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Geordânio Félix deu reputação a Marcel Werner em Carretilhas e Varas para Amazônia- Sucunduri
Concordo. Sucunduri não é lugar de peixe grande, e sim de fartura. Sai um ou outro Peixe de 5 kg, 6 kg, mas quando você já pegou 20 peixes de 3 kg, que brigam bastante, a diferença é a tomada inicial de linha, os primeiros 30 segundos. Deve estar muito seco em outubro, sendo assim terá muito pouco enrosco, deixa o bicho brigar mais livre, até para diminuir as chances de abrir o anzol.
Você já deve ter varas que usa para os azuis do Goiás. As mais fortes servirão para essa pescaria. Claro que os peixes do Sucunduri (espécie ainda não descrita pela ciência) são mais fortes que azuis, mas varas de 17 lb dão conta sim. Você só vai precisar de uma de 25 lb para iscas mais pesadas, como as hélices, que devem ser de 14 cm ou menos. Mas acho que a Enzo que você já tem serve bem.
Minha sugestão:
Conjunto 1: Premier com a Enzo 25 lb para Rip Roller 5.25”, pode deixar fixo. Tem umas iscas da Dojô que são bem interessantes entre 12 e 14 cm. A Borboleta também tem. São iscas mais suaves de puxar, boas para aprender as diferenças também. Uma de cada está ótimo.
Conjunto 2: Curado 71 com uma boa vara de 17 lb, focada mais em resistência do que leveza, como a Venator SE, Saint Tucuna Pro ou Lumis Viper. Não são varas levíssimas, mas aguentam tranco. Leva duas por garantia, mas só precisa montar uma no barco.
Conjunto molinete: vara de 17 lb também, mais comprida, eternamente montada com jig ou shad. Se for usar shad, na medida do possível, use sem chumbo.
Linha: vai no que tá comprovado ser bom, Power Pro ou J-Braid 40 lb dão conta. Líder 0,62 mm, o mais próximo disso possível.
Iscas de 9 a 10 cm pesadinhas, como Bonnie 95, Borá 10, Sará Sará 100, Sticknina 90. T20 é uma boa para buscar o troféu, e a nova Bonnie 107 talvez cumpra essa função também. Minha preferida nessa faixa de tamanho ainda é a Realis Pencil 110.
Lembre-se que você está debutando nesse padrão de pescaria, procure aprender o básico até ficar craque. Saber trabalhar muito bem uma T20 vale mais do que ter um monte de recursos à disposição.
Se precisar de ajuda, é só chamar. Boa pescaria!
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Geordânio Félix recebeu reputação de Marcel Werner em Modelos de iscas X anzóis Inline - na prática!
E aí Werner, tudo bem?
Estou passando só pra deixar aqui a impressão pessoal que tive acerca deste assunto que propôs.
Acompanho sempre que posso suas postagens. São bem redigidas, fundamentadas e abrangem temas interessantes.
Logo que vi este tópico e o de título "Anzóis no lugar de garatéias - como e porque", decidi acatar suas sugestões e testar algumas destas montagens inline na Amazônia.
Sinceramente gostei bastante do resultado, que foi sim surpreendente. Tanto é que resolvi, doravante, abolir o uso de garatéias por lá.
Confirmei cada vantagem apontada por você nos tópicos. Dentre tantas, de fato:
* As fisgadas se mostraram mais eficientes, quase sempre no canto da boca, no canivete. De tão bem fisgado no canivete, dava mais trabalho extrair o anzol.
* O anzol em si dificultou que os peixes escapassem na briga e as capturas foram mais esportivas, não tendo havido fisgadas que não fossem na boca do peixe;
* As substituições que fiz, seguindo suas orientações quanto ao tamanho dos anzóis em algumas marcas de iscas, não desbalancearam, nem comprometeram o trabalho de nenhuma das iscas que testei.
A desvantagem que destaca é sem dúvida que a substituição pesa mais no bolso.
Uma vez que tive acesso a estes tópicos há poucos dias de nossa pescaria em SIRN, agora em Outubro 2019 e tendo em vista escassez no mercado nacional, não me foi possível adquirir os tão bem indicados Decoy Sergeant Jigging'n Single.
Sendo assim, não me restou escolha senão improvisar: considerando a semelhança de qualidade/resistência e disponibilidade imediata, resolvi ir de Decoy Pike Type R - Js- 3 - Jigging, tamanhos 2/0 e 3/0 usado geralmente em pesca de água salgada com isca natural e como assist hook de slow jigging. Tem curvatura diferente dos Decoy Sergeant Jigging'n Single, mas se mostrou não menos eficaz.
Eles foram parar em algumas de minhas principais iscas amazônicas: Trairão, River2Sea 128, Bonnie 128, Jumpin Minnow t20, Pop Queen 105; Red Pepper 110; Hunter Bait, Curisco 110 . . . E, os Lone Diablo BKK 4/0 foram para duas Hélices de minha predileção: Caribe Lures e High Roller.
Estes anzóis não possuem olhal grande e invertido. Então, antes de comprar entrei em contato com o amigo Matheus da MVA Pesca e por Wathsapp pedi para que confirmasse se o olhal do azol tinha espaço suficiente para que o splint ring de 100lbs ficasse bem solto e ficou:
VIDEO-2019-09-13-11-18-05.mp4
Nas iscas o anzol não travou, ficou livre, funcional.
No pitão da barriga das River2Sea 128 e Bonnie 128 ficaram perfeitos, pois são cruzados, virados.
Há quem diga que a manobra que fiz em seguida para que servissem nos demais pitões e iscas interfere na resistência do anzol e tals . . . Sendo certo ou não, pela urgência do momento - proximidade da viagem e interesse em testar as montagens - deliberadamente dei calor nos olhais e os torci alinhando-os com uso de dois alicates.
Se esta manobra compromete ou não a liga do metal, o que por ora tenho condição de afirmar é que nenhum deles abriu. Resistiram tranquilamente a muitas capturas de pequenos e médios e tirei da água alguns bitelos bem nervosos.
Com relação à iscas de hélice usei também esta tabela para substituir os anzóis Lone Diablo BKK, disponível na rede:
Achei a espessura deles meio bruta, porém são bem leves. Quanto a resistência não deu para verificar, porque feita a substituição as fisgadas realmente ficam consideravelmente mais complicadas. O peixe dava cabeçadas na isca jogando-a pra todo lado, dando show de perseguição sucessiva, mas não entrava nem a pau.
Enfim, cada um é cada um. Se naquele momento específico for possível ao pescador se permitir partir para a verdadeira diversão de pescar e não a de pegar peixe, acho que vale a pena os anzóis nas hélices no lugar das garatéias.
Fico por aqui. Desculpa a delonga. Agradeço pelas informações disponibilizadas e influência na mudança de paradigma.
Forte abraço meu irmão e linhas sempre esticadas!
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Geordânio Félix recebeu reputação de Edson C. Martins em Modelos de iscas X anzóis Inline - na prática!
E aí Werner, tudo bem?
Estou passando só pra deixar aqui a impressão pessoal que tive acerca deste assunto que propôs.
Acompanho sempre que posso suas postagens. São bem redigidas, fundamentadas e abrangem temas interessantes.
Logo que vi este tópico e o de título "Anzóis no lugar de garatéias - como e porque", decidi acatar suas sugestões e testar algumas destas montagens inline na Amazônia.
Sinceramente gostei bastante do resultado, que foi sim surpreendente. Tanto é que resolvi, doravante, abolir o uso de garatéias por lá.
Confirmei cada vantagem apontada por você nos tópicos. Dentre tantas, de fato:
* As fisgadas se mostraram mais eficientes, quase sempre no canto da boca, no canivete. De tão bem fisgado no canivete, dava mais trabalho extrair o anzol.
* O anzol em si dificultou que os peixes escapassem na briga e as capturas foram mais esportivas, não tendo havido fisgadas que não fossem na boca do peixe;
* As substituições que fiz, seguindo suas orientações quanto ao tamanho dos anzóis em algumas marcas de iscas, não desbalancearam, nem comprometeram o trabalho de nenhuma das iscas que testei.
A desvantagem que destaca é sem dúvida que a substituição pesa mais no bolso.
Uma vez que tive acesso a estes tópicos há poucos dias de nossa pescaria em SIRN, agora em Outubro 2019 e tendo em vista escassez no mercado nacional, não me foi possível adquirir os tão bem indicados Decoy Sergeant Jigging'n Single.
Sendo assim, não me restou escolha senão improvisar: considerando a semelhança de qualidade/resistência e disponibilidade imediata, resolvi ir de Decoy Pike Type R - Js- 3 - Jigging, tamanhos 2/0 e 3/0 usado geralmente em pesca de água salgada com isca natural e como assist hook de slow jigging. Tem curvatura diferente dos Decoy Sergeant Jigging'n Single, mas se mostrou não menos eficaz.
Eles foram parar em algumas de minhas principais iscas amazônicas: Trairão, River2Sea 128, Bonnie 128, Jumpin Minnow t20, Pop Queen 105; Red Pepper 110; Hunter Bait, Curisco 110 . . . E, os Lone Diablo BKK 4/0 foram para duas Hélices de minha predileção: Caribe Lures e High Roller.
Estes anzóis não possuem olhal grande e invertido. Então, antes de comprar entrei em contato com o amigo Matheus da MVA Pesca e por Wathsapp pedi para que confirmasse se o olhal do azol tinha espaço suficiente para que o splint ring de 100lbs ficasse bem solto e ficou:
VIDEO-2019-09-13-11-18-05.mp4
Nas iscas o anzol não travou, ficou livre, funcional.
No pitão da barriga das River2Sea 128 e Bonnie 128 ficaram perfeitos, pois são cruzados, virados.
Há quem diga que a manobra que fiz em seguida para que servissem nos demais pitões e iscas interfere na resistência do anzol e tals . . . Sendo certo ou não, pela urgência do momento - proximidade da viagem e interesse em testar as montagens - deliberadamente dei calor nos olhais e os torci alinhando-os com uso de dois alicates.
Se esta manobra compromete ou não a liga do metal, o que por ora tenho condição de afirmar é que nenhum deles abriu. Resistiram tranquilamente a muitas capturas de pequenos e médios e tirei da água alguns bitelos bem nervosos.
Com relação à iscas de hélice usei também esta tabela para substituir os anzóis Lone Diablo BKK, disponível na rede:
Achei a espessura deles meio bruta, porém são bem leves. Quanto a resistência não deu para verificar, porque feita a substituição as fisgadas realmente ficam consideravelmente mais complicadas. O peixe dava cabeçadas na isca jogando-a pra todo lado, dando show de perseguição sucessiva, mas não entrava nem a pau.
Enfim, cada um é cada um. Se naquele momento específico for possível ao pescador se permitir partir para a verdadeira diversão de pescar e não a de pegar peixe, acho que vale a pena os anzóis nas hélices no lugar das garatéias.
Fico por aqui. Desculpa a delonga. Agradeço pelas informações disponibilizadas e influência na mudança de paradigma.
Forte abraço meu irmão e linhas sempre esticadas!
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Geordânio Félix recebeu reputação de Rodrigo de Souza Gonçalves em Modelos de iscas X anzóis Inline - na prática!
E aí Werner, tudo bem?
Estou passando só pra deixar aqui a impressão pessoal que tive acerca deste assunto que propôs.
Acompanho sempre que posso suas postagens. São bem redigidas, fundamentadas e abrangem temas interessantes.
Logo que vi este tópico e o de título "Anzóis no lugar de garatéias - como e porque", decidi acatar suas sugestões e testar algumas destas montagens inline na Amazônia.
Sinceramente gostei bastante do resultado, que foi sim surpreendente. Tanto é que resolvi, doravante, abolir o uso de garatéias por lá.
Confirmei cada vantagem apontada por você nos tópicos. Dentre tantas, de fato:
* As fisgadas se mostraram mais eficientes, quase sempre no canto da boca, no canivete. De tão bem fisgado no canivete, dava mais trabalho extrair o anzol.
* O anzol em si dificultou que os peixes escapassem na briga e as capturas foram mais esportivas, não tendo havido fisgadas que não fossem na boca do peixe;
* As substituições que fiz, seguindo suas orientações quanto ao tamanho dos anzóis em algumas marcas de iscas, não desbalancearam, nem comprometeram o trabalho de nenhuma das iscas que testei.
A desvantagem que destaca é sem dúvida que a substituição pesa mais no bolso.
Uma vez que tive acesso a estes tópicos há poucos dias de nossa pescaria em SIRN, agora em Outubro 2019 e tendo em vista escassez no mercado nacional, não me foi possível adquirir os tão bem indicados Decoy Sergeant Jigging'n Single.
Sendo assim, não me restou escolha senão improvisar: considerando a semelhança de qualidade/resistência e disponibilidade imediata, resolvi ir de Decoy Pike Type R - Js- 3 - Jigging, tamanhos 2/0 e 3/0 usado geralmente em pesca de água salgada com isca natural e como assist hook de slow jigging. Tem curvatura diferente dos Decoy Sergeant Jigging'n Single, mas se mostrou não menos eficaz.
Eles foram parar em algumas de minhas principais iscas amazônicas: Trairão, River2Sea 128, Bonnie 128, Jumpin Minnow t20, Pop Queen 105; Red Pepper 110; Hunter Bait, Curisco 110 . . . E, os Lone Diablo BKK 4/0 foram para duas Hélices de minha predileção: Caribe Lures e High Roller.
Estes anzóis não possuem olhal grande e invertido. Então, antes de comprar entrei em contato com o amigo Matheus da MVA Pesca e por Wathsapp pedi para que confirmasse se o olhal do azol tinha espaço suficiente para que o splint ring de 100lbs ficasse bem solto e ficou:
VIDEO-2019-09-13-11-18-05.mp4
Nas iscas o anzol não travou, ficou livre, funcional.
No pitão da barriga das River2Sea 128 e Bonnie 128 ficaram perfeitos, pois são cruzados, virados.
Há quem diga que a manobra que fiz em seguida para que servissem nos demais pitões e iscas interfere na resistência do anzol e tals . . . Sendo certo ou não, pela urgência do momento - proximidade da viagem e interesse em testar as montagens - deliberadamente dei calor nos olhais e os torci alinhando-os com uso de dois alicates.
Se esta manobra compromete ou não a liga do metal, o que por ora tenho condição de afirmar é que nenhum deles abriu. Resistiram tranquilamente a muitas capturas de pequenos e médios e tirei da água alguns bitelos bem nervosos.
Com relação à iscas de hélice usei também esta tabela para substituir os anzóis Lone Diablo BKK, disponível na rede:
Achei a espessura deles meio bruta, porém são bem leves. Quanto a resistência não deu para verificar, porque feita a substituição as fisgadas realmente ficam consideravelmente mais complicadas. O peixe dava cabeçadas na isca jogando-a pra todo lado, dando show de perseguição sucessiva, mas não entrava nem a pau.
Enfim, cada um é cada um. Se naquele momento específico for possível ao pescador se permitir partir para a verdadeira diversão de pescar e não a de pegar peixe, acho que vale a pena os anzóis nas hélices no lugar das garatéias.
Fico por aqui. Desculpa a delonga. Agradeço pelas informações disponibilizadas e influência na mudança de paradigma.
Forte abraço meu irmão e linhas sempre esticadas!
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Geordânio Félix deu reputação a Fabrício Biguá em Red Pepper Magum, como trabalhar?
Vanderlei....sério...eu usei esta isca por 10 minutos e desisti...rsrs
Primeiro q ela é super pesada....depois é q ela não é lá essas coisas não.
Já vi sim, no Jurubaixi, uns amigos pegarem 2 monstros (tipo 2 peixes de 9Kg) com a Red Pepper um pouco menor.
Jamais trocaria uma Jumping Minow por uma Magnum.
Mas, respondeu a sua pergunta, ela trabalha como uma Firestick ou um stick qualquer...só q você tem q usar um cabo de vassoura para dar a afundada na isca...rsrs
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Geordânio Félix deu reputação a Marcel Werner em Duo realis 110 para Amazônia e pequena?
Pra mim, é a melhor isca da história.
Meu prefiro a 110, me deu os melhores resultados em todas as pescarias nos últimos anos, inclusive mais que a Jumping Minnow.
Uso com anzóis Decoy Sergeant Jigging’n Single 3/0, assim não perco tempo com peixes miúdos, quando fisgo um grande não tenho medo de enrosco e nem de abrir o anzol.
A 130 é boa de trabalho, porém é pesada para lançar e, por ser maior, é mais difícil de enxarutar. Achei exagerada pra pescaria de Tucunaré.
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Geordânio Félix recebeu reputação de Francisco Jr em TURMA DO CHICÃO EM SIRN OUTUBRO 2019
Também estive em SIRN neste mês e vi o quanto estava difícil a pescaria por lá. Parabéns a todos do grupo pelas capturas. Pé de Coelho vc Chicão! Abraço, pescador!
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Geordânio Félix recebeu reputação de Edu Garcia em *RELATO* SIRN- Semana 06 a 13/10 Emoção até o FIM #TauáAdventureX
Edu, grande pescaria, relato pra lá de top!
Estivemos em SIRN também. Que pescaria trabalhosa foi a nossa.
Bacana demais a harmonia do grupo, o companheirismo e a diversão. Isso tudo fala mais alto, principalmente nos momentos de adversidade.
Vimos no local o Tauá adernado. Putz, que cena trágica. Não quis nem fotografar. Em 2017 estivemos nele.
Bom saber que em breve voltará à ativa e que não deixaram vocês na mão. Parabéns a todos do grupo pelas capturas! Abraço, pescador!
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Geordânio Félix recebeu reputação de Carrão em Pescaria em Santa Isabel do Rio Negro Bamburrou
Valeu, Carrão!
Escolhemos a semana aleatoriamente e partimos pra SIRN em 2018. Dizem que foi uma das melhores datas em SIRN.
Este ano vamos antes, no mês de Setembro. Vamos ver o que acontece.
Espero, acima de tudo, que se divirtam e que acertem uns grandes por lá!
Boa sorte e um forte abraço, pescador!
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Geordânio Félix recebeu reputação de Well em Gigantes do Rio Curunduri /Aracá. De 09 a 16/2/2019.
Well, cada gigante uma pintura. E em pleno Fevereiro, quem diria. A Jumping Minnow T20 é mesmo fatal. Parabéns a vc e aos amigos pela excelente pescaria. Certeza ter sido pra lá de divertido. Forte abraço!
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Geordânio Félix recebeu reputação de Estêvão em Pescaria em Santa Isabel do Rio Negro Bamburrou
Valeu Estevão!
Fiz a correção.
Bom saber que acertaram a pescaria.
Nem me fale em repiquete, demos de cara com ele nas três últimas temporadas. Coisa de Amazônia.
Vc tem razão sobre o Zé Bona.
Abraço, pescador!
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Geordânio Félix recebeu reputação de Guilherme Oliveira Barion em Pescaria em Santa Isabel do Rio Negro Bamburrou
Pessoal,
Entre os dias 19 e 24 de Outubro agora - 2018, estive no médio Rio Negro a bordo do (http://www.amazonsportfishing.com.br/), na companhia dos amigos Ricardo, Juninho e esposa Nádia.
Apesar dos indícios de condições favoráveis, não foi uma pescaria fácil.
Os tucunarés maiores se comportaram na maioria do tempo de forma desconfiada, rebojando e se desinteressando definitivamente de qualquer tipo de isca logo em seguida.
A persistência com as hélices, somada à experiência e percepção do nosso piloteiro para o comportamento do peixe, em momentos e lugares específicos, na medida em que subíamos o afluente foram decisivos principalmente nos últimos dias em que o peixe "sentiu a água" das chuvas, como dizem por lá, e entrou no módulo Stand-by.
Tirando o máximo proveito destes requisitos e com o empurrão da sorte é claro, foi possível por algumas vezes ver a mudança desse padrão. Aí sim! Nestas ocasiões, o tucunaré fez questão de demonstrar as razões da fama que conquistou de verdadeira máquina de caçar.
Será difícil esquecer:
o segundo e penúltimo dia quando consegui bater e rebater meus recordes pessoais; a pesca no visual e impressionante sequência de capturas que o Ricardo fez em sintonia com as orientações do piloteiro Zé Bona, em um lago bem raso em que estivemos por duas vezes; a quantidade de gigantes que escaparam, mesmo depois de fisgados; as imagens do Juninho eufórico nos descrevendo, numa curva do rio, como acertou seu troféu de 22 lbs em sua estréia na Amazônia e; o sorriso constante que a Nádia manteve, mesmo sob os efeitos do cansaço pelas centenas de pinchos que uma pescaria como esta lhe exigiram e daquela sensação térmica que só quem já foi lá conhece. Porém, nada marcou mais que as vezes em que vi o Açu grande subir e explodir na hélice. Não vou nem tentar explicar.
Saímos de BH/MG, terra da gente e descemos em Manaus com um dia de antecedência para desfrutar melhor da cidade, da tradicional passada na loja Sucuri e das tão esperadas Costelas de Tambaqui do http://www.restaurantebanzeiro.com.br/.
Pernoitamos em Manaus no https://www.hoteladrianopolis.tur.br/ e de manhã bem cedo seguimos 650km em linha reta, num voo fretado de 02:30 horas até SIRN.
Assim que chegamos ao aeroporto de Santa Isabel encontrei o Sr. Akira Oshiro, pescador experiente do Açu que conhecemos no Angatu na temporada de 2013.
Relembramos aquela saudosa pescaria e também a *paulada daquele Açuzão na hélice do Ricardo que consegui filmar na mesma ocasião.
*Taí a porretada. Serve de motivação sempre que voltamos a Amazônia:
Após, pedi ao Akira opinião sobre o que achava que encontraríamos pela frente em SIRN.
Previu: - "Pescaria difícil. Peixe muito manhoso".
Nos despedimos e por não ter ouvido dele as expressões repiquete, rio cheio e águas subindo corri até o isopor que a equipe do Amazon nos recepcionou para fazer o traslado até o Barco Hotel e abri uma cerveja gelada em justa comemoração, afinal sofremos revés, repiquete, nas três últimas temporadas por lá.
E lá estava o tipo de aviso que muita gente sonha ver espalhado na represa de Três Marias - MG:
A bordo do Amazon, o anfitrião Flávio nos repassou esperança dizendo: - "o nível das águas e condições de pesca no Tea parecem favoráveis e é para lá que vamos, até onde fosse possível, porque o afluente está secando muito rápido e o comandante receia encalhar".
Seguimos então navegando até perto do final do dia.
E no caminho fomos montando os conjuntos e o Ricardo certificando a resistência dos nós.
Carretilhas Daiwa Zillion Type R, Shimanos Curado 201 E7; Fiéis!
Albatroz Enzo II e III, 5'.6", 20 e 25 lbs; Linha multifilamento YGK 8 fios, 80 lbs; Snap 80 lbs; Leader Fluorcarbono 80 lbs; Prudência!
Munição para a guerra e luvas para aguentar cinco dias de lavoura.
O dia amanhece e antes da isca cair na água, a oração que nunca pode faltar: - "Senhor, fazei com que eu pegue um peixe tão grande que eu não precise mentir o tamanho dele . Amém!"
Capturas do Juninho e Nádia:
Minhas capturas:
Consegui perder três gigantes, o Ricardo cinco ou mais e o piloteiro Zé Bona quase perdeu a sanidade mental vendo tudo aquilo. Foi engraçado.
Um dos que perdi fez um carinho especial numa das minhas High Roller de pitões colados. Segundo o Zé Bona, bicho pra mais de 22 lbs:
O piloteiro
A escolha do Zé Bona como piloteiro se deu, porque trocando umas idéias com o Ricardo afirmou que gosta de pescar.
E assim, do primeiro ao último dia comprovou ser um dos mais habilidosos pescadores do Açu que já conheci.
Agia como técnico em decisão de campeonato: levantava, sentava, ia para proa, voltava, dava instruções, apontava para um lado, para o outro...
Estava completamente envolvido e foi bacana demais ter visto aquilo.
Não sairá da lembrança as explosões que vieram após as vezes que disse: - "Mora um monstro ali. Arremessa lá!" E Pow!!
Nem das broncas do tipo: - "Pata que pariu, perdeu no Jig. Nunca tinha visto perder peixe no Jig! "
Suas dicas, macetes, orientações definiram a pescaria. Fomos seus alunos nesses breves dias no Tea.
Capturas do Ricardo Aguiar
O Ricardo adquiriu na loja Sucuri uma High Roller 6.25, cor Halloween. Tirou a garateia do meio e ela ficou show. Fez miséria com ela até a hora em que um monstro bateu estourando o leader 80 lbs e levou a isca.
O tradicional luau, na noite do penúltimo dia, não deixou a desejar.
E no final, como de costume no Amazon, houve a entrega dos bonés CLUB 20 LBS ( http://www.asf.tur.br/clube-20lbs.asp ) aos pescadores do grupo que acertaram exemplares de tucunarés pesando igual ou acima de 20 libras e houve muita comemoração neste dia.
(imagem ilustrativa)
Olha os mais novos integrantes do Club:
Prevaleceu a harmonia e integração nas resenhas, oportunidade em que pudemos conhecer melhor os demais integrantes do grupo vindos de São Paulo, EUA e a tripulação também. Tudo gente boa!
Trouxe de lá na bagagem, além de um vidro de pimenta Murupi, prata da casa, aquela sensação de saudade real por todos os momentos vividos, associada a um desejo sentimental que tudo se repita - pura nostalgia que sempre bate quando dá a hora de ir embora.
Durante o trajeto de volta para o aeroporto, ouço o Ricardo brincar comentando com os piloteiros que nos ajudaram no transporte, entre eles os irmãos Zé Bona e Antônio, que a pescaria bamburrou.
Falei que se desse para fazer um relato aqui no FTB usaria essa expressão e assim o fiz.
* Bamburrar: Expressão utilizada pelos garimpeiros, para definir sorte no trabalho, acertar na procura de um diamante precioso, achar uma pedra de grande valor... Exemplo do uso da palavra Bamburrar: O garimpeiro, bamburrou desta vez pois encontrou um grande diamante naquela frente de trabalho...
É isso!
Fica o agradecimento primeiramente a Deus por tudo isso.
Pela cordialidade e simpatia de todos os envolvidos na manutenção da estrutura que nos foi disponibilizada a bordo do Amazon Adventure, em todos os níveis: proprietário, agência, tripulação, apoio, guias de pesca...; nosso muito obrigado!
Especial agradecimento ao Ricardo Aguiar e ao Juninho pela amizade e boa sintonia nas pescarias, extensivo à sua esposa Nádia e aos guias Zé Bona e seu irmão Antônio;
Aos demais companheiros do grupo pela agradável companhia em SIRN;
E a você que nos prestigia correndo os olhos nas muito sinceras palavras deste relato.
Forte abraço e linhas sempre esticadas!
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Geordânio Félix recebeu reputação de Thiago_Ivo em Pescaria em Santa Isabel do Rio Negro Bamburrou
Pessoal,
Entre os dias 19 e 24 de Outubro agora - 2018, estive no médio Rio Negro a bordo do (http://www.amazonsportfishing.com.br/), na companhia dos amigos Ricardo, Juninho e esposa Nádia.
Apesar dos indícios de condições favoráveis, não foi uma pescaria fácil.
Os tucunarés maiores se comportaram na maioria do tempo de forma desconfiada, rebojando e se desinteressando definitivamente de qualquer tipo de isca logo em seguida.
A persistência com as hélices, somada à experiência e percepção do nosso piloteiro para o comportamento do peixe, em momentos e lugares específicos, na medida em que subíamos o afluente foram decisivos principalmente nos últimos dias em que o peixe "sentiu a água" das chuvas, como dizem por lá, e entrou no módulo Stand-by.
Tirando o máximo proveito destes requisitos e com o empurrão da sorte é claro, foi possível por algumas vezes ver a mudança desse padrão. Aí sim! Nestas ocasiões, o tucunaré fez questão de demonstrar as razões da fama que conquistou de verdadeira máquina de caçar.
Será difícil esquecer:
o segundo e penúltimo dia quando consegui bater e rebater meus recordes pessoais; a pesca no visual e impressionante sequência de capturas que o Ricardo fez em sintonia com as orientações do piloteiro Zé Bona, em um lago bem raso em que estivemos por duas vezes; a quantidade de gigantes que escaparam, mesmo depois de fisgados; as imagens do Juninho eufórico nos descrevendo, numa curva do rio, como acertou seu troféu de 22 lbs em sua estréia na Amazônia e; o sorriso constante que a Nádia manteve, mesmo sob os efeitos do cansaço pelas centenas de pinchos que uma pescaria como esta lhe exigiram e daquela sensação térmica que só quem já foi lá conhece. Porém, nada marcou mais que as vezes em que vi o Açu grande subir e explodir na hélice. Não vou nem tentar explicar.
Saímos de BH/MG, terra da gente e descemos em Manaus com um dia de antecedência para desfrutar melhor da cidade, da tradicional passada na loja Sucuri e das tão esperadas Costelas de Tambaqui do http://www.restaurantebanzeiro.com.br/.
Pernoitamos em Manaus no https://www.hoteladrianopolis.tur.br/ e de manhã bem cedo seguimos 650km em linha reta, num voo fretado de 02:30 horas até SIRN.
Assim que chegamos ao aeroporto de Santa Isabel encontrei o Sr. Akira Oshiro, pescador experiente do Açu que conhecemos no Angatu na temporada de 2013.
Relembramos aquela saudosa pescaria e também a *paulada daquele Açuzão na hélice do Ricardo que consegui filmar na mesma ocasião.
*Taí a porretada. Serve de motivação sempre que voltamos a Amazônia:
Após, pedi ao Akira opinião sobre o que achava que encontraríamos pela frente em SIRN.
Previu: - "Pescaria difícil. Peixe muito manhoso".
Nos despedimos e por não ter ouvido dele as expressões repiquete, rio cheio e águas subindo corri até o isopor que a equipe do Amazon nos recepcionou para fazer o traslado até o Barco Hotel e abri uma cerveja gelada em justa comemoração, afinal sofremos revés, repiquete, nas três últimas temporadas por lá.
E lá estava o tipo de aviso que muita gente sonha ver espalhado na represa de Três Marias - MG:
A bordo do Amazon, o anfitrião Flávio nos repassou esperança dizendo: - "o nível das águas e condições de pesca no Tea parecem favoráveis e é para lá que vamos, até onde fosse possível, porque o afluente está secando muito rápido e o comandante receia encalhar".
Seguimos então navegando até perto do final do dia.
E no caminho fomos montando os conjuntos e o Ricardo certificando a resistência dos nós.
Carretilhas Daiwa Zillion Type R, Shimanos Curado 201 E7; Fiéis!
Albatroz Enzo II e III, 5'.6", 20 e 25 lbs; Linha multifilamento YGK 8 fios, 80 lbs; Snap 80 lbs; Leader Fluorcarbono 80 lbs; Prudência!
Munição para a guerra e luvas para aguentar cinco dias de lavoura.
O dia amanhece e antes da isca cair na água, a oração que nunca pode faltar: - "Senhor, fazei com que eu pegue um peixe tão grande que eu não precise mentir o tamanho dele . Amém!"
Capturas do Juninho e Nádia:
Minhas capturas:
Consegui perder três gigantes, o Ricardo cinco ou mais e o piloteiro Zé Bona quase perdeu a sanidade mental vendo tudo aquilo. Foi engraçado.
Um dos que perdi fez um carinho especial numa das minhas High Roller de pitões colados. Segundo o Zé Bona, bicho pra mais de 22 lbs:
O piloteiro
A escolha do Zé Bona como piloteiro se deu, porque trocando umas idéias com o Ricardo afirmou que gosta de pescar.
E assim, do primeiro ao último dia comprovou ser um dos mais habilidosos pescadores do Açu que já conheci.
Agia como técnico em decisão de campeonato: levantava, sentava, ia para proa, voltava, dava instruções, apontava para um lado, para o outro...
Estava completamente envolvido e foi bacana demais ter visto aquilo.
Não sairá da lembrança as explosões que vieram após as vezes que disse: - "Mora um monstro ali. Arremessa lá!" E Pow!!
Nem das broncas do tipo: - "Pata que pariu, perdeu no Jig. Nunca tinha visto perder peixe no Jig! "
Suas dicas, macetes, orientações definiram a pescaria. Fomos seus alunos nesses breves dias no Tea.
Capturas do Ricardo Aguiar
O Ricardo adquiriu na loja Sucuri uma High Roller 6.25, cor Halloween. Tirou a garateia do meio e ela ficou show. Fez miséria com ela até a hora em que um monstro bateu estourando o leader 80 lbs e levou a isca.
O tradicional luau, na noite do penúltimo dia, não deixou a desejar.
E no final, como de costume no Amazon, houve a entrega dos bonés CLUB 20 LBS ( http://www.asf.tur.br/clube-20lbs.asp ) aos pescadores do grupo que acertaram exemplares de tucunarés pesando igual ou acima de 20 libras e houve muita comemoração neste dia.
(imagem ilustrativa)
Olha os mais novos integrantes do Club:
Prevaleceu a harmonia e integração nas resenhas, oportunidade em que pudemos conhecer melhor os demais integrantes do grupo vindos de São Paulo, EUA e a tripulação também. Tudo gente boa!
Trouxe de lá na bagagem, além de um vidro de pimenta Murupi, prata da casa, aquela sensação de saudade real por todos os momentos vividos, associada a um desejo sentimental que tudo se repita - pura nostalgia que sempre bate quando dá a hora de ir embora.
Durante o trajeto de volta para o aeroporto, ouço o Ricardo brincar comentando com os piloteiros que nos ajudaram no transporte, entre eles os irmãos Zé Bona e Antônio, que a pescaria bamburrou.
Falei que se desse para fazer um relato aqui no FTB usaria essa expressão e assim o fiz.
* Bamburrar: Expressão utilizada pelos garimpeiros, para definir sorte no trabalho, acertar na procura de um diamante precioso, achar uma pedra de grande valor... Exemplo do uso da palavra Bamburrar: O garimpeiro, bamburrou desta vez pois encontrou um grande diamante naquela frente de trabalho...
É isso!
Fica o agradecimento primeiramente a Deus por tudo isso.
Pela cordialidade e simpatia de todos os envolvidos na manutenção da estrutura que nos foi disponibilizada a bordo do Amazon Adventure, em todos os níveis: proprietário, agência, tripulação, apoio, guias de pesca...; nosso muito obrigado!
Especial agradecimento ao Ricardo Aguiar e ao Juninho pela amizade e boa sintonia nas pescarias, extensivo à sua esposa Nádia e aos guias Zé Bona e seu irmão Antônio;
Aos demais companheiros do grupo pela agradável companhia em SIRN;
E a você que nos prestigia correndo os olhos nas muito sinceras palavras deste relato.
Forte abraço e linhas sempre esticadas!
-
Geordânio Félix recebeu reputação de Custom by Marco em Pescaria em Santa Isabel do Rio Negro Bamburrou
Pessoal,
Entre os dias 19 e 24 de Outubro agora - 2018, estive no médio Rio Negro a bordo do (http://www.amazonsportfishing.com.br/), na companhia dos amigos Ricardo, Juninho e esposa Nádia.
Apesar dos indícios de condições favoráveis, não foi uma pescaria fácil.
Os tucunarés maiores se comportaram na maioria do tempo de forma desconfiada, rebojando e se desinteressando definitivamente de qualquer tipo de isca logo em seguida.
A persistência com as hélices, somada à experiência e percepção do nosso piloteiro para o comportamento do peixe, em momentos e lugares específicos, na medida em que subíamos o afluente foram decisivos principalmente nos últimos dias em que o peixe "sentiu a água" das chuvas, como dizem por lá, e entrou no módulo Stand-by.
Tirando o máximo proveito destes requisitos e com o empurrão da sorte é claro, foi possível por algumas vezes ver a mudança desse padrão. Aí sim! Nestas ocasiões, o tucunaré fez questão de demonstrar as razões da fama que conquistou de verdadeira máquina de caçar.
Será difícil esquecer:
o segundo e penúltimo dia quando consegui bater e rebater meus recordes pessoais; a pesca no visual e impressionante sequência de capturas que o Ricardo fez em sintonia com as orientações do piloteiro Zé Bona, em um lago bem raso em que estivemos por duas vezes; a quantidade de gigantes que escaparam, mesmo depois de fisgados; as imagens do Juninho eufórico nos descrevendo, numa curva do rio, como acertou seu troféu de 22 lbs em sua estréia na Amazônia e; o sorriso constante que a Nádia manteve, mesmo sob os efeitos do cansaço pelas centenas de pinchos que uma pescaria como esta lhe exigiram e daquela sensação térmica que só quem já foi lá conhece. Porém, nada marcou mais que as vezes em que vi o Açu grande subir e explodir na hélice. Não vou nem tentar explicar.
Saímos de BH/MG, terra da gente e descemos em Manaus com um dia de antecedência para desfrutar melhor da cidade, da tradicional passada na loja Sucuri e das tão esperadas Costelas de Tambaqui do http://www.restaurantebanzeiro.com.br/.
Pernoitamos em Manaus no https://www.hoteladrianopolis.tur.br/ e de manhã bem cedo seguimos 650km em linha reta, num voo fretado de 02:30 horas até SIRN.
Assim que chegamos ao aeroporto de Santa Isabel encontrei o Sr. Akira Oshiro, pescador experiente do Açu que conhecemos no Angatu na temporada de 2013.
Relembramos aquela saudosa pescaria e também a *paulada daquele Açuzão na hélice do Ricardo que consegui filmar na mesma ocasião.
*Taí a porretada. Serve de motivação sempre que voltamos a Amazônia:
Após, pedi ao Akira opinião sobre o que achava que encontraríamos pela frente em SIRN.
Previu: - "Pescaria difícil. Peixe muito manhoso".
Nos despedimos e por não ter ouvido dele as expressões repiquete, rio cheio e águas subindo corri até o isopor que a equipe do Amazon nos recepcionou para fazer o traslado até o Barco Hotel e abri uma cerveja gelada em justa comemoração, afinal sofremos revés, repiquete, nas três últimas temporadas por lá.
E lá estava o tipo de aviso que muita gente sonha ver espalhado na represa de Três Marias - MG:
A bordo do Amazon, o anfitrião Flávio nos repassou esperança dizendo: - "o nível das águas e condições de pesca no Tea parecem favoráveis e é para lá que vamos, até onde fosse possível, porque o afluente está secando muito rápido e o comandante receia encalhar".
Seguimos então navegando até perto do final do dia.
E no caminho fomos montando os conjuntos e o Ricardo certificando a resistência dos nós.
Carretilhas Daiwa Zillion Type R, Shimanos Curado 201 E7; Fiéis!
Albatroz Enzo II e III, 5'.6", 20 e 25 lbs; Linha multifilamento YGK 8 fios, 80 lbs; Snap 80 lbs; Leader Fluorcarbono 80 lbs; Prudência!
Munição para a guerra e luvas para aguentar cinco dias de lavoura.
O dia amanhece e antes da isca cair na água, a oração que nunca pode faltar: - "Senhor, fazei com que eu pegue um peixe tão grande que eu não precise mentir o tamanho dele . Amém!"
Capturas do Juninho e Nádia:
Minhas capturas:
Consegui perder três gigantes, o Ricardo cinco ou mais e o piloteiro Zé Bona quase perdeu a sanidade mental vendo tudo aquilo. Foi engraçado.
Um dos que perdi fez um carinho especial numa das minhas High Roller de pitões colados. Segundo o Zé Bona, bicho pra mais de 22 lbs:
O piloteiro
A escolha do Zé Bona como piloteiro se deu, porque trocando umas idéias com o Ricardo afirmou que gosta de pescar.
E assim, do primeiro ao último dia comprovou ser um dos mais habilidosos pescadores do Açu que já conheci.
Agia como técnico em decisão de campeonato: levantava, sentava, ia para proa, voltava, dava instruções, apontava para um lado, para o outro...
Estava completamente envolvido e foi bacana demais ter visto aquilo.
Não sairá da lembrança as explosões que vieram após as vezes que disse: - "Mora um monstro ali. Arremessa lá!" E Pow!!
Nem das broncas do tipo: - "Pata que pariu, perdeu no Jig. Nunca tinha visto perder peixe no Jig! "
Suas dicas, macetes, orientações definiram a pescaria. Fomos seus alunos nesses breves dias no Tea.
Capturas do Ricardo Aguiar
O Ricardo adquiriu na loja Sucuri uma High Roller 6.25, cor Halloween. Tirou a garateia do meio e ela ficou show. Fez miséria com ela até a hora em que um monstro bateu estourando o leader 80 lbs e levou a isca.
O tradicional luau, na noite do penúltimo dia, não deixou a desejar.
E no final, como de costume no Amazon, houve a entrega dos bonés CLUB 20 LBS ( http://www.asf.tur.br/clube-20lbs.asp ) aos pescadores do grupo que acertaram exemplares de tucunarés pesando igual ou acima de 20 libras e houve muita comemoração neste dia.
(imagem ilustrativa)
Olha os mais novos integrantes do Club:
Prevaleceu a harmonia e integração nas resenhas, oportunidade em que pudemos conhecer melhor os demais integrantes do grupo vindos de São Paulo, EUA e a tripulação também. Tudo gente boa!
Trouxe de lá na bagagem, além de um vidro de pimenta Murupi, prata da casa, aquela sensação de saudade real por todos os momentos vividos, associada a um desejo sentimental que tudo se repita - pura nostalgia que sempre bate quando dá a hora de ir embora.
Durante o trajeto de volta para o aeroporto, ouço o Ricardo brincar comentando com os piloteiros que nos ajudaram no transporte, entre eles os irmãos Zé Bona e Antônio, que a pescaria bamburrou.
Falei que se desse para fazer um relato aqui no FTB usaria essa expressão e assim o fiz.
* Bamburrar: Expressão utilizada pelos garimpeiros, para definir sorte no trabalho, acertar na procura de um diamante precioso, achar uma pedra de grande valor... Exemplo do uso da palavra Bamburrar: O garimpeiro, bamburrou desta vez pois encontrou um grande diamante naquela frente de trabalho...
É isso!
Fica o agradecimento primeiramente a Deus por tudo isso.
Pela cordialidade e simpatia de todos os envolvidos na manutenção da estrutura que nos foi disponibilizada a bordo do Amazon Adventure, em todos os níveis: proprietário, agência, tripulação, apoio, guias de pesca...; nosso muito obrigado!
Especial agradecimento ao Ricardo Aguiar e ao Juninho pela amizade e boa sintonia nas pescarias, extensivo à sua esposa Nádia e aos guias Zé Bona e seu irmão Antônio;
Aos demais companheiros do grupo pela agradável companhia em SIRN;
E a você que nos prestigia correndo os olhos nas muito sinceras palavras deste relato.
Forte abraço e linhas sempre esticadas!
-
Geordânio Félix recebeu reputação de Rafael Cunha em Pescaria em Santa Isabel do Rio Negro Bamburrou
Bom saber que gostou, Rafael. Forte abraço, pescador!
-
Geordânio Félix recebeu reputação de Eder Nascimento em Pescaria em Santa Isabel do Rio Negro Bamburrou
Pessoal,
Entre os dias 19 e 24 de Outubro agora - 2018, estive no médio Rio Negro a bordo do (http://www.amazonsportfishing.com.br/), na companhia dos amigos Ricardo, Juninho e esposa Nádia.
Apesar dos indícios de condições favoráveis, não foi uma pescaria fácil.
Os tucunarés maiores se comportaram na maioria do tempo de forma desconfiada, rebojando e se desinteressando definitivamente de qualquer tipo de isca logo em seguida.
A persistência com as hélices, somada à experiência e percepção do nosso piloteiro para o comportamento do peixe, em momentos e lugares específicos, na medida em que subíamos o afluente foram decisivos principalmente nos últimos dias em que o peixe "sentiu a água" das chuvas, como dizem por lá, e entrou no módulo Stand-by.
Tirando o máximo proveito destes requisitos e com o empurrão da sorte é claro, foi possível por algumas vezes ver a mudança desse padrão. Aí sim! Nestas ocasiões, o tucunaré fez questão de demonstrar as razões da fama que conquistou de verdadeira máquina de caçar.
Será difícil esquecer:
o segundo e penúltimo dia quando consegui bater e rebater meus recordes pessoais; a pesca no visual e impressionante sequência de capturas que o Ricardo fez em sintonia com as orientações do piloteiro Zé Bona, em um lago bem raso em que estivemos por duas vezes; a quantidade de gigantes que escaparam, mesmo depois de fisgados; as imagens do Juninho eufórico nos descrevendo, numa curva do rio, como acertou seu troféu de 22 lbs em sua estréia na Amazônia e; o sorriso constante que a Nádia manteve, mesmo sob os efeitos do cansaço pelas centenas de pinchos que uma pescaria como esta lhe exigiram e daquela sensação térmica que só quem já foi lá conhece. Porém, nada marcou mais que as vezes em que vi o Açu grande subir e explodir na hélice. Não vou nem tentar explicar.
Saímos de BH/MG, terra da gente e descemos em Manaus com um dia de antecedência para desfrutar melhor da cidade, da tradicional passada na loja Sucuri e das tão esperadas Costelas de Tambaqui do http://www.restaurantebanzeiro.com.br/.
Pernoitamos em Manaus no https://www.hoteladrianopolis.tur.br/ e de manhã bem cedo seguimos 650km em linha reta, num voo fretado de 02:30 horas até SIRN.
Assim que chegamos ao aeroporto de Santa Isabel encontrei o Sr. Akira Oshiro, pescador experiente do Açu que conhecemos no Angatu na temporada de 2013.
Relembramos aquela saudosa pescaria e também a *paulada daquele Açuzão na hélice do Ricardo que consegui filmar na mesma ocasião.
*Taí a porretada. Serve de motivação sempre que voltamos a Amazônia:
Após, pedi ao Akira opinião sobre o que achava que encontraríamos pela frente em SIRN.
Previu: - "Pescaria difícil. Peixe muito manhoso".
Nos despedimos e por não ter ouvido dele as expressões repiquete, rio cheio e águas subindo corri até o isopor que a equipe do Amazon nos recepcionou para fazer o traslado até o Barco Hotel e abri uma cerveja gelada em justa comemoração, afinal sofremos revés, repiquete, nas três últimas temporadas por lá.
E lá estava o tipo de aviso que muita gente sonha ver espalhado na represa de Três Marias - MG:
A bordo do Amazon, o anfitrião Flávio nos repassou esperança dizendo: - "o nível das águas e condições de pesca no Tea parecem favoráveis e é para lá que vamos, até onde fosse possível, porque o afluente está secando muito rápido e o comandante receia encalhar".
Seguimos então navegando até perto do final do dia.
E no caminho fomos montando os conjuntos e o Ricardo certificando a resistência dos nós.
Carretilhas Daiwa Zillion Type R, Shimanos Curado 201 E7; Fiéis!
Albatroz Enzo II e III, 5'.6", 20 e 25 lbs; Linha multifilamento YGK 8 fios, 80 lbs; Snap 80 lbs; Leader Fluorcarbono 80 lbs; Prudência!
Munição para a guerra e luvas para aguentar cinco dias de lavoura.
O dia amanhece e antes da isca cair na água, a oração que nunca pode faltar: - "Senhor, fazei com que eu pegue um peixe tão grande que eu não precise mentir o tamanho dele . Amém!"
Capturas do Juninho e Nádia:
Minhas capturas:
Consegui perder três gigantes, o Ricardo cinco ou mais e o piloteiro Zé Bona quase perdeu a sanidade mental vendo tudo aquilo. Foi engraçado.
Um dos que perdi fez um carinho especial numa das minhas High Roller de pitões colados. Segundo o Zé Bona, bicho pra mais de 22 lbs:
O piloteiro
A escolha do Zé Bona como piloteiro se deu, porque trocando umas idéias com o Ricardo afirmou que gosta de pescar.
E assim, do primeiro ao último dia comprovou ser um dos mais habilidosos pescadores do Açu que já conheci.
Agia como técnico em decisão de campeonato: levantava, sentava, ia para proa, voltava, dava instruções, apontava para um lado, para o outro...
Estava completamente envolvido e foi bacana demais ter visto aquilo.
Não sairá da lembrança as explosões que vieram após as vezes que disse: - "Mora um monstro ali. Arremessa lá!" E Pow!!
Nem das broncas do tipo: - "Pata que pariu, perdeu no Jig. Nunca tinha visto perder peixe no Jig! "
Suas dicas, macetes, orientações definiram a pescaria. Fomos seus alunos nesses breves dias no Tea.
Capturas do Ricardo Aguiar
O Ricardo adquiriu na loja Sucuri uma High Roller 6.25, cor Halloween. Tirou a garateia do meio e ela ficou show. Fez miséria com ela até a hora em que um monstro bateu estourando o leader 80 lbs e levou a isca.
O tradicional luau, na noite do penúltimo dia, não deixou a desejar.
E no final, como de costume no Amazon, houve a entrega dos bonés CLUB 20 LBS ( http://www.asf.tur.br/clube-20lbs.asp ) aos pescadores do grupo que acertaram exemplares de tucunarés pesando igual ou acima de 20 libras e houve muita comemoração neste dia.
(imagem ilustrativa)
Olha os mais novos integrantes do Club:
Prevaleceu a harmonia e integração nas resenhas, oportunidade em que pudemos conhecer melhor os demais integrantes do grupo vindos de São Paulo, EUA e a tripulação também. Tudo gente boa!
Trouxe de lá na bagagem, além de um vidro de pimenta Murupi, prata da casa, aquela sensação de saudade real por todos os momentos vividos, associada a um desejo sentimental que tudo se repita - pura nostalgia que sempre bate quando dá a hora de ir embora.
Durante o trajeto de volta para o aeroporto, ouço o Ricardo brincar comentando com os piloteiros que nos ajudaram no transporte, entre eles os irmãos Zé Bona e Antônio, que a pescaria bamburrou.
Falei que se desse para fazer um relato aqui no FTB usaria essa expressão e assim o fiz.
* Bamburrar: Expressão utilizada pelos garimpeiros, para definir sorte no trabalho, acertar na procura de um diamante precioso, achar uma pedra de grande valor... Exemplo do uso da palavra Bamburrar: O garimpeiro, bamburrou desta vez pois encontrou um grande diamante naquela frente de trabalho...
É isso!
Fica o agradecimento primeiramente a Deus por tudo isso.
Pela cordialidade e simpatia de todos os envolvidos na manutenção da estrutura que nos foi disponibilizada a bordo do Amazon Adventure, em todos os níveis: proprietário, agência, tripulação, apoio, guias de pesca...; nosso muito obrigado!
Especial agradecimento ao Ricardo Aguiar e ao Juninho pela amizade e boa sintonia nas pescarias, extensivo à sua esposa Nádia e aos guias Zé Bona e seu irmão Antônio;
Aos demais companheiros do grupo pela agradável companhia em SIRN;
E a você que nos prestigia correndo os olhos nas muito sinceras palavras deste relato.
Forte abraço e linhas sempre esticadas!
-
Geordânio Félix recebeu reputação de Leandro Couto em Pescaria em Santa Isabel do Rio Negro Bamburrou
Bom saber que gostou. Abraço, Leandro!
Valeu, Valter!
Abraço, Rafael! Valeu!
Tem toda razão, Fabiano. Essa oração não falha. rsrsrs... Teve bom por lá. Abraço!
Valeu, Claudemir!
Legal que gostou. Abraço, TiWillian!
Tudo que aprendi sobre a Amazônia, devo ao FTB. Eu quem tenho que agradecer. Valeu Fabrício!
Abraço Octávio. Obrigado!
Não teria feito uma pescaria como esta se não tivesse conhecido o FTB. Mais uma vez obrigado, Kid!
Valeu Cristiano!
Valeu, João! Abraço!
Abraço, Francisco! Valeu!
Foi legal, não foi? Valeu, Eduardo!
Rsrsrs... Valeu Claudio! Abraço, pescador!
-
Geordânio Félix recebeu reputação de Fernando_Oliveira em Pescaria em Santa Isabel do Rio Negro Bamburrou
Pessoal,
Entre os dias 19 e 24 de Outubro agora - 2018, estive no médio Rio Negro a bordo do (http://www.amazonsportfishing.com.br/), na companhia dos amigos Ricardo, Juninho e esposa Nádia.
Apesar dos indícios de condições favoráveis, não foi uma pescaria fácil.
Os tucunarés maiores se comportaram na maioria do tempo de forma desconfiada, rebojando e se desinteressando definitivamente de qualquer tipo de isca logo em seguida.
A persistência com as hélices, somada à experiência e percepção do nosso piloteiro para o comportamento do peixe, em momentos e lugares específicos, na medida em que subíamos o afluente foram decisivos principalmente nos últimos dias em que o peixe "sentiu a água" das chuvas, como dizem por lá, e entrou no módulo Stand-by.
Tirando o máximo proveito destes requisitos e com o empurrão da sorte é claro, foi possível por algumas vezes ver a mudança desse padrão. Aí sim! Nestas ocasiões, o tucunaré fez questão de demonstrar as razões da fama que conquistou de verdadeira máquina de caçar.
Será difícil esquecer:
o segundo e penúltimo dia quando consegui bater e rebater meus recordes pessoais; a pesca no visual e impressionante sequência de capturas que o Ricardo fez em sintonia com as orientações do piloteiro Zé Bona, em um lago bem raso em que estivemos por duas vezes; a quantidade de gigantes que escaparam, mesmo depois de fisgados; as imagens do Juninho eufórico nos descrevendo, numa curva do rio, como acertou seu troféu de 22 lbs em sua estréia na Amazônia e; o sorriso constante que a Nádia manteve, mesmo sob os efeitos do cansaço pelas centenas de pinchos que uma pescaria como esta lhe exigiram e daquela sensação térmica que só quem já foi lá conhece. Porém, nada marcou mais que as vezes em que vi o Açu grande subir e explodir na hélice. Não vou nem tentar explicar.
Saímos de BH/MG, terra da gente e descemos em Manaus com um dia de antecedência para desfrutar melhor da cidade, da tradicional passada na loja Sucuri e das tão esperadas Costelas de Tambaqui do http://www.restaurantebanzeiro.com.br/.
Pernoitamos em Manaus no https://www.hoteladrianopolis.tur.br/ e de manhã bem cedo seguimos 650km em linha reta, num voo fretado de 02:30 horas até SIRN.
Assim que chegamos ao aeroporto de Santa Isabel encontrei o Sr. Akira Oshiro, pescador experiente do Açu que conhecemos no Angatu na temporada de 2013.
Relembramos aquela saudosa pescaria e também a *paulada daquele Açuzão na hélice do Ricardo que consegui filmar na mesma ocasião.
*Taí a porretada. Serve de motivação sempre que voltamos a Amazônia:
Após, pedi ao Akira opinião sobre o que achava que encontraríamos pela frente em SIRN.
Previu: - "Pescaria difícil. Peixe muito manhoso".
Nos despedimos e por não ter ouvido dele as expressões repiquete, rio cheio e águas subindo corri até o isopor que a equipe do Amazon nos recepcionou para fazer o traslado até o Barco Hotel e abri uma cerveja gelada em justa comemoração, afinal sofremos revés, repiquete, nas três últimas temporadas por lá.
E lá estava o tipo de aviso que muita gente sonha ver espalhado na represa de Três Marias - MG:
A bordo do Amazon, o anfitrião Flávio nos repassou esperança dizendo: - "o nível das águas e condições de pesca no Tea parecem favoráveis e é para lá que vamos, até onde fosse possível, porque o afluente está secando muito rápido e o comandante receia encalhar".
Seguimos então navegando até perto do final do dia.
E no caminho fomos montando os conjuntos e o Ricardo certificando a resistência dos nós.
Carretilhas Daiwa Zillion Type R, Shimanos Curado 201 E7; Fiéis!
Albatroz Enzo II e III, 5'.6", 20 e 25 lbs; Linha multifilamento YGK 8 fios, 80 lbs; Snap 80 lbs; Leader Fluorcarbono 80 lbs; Prudência!
Munição para a guerra e luvas para aguentar cinco dias de lavoura.
O dia amanhece e antes da isca cair na água, a oração que nunca pode faltar: - "Senhor, fazei com que eu pegue um peixe tão grande que eu não precise mentir o tamanho dele . Amém!"
Capturas do Juninho e Nádia:
Minhas capturas:
Consegui perder três gigantes, o Ricardo cinco ou mais e o piloteiro Zé Bona quase perdeu a sanidade mental vendo tudo aquilo. Foi engraçado.
Um dos que perdi fez um carinho especial numa das minhas High Roller de pitões colados. Segundo o Zé Bona, bicho pra mais de 22 lbs:
O piloteiro
A escolha do Zé Bona como piloteiro se deu, porque trocando umas idéias com o Ricardo afirmou que gosta de pescar.
E assim, do primeiro ao último dia comprovou ser um dos mais habilidosos pescadores do Açu que já conheci.
Agia como técnico em decisão de campeonato: levantava, sentava, ia para proa, voltava, dava instruções, apontava para um lado, para o outro...
Estava completamente envolvido e foi bacana demais ter visto aquilo.
Não sairá da lembrança as explosões que vieram após as vezes que disse: - "Mora um monstro ali. Arremessa lá!" E Pow!!
Nem das broncas do tipo: - "Pata que pariu, perdeu no Jig. Nunca tinha visto perder peixe no Jig! "
Suas dicas, macetes, orientações definiram a pescaria. Fomos seus alunos nesses breves dias no Tea.
Capturas do Ricardo Aguiar
O Ricardo adquiriu na loja Sucuri uma High Roller 6.25, cor Halloween. Tirou a garateia do meio e ela ficou show. Fez miséria com ela até a hora em que um monstro bateu estourando o leader 80 lbs e levou a isca.
O tradicional luau, na noite do penúltimo dia, não deixou a desejar.
E no final, como de costume no Amazon, houve a entrega dos bonés CLUB 20 LBS ( http://www.asf.tur.br/clube-20lbs.asp ) aos pescadores do grupo que acertaram exemplares de tucunarés pesando igual ou acima de 20 libras e houve muita comemoração neste dia.
(imagem ilustrativa)
Olha os mais novos integrantes do Club:
Prevaleceu a harmonia e integração nas resenhas, oportunidade em que pudemos conhecer melhor os demais integrantes do grupo vindos de São Paulo, EUA e a tripulação também. Tudo gente boa!
Trouxe de lá na bagagem, além de um vidro de pimenta Murupi, prata da casa, aquela sensação de saudade real por todos os momentos vividos, associada a um desejo sentimental que tudo se repita - pura nostalgia que sempre bate quando dá a hora de ir embora.
Durante o trajeto de volta para o aeroporto, ouço o Ricardo brincar comentando com os piloteiros que nos ajudaram no transporte, entre eles os irmãos Zé Bona e Antônio, que a pescaria bamburrou.
Falei que se desse para fazer um relato aqui no FTB usaria essa expressão e assim o fiz.
* Bamburrar: Expressão utilizada pelos garimpeiros, para definir sorte no trabalho, acertar na procura de um diamante precioso, achar uma pedra de grande valor... Exemplo do uso da palavra Bamburrar: O garimpeiro, bamburrou desta vez pois encontrou um grande diamante naquela frente de trabalho...
É isso!
Fica o agradecimento primeiramente a Deus por tudo isso.
Pela cordialidade e simpatia de todos os envolvidos na manutenção da estrutura que nos foi disponibilizada a bordo do Amazon Adventure, em todos os níveis: proprietário, agência, tripulação, apoio, guias de pesca...; nosso muito obrigado!
Especial agradecimento ao Ricardo Aguiar e ao Juninho pela amizade e boa sintonia nas pescarias, extensivo à sua esposa Nádia e aos guias Zé Bona e seu irmão Antônio;
Aos demais companheiros do grupo pela agradável companhia em SIRN;
E a você que nos prestigia correndo os olhos nas muito sinceras palavras deste relato.
Forte abraço e linhas sempre esticadas!
-
Geordânio Félix recebeu reputação de Fabrício Biguá em Pescaria em Santa Isabel do Rio Negro Bamburrou
Pessoal,
Entre os dias 19 e 24 de Outubro agora - 2018, estive no médio Rio Negro a bordo do (http://www.amazonsportfishing.com.br/), na companhia dos amigos Ricardo, Juninho e esposa Nádia.
Apesar dos indícios de condições favoráveis, não foi uma pescaria fácil.
Os tucunarés maiores se comportaram na maioria do tempo de forma desconfiada, rebojando e se desinteressando definitivamente de qualquer tipo de isca logo em seguida.
A persistência com as hélices, somada à experiência e percepção do nosso piloteiro para o comportamento do peixe, em momentos e lugares específicos, na medida em que subíamos o afluente foram decisivos principalmente nos últimos dias em que o peixe "sentiu a água" das chuvas, como dizem por lá, e entrou no módulo Stand-by.
Tirando o máximo proveito destes requisitos e com o empurrão da sorte é claro, foi possível por algumas vezes ver a mudança desse padrão. Aí sim! Nestas ocasiões, o tucunaré fez questão de demonstrar as razões da fama que conquistou de verdadeira máquina de caçar.
Será difícil esquecer:
o segundo e penúltimo dia quando consegui bater e rebater meus recordes pessoais; a pesca no visual e impressionante sequência de capturas que o Ricardo fez em sintonia com as orientações do piloteiro Zé Bona, em um lago bem raso em que estivemos por duas vezes; a quantidade de gigantes que escaparam, mesmo depois de fisgados; as imagens do Juninho eufórico nos descrevendo, numa curva do rio, como acertou seu troféu de 22 lbs em sua estréia na Amazônia e; o sorriso constante que a Nádia manteve, mesmo sob os efeitos do cansaço pelas centenas de pinchos que uma pescaria como esta lhe exigiram e daquela sensação térmica que só quem já foi lá conhece. Porém, nada marcou mais que as vezes em que vi o Açu grande subir e explodir na hélice. Não vou nem tentar explicar.
Saímos de BH/MG, terra da gente e descemos em Manaus com um dia de antecedência para desfrutar melhor da cidade, da tradicional passada na loja Sucuri e das tão esperadas Costelas de Tambaqui do http://www.restaurantebanzeiro.com.br/.
Pernoitamos em Manaus no https://www.hoteladrianopolis.tur.br/ e de manhã bem cedo seguimos 650km em linha reta, num voo fretado de 02:30 horas até SIRN.
Assim que chegamos ao aeroporto de Santa Isabel encontrei o Sr. Akira Oshiro, pescador experiente do Açu que conhecemos no Angatu na temporada de 2013.
Relembramos aquela saudosa pescaria e também a *paulada daquele Açuzão na hélice do Ricardo que consegui filmar na mesma ocasião.
*Taí a porretada. Serve de motivação sempre que voltamos a Amazônia:
Após, pedi ao Akira opinião sobre o que achava que encontraríamos pela frente em SIRN.
Previu: - "Pescaria difícil. Peixe muito manhoso".
Nos despedimos e por não ter ouvido dele as expressões repiquete, rio cheio e águas subindo corri até o isopor que a equipe do Amazon nos recepcionou para fazer o traslado até o Barco Hotel e abri uma cerveja gelada em justa comemoração, afinal sofremos revés, repiquete, nas três últimas temporadas por lá.
E lá estava o tipo de aviso que muita gente sonha ver espalhado na represa de Três Marias - MG:
A bordo do Amazon, o anfitrião Flávio nos repassou esperança dizendo: - "o nível das águas e condições de pesca no Tea parecem favoráveis e é para lá que vamos, até onde fosse possível, porque o afluente está secando muito rápido e o comandante receia encalhar".
Seguimos então navegando até perto do final do dia.
E no caminho fomos montando os conjuntos e o Ricardo certificando a resistência dos nós.
Carretilhas Daiwa Zillion Type R, Shimanos Curado 201 E7; Fiéis!
Albatroz Enzo II e III, 5'.6", 20 e 25 lbs; Linha multifilamento YGK 8 fios, 80 lbs; Snap 80 lbs; Leader Fluorcarbono 80 lbs; Prudência!
Munição para a guerra e luvas para aguentar cinco dias de lavoura.
O dia amanhece e antes da isca cair na água, a oração que nunca pode faltar: - "Senhor, fazei com que eu pegue um peixe tão grande que eu não precise mentir o tamanho dele . Amém!"
Capturas do Juninho e Nádia:
Minhas capturas:
Consegui perder três gigantes, o Ricardo cinco ou mais e o piloteiro Zé Bona quase perdeu a sanidade mental vendo tudo aquilo. Foi engraçado.
Um dos que perdi fez um carinho especial numa das minhas High Roller de pitões colados. Segundo o Zé Bona, bicho pra mais de 22 lbs:
O piloteiro
A escolha do Zé Bona como piloteiro se deu, porque trocando umas idéias com o Ricardo afirmou que gosta de pescar.
E assim, do primeiro ao último dia comprovou ser um dos mais habilidosos pescadores do Açu que já conheci.
Agia como técnico em decisão de campeonato: levantava, sentava, ia para proa, voltava, dava instruções, apontava para um lado, para o outro...
Estava completamente envolvido e foi bacana demais ter visto aquilo.
Não sairá da lembrança as explosões que vieram após as vezes que disse: - "Mora um monstro ali. Arremessa lá!" E Pow!!
Nem das broncas do tipo: - "Pata que pariu, perdeu no Jig. Nunca tinha visto perder peixe no Jig! "
Suas dicas, macetes, orientações definiram a pescaria. Fomos seus alunos nesses breves dias no Tea.
Capturas do Ricardo Aguiar
O Ricardo adquiriu na loja Sucuri uma High Roller 6.25, cor Halloween. Tirou a garateia do meio e ela ficou show. Fez miséria com ela até a hora em que um monstro bateu estourando o leader 80 lbs e levou a isca.
O tradicional luau, na noite do penúltimo dia, não deixou a desejar.
E no final, como de costume no Amazon, houve a entrega dos bonés CLUB 20 LBS ( http://www.asf.tur.br/clube-20lbs.asp ) aos pescadores do grupo que acertaram exemplares de tucunarés pesando igual ou acima de 20 libras e houve muita comemoração neste dia.
(imagem ilustrativa)
Olha os mais novos integrantes do Club:
Prevaleceu a harmonia e integração nas resenhas, oportunidade em que pudemos conhecer melhor os demais integrantes do grupo vindos de São Paulo, EUA e a tripulação também. Tudo gente boa!
Trouxe de lá na bagagem, além de um vidro de pimenta Murupi, prata da casa, aquela sensação de saudade real por todos os momentos vividos, associada a um desejo sentimental que tudo se repita - pura nostalgia que sempre bate quando dá a hora de ir embora.
Durante o trajeto de volta para o aeroporto, ouço o Ricardo brincar comentando com os piloteiros que nos ajudaram no transporte, entre eles os irmãos Zé Bona e Antônio, que a pescaria bamburrou.
Falei que se desse para fazer um relato aqui no FTB usaria essa expressão e assim o fiz.
* Bamburrar: Expressão utilizada pelos garimpeiros, para definir sorte no trabalho, acertar na procura de um diamante precioso, achar uma pedra de grande valor... Exemplo do uso da palavra Bamburrar: O garimpeiro, bamburrou desta vez pois encontrou um grande diamante naquela frente de trabalho...
É isso!
Fica o agradecimento primeiramente a Deus por tudo isso.
Pela cordialidade e simpatia de todos os envolvidos na manutenção da estrutura que nos foi disponibilizada a bordo do Amazon Adventure, em todos os níveis: proprietário, agência, tripulação, apoio, guias de pesca...; nosso muito obrigado!
Especial agradecimento ao Ricardo Aguiar e ao Juninho pela amizade e boa sintonia nas pescarias, extensivo à sua esposa Nádia e aos guias Zé Bona e seu irmão Antônio;
Aos demais companheiros do grupo pela agradável companhia em SIRN;
E a você que nos prestigia correndo os olhos nas muito sinceras palavras deste relato.
Forte abraço e linhas sempre esticadas!
-
Geordânio Félix recebeu reputação de Carlos Diego Train em Pescaria em Santa Isabel do Rio Negro Bamburrou
Pessoal,
Entre os dias 19 e 24 de Outubro agora - 2018, estive no médio Rio Negro a bordo do (http://www.amazonsportfishing.com.br/), na companhia dos amigos Ricardo, Juninho e esposa Nádia.
Apesar dos indícios de condições favoráveis, não foi uma pescaria fácil.
Os tucunarés maiores se comportaram na maioria do tempo de forma desconfiada, rebojando e se desinteressando definitivamente de qualquer tipo de isca logo em seguida.
A persistência com as hélices, somada à experiência e percepção do nosso piloteiro para o comportamento do peixe, em momentos e lugares específicos, na medida em que subíamos o afluente foram decisivos principalmente nos últimos dias em que o peixe "sentiu a água" das chuvas, como dizem por lá, e entrou no módulo Stand-by.
Tirando o máximo proveito destes requisitos e com o empurrão da sorte é claro, foi possível por algumas vezes ver a mudança desse padrão. Aí sim! Nestas ocasiões, o tucunaré fez questão de demonstrar as razões da fama que conquistou de verdadeira máquina de caçar.
Será difícil esquecer:
o segundo e penúltimo dia quando consegui bater e rebater meus recordes pessoais; a pesca no visual e impressionante sequência de capturas que o Ricardo fez em sintonia com as orientações do piloteiro Zé Bona, em um lago bem raso em que estivemos por duas vezes; a quantidade de gigantes que escaparam, mesmo depois de fisgados; as imagens do Juninho eufórico nos descrevendo, numa curva do rio, como acertou seu troféu de 22 lbs em sua estréia na Amazônia e; o sorriso constante que a Nádia manteve, mesmo sob os efeitos do cansaço pelas centenas de pinchos que uma pescaria como esta lhe exigiram e daquela sensação térmica que só quem já foi lá conhece. Porém, nada marcou mais que as vezes em que vi o Açu grande subir e explodir na hélice. Não vou nem tentar explicar.
Saímos de BH/MG, terra da gente e descemos em Manaus com um dia de antecedência para desfrutar melhor da cidade, da tradicional passada na loja Sucuri e das tão esperadas Costelas de Tambaqui do http://www.restaurantebanzeiro.com.br/.
Pernoitamos em Manaus no https://www.hoteladrianopolis.tur.br/ e de manhã bem cedo seguimos 650km em linha reta, num voo fretado de 02:30 horas até SIRN.
Assim que chegamos ao aeroporto de Santa Isabel encontrei o Sr. Akira Oshiro, pescador experiente do Açu que conhecemos no Angatu na temporada de 2013.
Relembramos aquela saudosa pescaria e também a *paulada daquele Açuzão na hélice do Ricardo que consegui filmar na mesma ocasião.
*Taí a porretada. Serve de motivação sempre que voltamos a Amazônia:
Após, pedi ao Akira opinião sobre o que achava que encontraríamos pela frente em SIRN.
Previu: - "Pescaria difícil. Peixe muito manhoso".
Nos despedimos e por não ter ouvido dele as expressões repiquete, rio cheio e águas subindo corri até o isopor que a equipe do Amazon nos recepcionou para fazer o traslado até o Barco Hotel e abri uma cerveja gelada em justa comemoração, afinal sofremos revés, repiquete, nas três últimas temporadas por lá.
E lá estava o tipo de aviso que muita gente sonha ver espalhado na represa de Três Marias - MG:
A bordo do Amazon, o anfitrião Flávio nos repassou esperança dizendo: - "o nível das águas e condições de pesca no Tea parecem favoráveis e é para lá que vamos, até onde fosse possível, porque o afluente está secando muito rápido e o comandante receia encalhar".
Seguimos então navegando até perto do final do dia.
E no caminho fomos montando os conjuntos e o Ricardo certificando a resistência dos nós.
Carretilhas Daiwa Zillion Type R, Shimanos Curado 201 E7; Fiéis!
Albatroz Enzo II e III, 5'.6", 20 e 25 lbs; Linha multifilamento YGK 8 fios, 80 lbs; Snap 80 lbs; Leader Fluorcarbono 80 lbs; Prudência!
Munição para a guerra e luvas para aguentar cinco dias de lavoura.
O dia amanhece e antes da isca cair na água, a oração que nunca pode faltar: - "Senhor, fazei com que eu pegue um peixe tão grande que eu não precise mentir o tamanho dele . Amém!"
Capturas do Juninho e Nádia:
Minhas capturas:
Consegui perder três gigantes, o Ricardo cinco ou mais e o piloteiro Zé Bona quase perdeu a sanidade mental vendo tudo aquilo. Foi engraçado.
Um dos que perdi fez um carinho especial numa das minhas High Roller de pitões colados. Segundo o Zé Bona, bicho pra mais de 22 lbs:
O piloteiro
A escolha do Zé Bona como piloteiro se deu, porque trocando umas idéias com o Ricardo afirmou que gosta de pescar.
E assim, do primeiro ao último dia comprovou ser um dos mais habilidosos pescadores do Açu que já conheci.
Agia como técnico em decisão de campeonato: levantava, sentava, ia para proa, voltava, dava instruções, apontava para um lado, para o outro...
Estava completamente envolvido e foi bacana demais ter visto aquilo.
Não sairá da lembrança as explosões que vieram após as vezes que disse: - "Mora um monstro ali. Arremessa lá!" E Pow!!
Nem das broncas do tipo: - "Pata que pariu, perdeu no Jig. Nunca tinha visto perder peixe no Jig! "
Suas dicas, macetes, orientações definiram a pescaria. Fomos seus alunos nesses breves dias no Tea.
Capturas do Ricardo Aguiar
O Ricardo adquiriu na loja Sucuri uma High Roller 6.25, cor Halloween. Tirou a garateia do meio e ela ficou show. Fez miséria com ela até a hora em que um monstro bateu estourando o leader 80 lbs e levou a isca.
O tradicional luau, na noite do penúltimo dia, não deixou a desejar.
E no final, como de costume no Amazon, houve a entrega dos bonés CLUB 20 LBS ( http://www.asf.tur.br/clube-20lbs.asp ) aos pescadores do grupo que acertaram exemplares de tucunarés pesando igual ou acima de 20 libras e houve muita comemoração neste dia.
(imagem ilustrativa)
Olha os mais novos integrantes do Club:
Prevaleceu a harmonia e integração nas resenhas, oportunidade em que pudemos conhecer melhor os demais integrantes do grupo vindos de São Paulo, EUA e a tripulação também. Tudo gente boa!
Trouxe de lá na bagagem, além de um vidro de pimenta Murupi, prata da casa, aquela sensação de saudade real por todos os momentos vividos, associada a um desejo sentimental que tudo se repita - pura nostalgia que sempre bate quando dá a hora de ir embora.
Durante o trajeto de volta para o aeroporto, ouço o Ricardo brincar comentando com os piloteiros que nos ajudaram no transporte, entre eles os irmãos Zé Bona e Antônio, que a pescaria bamburrou.
Falei que se desse para fazer um relato aqui no FTB usaria essa expressão e assim o fiz.
* Bamburrar: Expressão utilizada pelos garimpeiros, para definir sorte no trabalho, acertar na procura de um diamante precioso, achar uma pedra de grande valor... Exemplo do uso da palavra Bamburrar: O garimpeiro, bamburrou desta vez pois encontrou um grande diamante naquela frente de trabalho...
É isso!
Fica o agradecimento primeiramente a Deus por tudo isso.
Pela cordialidade e simpatia de todos os envolvidos na manutenção da estrutura que nos foi disponibilizada a bordo do Amazon Adventure, em todos os níveis: proprietário, agência, tripulação, apoio, guias de pesca...; nosso muito obrigado!
Especial agradecimento ao Ricardo Aguiar e ao Juninho pela amizade e boa sintonia nas pescarias, extensivo à sua esposa Nádia e aos guias Zé Bona e seu irmão Antônio;
Aos demais companheiros do grupo pela agradável companhia em SIRN;
E a você que nos prestigia correndo os olhos nas muito sinceras palavras deste relato.
Forte abraço e linhas sempre esticadas!