up no jig com muita insistência e 5 dias ajustando estrategias para conseguir pegar no ultimo dia...virou historia ou já é estoria com o passar dos anos kkkkkk
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Guilherme Stival deu reputação a Cristiano Rochinha em DOURADINHOS E TABARANAS DE BARRANCO!
Pessoal,bão com 6???!!!
Tenho uma casa no município de Colômbia,SP, as margens do rio Grande...Ali fiz a maior parte das pescarias da minha vida...Porém esse ano andei com a paciência um pouco mais curta que o normal (idade avançando) e devido à isso,pouco pesquei no Grande....
Sabe quando você está sem saco pra dividir espaço no rio com centenas de matadores e tarrafeiros???Pois é,eu purinho....Optei por pescar bem menos no Grande esse ano que em anos anteriores,e olha que não foi um ano ruim de peixe por essas bandas não hein...Saiu quantidade até razoável de bons pintados,dourados,corvinões,barbados e peixes de ceva...
Mas eu realmente queria um lugar com mais sossego pra pescar,e depois de tantos anos na região,somente na virada de 2023 para 2024 que descobri um ponto num riozinho afluente do Grande,que apesar de não ter muito peixe,dá pra pescar (de barranco) quase sempre sozinho,ou pelo menos sem enxesão de saco....
Uma boa corredeirinha onde vez por outra alguns predadores estão espreitando lambaris....E apesar do tamanho reduzido do peixes,com uma varinha de 14lb e isquinhas de 7cm,deu pra brincar até bem....
Foram alguns douradinhos e tabaranas ao longo de algumas pescarias nesse ponto...
O riozinho...
A corredeirinha...
E seus pequenos,mas esportivos moradores...
Teve dourado de barranco com isca artificial também no rio Grande...
E outro ponto positivo do riozinho...Seus habitantes não nos enchem o saco na pescaria...
E o voltar pra casa nos fins de tarde são sempre fantásticos....
É isso galera,só pra não passar batido mesmo o ano sem nenhum relatinho...Espero daqui uns dias poder fazer um mais top sobre uma pescaria que vou fazer agora em Dezembro.
E só por curiosidade,com exceção de 2 peixes que foram pegos na colher Lori,todos os outros foram na meia água,em Inna 70 e principalmente na Papa Black.
Um abraço e fiquem com Deus!!
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Guilherme Stival recebeu reputação de Renato Barreto em Desaprovado - Operação Ney Pesca em Barcelos - (sonho virando pesadelo)
Atualização:
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Guilherme Stival deu reputação a Fabricio.Passos em Desaprovado - Operação Ney Pesca em Barcelos - (sonho virando pesadelo)
Olá pessoal, espero que estejam todos bem!
Me sinto na obrigação de vir aqui alertar aos amigos para ficarem muito atentos a operação citada acima. Por diversas vezes o fórum me salvou de enrascadas e espero ajudar outros a não cometer o mesmo erro.
Infelizmente o grupo do qual fizemos parte teve uma semana muito ruim a bordo dessa operação em Barcelos.
Praticamente todo o grupo com intoxicação alimentar severa (graças à Deus só eu e meu companheiro escapamos), vários integrantes do grupo perderam 3 ou mais dias de pesca.
Barcos com problemas no motor. Foram várias quebras ao longo da semana e chegamos ao ponto de um dos barcos de pesca ficar à deriva por um bom tempo até ser socorrido por outra operação.
Eu sou acostumado a comer marmita diariamente e tenho zero frescura com comida, mas o almoço fornecido diariamente para almoçar no barranco era muito ruim.
Um dos guias da operação era completamente inexperiente e pescou os 6 dias usando apenas o fishing points do turista que estava com ele.
Preciso dizer que eu e meu parceiro de barco tivemos uma semana excelente de pesca, pegamos no sorteio um guia profissional e experiente “Rodolfo” e seguramos MUITO a mão na alimentação. Mas vendo todos os amigos passando mal, perdendo dias de pesca, com medo de comer o tempo todo foi uma experiência muito ruim.
Outro ponto importante: Não fechamos o pacote direto com barco hotel olhando apenas preço. Contratamos via agência de pesca bem reconhecida no mercado e mesmo assim recebemos uma assistência zero. Vou por hora deixar de falar o nome da agência até que as questões sejam resolvidas.
Fica aí o relato da minha experiência.
Um abraço e boas pescarias!
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Guilherme Stival deu reputação a Joao Paulo ML em Operação Asa Branca Amazon - Desaprovado
Bom dia pessoal
Eu estive agora pescando nessa referida chalana, Asa Branca Amazon, retornei dia 01 de novembro
Eu tinha contratado a chalana menor, dona socorro, quase 1 ano atrás
aí poucos meses antes de pesca me remanejaram para o Asa Branca
Parece que o dona socorro não mais irá operar
Fiquei sabendo que remanejaram alguns para o flultuante, outros para a chalana
A chalana ficou o tempo todo parada por causa da seca, só navegamos de voadeira, limitando bem os pontos de pesca
Ano retrasado pesquei no dona socorro e foi melhor, mesma época, creio que pelo calado baixo navega melhor (óbvio também que não estava essa seca toda, estava até acima da caixa, e a chalana conseguiu chegar no porto de Caracaraí)
Também notei umas mudanças contratuais, principalmente a trajetória e os pontos de pesca.. com dona socorro era Anauá, com Asa "boca do Anauá"... tiraram mata mata.. parece que alguns lugares se tornaram proibidos, mas não sei se houve total transparência quanto a ter perdido licença para algum ponto (o Carlinhos e o Eden "desconversaram", minimizaram essas alterações contratuais)
Mas o atendimento, comida e bebida espetaculares, sem nada a reclamar
Mas quanto ao tamanho do peixe realmente, comparado a Barcelos (porém muito batido e difícil achar os grandes).. 76, 74, 73, 72, 71, vários 70..
A vantagem lá era a grande produtividade, mas isso não ocorreu com a seca, o peixe ficou bem manhoso - assim NÃO RECOMENDO
Agora minha turma resolveu conhecer Xeruini como próximo destino, pq já fomos muito a Barcelos e erramos muito lá, tá bem batido e difícil achar os grande e tem ainda mais influência da água que RR.. penso ser um bom custo benefício pela exclusividade, comparado a Itapará e SIRN que estão muito mais caros
abç
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Guilherme Stival deu reputação a Rafael Takahiro em INDICAÇÃO RIO TELES PIRES
Poxa, vou antes, em março/abril.
Obrigado pelo convite!
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Guilherme Stival deu reputação a Vagner em INDICAÇÃO RIO TELES PIRES
nao esqueça de mandar o relato pessoal como e bem accima das barragen de alta floresta , pra gente saber como e a produtividade de epsca por la se e bom igual la pra baixo
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Guilherme Stival deu reputação a Fabricio.Passos em INDICAÇÃO RIO TELES PIRES
Teles pires está na minha lista de próximos destinos.
Dar uma sossegada do tucunaré açú por um tempo.
Chegando de lá conta pra gente.
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Guilherme Stival recebeu reputação de CaioFonseca em PESCARIA MAIS DIFÍCIL DA MINHA VIDA
@CaioFonseca Rapaz essa foto é antiga ein meu irmão 😂
Rio Culuene que lugar maravilhoso também, temos que combinar de voltar pra lá e tentar fazer uma pescaria melhor né kkkkkkk
Abraço meu amigo, estamos juntos.
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Guilherme Stival deu reputação a João_Medeiros em PESCARIA MAIS DIFÍCIL DA MINHA VIDA
Show Guilherme! Parabéns!
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Guilherme Stival deu reputação a CaioFonseca em PESCARIA MAIS DIFÍCIL DA MINHA VIDA
Excelente relato meu amigo! Apesar de todas dificuldades que você citou só de estar na companhia do seu pai grande Marcos Pite neste lugar tenho certeza que valeu a pena,
Agora Russao aqui vai uma foto nossa de 7 anos atrás no Rio Culuene pescaria bastante difícil também kkkkk
Na foto eu você João Paulo e Marcão.
agosto/2017
😂😂😂😂
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Guilherme Stival deu reputação a Adalberto Magrao em Bate Volta Barcelos - Nova Opção - Out2024
Olá Amigos.
Desde 2009 eu frequento a região de Barcelos( Ja fui de Barco Hotel, Pousadas Diversas, Flutuante).
A partir de 2017 começei a fazer bate volta de Barcelos( Hotel Cidade ou Amazonita) por opção simples de não querer mais ficar preso com horarios, etc. Se quiser subir ou descer o rio, fica a meu critério.
Então nesses passos da vida eu fiz amizades com Izaias um guia local, nascido na Comunidade Dom Pedro II que fica a 1 hora descendo o rio na mesma margem que Barcelos.
Ja tinha ido 4 x com ele no esquema citado acima, mas esse ano eles começaram a fazer uma pousada para 10 pessoas lá na Comunidade onde ja tem energia eletrica e internet.
Praticamente fui inaugura-la .
Fomos eu e Meu amigo Silvio que mora em Campinas.
Nossa data foi de 25.10 a 01.11.2024
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Rio Bem Seco, visto de cima .
VID-20241103-WA0053.mp4
Ficamos na Pousada Paca Açu, ainda em construção, mas em breve com 5 aptos duplos . Ja tem ar condicionado e internet.
Esta sendo feita pelos proprios familiares e gente da terra.
Para quem não se incomoda com muito luxo, e gosta de coisa mais simples, é uma boa opção.
Ela ainda em construção. As mercadorias que eles compraram em Manaus não chegaram pois o Barco Comandante Natal que iria leva-las não esta navegando entao eles tiveram que transferir a carga para balsas.
Pousada Paca Açu.mp4 Pousada Paca Açu Acomodações.mp4
A pescaria foi dificil, praticamente pescamos nas praia. Dificil entrar nas lagoas, e quando conseguimos a agua estava barrenta e QUENTE....MUITO QUENTE.
20241030_144425.mp4
Entrada de Lagoa.mp4 Pego.mp4 Pego1.mp4 Pinchando.mp4
Baixou 60 cm nos 2 primeiros dias depois estabilizou.
Indo a pé para lagoa.mp4
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Pessoal, me desculpem mas não sei porque tem fotos que ficou de lado.......acho que é a idade..kkkkkkkkkk não sei arrumar.
Mas resumindo para vcs a pescaria foi dificil.
Irmão do nosso Guia estava trabalhando no Caurés e falou para gente nem ir para lá que estava tudo seco( da pousada lá são 1h e meia de voadeira motor 25 HP)
Num dia subimos para o Aracá( 1 h e meia) e tinha muito barco hotel navegando por lá, pois não conseguiram subir para o Alto Aracá
O que resta é rezar para chover bastante esse ano e que 2025/ 2026 Seja melhor.
Abrçs a todos e fiquem em paz.
Caso queiram o contato da Pousada Paca Açu podem falar com Izaias o proprietario.
Izaias (92) 9355.96.22
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Guilherme Stival recebeu reputação de Carlos Diego Train em PESCARIA MAIS DIFÍCIL DA MINHA VIDA
Já imaginou chegar na Amazônia (maior bacia hidrográfica do mundo) e se deparar com uma seca histórica onde todos os lagos, ressacas e igarapés estão TOTALMENTE secos?
Pois é, esse foi o cenário que encarei no Rio Juma entre 13 e 19 de outubro de 2024.
Eu e meu Pai sempre pescamos na região de Barcelos mas dessa vez resolvemos conhecer o Rio Juma, conhecido por ser um rio com grandes tucunarés-açus mas também por ser um local com grande pressão de pesca por ser mais próximo de Manaus.
Antes de escrever sobre a parte "ruim" da viagem - coloco ruim entre aspas porque é sempre bom estar na Amazônia, independente das condições de pesca - , vamos falar sobre a parte boa.
Eu e meu Pai chegamos um dia antes de seguir até a pousada (alto juma fishing), aproveitamos para almoçar no restaurante CAXIRI e a noite fomos até a famosa CACHAÇARIA DO DEDÉ, conversando e imaginando como seria nossa pescaria porque as notícias não eram das melhores, a pousada deixou bem clara as condições que enfrentaríamos e inclusive nos deram a opção de remarcar mas como moramos muito longe as passagens já estavam compradas, resolvemos encarar.
No dia seguinte pegamos uma VAN seguimos para o porto do CEASA, embarcamos na balsa, atravessamos o encontro do Rio Negro e Solimões, depois mais uns 40 minutos de estrada até chegar no RAMAL de embarque na Lancha Rápida da Pousada.
O trajeto de Lancha Rápida que normalmente demoraria no máximo 1hr30min, fizemos em 3hrs por conta da seca, estava muito difícil de navegar, o rio estava muito estreito. O prazer de estar na Amazônia é indescritível, mesmo sabendo que seria difícil, estávamos ali conhecendo um lugar novo, pessoas novas e vivendo aquele momento entre Pai e Filho.
Chegamos na pousada e já fomos recebidos com cervejas geladas e petiscos. Não tenho nada para reclamar da operação Alto Juma fishing, pousada simples mas com o conforto necessário, comidas excelentes.
Primeiro dia não teve pesca, ficamos conversando com os guias, organizando o material e preparando para a pescaria que começaria no dia seguinte.
As notícias eram preocupantes, todos os guias falaram que o peixe não estava comendo, não estava ativo, não estava caçando. A água do Rio Juma MUITO QUENTE, suja, barrenta, em alguns pontos a água estava parada, ou seja, a água do rio não estava correndo e o cenário era muito preocupante.
Foi a pior seca já registrada na região e os peixes estavam literalmente lutando para sobreviver, água sem oxigenação, poucos locais para eles se abrigarem ficando mais expostos aos predadores naturais.
Conversando com os nativos da região, percebi que estava acontecendo algo chamado como a Hipóxia em peixes.
A hipóxia em peixes de rio ocorre quando a concentração de oxigênio dissolvido na água diminui drasticamente, provocando estresse e podendo até causar a morte dos organismos aquáticos. Esse problema ambiental surge por diversos fatores que acabam interagindo e agravando a situação.. Em épocas de calor intenso, a situação se agrava, pois a água quente retém menos oxigênio, ao mesmo tempo em que o metabolismo dos peixes se acelera, aumentando sua demanda por oxigênio. A baixa circulação da água em períodos de seca ou em áreas represadas também intensifica a falta de oxigênio, pois a água parada dificulta a troca e a reoxigenação natural.
Resumindo, o peixe não estava ativo, para capturá-los a isca deveria passar literalmente na frente deles ou até mesmo encostar no peixe para que eles atacassem, situação muito difícil.
Isca de superfície? Apenas para testar as iscas novas da caixa mas sem esperança de captura. Até mesmo os pequenos tucunarés popocas e traíras estavam escondidos, não se via atividade nenhuma de peixe. Muito de vez em quando aparecia um pirarucu mas também não estavam comendo.
Foto do Igarapé em frente a pousada TOTALMENTE SECO.
Todos os pescadores de todas as pousadas da região estavam pescando nos mesmos pontos de pesca porque como estava tudo seco, tinha sobrado apenas o leito estreito e barrento do rio para tentar alguma coisa.
A situação do rio era essa, pouquíssimos pontos de pesca com os peixes totalmente inertes.
Já imaginou em 5 dias de pesca na Amazônia e pegar apenas 3 peixes? Pois é, foi exatamente isso que aconteceu comigo.
Nunca tive a minha fé, esperança, perseverança e força de vontade testadas dessa forma, foi algo que eu nunca imaginei que aconteceria...uma pescaria desanimadora na qual a gente tinha que lutar contra a nossa vontade de desistir o tempo todo...foi realmente muito difícil.
Apesar disso, consegui encarar a viagem com otimismo e alegria. Na companhia de meu Pai, bebíamos umas cervejas, escutávamos músicas, trovácamos de iscas e íamos brincando, tentando, testando e aproveitando a oportunidade de estar ali.
Até que o primeiro peixe saiu, no primeiro dia de pesca, na parte da tarde. 1 ação, 1 peixe embarcado.
51cm.
Segundo dia de pesca com NENHUMA AÇÃO. Simplesmente isso. Nada do que a gente fazia adiantava, a não ser a esperança de acertar a isca na boca do peixe porque como eu disse anteriormente, o peixe não estava caçando.
Terceiro dia de pesca acertei mais um peixe, novamente, 1 ação 1 peixe.
60cm.
Todos os peixes eram como troféus, devido à dificuldade. Resolvi encarar o desafio, o treino foi insano, muitos arremessos e muita persistência.
Quarto dia de pesca SEM AÇÃO.
Quinto dia de pesca, por volta das 13hrs30min, achei o peixe que eu tanto procurava. Um única ação o dia todo, uma única chance de embarcar o peixe que eu tanto imaginei.
Apesar de toda a dificuldade, apesar de todo o cenário preocupante de seca, eu encontrei o peixe que por um momento achei que não encontraria. Entretanto, a esperança do pescador é imbatível.
A minha isca enroscou em uma galhada no fundo do rio... fiquei dando toques de ponta de vara para tentar desenroscar enquanto o guia chegava com a canoa mais perto para tirar.
Em um desses toques de ponta de vara, o peixe mordeu a isca. Foi um susto muito grande porque eu não estava esperando, já que a isca estava enroscada. Acreditamos que o peixe estava literalmente parado no local onde a isca enroscou e com os toques de ponta de vara o peixe não resistiu e mordeu a isca. No que ele mordeu, a isca desenroscou e a tomada de linha começou e logo de cara foi dando aquele salto espetacular do tucunaré-açu.
O peixe enroscou em galhadas, foi uma luta daquelas, rio muito seco, muitos galhos, medo da linha estourar, mas finalmente consegui embarcar o peixe.
75cm.
Esse peixe de 75cm teve gosto de um 80up. Vou guardar essa foto pra sempre. A natureza presenteia quem respeita e quem persiste. Jamais esquecerei desse peixe.
Apesar dos pesares, Rio Juma realmente é lugar de peixe grande. Já fui para Barcelos e voltei sem pegar um peixe desse tamanho, apesar de ter pegado muitos de outros tamanhos.
Foi muito delicado devolver esse peixe, ele estava exausto, tive que ficar mais de 5 minutos segurando ele na água para que ele retomasse um pouco do fôlego e liberá-lo. Até hoje me pego pensando se ele sobreviveu ou não, mas acredito que sim, torço por isso.
Foi uma viagem que entrou para a história. A pescaria mais difícil da minha vida mas que se tornou uma viagem inesquecível ao lado do meu Pai.
Em janeiro de 2025 estaremos em Barcelos na esperança de pegarmos uma condição totalmente diferente mas com a mesma alegria e gratidão em estar vivendo momentos incríveis.
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Guilherme Stival deu reputação a Adalberto Magrao em PESCARIA MAIS DIFÍCIL DA MINHA VIDA
Guilherme praticamente 2 semanas após sua ida eu estive em Barcelos.
Situação quase identica. Agua barrenta, muito quente e muita Seca.
Tem um relato meu ai. Barcelos bate volta.
Infelizmente é dificil acertar. Em 2021 fomos setembro para Rio Mutuca e pegamos o rio muito alto com a agua na copa das arvores. Pescaria Péssima.
Eu sempre quis levar meu Pai para ir comigo.mas o Velho com medo de avião nunca quis ir. Faleceu em 2015.
Prazer maior seu de estar com seu Pai. Tomar uma cervejinha. Desfrutar 24 hrs por dia dele.
Obviamente queremos pegar peixe...kkkkkk mas nem sempre é assim não é meu amigo?
Bora planejar outra e não esquece de levar o Velho.kkkkkkkkkkkkkk
Abrçs Parceiro grande abraço a vc e seu Pai
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Guilherme Stival deu reputação a MarcioPaulo em PESCARIA MAIS DIFÍCIL DA MINHA VIDA
Muito obrigado por compartilhar da sua pescaria e aventura, o desafio foi enorme, cada peixe era um troféu!
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Guilherme Stival recebeu reputação de MarcioPaulo em PESCARIA MAIS DIFÍCIL DA MINHA VIDA
Já imaginou chegar na Amazônia (maior bacia hidrográfica do mundo) e se deparar com uma seca histórica onde todos os lagos, ressacas e igarapés estão TOTALMENTE secos?
Pois é, esse foi o cenário que encarei no Rio Juma entre 13 e 19 de outubro de 2024.
Eu e meu Pai sempre pescamos na região de Barcelos mas dessa vez resolvemos conhecer o Rio Juma, conhecido por ser um rio com grandes tucunarés-açus mas também por ser um local com grande pressão de pesca por ser mais próximo de Manaus.
Antes de escrever sobre a parte "ruim" da viagem - coloco ruim entre aspas porque é sempre bom estar na Amazônia, independente das condições de pesca - , vamos falar sobre a parte boa.
Eu e meu Pai chegamos um dia antes de seguir até a pousada (alto juma fishing), aproveitamos para almoçar no restaurante CAXIRI e a noite fomos até a famosa CACHAÇARIA DO DEDÉ, conversando e imaginando como seria nossa pescaria porque as notícias não eram das melhores, a pousada deixou bem clara as condições que enfrentaríamos e inclusive nos deram a opção de remarcar mas como moramos muito longe as passagens já estavam compradas, resolvemos encarar.
No dia seguinte pegamos uma VAN seguimos para o porto do CEASA, embarcamos na balsa, atravessamos o encontro do Rio Negro e Solimões, depois mais uns 40 minutos de estrada até chegar no RAMAL de embarque na Lancha Rápida da Pousada.
O trajeto de Lancha Rápida que normalmente demoraria no máximo 1hr30min, fizemos em 3hrs por conta da seca, estava muito difícil de navegar, o rio estava muito estreito. O prazer de estar na Amazônia é indescritível, mesmo sabendo que seria difícil, estávamos ali conhecendo um lugar novo, pessoas novas e vivendo aquele momento entre Pai e Filho.
Chegamos na pousada e já fomos recebidos com cervejas geladas e petiscos. Não tenho nada para reclamar da operação Alto Juma fishing, pousada simples mas com o conforto necessário, comidas excelentes.
Primeiro dia não teve pesca, ficamos conversando com os guias, organizando o material e preparando para a pescaria que começaria no dia seguinte.
As notícias eram preocupantes, todos os guias falaram que o peixe não estava comendo, não estava ativo, não estava caçando. A água do Rio Juma MUITO QUENTE, suja, barrenta, em alguns pontos a água estava parada, ou seja, a água do rio não estava correndo e o cenário era muito preocupante.
Foi a pior seca já registrada na região e os peixes estavam literalmente lutando para sobreviver, água sem oxigenação, poucos locais para eles se abrigarem ficando mais expostos aos predadores naturais.
Conversando com os nativos da região, percebi que estava acontecendo algo chamado como a Hipóxia em peixes.
A hipóxia em peixes de rio ocorre quando a concentração de oxigênio dissolvido na água diminui drasticamente, provocando estresse e podendo até causar a morte dos organismos aquáticos. Esse problema ambiental surge por diversos fatores que acabam interagindo e agravando a situação.. Em épocas de calor intenso, a situação se agrava, pois a água quente retém menos oxigênio, ao mesmo tempo em que o metabolismo dos peixes se acelera, aumentando sua demanda por oxigênio. A baixa circulação da água em períodos de seca ou em áreas represadas também intensifica a falta de oxigênio, pois a água parada dificulta a troca e a reoxigenação natural.
Resumindo, o peixe não estava ativo, para capturá-los a isca deveria passar literalmente na frente deles ou até mesmo encostar no peixe para que eles atacassem, situação muito difícil.
Isca de superfície? Apenas para testar as iscas novas da caixa mas sem esperança de captura. Até mesmo os pequenos tucunarés popocas e traíras estavam escondidos, não se via atividade nenhuma de peixe. Muito de vez em quando aparecia um pirarucu mas também não estavam comendo.
Foto do Igarapé em frente a pousada TOTALMENTE SECO.
Todos os pescadores de todas as pousadas da região estavam pescando nos mesmos pontos de pesca porque como estava tudo seco, tinha sobrado apenas o leito estreito e barrento do rio para tentar alguma coisa.
A situação do rio era essa, pouquíssimos pontos de pesca com os peixes totalmente inertes.
Já imaginou em 5 dias de pesca na Amazônia e pegar apenas 3 peixes? Pois é, foi exatamente isso que aconteceu comigo.
Nunca tive a minha fé, esperança, perseverança e força de vontade testadas dessa forma, foi algo que eu nunca imaginei que aconteceria...uma pescaria desanimadora na qual a gente tinha que lutar contra a nossa vontade de desistir o tempo todo...foi realmente muito difícil.
Apesar disso, consegui encarar a viagem com otimismo e alegria. Na companhia de meu Pai, bebíamos umas cervejas, escutávamos músicas, trovácamos de iscas e íamos brincando, tentando, testando e aproveitando a oportunidade de estar ali.
Até que o primeiro peixe saiu, no primeiro dia de pesca, na parte da tarde. 1 ação, 1 peixe embarcado.
51cm.
Segundo dia de pesca com NENHUMA AÇÃO. Simplesmente isso. Nada do que a gente fazia adiantava, a não ser a esperança de acertar a isca na boca do peixe porque como eu disse anteriormente, o peixe não estava caçando.
Terceiro dia de pesca acertei mais um peixe, novamente, 1 ação 1 peixe.
60cm.
Todos os peixes eram como troféus, devido à dificuldade. Resolvi encarar o desafio, o treino foi insano, muitos arremessos e muita persistência.
Quarto dia de pesca SEM AÇÃO.
Quinto dia de pesca, por volta das 13hrs30min, achei o peixe que eu tanto procurava. Um única ação o dia todo, uma única chance de embarcar o peixe que eu tanto imaginei.
Apesar de toda a dificuldade, apesar de todo o cenário preocupante de seca, eu encontrei o peixe que por um momento achei que não encontraria. Entretanto, a esperança do pescador é imbatível.
A minha isca enroscou em uma galhada no fundo do rio... fiquei dando toques de ponta de vara para tentar desenroscar enquanto o guia chegava com a canoa mais perto para tirar.
Em um desses toques de ponta de vara, o peixe mordeu a isca. Foi um susto muito grande porque eu não estava esperando, já que a isca estava enroscada. Acreditamos que o peixe estava literalmente parado no local onde a isca enroscou e com os toques de ponta de vara o peixe não resistiu e mordeu a isca. No que ele mordeu, a isca desenroscou e a tomada de linha começou e logo de cara foi dando aquele salto espetacular do tucunaré-açu.
O peixe enroscou em galhadas, foi uma luta daquelas, rio muito seco, muitos galhos, medo da linha estourar, mas finalmente consegui embarcar o peixe.
75cm.
Esse peixe de 75cm teve gosto de um 80up. Vou guardar essa foto pra sempre. A natureza presenteia quem respeita e quem persiste. Jamais esquecerei desse peixe.
Apesar dos pesares, Rio Juma realmente é lugar de peixe grande. Já fui para Barcelos e voltei sem pegar um peixe desse tamanho, apesar de ter pegado muitos de outros tamanhos.
Foi muito delicado devolver esse peixe, ele estava exausto, tive que ficar mais de 5 minutos segurando ele na água para que ele retomasse um pouco do fôlego e liberá-lo. Até hoje me pego pensando se ele sobreviveu ou não, mas acredito que sim, torço por isso.
Foi uma viagem que entrou para a história. A pescaria mais difícil da minha vida mas que se tornou uma viagem inesquecível ao lado do meu Pai.
Em janeiro de 2025 estaremos em Barcelos na esperança de pegarmos uma condição totalmente diferente mas com a mesma alegria e gratidão em estar vivendo momentos incríveis.
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Guilherme Stival recebeu reputação de CaioFonseca em PESCARIA MAIS DIFÍCIL DA MINHA VIDA
Já imaginou chegar na Amazônia (maior bacia hidrográfica do mundo) e se deparar com uma seca histórica onde todos os lagos, ressacas e igarapés estão TOTALMENTE secos?
Pois é, esse foi o cenário que encarei no Rio Juma entre 13 e 19 de outubro de 2024.
Eu e meu Pai sempre pescamos na região de Barcelos mas dessa vez resolvemos conhecer o Rio Juma, conhecido por ser um rio com grandes tucunarés-açus mas também por ser um local com grande pressão de pesca por ser mais próximo de Manaus.
Antes de escrever sobre a parte "ruim" da viagem - coloco ruim entre aspas porque é sempre bom estar na Amazônia, independente das condições de pesca - , vamos falar sobre a parte boa.
Eu e meu Pai chegamos um dia antes de seguir até a pousada (alto juma fishing), aproveitamos para almoçar no restaurante CAXIRI e a noite fomos até a famosa CACHAÇARIA DO DEDÉ, conversando e imaginando como seria nossa pescaria porque as notícias não eram das melhores, a pousada deixou bem clara as condições que enfrentaríamos e inclusive nos deram a opção de remarcar mas como moramos muito longe as passagens já estavam compradas, resolvemos encarar.
No dia seguinte pegamos uma VAN seguimos para o porto do CEASA, embarcamos na balsa, atravessamos o encontro do Rio Negro e Solimões, depois mais uns 40 minutos de estrada até chegar no RAMAL de embarque na Lancha Rápida da Pousada.
O trajeto de Lancha Rápida que normalmente demoraria no máximo 1hr30min, fizemos em 3hrs por conta da seca, estava muito difícil de navegar, o rio estava muito estreito. O prazer de estar na Amazônia é indescritível, mesmo sabendo que seria difícil, estávamos ali conhecendo um lugar novo, pessoas novas e vivendo aquele momento entre Pai e Filho.
Chegamos na pousada e já fomos recebidos com cervejas geladas e petiscos. Não tenho nada para reclamar da operação Alto Juma fishing, pousada simples mas com o conforto necessário, comidas excelentes.
Primeiro dia não teve pesca, ficamos conversando com os guias, organizando o material e preparando para a pescaria que começaria no dia seguinte.
As notícias eram preocupantes, todos os guias falaram que o peixe não estava comendo, não estava ativo, não estava caçando. A água do Rio Juma MUITO QUENTE, suja, barrenta, em alguns pontos a água estava parada, ou seja, a água do rio não estava correndo e o cenário era muito preocupante.
Foi a pior seca já registrada na região e os peixes estavam literalmente lutando para sobreviver, água sem oxigenação, poucos locais para eles se abrigarem ficando mais expostos aos predadores naturais.
Conversando com os nativos da região, percebi que estava acontecendo algo chamado como a Hipóxia em peixes.
A hipóxia em peixes de rio ocorre quando a concentração de oxigênio dissolvido na água diminui drasticamente, provocando estresse e podendo até causar a morte dos organismos aquáticos. Esse problema ambiental surge por diversos fatores que acabam interagindo e agravando a situação.. Em épocas de calor intenso, a situação se agrava, pois a água quente retém menos oxigênio, ao mesmo tempo em que o metabolismo dos peixes se acelera, aumentando sua demanda por oxigênio. A baixa circulação da água em períodos de seca ou em áreas represadas também intensifica a falta de oxigênio, pois a água parada dificulta a troca e a reoxigenação natural.
Resumindo, o peixe não estava ativo, para capturá-los a isca deveria passar literalmente na frente deles ou até mesmo encostar no peixe para que eles atacassem, situação muito difícil.
Isca de superfície? Apenas para testar as iscas novas da caixa mas sem esperança de captura. Até mesmo os pequenos tucunarés popocas e traíras estavam escondidos, não se via atividade nenhuma de peixe. Muito de vez em quando aparecia um pirarucu mas também não estavam comendo.
Foto do Igarapé em frente a pousada TOTALMENTE SECO.
Todos os pescadores de todas as pousadas da região estavam pescando nos mesmos pontos de pesca porque como estava tudo seco, tinha sobrado apenas o leito estreito e barrento do rio para tentar alguma coisa.
A situação do rio era essa, pouquíssimos pontos de pesca com os peixes totalmente inertes.
Já imaginou em 5 dias de pesca na Amazônia e pegar apenas 3 peixes? Pois é, foi exatamente isso que aconteceu comigo.
Nunca tive a minha fé, esperança, perseverança e força de vontade testadas dessa forma, foi algo que eu nunca imaginei que aconteceria...uma pescaria desanimadora na qual a gente tinha que lutar contra a nossa vontade de desistir o tempo todo...foi realmente muito difícil.
Apesar disso, consegui encarar a viagem com otimismo e alegria. Na companhia de meu Pai, bebíamos umas cervejas, escutávamos músicas, trovácamos de iscas e íamos brincando, tentando, testando e aproveitando a oportunidade de estar ali.
Até que o primeiro peixe saiu, no primeiro dia de pesca, na parte da tarde. 1 ação, 1 peixe embarcado.
51cm.
Segundo dia de pesca com NENHUMA AÇÃO. Simplesmente isso. Nada do que a gente fazia adiantava, a não ser a esperança de acertar a isca na boca do peixe porque como eu disse anteriormente, o peixe não estava caçando.
Terceiro dia de pesca acertei mais um peixe, novamente, 1 ação 1 peixe.
60cm.
Todos os peixes eram como troféus, devido à dificuldade. Resolvi encarar o desafio, o treino foi insano, muitos arremessos e muita persistência.
Quarto dia de pesca SEM AÇÃO.
Quinto dia de pesca, por volta das 13hrs30min, achei o peixe que eu tanto procurava. Um única ação o dia todo, uma única chance de embarcar o peixe que eu tanto imaginei.
Apesar de toda a dificuldade, apesar de todo o cenário preocupante de seca, eu encontrei o peixe que por um momento achei que não encontraria. Entretanto, a esperança do pescador é imbatível.
A minha isca enroscou em uma galhada no fundo do rio... fiquei dando toques de ponta de vara para tentar desenroscar enquanto o guia chegava com a canoa mais perto para tirar.
Em um desses toques de ponta de vara, o peixe mordeu a isca. Foi um susto muito grande porque eu não estava esperando, já que a isca estava enroscada. Acreditamos que o peixe estava literalmente parado no local onde a isca enroscou e com os toques de ponta de vara o peixe não resistiu e mordeu a isca. No que ele mordeu, a isca desenroscou e a tomada de linha começou e logo de cara foi dando aquele salto espetacular do tucunaré-açu.
O peixe enroscou em galhadas, foi uma luta daquelas, rio muito seco, muitos galhos, medo da linha estourar, mas finalmente consegui embarcar o peixe.
75cm.
Esse peixe de 75cm teve gosto de um 80up. Vou guardar essa foto pra sempre. A natureza presenteia quem respeita e quem persiste. Jamais esquecerei desse peixe.
Apesar dos pesares, Rio Juma realmente é lugar de peixe grande. Já fui para Barcelos e voltei sem pegar um peixe desse tamanho, apesar de ter pegado muitos de outros tamanhos.
Foi muito delicado devolver esse peixe, ele estava exausto, tive que ficar mais de 5 minutos segurando ele na água para que ele retomasse um pouco do fôlego e liberá-lo. Até hoje me pego pensando se ele sobreviveu ou não, mas acredito que sim, torço por isso.
Foi uma viagem que entrou para a história. A pescaria mais difícil da minha vida mas que se tornou uma viagem inesquecível ao lado do meu Pai.
Em janeiro de 2025 estaremos em Barcelos na esperança de pegarmos uma condição totalmente diferente mas com a mesma alegria e gratidão em estar vivendo momentos incríveis.
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Guilherme Stival recebeu reputação de Cristiano Rochinha em PESCARIA MAIS DIFÍCIL DA MINHA VIDA
Já imaginou chegar na Amazônia (maior bacia hidrográfica do mundo) e se deparar com uma seca histórica onde todos os lagos, ressacas e igarapés estão TOTALMENTE secos?
Pois é, esse foi o cenário que encarei no Rio Juma entre 13 e 19 de outubro de 2024.
Eu e meu Pai sempre pescamos na região de Barcelos mas dessa vez resolvemos conhecer o Rio Juma, conhecido por ser um rio com grandes tucunarés-açus mas também por ser um local com grande pressão de pesca por ser mais próximo de Manaus.
Antes de escrever sobre a parte "ruim" da viagem - coloco ruim entre aspas porque é sempre bom estar na Amazônia, independente das condições de pesca - , vamos falar sobre a parte boa.
Eu e meu Pai chegamos um dia antes de seguir até a pousada (alto juma fishing), aproveitamos para almoçar no restaurante CAXIRI e a noite fomos até a famosa CACHAÇARIA DO DEDÉ, conversando e imaginando como seria nossa pescaria porque as notícias não eram das melhores, a pousada deixou bem clara as condições que enfrentaríamos e inclusive nos deram a opção de remarcar mas como moramos muito longe as passagens já estavam compradas, resolvemos encarar.
No dia seguinte pegamos uma VAN seguimos para o porto do CEASA, embarcamos na balsa, atravessamos o encontro do Rio Negro e Solimões, depois mais uns 40 minutos de estrada até chegar no RAMAL de embarque na Lancha Rápida da Pousada.
O trajeto de Lancha Rápida que normalmente demoraria no máximo 1hr30min, fizemos em 3hrs por conta da seca, estava muito difícil de navegar, o rio estava muito estreito. O prazer de estar na Amazônia é indescritível, mesmo sabendo que seria difícil, estávamos ali conhecendo um lugar novo, pessoas novas e vivendo aquele momento entre Pai e Filho.
Chegamos na pousada e já fomos recebidos com cervejas geladas e petiscos. Não tenho nada para reclamar da operação Alto Juma fishing, pousada simples mas com o conforto necessário, comidas excelentes.
Primeiro dia não teve pesca, ficamos conversando com os guias, organizando o material e preparando para a pescaria que começaria no dia seguinte.
As notícias eram preocupantes, todos os guias falaram que o peixe não estava comendo, não estava ativo, não estava caçando. A água do Rio Juma MUITO QUENTE, suja, barrenta, em alguns pontos a água estava parada, ou seja, a água do rio não estava correndo e o cenário era muito preocupante.
Foi a pior seca já registrada na região e os peixes estavam literalmente lutando para sobreviver, água sem oxigenação, poucos locais para eles se abrigarem ficando mais expostos aos predadores naturais.
Conversando com os nativos da região, percebi que estava acontecendo algo chamado como a Hipóxia em peixes.
A hipóxia em peixes de rio ocorre quando a concentração de oxigênio dissolvido na água diminui drasticamente, provocando estresse e podendo até causar a morte dos organismos aquáticos. Esse problema ambiental surge por diversos fatores que acabam interagindo e agravando a situação.. Em épocas de calor intenso, a situação se agrava, pois a água quente retém menos oxigênio, ao mesmo tempo em que o metabolismo dos peixes se acelera, aumentando sua demanda por oxigênio. A baixa circulação da água em períodos de seca ou em áreas represadas também intensifica a falta de oxigênio, pois a água parada dificulta a troca e a reoxigenação natural.
Resumindo, o peixe não estava ativo, para capturá-los a isca deveria passar literalmente na frente deles ou até mesmo encostar no peixe para que eles atacassem, situação muito difícil.
Isca de superfície? Apenas para testar as iscas novas da caixa mas sem esperança de captura. Até mesmo os pequenos tucunarés popocas e traíras estavam escondidos, não se via atividade nenhuma de peixe. Muito de vez em quando aparecia um pirarucu mas também não estavam comendo.
Foto do Igarapé em frente a pousada TOTALMENTE SECO.
Todos os pescadores de todas as pousadas da região estavam pescando nos mesmos pontos de pesca porque como estava tudo seco, tinha sobrado apenas o leito estreito e barrento do rio para tentar alguma coisa.
A situação do rio era essa, pouquíssimos pontos de pesca com os peixes totalmente inertes.
Já imaginou em 5 dias de pesca na Amazônia e pegar apenas 3 peixes? Pois é, foi exatamente isso que aconteceu comigo.
Nunca tive a minha fé, esperança, perseverança e força de vontade testadas dessa forma, foi algo que eu nunca imaginei que aconteceria...uma pescaria desanimadora na qual a gente tinha que lutar contra a nossa vontade de desistir o tempo todo...foi realmente muito difícil.
Apesar disso, consegui encarar a viagem com otimismo e alegria. Na companhia de meu Pai, bebíamos umas cervejas, escutávamos músicas, trovácamos de iscas e íamos brincando, tentando, testando e aproveitando a oportunidade de estar ali.
Até que o primeiro peixe saiu, no primeiro dia de pesca, na parte da tarde. 1 ação, 1 peixe embarcado.
51cm.
Segundo dia de pesca com NENHUMA AÇÃO. Simplesmente isso. Nada do que a gente fazia adiantava, a não ser a esperança de acertar a isca na boca do peixe porque como eu disse anteriormente, o peixe não estava caçando.
Terceiro dia de pesca acertei mais um peixe, novamente, 1 ação 1 peixe.
60cm.
Todos os peixes eram como troféus, devido à dificuldade. Resolvi encarar o desafio, o treino foi insano, muitos arremessos e muita persistência.
Quarto dia de pesca SEM AÇÃO.
Quinto dia de pesca, por volta das 13hrs30min, achei o peixe que eu tanto procurava. Um única ação o dia todo, uma única chance de embarcar o peixe que eu tanto imaginei.
Apesar de toda a dificuldade, apesar de todo o cenário preocupante de seca, eu encontrei o peixe que por um momento achei que não encontraria. Entretanto, a esperança do pescador é imbatível.
A minha isca enroscou em uma galhada no fundo do rio... fiquei dando toques de ponta de vara para tentar desenroscar enquanto o guia chegava com a canoa mais perto para tirar.
Em um desses toques de ponta de vara, o peixe mordeu a isca. Foi um susto muito grande porque eu não estava esperando, já que a isca estava enroscada. Acreditamos que o peixe estava literalmente parado no local onde a isca enroscou e com os toques de ponta de vara o peixe não resistiu e mordeu a isca. No que ele mordeu, a isca desenroscou e a tomada de linha começou e logo de cara foi dando aquele salto espetacular do tucunaré-açu.
O peixe enroscou em galhadas, foi uma luta daquelas, rio muito seco, muitos galhos, medo da linha estourar, mas finalmente consegui embarcar o peixe.
75cm.
Esse peixe de 75cm teve gosto de um 80up. Vou guardar essa foto pra sempre. A natureza presenteia quem respeita e quem persiste. Jamais esquecerei desse peixe.
Apesar dos pesares, Rio Juma realmente é lugar de peixe grande. Já fui para Barcelos e voltei sem pegar um peixe desse tamanho, apesar de ter pegado muitos de outros tamanhos.
Foi muito delicado devolver esse peixe, ele estava exausto, tive que ficar mais de 5 minutos segurando ele na água para que ele retomasse um pouco do fôlego e liberá-lo. Até hoje me pego pensando se ele sobreviveu ou não, mas acredito que sim, torço por isso.
Foi uma viagem que entrou para a história. A pescaria mais difícil da minha vida mas que se tornou uma viagem inesquecível ao lado do meu Pai.
Em janeiro de 2025 estaremos em Barcelos na esperança de pegarmos uma condição totalmente diferente mas com a mesma alegria e gratidão em estar vivendo momentos incríveis.
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Guilherme Stival recebeu reputação de CaioFonseca em INDICAÇÃO RIO TELES PIRES
Boa tarde pescadores do fórum.
Estou quase fechando uma data na POUSADA TELES PIRES para 2025.
Gostaria de saber se alguém aqui do fórum já ficou nessa pousada e como foi a experiência se possível.
Qualquer dica é bem vinda.
Obrigado!
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Guilherme Stival deu reputação a Danilo Dias Garcia em Pescaria na Amazonia , Operação PRINCESA ALICIA.
Acabei e chegar de uma pescaria na Amazônia, com a operação Princesa Alicia, cuidado para quem for pescar com eles , o Welison que é o que faz a operação é um picareta, ele vai fechando pessoas pra ir , e aí quando chega lá ele aluga outros barcos e te coloca em um barco totalmente diferente do que ele mostra na hora de fechar o pacote, a comida era pessima , e com falta de opção, cerveja nunca mandava a quantidade que a gente pedia pra canoa, o barco hotel ficava economizando combustível, e aí não se afastou muito de Barcelos, e os piloteiros sem experiência nenhuma, eu viajo pra pescar a mais de 20 anos e posso garantir que foi a pior pescaria de todas que já fui, tomem muito cuidado com esse nome : Welison , do PRINCESA ALICIA , em Barcelos.
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Guilherme Stival recebeu reputação de Renato Barreto em PESCARIA DE TUCUNARÉ AMARELO (CICHLA KELBERI)
Prezados amigos do fórum, venho aqui compartilhar mais uma experiência divertida, pescaria de tucunaré-amarelo 😁!
O Lago Corumbá IV é um reservatório localizado no estado de Goiás, no Brasil, e foi criado a partir da construção da Usina Hidrelétrica Corumbá IV, que aproveita as águas do Rio Corumbá. A área do lago abrange diversos municípios, como Luziânia, Silvânia, Abadiânia, Alexânia e Corumbá de Goiás.
Além de sua importância para a geração de energia, o Lago Corumbá IV é bastante utilizado para o turismo e atividades de lazer, como esportes náuticos, pesca esportiva e passeios de barco. A região ao redor do lago oferece belas paisagens, com áreas de cerrado preservado e algumas opções de ecoturismo, pousadas e ranchos. Para quem gosta de pesca, o lago é um atrativo importante, com espécies como tucunaré, traíra e outros peixes de água doce.
Há relatos da presença e pesca também de dourado e surubim pintado, porém, não é tão fácil encontrá-los, já que o lago é muito extenso, sendo possível localizá-los mais próximo do Rio Corumbá.
O lago fica bem próximo de Goiânia-Go e Brasília-DF, sendo plenamente possível fazer uma pescaria de apenas 1 dia, o famoso bate e volta.
Domingo passado, dia 22/09, fui fazer uma pescaria dessas para matar aquela ansiedade da Amazônia e também para ganhar experiêcia. O lago possui vários tipos de estrutura, pedra, pau, poços fundos, praias, árvores submersas, sendo possível praticar e testar todos os tipos de iscas. Uma vez ouvi alguém dizer e tenho que concordar, o lago corumbá é uma escola...pescaria é difícil mas quando acerta dá pra se divertir bastante.
Dessa vez, o sol estava muito quente, a água também estava quente mas o peixe não estava comendo na superfície, pegamos todos os peixes com iscas de fundo (barbeludas) e também com iscas soft com jighead, porém, em outras oportunidades já tive resultado na superfície e meia água.
Utilizei uma vara intergreen 14lbs, linha multi de aproximadamente 30lbs (0.23mm).
Essa bela fêmea mediu 43cm, estava muito gorda e sadia, foi uma briga muito divertida, inclusive deu mais trabalho que o peixe de 48cm 😂.
}
O maior peixe do dia foi esse de 48cm. Há relatos e fotos de tucunarés amarelos no lago com mais de 60cm!
Pra finalizar a pescaria com chave de ouro, eu e o guia tiramos um belo dublê, que foi filmado pela gopro e profetizando antes de acontecer 😂 sempre falo que a confiança do pescador é tudo!
Como o video da gopro é muito pesado não consegui incluir aqui na postagem vou tentar reduzir o tamanho ou cortar alguns pedaços e postar aqui pra vocês na continuação dessa postagem.
Abraços meus amigos.
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Guilherme Stival deu reputação a Saverio em PESCARIA DE TUCUNARÉ AMARELO (CICHLA KELBERI)
Pois é Kid, bem por isso que eu uso alguns jigs de 18 gramas para pesca no mar, e pego alguns carapaus e outros peixes de mais de 2/3 quilos, e os outros pescadores e até os guias ou piloteiros ficam de cara comigo, dizendo que é isca para pescar tilápia nas represas: pega tilápias nas represas e também peixes no mar, basta colocar na linha e pindocar, aí. se o peixe puxar para baixo, é só puxar para cima!
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Guilherme Stival deu reputação a Kid M em PESCARIA DE TUCUNARÉ AMARELO (CICHLA KELBERI)
Concordo integralmente com o Arcer
Num esquema de pesca esportiva, o risco de entrar um "maiorzinho' está dentro do contexto, pois os demais serão sempre emocionantes para serem capturados e liberados. Buscar a emoção da captura com um conjunto equilibrado e mais "leve" para os peixes que estejam atacando é - sempre - tudo de bom.
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Guilherme Stival deu reputação a Arcer em PESCARIA DE TUCUNARÉ AMARELO (CICHLA KELBERI)
Deixa eu filosofar um pouco🙂:
"Não é o tamanho do peixe que faz a emoção ser maior"
Já fiz pescaria de tucunarés espetáculares e nenhum passava de 40cm, era só pancada na superfície, ai junta isso com um lugar top um material bem dimensionado e vc faz uma baita pescaria.