Fui lá na noite do sábado. Tentei falar com o Max, não consegui o telefone do Xande e o Adhemar estava voltando para Brasília. Cumprimentei o Giovani. Encontrei um amigo com quem conversei por um tempo.
Não me demorei na feira porque tinha compromissos familiares. Mas enquanto lá estive, notei muita gente ouvindo propostas de pousadas e atenta às aulas dos apresentadores de programas de pesca, sempre muito boas. Percebi pessoas com varas de pesca no shopping e nos estacionamentos.
Para ser sincero, percebi que eu teria me tornado exigente demais ou, talvez, mais bem informado sobre o esporte, a qualidade e preço dos equipamentos e onde encontrar os melhores. Teria deixado de ser público alvo?
Então, penso que as feiras ou exposições importam a muitos. Seus sucessos, todavia, dependem dos propósitos dos stakeholders (patrocinadores, organizadores, expositores, fornecedores, funcionários e clientes). Por isso, fiquei boiando quando um vendedor do único lojista disse o preço de R$ 850,00 para uma Curado 201E7, e ainda concordou que o preço de mercado dela estava entorno dos quinhentos e poucos reais. oloko::
Concordo plenamente que uma reforma fisco-tributária de verdade melhoraria a vida de todos, até nas feiras, porque o consumidor, a cadeia produtiva e o Estado ganhariam. Mas a compensação de prejuízos em eventos como esses não me parece a melhor das estratégias.
Por outro lado, não acho que temos espaço no Brasil para mais uma exposição de novos produtos da indústria ou importadores para o comércio.
Esta é só mais uma opinião!