Thomas Silva

Prezados,
Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32)
 
       
 
Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando...
 
      
 
Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos.
 
      
 
Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea).
 
      
 
Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...).
 
        
 
A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações).
 
    
 
A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias).
 
    

G32 - Drops.mp4  
        
 
De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo.
 
    
 
Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver...   
   
    
 
    
 
  
 
Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias.     
 
    
 
Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia.
Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!
 

 

Compartilho da mesma estratégia, um estojo semelhante para substituir o varal na lateral do barco
A questão do tempo de troca e facilidade no alcance das iscas, fica de igual para igual, e além de tudo oferece a segurança de não se enroscar todo. Já vi acidentes assim, e pela sorte que eu tenho, acho melhor evitar 😆

Eu até coloquei 35, mas decidi subir um pouco mais justamente por levar em conta os pneus da camioneta, que uso em 38, mas fim de semana tenho torneio por perto, vou baixar pra uns 35 e vou rodar um cadin mais com ela pra ver como ela se comporta e se melhora
 

se me permite.... ja que esta vendo o bico.. manda balancear os pneus, eh so balancear, vao cobrar pouco ja que nao tem alinhamento e sao so 2 rodas..
 
vc nao vai sentir nada guiando, pq nao consegue transmitir... mas td q eh acessorio, motor, e o casco vao trabalhar muito melhor...
 
outro dia eu estava atras de uma carretinha e era notorio que estava vibrando por causa de desbalanceamento... isso nao interfere pro dono do carro, mas td q tava la dentro vai sofrendo e vibrando, imagina um gps, um radar, carretinha, molinete, componentes do comando vibrando 600km ? 
 
a minha logo eu devo mandar engraxar os cubos novamente e ja vou pedir pra balancear os pneus tb
 
qqr coisa tmj , so chamar.

poucos dias e murchou o pneu? pode ver o bico, se for so o interno dele, troca na hora e nem cobram nada, se for o bico, com 15 merreis vc troca e fica garantia, pneu nao pode murchar com menos de 50-60 dias parado...
 
xbri tem fama de ser pneu macio.. 
 
vamos..
 
teu motor pesa seco (sem oleos) 210 kg
o barco pesa sem nenhum acessorio 500kg
acessorios pode por no minimo uns 150kg
gasolina no tanque mais uns 150kg
tralha mais uns 100 kg (com cooler, etc, etc)
 
Estamos falando sem contar a carreta pq a volpato tem diversos modelos: 1110kg, o que por si só já exige freio inercial ! nao esqueca disso...
 
Vou colocar que se eh um pneu xbri, deve ser de picape, entao a carretinha tb eh reforçada, vamos colocar ai por baixo uns 450kg a carretinha. 1560 kg.
 
Dividido por 2 pneus: 780 kilos por roda...
 
Agora tira por base que isso é o máximo por roda, teoricamente, vc teria que estar com algo próximo a uns 90% da calibragem máxima pra andar em estrada em alta velocidade .
 
Olhe no teu pneu e veja qual a calibragem maxima, sempre esta descrito no ombro do pneu (lateral).
 
Como deve ser feixe de mola, pode tirar ai uns 3-5 psi desse máximo... Pra dar uma folga pra suspensao...
 
vamos HIPOTETICAMENTE, pq eu nao conheco o pneu, nao conheco a carreta, nao sei se é isso a realidade, so pra efeitos de CONTA ok?
 
Se o pneu manda por no maximo 37psi pra andar carregado (uma boa ideia é olhar picapes que usam essa medida de pneu como referencia).
 
37 psi x 90% = 33 psi.
 
Vai pra pista e testa se essa calibragem esta boa, se nao esta sambando ou quickando a carreta, se ela estiver estavel, prega o pau ... Se ela tiver sambando, quickando, pulando, rabiando, abaixa pra 30 psi...
 
Se vc for andar pouco em rodovia e ja entrar em pista de terra RUIM (qdo for boa, nem se preocupa), abaixa uns 3-5 psi em relacao ao uso na pista.
 
nao se engane, o pneu na terra tendo a superaquecer muito rapidamente! é muito mais atrito que ele sofre!, portanto, nao abaixe muito e diminua a velocidade!
 
 
eh +- por ai...
 

Consegue fazer no cartão amigo? tenho interesse na revo
qualquer coisa me mande seu contato pra conversarmos melhor

Bom dia Vicente! 
 
Abaixo segue um Link da melhor cópia da Bonnei que já utilizei e acredito ter feito uso de todas...  para ter uma ideia, fico na dúvida qual seria melhor essa Waterboy ou a Ninja  da Fury.
 
Outro detalhe, é que tem muitas cores diferentes.
 
Faço uso dos tamanhos 85 e 96  (a melhor cor pra mim é a  (cor cinco) 
 
Obs. substituo as garatéias por mais reforçadas X4
 
 

 
 
https://pt.aliexpress.com/item/4001195547920.html?spm=a2g0o.productlist.main.3.4b3829e2vc8W0l&algo_pvid=7e3be135-24fc-41e9-96b2-6b16b955233f&aem_p4p_detail=202311290234211516937398170000002323490&algo_exp_id=7e3be135-24fc-41e9-96b2-6b16b955233f-1&pdp_npi=4%40dis!BRL!10.54!7.27!!!2.06!!%402101fb0c17012540613437540e19c1!12000022148939483!sea!BR!2062006895!&curPageLogUid=ofZE1XETeQBU&search_p4p_id=202311290234211516937398170000002323490_2

Retornei sabado de Barcelos! Todos disseram ter feito a pescaria da vida! Pescamos no Rio Demeni!
Foram 5 dias de pesca sensacionais de muitos, mas muuuuito peixes 70 up e alguns 80 up (que por la dizem ser dificil)!! Nunca vi tanto peixe caçando e em atividade máxima!
Fizemos a pescaria dos sonhos sendo impossível pescar com iscas de fundo, pois os peixes menores não davam tregua! Nem mesmo com zaras e stiks era possível pescar! Hélice fazendo sucesso onde não tinha nem dois palmos de aguá! Peixe sai do drop em velocidade máxima para atacar a isca no razeiro e volta pro drop!
A parte complicada foi a logistica! Voos sendo cancelados, bagagens extraviadas, barco expresso que não aparece para levar os pescadores e produtos em falta!
Barcos hotel não estavam conseguindo subiir os afluentes! Para se ter uma idéia até as voadeiras estão com dificuldade para subir os afluentes!
Pra quem vai, levem varas, garatéias e argolas de reserva, além de fitas para os dedos! Esqueçam a idéia de que o peixe não atava a hélice onde tem pouca aguá! Eles querem é hélice e poper grande (Poper Ham no nosso caso)!
Para de ter uma idéia, certo dia sairam 4 peixes 70 up na parada para o almoço! De abandonar a rede e voltar a pescar!
Temporada esta sendo épica!!
Desejo a sorte que tive aos parceiros que estão com data marcada!
 

Boa tarde Pessoal.
 
Recentemente comprei uns snaps no aliexpress e quando chegaram fiquei surpreso com a qualidade e precisão das medidas anunciadas com o que chegou. Tive de comprar um estoque maior e veio novamente no mesmo padrão de qualidade.
 
São snaps fabricados realmente com inox 304 e são brutos, bem reforçados e o melhor, um modelo de engate rápido onde a isca fica presa na parte circular, sem correr risco de desengate mesmo se forçar lateralmente.
 
Eu peguei alguns do modelo S que é o menor, pra 80lb/40kg de resistência e ele é bem pequeno, ótimo para sul e sudeste e bem menores do que as versões nacionais dessa mesma libragem e mais leves, eles tem uma espessura de fio maior mas são menores na largura e comprimento, o que torna eles mais discretos e mais leves mesmo tendo uma resistência alta.
 
E também peguei alguns do tamanho M que é o médio pra 160lb/80kg para Amazonia (que ainda não fui) que também suas medidas são bem menores que os nacionais para essa mesma libragem devido terem o fio mais espesso e tamanho reduzido.
 
Ambos por serem de uma espessura maior, conseguem ter uma libragem alta e serem pequenos e baratos. Conseguir encaixar nos pitoes das iscas respectivamente conforme as suas necessidades. No caso, iscas pequenas até 8 cm o snap M não fica muito livre devido p modelo de engate rápido ter 2 fios ali na parte da isca, mas o S é o ideal para estas, o M fica pras iscas maiores pra Amazônia.
 
Já o modelo L que é o maior anunciado, na realidade é o que tem as medidas dos nacionais em largura e comprimento para as versões de 120 lb, mas esse tem uma libragem de 200lb/100kg e achei desnecessário para mim.
 
Enfim, eu conferi as medidas no paquímetro e batem e o material inox 304 bate também com a densidade (medido em uma proveta volumétrica e balança analitica) e achei interessante compartilhar devido o preço. Custa um pouco mais de 22 reais o pacote com 50 unidades.
 
Aqui no Brasil as versões nacionais com espessura do fio menor, onde temos que ter snaps com largura e comprimento altos para uma libragem condizente,  acabam custando isso em um pacotinho com 5 unidades. E realmente, o tamanho M do aliexpress é o tamanho que eu encontro aqui nas lojas com um fio mais fino e sendo 50 lb. Ali é 160lb.
 
Segue o link:
R$19,71  30%de desconto | 50 pçs oceano snap 304 aço inoxidável split anel resistente duplo jig isca conector pesca auxiliar anéis sólidos enfrentar dispositivo
https://a.aliexpress.com/_mM4NX1Q
 
 

valeu parceiro tamo junto
 
eu vivo garimpando os sites atrás de tralha kkk
 
vale a pena pesquisar bem pois está tudo muito caro
 
nessa faixa de preço vc pega 3 varas bem bacanas
 
e fica versátil para várias espécies
 
eu pegaria uma 14 libras 5.6 pés
 
duas 17 libras, uma 5.8 e uma 6
 
para ter versatilidade
 
a não ser que já tenha uma preferência clara e definida no comprimento
 
abç

A Saint está ganhando muito mercado com merchand
 
Muitos indicam
 
Porém, a Datsun que era uma vara excelente, IM12 ou 11 (não me recordo exatamente) e componentes Fuji, barateou pela metade, virou IM10 e componentes Saint.... as demais da Saint não são diferentes
 
O reel seat ainda vá lá, mas passadores...... prefiro Fuji
 
Não que eu tenha tido experiência ruim com vara Saint
 
Porém, nessa linha de raciocínio, optaria por Marine gladius ou lubina (se conseguir no Paraguai, bem mais barato), albatroz Enzo, rapala gold ou pinima, Sumax scorpion ou Safira (esta seria o modelo antigo, pois o novo segue o raciocínio acima).
 
https://www.mgpesca.com.br/vara-para-carretilha-sumax-safira-6-1-83m-17-lbs-lsf-601mc-pr-2117-340075.htm
 
https://www.mgpesca.com.br/vara-para-carretilha-albatroz-enzo-i-5-6-1-68m-17-lbs-pr-4453-340075.htm
 
A libragem padrão é 14 a 17 para azulão e o tamanho, dependendo do gosto, de 5.6 a 6 pés