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Tallys Souza

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Tudo que Tallys Souza postou

  1. Seja bem-vindo! palmas:: ::tudo:: Tem Fóruns de "pesca sub" na internet amigo,mas,fique dentre nós! ::tudo::
  2. Fale,vizinho! Seja bem-vindo!Marcar uma pescaria hora dessa! ::fish2 ::fish2 ::fish2 ::tudo::
  3. Amigos, Estamos fazendo uma lagoa particular na fazenda e queremos colocar: Tilápias Tailandesas (Jovens) ::fish2 Caso aqui,alguém em Minas Gerais,trabalhe com esses peixes ou possa nos indicar,favor ligar: (31) 8891-2166 "OI" (Rodrigo) Abraço,grato! ::tudo::
  4. Tallys Souza

    Bait Casting

    O amigo "Junos ninja:: doutor:: mestre:: aqui do Fórum,"exímio pescador de Dourados comumente está na Argentina e usa varas para Baitcasting tais como: (Albatroz)Enzo II 20 Libras,(Albatroz)Enzo III 25 Libras, (Shimano) Crucial 20 Libras.São varas muito boas,de resposta RÁPIDA na fisgada,o que nesse peixe é de fundamental preocupação.Como disse o amigo acima,a boca do Dourado é extremamente dura e requer varas de Blank(corpo da vara)RÁPIDOS(mais duros,mais firmes) para melhor perfuração daquela bocarra!Particularmente em Minas Gerais uso varas para Dourados entre 5'6"(1.68 metros) a 7'0"(2.10 metros) Pés(comprimento)com ação entre RÁPIDA e ou EXTRA-RÁPIDA e,creio que também possam ser usadas na Argentina.Logo,outros amigos darão sua opinião também.Pode crer!De todo o modo,leia esse Tópico que fala justamente da Argentina e sei que muito o ajudará: viewtopic.php?f=2&t=13417 joia::: palmas::
  5. Amigo,leia esse incomensurável material,por gentileza: ::tudo:: palmas:: palmas:: palmas:: viewtopic.php?style=7&f=147&t=13417
  6. Fenomenal!Fenomenal!Fenomenal!Se fosse,Dourado?ESPETACULAR! :gorfei: Maravilha,Junos!Belíssimo El Coro! ::tudo:: aplauso:: aplauso:: alegre:: mestre::
  7. palmas:: palmas:: palmas:: danca:: danca:: danca:: alegre:: alegre:: alegre:: Jóia! :amigo:
  8. Tenho uma carretilha dessa(link abaixo) e gosto muito.Macia,arremessa muito e é forte demais!Muito usadas na Argentina.E,aqui também: http://www.reidapesca.com.br/detalhes.a ... dProd=1612 Custo-benefício imbatível!(Sem falar da Alta Qualidade)
  9. Opa!Galo,se tem dois camaradas que manjam muito de Piapara e Piau é o Appis e o Domingos Bomediano*(Pesca & Companhia Dezembro/nº204)* Verdadeiros mestres da espécie! joia:::
  10. Ê,garoto! :gorfei: :gorfei: :gorfei: :gorfei: joia::: Esse é a FERA! ::tudo:: palmas:: palmas:: palmas::
  11. Galo, Dê uma lida nessa maravilhosa informação.Muito me ajudou e ajuda! Por Elizeu Vernillo Júnior: Juninho Fonte:Fórum Momento da Pesca: Post do usuário/Misael Faria/Data:08 Abril de 2009 - 08:22 http://www.momentodapesca.com.br/forum/ ... =34&t=1025 A Piapara - O alvo! Peixe fascinante: herbívoro e presa (não é predador). Características que a tornam muito mais manhosa e valente, fazendo com isto que ela seja amada e idolatrada entre uma grande parcela de pescadores da América do Sul: os “piapareiros”. Sua maior escola é aqui no Brasil escola forte a ponto de criar técnicas inovadoras. Distribuída em duas bacias: a nacional Bacia do São Francisco; e a internacional Bacia do Prata. Sua ruptura é inevitável, dependendo da forma com que é fisgada. Se o pescador não souber mesclar um controle perfeito entre fricção, trabalho de vara e pressão do dedo em cima do carretel, adeus!... lá se foi o peixe. É nesta hora que ela ganha “cartas”, não dando satisfação ao pescador. Com isto se impõe como um oponente de respeito. A maravilhosa rodadinha Não se sabe ao certo quem foi o inventor oficial da técnica da rodadinha, isto envolve muita especulação! Diz o ditado que “nada se cria e tudo se copia” e com a proximidade dos barcos lado a lado que chegam a formar fileiras, algumas com até com + de 40 barcos! Isto mesmo! Fiz questão de contar o local denominado como “Jupiazinho”, é um dos mais disputados nas águas do Rio Paraná, na divisa do Mato Grosso do Sul com São Paulo, na altura dos municípios paulistas de Castilho e Paulicéia, último trecho de águas correntes entre a UHE (Usina Hidro Elétrica) de Jupiá e UHE Porto Primavera. Os barcos geralmente se enfileiram em locais acima de cabeças e travessões de pedras ou antigas corredeiras que são muitos e agora com o represamento não existem mais superficialmente, mas como escrito na superfície das águas, ainda têm correnteza forte. Estes lugares ganharam profundidade de 3, 5 e até 8 metros de fundura, fazendo-os especiais para a prática da rodadinha. Mas afinal, o que é “rodadinha” que ouvimos falar tanto? Trata-se de uma técnica extremamente apurada aonde sua isca vai camuflada junto com as que saem de seu cevador. Para se conseguir esta naturalidade é preciso habilidade e é claro que para conseguirmos esta habilidade, são necessárias exaustivas jornadas de pesca e muita observação da natureza, entre elas: cor de água; correntes; profundidades; formas de batidas, etc. Nada mais é que uma evolução natural da pesca da piapara. De cada 10 pescadores: 5 já a praticam; 2 misturam as técnicas da vara de espera e uma na rodadinha; e 3 usam apenas a vara de espera. Assim como na pescaria de espécies predadoras que no passado usávamos isca natural e hoje artificial, a rodadinha veio como uma luva. É uma melhora para a classe piapareira, pois a pescaria de piapara se tornou dinâmica, com alta produtividade, aliada à limpeza, organização dentro do barco e pouca tralha de pesca. Estar “antenado” e trocar idéias entre os companheiros que pescam ao lado (vizinhos de barco), sempre irá fazer aquela “lampadinha” acender em sua cabeça, fazendo com que descubra novos segredos e com isto todos se aprimorem cada vez mais. Saiba mais sobre as varas específicas usadas nesta modalidade. Vale dizer que fui convidado para esta pescaria pelo Marcelo Monteiro, fabricante das Varas Monteiro. Ele fabrica vários modelos de varas, dentre elas as de Rodadinha, que têm que ser especiais. Existe um modelo para cada ocasião, como irei explicar abaixo! O básico é que tem que ter a ponta sensível e flexível e do meio da vara para baixo, mais firmeza. Com isto a resposta é rápida nas fisgadas e continuam com poder de alavanca, para levantar o peixe das estruturas “enroscativas”. Em locais modificados pelo homem há uma grande oscilação de águas durante o dia: águas leves, médias e rápidas. As correntes mudam, devido a abertura nas comportas das usinas para maior produção ou não de energia elétrica. Sendo assim as trocas de pesos (chumbo) têm que ser realizadas a cada nova situação de águas e isto está ligada intimamente com a ação da vara . Os pescadores mais experientes sabem qual usar pela ação da vara que é medida pela espessura final da ponta mais fina chumbos de 10 a 30 gramas; pontas médias de 30 a 50 ponta; e nas mais firmes, de ponta grossa de 50 a 70 gramas. O Marcelo Monteiro já pensa em trazer estas informações gravadas no blank, o que facilitará muito a vida dos pescadores. Linha, chumbo, líder e anzol. Usei linhas mono e multi, com vantagens e desvantagens! Obtive sucesso com as duas. A monofilamento exige uma fisgada mais longa para compensar a elasticidade, por outro lado tem a vantagem de romper menos os beiços das Leporinus (piapara) A multifilamento é a mais usada atualmente, pois a ausência da elasticidade faz com que tenha maior sensibilidade e respostas rápidas nas fisgadas, além de seu poder de tração ser maior e com isto, poder se usar espessuras do tipo 0,10 mm 0,14 mm e 0,18mm. A finura da linha, provocando ausência de parede, faz com que os chumbos sejam mais leves, atribuindo menos travas nas rodadas com este tipo de linha. A desvantagem está na ruptura de beiços das manhosas, que têm cabeçadas violentas (próprias da espécie) e também na ruptura da própria linha por falta de poder de abrasão (esta linha não agüenta “pedra”, vindo a se romper com facilidade nesta ocasião). Vejo o controle do peso (chumbo) algo ímpar para se obter sucesso neste tipo de pescaria. O pescador tem que estar fazendo a troca e achar o tamanho do chumbo mais eficaz. Que pode ser redondo ou Oliva por incrível que pareça o Oliva leva vantagem no recolhimento menos cansativo devido sua forma. Não pode ser muito pesado, pois irá travar no fundo ou em enroscos, e não pode ser muito leve, pois senão as pingadas serão longas demais, não dando tempo do peixe pegar a isca, tem que haver a medida exata. Nunca se esqueça de usar um “amortecedor de chumbo”, para que ele não esmague o nó! Existe no mercado o “Stop”, que é um ótimo amortecedor, Gosto de usar o número 5 que é pequeno, discreto mas que faz o serviço corretamente. Outro fato importante para se ter sucesso está no tamanho do líder, que pode ser de até 2,5 metros. Isto mesmo! Neste comprimento, a percepção e fisgada se tornam mais difíceis, mas sua isca irá fazer uma apresentação totalmente natural. Líderes curtos são mais eficazes, com fisgadas perfeitas, por outro lado o peixe pega menos por perceber a rodada artificial! Eu particularmente uso líderes de uma braçada 1,80m, sempre com material de fluorocarbom. Este tipo de material é especial. Tem alto poder de abrasão e invisibilidade virtual. Alterno as espessuras dependendo da situação da estrutura submersa: 0,28mm e 0,31mm são as mais usadas, quando há muita linha perdida no fundo (enroscos), uso até 0,37mm. Anzóis: Uma referência para cada isca. Os anzóis farpados são indicados para iscas que soltam mais fácil, no caso do salmão onde também é recomendado o uso de “elastricô” (elástico usado para amarrar iscas), para fixar melhor a isca e forçar o peixe a colocar a boca no alvo: o anzol. Para milho, usei os padrões: Maruseigo, Chinu e Tinu, São os mais apropriados. Os dois últimos citados são perfeitos, pois sua haste curta, atribui melhor resistência e maior camuflagem. Prefiro iscar na parte branca do milho e deixo a ponta do anzol exposto, com isto gira menos e proporciona mais ferradas e engates! Iscas Nesta pescaria, duas iscas foram as prediletas: salmão e milho da ceva. Escolha os grãos de milho, levando em conta sua forma, para que não “ventile” (para que gire quando colocados na água). Os grãos mais duros tornam a pegada do peixe mais perceptível! Salmão fresco ou congelado. Depois que cortado em filés, a dica é usar “sal”, que mantém ele firme. Para que o milho usado como isca não ventile preste atenção, se ver alguma “pelinha” retire-a. Alguns pescadores preferem retirar toda a pele antes de iscar. Ceva e cevador Sem dúvida, o conjunto de tudo tem que estar equilibrado e perfeito, pois a ceva e seu fluxo fará a trilha para que sua isca navegue em águas produtivas com a presença do peixe! Sendo assim solte o cevador sempre do lado em que estiver fazendo a soltura de sua isca e não tenha preguiça de abastecer constantemente e fique sempre atento para a regulagem. A ceva é composta apenas por milho cozido livre de odores, pelo contrário, com o doce aroma de canjica, fazendo do abastecimento e das longas horas próximo à ceva, algo pouco perceptível. Dica: Em situação de dois pescadores, pescando em lados invertidos: É necessário o uso de dois cevadores. O segredo do sucesso! Bom agora que falamos de todos os detalhes, irei passar algumas de minhas descobertas para encurtar caminhos até as prazerosas capturas. Use apenas “carretilha”, mesmo para quem nunca as usou, não haverá problema, pois não é necessário arremessar e sim apenas o ato de soltar e segurar a linha com o dedão. A rodadinha é uma técnica extremamente apurada que tem a grande proposta de fazer com que sua isca rode camuflada junto com as outras que rodam com as correntes da águas. Desta forma o peixe fica à vontade, não desconfiando de nada, por isso não puxa violentamente. Para que sua isca faça movimento natural, o recomendável é o método mais tradicional e fácil para quem vai iniciar: não mexer a vara em hipótese alguma, a não ser na hora da fisgada. Desta forma o posicionamento correto é ficar na lateral e frontalmente à borda do barco, o lado tanto faz! Esta posição faz com que sua vara fique na perpendicular, com a ponta poucos centímetros acima da linha d’água. A primeira soltura é super importante: sempre soltar com o distribuidor de linha no centro, deve estar concentrado e atento, e assim que sentir o chumbo bater no fundo, visualizando a sensível ponta da varinha. Neste momento segure o carretel com o dedão, prendendo a soltura da linha. Irá perceber pela ação e peso da vara que a linha, aliada à correnteza irá forçar o chumbo e levantar a ponta da vara. Irá perceber sinais fáceis de serem decifrados: além do aumento de pressão, do maior peso que sentirá na empunhadura do conjunto... desta forma terá quementalizar e imaginar o que acontece no fundo! Quando pressentir que o chumbo está novamente acima do solo, solte o dedão mas sempre sentindo uma “cosquinha”. A vara deverá sempre estar estática, sem movimentos de braço, para um maior controle dos sinais emitidos pela sua ponta, sinais similar a uma antena de carro quando esbarra em algum obstáculo! Percebera novamente quando o chumbo tocar o solo, aguarde alguns instantes e libere o dedão e assim sucessivamente, sempre “sentido” os sinais da vara. Geralmente a rodadinha é curta de 3 a 11 pingadas. É neste curto trajeto que a percepção dos sinais são garantidos, à partir disto vai fica mais difícil. Em profundidades maiores, os peixes ficam mais à vontade e chegam bem perto da boca do cevador, se neste momento você perceber que existem roedores (peixes menores), poderá pular a primeira e segunda pingada, segurando a linha com o dedão por um tempo maior, não freando totalmente, mas aumentando a pressão sobre a linha para que o chumbo desça na perpendicular (não deixe que ele desça solto) e pingue mais à frente. Esta mesma tática pode ser aplicada na rodada em si fazendo os pingos mais compridos ou curtos e ainda com isto segurando um pouco a isca, fazendo-a levantar. Ato denominado “isca no alto”. Às vezes o peixe não come rente ao solo, mas sim a alguns centímetros acima. Esta forma de “rodadinha” é a inicial, a básica. Simples, fácil e confortável! Há outras variáveis da técnica: poderá fazer isto em pé e usar movimentos de braços acompanhando o percurso da isca com o chumbo rente ao solo, denominada como “legítima rodada” dentre outras muitas variáveis que a própria pescaria e as necessidades impõem em nosso dia-a-dia. Para se saber com exatidão a hora de fisgar tem que começar com concentração e silêncio, visualização da ponta e conscientização do peso do conjunto (vara,carretilha e isca), pois as vezes a puxada é apenas um aumento de peso sentido na mão e na visualização da ponta, nesta hora a fisgada é necessária pois se não o peixe rouba a isca ou parte dela! Experimente, crie novos padrões. Garanto que desta forma a pescaria cada vez mais se tornará, para você uma coisa maravilhosa e desafiadora, fazendo a gente se superar, sempre. Equipamentos usados Varas: Monteiro Artesanal 1,20 mt 5-15 lbs; Monteiro Artesanal 1,30 mt 7-17 lbs. Carretilhas e Linhas: Chronarch 100, carregada com multifilamento Vexter 0,19mm. Steez Daiwa, carregada com monofilamento Trilon Red Spider 0,30mm. Líder Gama: Diâmetro: 0,25 mm - 10 libras; Diâmetro: 0,33 mm - 12 libras; Diâmetro: 0,38 mm - 16 libras. Anzóis: Tinu Kawasemi Black - números: 2, 3 e 4 Mustad 92247 – números: 6, 8 e 10 Alerta É notório e incrível o tanto que a pescaria aquece a economia da pequena cidade de Paulicéia e muita oferta de empregos diretos e indiretos. Filas nas padarias, postos de gasolina, casa de iscas, dentre os outros muitos pontos de comércio daquela cidade! Novas construções surgem da noite para o dia. A movimentação de veículos com reboque e embarcação vindo de vários cantos é incrível. Pescadores de várias partes do País estão se divertindo lá! Em contas rápidas, percebi de a todos os dias 400 a 500 barcos dentro d’água, espalhados nos vários pontos do trecho de águas correntes! Fica aqui o meu alerta: O bem maior e o responsável por este aquecimento comercial no local é “o Peixe”, que está sendo “abatido” todos os dias! A matança é inescrupulosa e gigantesca, a fiscalização é pequena e ineficaz! Sem o peixe, Adeus!... Todos perdem, e também a cidade! O maior perdedor somos nós pescadores, pois estamos matando uma grande opção de diversão. Viagem realizada a convite de “Varas Monteiro”. Ind. e Com. de Varas de Pesca Monteiro site: http://www.varasmonteiro.com.br E-mail: varasmonteiro@hotmail.com
  12. Que beleeeeeeeza! ::tudo:: palmas:: palmas:: palmas::
  13. Galo,não conheço essa vara e não posso opinar.Mas,essa: http://www.varasmonteiro.com.br/ é especialmente confeccionada para o que pretende!Ô varinha boa sô!A minha está quase na mão! Abraço! joia:::
  14. O Galo disse tudo!Jamais vá sem ler esse DINOSSÁURICO compêndio: doutor:: ninja:: mau:: mestre:: viewtopic.php?f=147&t=13417 ::tudo:: palmas:: palmas:: palmas::
  15. Esquenta não cara!Aqui é assim,quando não temos certeza de determinado equipamento,logo aparece um amigo para nos ajudar!Mas,quem decide é você!Nada a agradecer! joia::: agradeso sua opnião e ja estive olhando essa D.A.M. na sugoi gostei do preço tamanho libragem ela tem cabo de cortiça em duas partes o cabo dela solta não compromete o grafite dela acho uma boa opção obrigado pela dica
  16. Amigo, A Procaster é sim uma boa vara,mas,incomparável com a Série Enzo,tenho as duas por sinal.A Procaster não possui componentes de qualidade como sim,possui a Série Enzo.Além do quê,a Procaster tem uma ação Média-Rápida,quanto a Série Enzo,sua ação é Rápida.Além dessas varas,tem a vara D.A.M,muito boa vara também,pode consultar os customizadores que falarão sobre a qualidade das varas D.A.M. Muitos dizem em ser até superiores do que a Procaster,acho que tem essas de ação Média-Rápida,até!Olhe-as,também! Se você procura uma vara de melhor qualidade,olhe a Enzo com outros olhos.No meu caso,prefiro qualidade na maioria das vezes;senão. Entendo o seu ponto de vista: "Gosto Pessoal" No entanto,releve o quesito qualidade.Quem sabe possa vir a ter algo melhor! joia::: É fato,observar qual tipo de pescaria quer e pretende com tais varas a escolher!Com certeza,inúmeras opções terá,são diversos equipamentos legais e, para todos os bolsos e gostos! Abraço! P.S:vi que opta por uma de ação Média-Rápida.Apenas sugeri "a já falada" por nossos amigos.
  17. De fato,Fialho! Grande pena!Excelente programa esse do Momento da Pesca!Mas vamos crer que o que virá será ainda mais legal! Vamos aguardar! Abraço! joia:::
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