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Marcelo MRich

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Tudo que Marcelo MRich postou

  1. . É por aí, João... obrigado por ajudar a repercutir a mensagem. Abraço, MRich .
  2. . Olá, Pessoal, fiquei de tentar transmitir pra cá umas fotos, com a ajuda de meu filho, nesse domingo, mas ele não apareceu, então não deu... . Mas acho que não importa muito, pois, além da qualidade duvidosa delas, o meu relato não pretendeu a demonstração de uma façanha pessoal, mas apenas a reiteração de uma mensagem, esperando que tanto bata até que fure... . Abraço, MRich .
  3. . Tenho umas poucas fotos... não sei como transpô-las pra cá... sei que tem um tópico tutorial a respeito, domingo vou pedir uma assessoria pro meu filho, sou pouco afeito à lide informática... kkk . Abraço! .
  4. . Ôps, corrico*, não, rodada... . . Sem fanatismo, pra mim é a essência, Tiago... o espírito da coisa... . Abraço! .
  5. . Bom dia, Colegas... . Em uma mais ou menos recente pescaria em Yahape (Corrientes/ARG), ante a verdadeira carestia de peixes de couro na isca natural (verdadeiro alvo da maioria do grupo de pescadores daqui de Floripa e arredores), convenci meu parceiro a voltarmos nossas baterias pros douraditos na artificial, abundantes nas galhadas e estruturas da margem do Paranazão; . Nada como os brutos acima de dois dígitos que pegáramos até então (no corrico com tuvira, no meio do rio). Mas, divertímo-nos à beça, até cansar. Era um atrás do outro, entre 2 e 4kg, com um ou outro maior que isso. . Era só arremessar, trabalhar, fisgar, embarcar e alcançar a linha pro piloteiro liberar o peixe; . Isso até o momento em que, depois de haver fisgado uns muitos douraditos em pouquíssimo tempo, passei a prestar atenção no procedimento do piloteiro de liberação dos peixes fisgados; . O solícito colaborador, na sua santa ignorância, ao invés de retirar as garatéias com jeitinho (aquela torcidinha básica que a faz retornar exatamente por onde entrou, sem rasgar o pobre peixe), simplesmente a arrancava apressadamente à força, detonando a pobre criatura, principalmente quando embuchada a isca; . A partir da minha constatação, meio tardia é verdade (já que uns 30 já haviam sido liberados pelo piloteiro), passei a colocar a mão na massa, retirando as garatéias com todo o cuidado pra devolver os coadjuvantes do meu prazer com o mínimo de dano possível; . À noite, na pousada, amassei todas as farpas das minhas garatéias: posso garantir-lhes, nos dias que se seguiram delas não senti a mínima falta; . De volta aqui na Ilha de Santa Catarina, onde pesco semanalmente meus robalos, garoupas, enchovas e olhetes, dentre outros, fiz a mesma coisa com os anzóis de isca natural e os jigs; . A pescaria ficou mais técnica, é verdade, não dá pra vacilar deixando a linha frouxa. Em compensação, por isso mesmo, aumentou significativamente o prazer de cada nova captura, ainda mais por permitir a um adepto do pesque&solte a devolução dos seus amiguinhos nas melhores condições possíveis de sobrevivência e perpetuação da espécie; . Mato, sim... pra comer! . Abraço, MRich! .
  6. Pescador esportivo de Floripa, 52 anos, tô na área pra aprender um pouco com vocês... Abraço!
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