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Marcelo Terra

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Tudo que Marcelo Terra postou

  1. Parabéns amigo, belo conjunto e pelo visto cuida muito bem dele. joia::: :amigo:
  2. Tenho uma e arremessa muuuuuito mesmo, deixo apenas um pino acionado. No meu caso ficou show. Tbm só utilizo multi samurai daiwa - arremessa demais. :amigo:
  3. Valeu, André. Tanto o Extreme, quanto o Ultimate Jig são verdadeiras obras de arte. São para a Amazônia, mas tem entrado uns Marrucos neles em Três Marias. Agora são iscas essenciais. Vale a pena ter na caixa. Forte abraço. Amigo Geordânio Como o amigo André tbm nunca pesquei com jig e pretendo colocar uns na caixa. Nos dê algumas dicas de como trabalhar estas belezuras. Sou tão fanático por superfície que nunca comprei um jig, mas sabe como é, dia que peixe ñ quer, só no fundão. :amigo:
  4. Amigo caso interesse, de uma olhada no link. Obs. a tampinha lateral que comentei que faltava, encontramos. viewtopic.php?f=7&t=31149 :amigo:
  5. Cuidado com os espinhos. Já fiquei entalado com um, destes "monstros". Bom apetite... :amigo:
  6. Blz Paulo? Acredito que a maioria aqui é defensor do pesque, fotografe e solte, mas "não há" radicalismo. Eu particularmente não vejo problema em pescador levar peixe para seu consumo, desde que faça com consciência e respeito à natureza. Não abater mais que o necessário, não abater matrizes nem peixes abaixo da medida e nada daquela velha história - vou levar para meus vizinhos...... Acredito tbm que não é só para preservar que praticamos o pesque e solte, pois é mais prazeroso. Eu pesco a trinta anos e quando comecei "ninguém" praticava esta modalidade, matei muito peixe e quando adotei a nova prática fiquei mais viciado no esporte. Antigamente tínhamos que trazer os peixes para dizer que éramos bons pescadores, pois não havia recursos como hoje (fotografar / filmar / divulgar...) :amigo:
  7. Que maravilha!!!! Boa viagem amigo, traga fotos e relatos para os pobres mortais que ficarão por aqui kkkk :gorfei: :gorfei: :amigo:
  8. Vou dar uma de abelhudo e posso estar falando bobagem. Procure o máximo de informações possíveis ou vc correrá o risco de dizimar algumas espécies como lambaris entre outros. Digo isto pois aqui na região com o represamento a CESP fáz o trabalho de repovoamento. Acredito que fazem isso com estudo e mesmo assim cometeram muito erros ao introduzirem espécies e tornarem-se "pragas", logo em seguida tentaram controlar com outras espécies e tbm reproduziram sem controle e o que mais sofreu foram os cardumes de pequena espécies. :amigo:
  9. Sei que muitos irão discordar, mas pesco há alguns anos com uma e deixo apenas 01 pino acionado. No meu caso arremessa muito mais. :amigo:
  10. Puts, a pescaria tava dificílima? Então nosso amigo aí estava iluminado pra não falar kagad@$%$%¨kkkkkkkkk :gorfei: :gorfei: Dois bitelos e no mesmo ponto? Eu tbm tenho dois companheiros "primos" que só fazem rir na pescaria, cada dia voltamos com mais palhaçada do rio. Parabéns pelo treino. :amigo: joia:::
  11. Então a matéria corresponde com a realidade. E como estão os resultados? :amigo:
  12. Só utilizo a samurai 8 fios. Alguém que já utilizou as duas poderia relatar sobre? Qual a melhor? :amigo:
  13. Marcelo Terra

    ALBATROZ ENZO II

    Enzo I 5’6” line 10-20 lbs. Tamanho haste 1,70 mt, ação media, linha ideal 4,53 kg a 9,06 kg. Peso: 110 gr. Obs: Todos os tamanhos acompanham capa de proteção em tecido. http://www.jet.com.br/juninhopesca/deta ... uto=806487 onde está Enzo I na verdade é II As informações só retirei do site, então o erro é deles. :amigo:
  14. Matéria extraída da revista Pesca Esportiva edição nº 170 – Dez 2011 E a lua com isso? Que as fases da lua mexem com as marés e as pescarias nos ambientes sob sua influência marinha já é sabido. E na água doce, o astro “manda” em alguma coisa? Está se tornando um fato cada vez mais comum observar grandes diferenças nos resultados de pescarias feitas em semanas consecutivas num mesmo ambiente de água doce. Muitos grupos de pescadores já fazem até piada ao atingirem seu destino: “E a pescaria, como está?” Na semana passada a gente já sabe que estava muito boa, queremos saber para esta!” Brincadeiras à parte, isso realmente pode acontecer, tanto de uma semana para a outra como no decorrer de uma mesma semana de pesca. Qual é, ou quais são os fatores que podem estar por trás desse enigma, e o que pode ser feito a respeito? DINAMICA DAS ÁGUAS Nos ambientes de água doce, o esforço de pesca geralmente é concentrado nos períodos de vazante e seca. Neste movimento de redução dos níveis da água, os peixes tendem a migrar para os canais dos rios e para dentro das lagoas, abandonando a vegetação e as áreas inundadas. Enquanto a alimentação das espécies herbívora e carnívora baseada em artrópodes (como insetos, crustáceos e moluscos, entre outros) entra numa época de redução da oferta alimentar, os carnívoros com preferência piscívora ( grande parte das espécies esportivas de maior interresse) entram em plena atividade. Neste processo, um dos efeitos mais sentidos e “devastadores” sobre os resultados das pescarias é a influencia do nível da água. Mesmo com níveis mais altos, com a água ainda invadindo as matas ciliares, os resultados costumam ser bons, desde que os níveis estejam baixando. A qualquer mudança neste padrão, fazendo com que a água pare de baixar ou comece a aumentar (movimento conhecido por repiquete), geralmente o comportamento dos peixes muda abruptamente e eles reduzem ou até mesmo cessam completamente sua atividade alimentar. Sabe-se que os pulsos de inundação regem a maior parte dos processos associados aos ecossistemas aquáticos, principalmente nas comunidades ictiícas. A reprodução, o desenvolvimento de ovos, larvas e jovens e a atividade alimentar, entre outros, dependem fortemente dos níveis da água e de sua tendência: de subida ou descida, além da sua intensidade, e também da duração. Entendendo isso, é fácil supor que mudanças bruscas nessas tendências afetem rapidamente o comportamento das espécies. Outros fatores, como condutividade (teor e concentração dos sais dissolvidos e de seus ânions e cátions), fotoperíodo (duração do dia e da noite), teor de oxigênio dissolvido, alterações de pH e temperaturas afetam diretamente o comportamento dos peixes e, consequentemente, os resultados das pescarias. “EM NOITES CLARAS, MUITAS ESPECIES “VISUAIS” AMPLIAM O PERÍODO DE ALIMENTAÇÃO E TENDEM A FICAR MAIS SACIADAS” INFLUÊNCIA LUNAR Mesmo que todos os fatores acima estejam favoráveis, principalmente com relação ao nível da água, não é incomum que as pescarias tenham resultados sofríveis. Isso pode ser explicado pó outro fator de nítida importância no comportamento da ictiofauna: a influência exercida pela lua. Nos ambientes de água doce, o maior efeito desse astro , pelo que se sabe até o momento, diz respeito à sua claridade. Nas noites sem nuvens, a luminosidade lunar exerce sobre os peixes efeito similar ao que tem sobre nós, humanos. A percepção visual aumenta, facilitando o deslocamento e outras atividades guiadas pelo sentido da visão. Piranhas e tucunarés, além de muitas outras espécies, se movimentam bastante quando há claridade à noite; ao contrário, em noites escuras ou quando a lua se recolhe, eles procuram abrigo e proteção na escuridão. Por outro lado, ver mais também significa ser visto mais, o que aumenta o risco de ficar exposto a predadores. Para os bagres, animais com tendência a hábitos noturnos, é nítida a redução ou ausência completa da atividade alimentar quando há claridade. Mesmo sendo animais com o sentido da visão pouco desenvolvido, seus olhos captam muito bem a presença ou ausência de luz. Outro fator que deve ocorrer nas noites com claridade é que muitas espécies visuais, como o dourado (que também tem costume de se alimentar à noite!), ampliam seu período de alimentação e com isso tendem a ficar mais saciados, o que influenciaria na redução dessas atividades durante o dia, reduzindo também o número de ataques às iscas. Nas noites sem luminosidade, as espécies de siluriformes (bagres) aumentam seu ritmo alimentar, e as espécies diurnas, geralmente os peixes de escama, reduzem o ritmo buscando abrigo e proteção para então voltar às atividades durante o dia, consequentemente com mais ímpeto e intensidade. REGRAS? As coisas não são tão simples como aparentam. Um grande amigo pescador notou que durante uma semana na qual predominou a lua cheia e o começo da minguante em uma região isolada da Amazônia – ou seja, com muitos peixes – a pesca dos grandes bagres foi sofrível e com poucos resultados, mesmo que os pescadores dedicassem a maior parte de seu tempo à sua busca. Notou, inclusive, que os peixes de escamas também eram apanhados em menores números e quantidade nas pescarias realizadas de dia. Até aí, a prática foi condizente com a teoria. Na semana seguinte, quando a lua ficava cada vez menos presente no céu, as pescarias dos grandes bagres tornaram-se sensacionais. Piraíbas, pirararas, surubins, jaús e outras espécies alimentavam-se intensamente na escuridão. Então, uma grande dúvida surgiu: os pescadores observaram que a pescaria diurna de trairôes (pescavam na bacia do Rio Xingu) mudava de uma hora para outra durante os dias. Como estavam prestando atenção n lua, notaram que os peixes só começavam a se alimentar com vontade quando a lua sumia do céu. Detalhe: durante o dia! E como explicar este fato? Simples: ainda há muito o que se aprender sobre a real influência da lua sobre a ictiofauna de água doce brasileira..... Bem amigos, agora que ficou fácil de capturar peixe o dia todo, lembre de soltá-los também. E não vejo a hora de esquentar e parar de ficar entupido de teoria e ir para a prática. :gorfei: :gorfei: :gorfei: surtei:: surtei:: :amigo:
  15. Tamanho cuidado para retirar o braço, imagino terem devolvido o peixe vivo. Será? Aqui nossos conterrâneos por menos já teriam fatiado o coitado vivo. A culpa do braço ter ido parar lá dentro com certeza não fio do peixe... kkkkk :amigo:
  16. Marcelo Terra

    ALBATROZ ENZO II

    Ramon não entendi qual a divergência?
  17. Já li basante à repeito e como nosso amigo Diogo disse, em noites de lua com a claridade, os peixes continuam ativos e no dia seguinte tão de bucho cheio. Vou procurar uma das melhores matérias que li sobre o assunto e posto em breve. :amigo:
  18. Marcelo Terra

    ALBATROZ ENZO II

    De uma olhada no link pelo que entendi eles tem: Especificações: Enzo I 5’3” line 8-17 lbs. Tamanho haste 1,61 mt, ação media leve, linha ideal 3,62 kg a 7,70 kg. Peso: 100 gr. Enzo I 5’6” line 8-17 lbs. Tamanho haste 1,70 mt, ação media leve, linha ideal 3,62 kg a 7,70 kg. Peso: 105 gr. Enzo I 5’6” line 10-20 lbs. Tamanho haste 1,70 mt, ação media, linha ideal 4,53 kg a 9,06 kg. Peso: 110 gr. Obs: Todos os tamanhos acompanham capa de proteção em tecido. http://www.jet.com.br/juninhopesca/deta ... uto=806487 :amigo:
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