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Fábio Neves

Biguá Team
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Tudo que Fábio Neves postou

  1. Show de pescaria Macedao... Já tô com saudade da SM
  2. Show de pescaria... lindos azuis !!! A arte do relato esta nota 10!!! Agora o bonezinho de pagodeiro do Xande... muiiitoooo SUSPEITO!
  3. Showww Neco!!! A trilha sonora tbém... putz Vou mandar o vídeo do batizado do meu filho pro japa editar.... hehehe
  4. Show Gustavo, Conta aí o peso do bixo e a isca usada.
  5. Pedro, bem-vindo ao clube dos viciados no Rio Negro. Pode preparar para gastar todas as suas economias... hehehe Parabéns pelos peixes. O Kelson, sem dúvida é um dos guias topfive.
  6. Cada usuário pode escolher duas opções. Colaborem com sua opinião. Ela pode ajudar a configurar o novo formato do Biguá News
  7. Fala JH, beleza? Alguns dados que o Juruna me passou e me deixaram desanimado: - Apenas 20% dos clientes dele praticam a pesca esportiva - Dos outros 80%, a maioria usa iscas vivas para capturar e abater os peixes - Em dezembro, dois piloteiros pescaram mais de 200kg de tucuna para clientes de São Paulo levarem o pescado. Isso mesmo, os guias pescavam com garatéia para aumentar o número de abates e ajudar a compensar o investimento da pescaria (a cota é de 3kg + 1 exemplar). A Polícia Ambiental não flagrou, mas deu uma prensa neles a posterori. Em relação ao deserto em Tupaciguara: na sexta-feira tinham apenas 2 barcos na água, somando-se as 3 pousadas em funcionamento. Isso em plenas férias escolares. Ausência de peixe = ausência de pescador Se prepara aí que dia 3 tô na área para fazermos aquela pescaria em Ipiaçu. Mangua Depende do recurso pesqueiro que você tem. Se eu morasse em Brasília (perto da SM) eu não iria a Tupacity. Como moro perto do rio Grande, que tá no osso, Tupacity é uma das melhores opções. Poppozão, você forçou a amizade legal mau:: mau:: Tive que procurar no Google quem é esse tal de Justin Bieber... Poppozão, largamãodi ser Emo pô!!! O que estava escrito era Just in Beer... hehehe
  8. Show de pescaria Junos! Douradinho no bait é pura diversão.
  9. Tupaciguara - A Velha Escola Janeiro de 2011 Local: Represa de Itumbiara Onde Ficamos: Pousada Porto Bela Vista Participantes: Fábio Neves, Neco e Juruna (Guia) Por: Fábio Neves Fotos: Todos A represa de Itumbiara foi inaugurada em 1978 e faz parte do sistema Furnas de hidrelétricas. Ela é formada pelos rios Araguari, Paranaíba e Corumbá, separando os estados de Goiás e Minas Gerais. Apesar do tucunaré azul (Cichla piquiti) e do amarelo (Cichla kelberi) não serem nativos da bacia do rio Paranaíba, eles foram introduzidos na região no início da década de 1980, estando perfeitamente integrados à represa. O fato do vale do rio Paranaíba ser relativamente plano levou à inundação de uma área superior a 770 km2, englobando diversas ilhas e braços ricos em estruturas, o que facilitou a adaptação e proliferação da espécie. Exemplos de estruturas de pesca comuns na represa de Itumbiara Tupaciguara foi uma verdadeira escola para os praticantes da pesca com iscas artificiais. Enquanto praticamente não se ouvia falar de tucunaré na região Sudeste, ocorriam pescarias fantásticas desta espécie na região. Eram comuns relatos de mais de 50 capturas por dia, com peixes passando dos 5kg. O Eldorado da Pesca atraiu pousadas, guias e operadoras de turismo, os quais movimentaram o mercado das cidades de Tupaciguara e Itumbiara. Com os investimentos no setor, novas técnicas e equipamentos surgiram. Enquanto um pescador do pantanal usava molinete e vara maciça para praticar o live bait, em Tupaciguara começava a ser fomentado um mercado de iscas artificiais para a prática do bait casting. Equipamentos pouco conhecidos como carretilha, snap, garatéia, líder, etc. passaram a freqüentar os barcos (salas de aulas) dos pescadores esportivos. Entretanto, os maus hábitos dos pescadores pantaneiros permearam as ações em Tupaciguara. Era usual o abate de todos os exemplares, independente dos tamanhos e quantidades. Por ser espécie exótica o tucunaré não estava sujeito às regulamentações específicas, sendo muitas vezes considerado “praga” pelos pescadores e autoridades. O final da história todos sabem: matança indiscriminada, que leva à inanição, que leva à escassez, que leva ao desaparecimento do pescador e, por conseqüência, de toda a estrutura de apoio. Com os boatos de que a represa estava se recuperando, eu e o Neco resolvemos visitar o antigo Ateneu. Estávamos há, respectivamente, 3 e 9 anos sem pescar naquela represa. Para saber a atual situação da escola, contratamos o Professor Juruna, guia de pesca com mais de 17 anos de experiência naquela região. Quem não o conhece está perdendo uma ótima oportunidade de aprender novas técnicas. Primeira lição: aprendi uma forma diferente de trabalhar Stick, até então desconhecida por mim. Ele puxava a isca como se estivesse trabalhando uma hélice, fazendo o Stick “esquiar” sobre a superfície, intercalando com pequenas pausas. O resultado: para cada peixe que batia na minha isca ou na do Neco, batiam três na dele. http://www.jurunaguiapesca.com Em dois dias, navegamos mais de 100 kg, percorrendo pontos famosos como a Ilha dos Carneiros, a Cachoeira, a Barra do Corumbá e a Ilha de Pedra. Entretanto, as capturas ocorreram a menos de 5 minutos da pousada. Segunda lição: às vezes a felicidade está ao lado. Trilhas percorridas na empreitada Chega de papo e vamos à pescaria: A represa está cerca de 15 metros abaixo do nível, porém subindo rapidamente devido às fortes chuvas. Esta associação gerou um grande acúmulo de resíduos, turvando bastante a água, principalmente aquela oriunda do rio Corumbá. Enfrentamos ventos leves (cerca de 8-10 km/h), exceto no segundo dia de pesca onde enfrentamos um verdadeiro temporal com vento forte e ondas de 1 metro. Terceira lição: durante a marola, voltar e esperar é o mais inteligente. Fotos do primeiro dia: http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2275.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2277.jpg Fotos do segundo dia: Neco dando uma folga para o Juruna e protegido do sol. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2283.jpg Quarta lição: sol + pele clara - protetor = insolação Sem capturas pela manhã. O jeito foi adiantar o almoço. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2285.jpg Quinta lição: nada como uma cerva gelada, um churrasco e um banho de represa para animar o pescador. O almoço foi à sombra desta frondosa árvore, carinhosamente apelidada de pé-de-cocô. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2287.jpg Neco tirando o dedão. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2288.jpg Já eram mais de 18:00 horas e estávamos desanimados com a total falta de ações. Mas aquela história de que o jogo só acaba quando termina é verdadeira. Já na prorrogação, engatamos este casal, onde o macho pesou 6,5 lb. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2290.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2296.jpg Soltando o bicho. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2307.jpg http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2308.jpg O engraçado é que esta captura teve um gostinho de revanche. O Neco viu o movimento do peixe, lançou primeiro e capturou a fêmea trick. Eu lancei bem depois e capturei o macho que foi o troféu da pescaria. Algo semelhante, só que ao contrário, tinha ocorrido no Rio Negro. Eu localizei o peixe, orientei o piloteiro a posição correta do barco, lancei primeiro e capturei uma fêmea de cerca de 4 kg. O Neco que esperou a minha ação capturou o macho que pesou 19 lb. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/IMG_1853.jpg Sexta lição: às vezes ter paciência e pinchar depois é vantajoso. Achamos diversos pedaços de redes abandonados no lago. Esta tinha duas tilápias mortas. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2320.jpg Sétima lição: a pobreza de peixes é a conseqüência da ação humana, se é que podemos chamar de humano um animal que abandona uma rede no lago em plena piracema. Foto da Pousada Porto Bela Vista, local bastante agradável. http://i259.photobucket.com/albums/hh315/fabioneves/Tupaciguara/IMG_2280.jpg Agradeço ao amigo Neco por compartilhar mais esta jornada e ao guia Juruna pelos ensinamentos. Espero que seja investido em educação e fiscalização para que na próxima ocasião encontremos o lago em melhores condições para a pesca esportiva.
  10. Prezado Parrillo Em primeiro lugar, você não tem que ter medo de ser "crucificado" por abordar o tema. A pesca esportiva consiste em liberar o peixe em boas condições de sobrevida, mesmo que praticando o live bait. Em Barcelos já pesquei com colegas que não sabiam pinchar, e eles tiveram ótimos resultados corricando nos lagos com jigs leves e volumosos. Quando ligavam o motor elétrico para cobrir as margens, liberavam para trás do barco uma isca viva com bóia de molongó e nó bem frouxo (cerca de 1 metro de linha depois da bóia), fazendo com que a mesma se despreendesse após a fisgada. O uso de circle hook evita que o bicho engula o anzol e tenha de ser sacrificado. As melhores iscas são saicangas e jaraquis. Os últimos podem ser capturados com anzol pequeno e miolo de pão nas margens ricas em capim (leve uma varinha telescópica). Quem me ensinou esta técnicas foi o Irineu, piloteiro de Barcelos. Eu acho que funcionam, porque os clientes dele capturaram mais de 30 peixes por dia. Espero ter ajudado.
  11. Linda pescaria Eloy! Eta saudade da época de guri...
  12. Manda MP para o Marlúcio, que conhece aquela represa como a palma da mao.
  13. Henrique, Que me desculpe o meu grande amigo Joao Biguá, mas usar luva é coisa de frutinha... Macho de verdade fura as as bolhas com ferrao de mandi ou dente de piranha rindo3:: :gorfei:
  14. Sou pescador esportivo e mergulhador de Scuba Diving. Adoro ambos os esportes, mas nunca pensei em praticar a caça submarina. Mergulhar ao lado de arraias jamantas, golfinhos, peixes e tartarugas mantendo a armonia do mundo sub é experiência única e marcante. Certa vez, em Angra dos Reis mergulhei a noite e encontrei um Mero de mais de 100 kg ( o bicho era tao manso que até deixava passar a mao)... se ele cruzasse a frente destes matadores... já tinha virado filet... ::nada::
  15. Pessoal, Quando li esta matéria, fiquei com a seguinte mensagem em relação ao texto: "não há vida inteligente na pesca esportiva fora das revistas especializadas". Jean Quem escreveu a matéria foi o Lielson Tiozzo, apoiado pelas opiniões: - Marcelo Claro: "comprar produtos baseados na opinião de usuários pode levar a prejuízos financeiros" - Lester Sacalon: "tem medo das ofensas entre internautas" - Juninho: "tem medo das informações fornecidas por falsos especialistas" Vamos a análise: - Quer opinião mais tendenciosa em relação a dicas de tralha quanto a daquela revista, que é um catálago melhorado da Sugoi Big Fish? Por acaso, as marcas tecnicamente recomendadas são as patrocinadoras da revista? Na edição de dezembro, além das propagandas regulares, eles implantaram 9 páginas de sugestões de presentes de natal. Por acaso, todas as sugestões fazem parte do catálogo da supracitada loja. - A questão das ofensas... quem dá-se ao respeito não tem problemas. Prova disto são os casos do Tuba e do Johnny que possuem e participam de fóruns de pesca e nunca vi qualquer forma de desrespeito às respectivas opiniões. Estes profissionais devem muito do prestígio que conquistaram a esta nova mídia (e é claro ao trabalho duro e ético) - Em relação aos falsos especialistas... hahaha Este Lielson Tiozzo é o mesmo que foi criticado pelos absurdos escritos numa matéria sobre o rio negro num post meu de outubro. http://www.turmadobigua.com.br/forum/vi ... 77&t=13855 Xandego, Tem um que de revanchismo mesmo esta matéria. Acho que o autor ficou incomodado com as críticas que fiz e com o fato do Jean ter pesquisado no google o nome dele e ter constatado a fragilidade do currículo... Concluindo: não podemos generalizar... temos usuários responsáveis e os abusivos, o mesmo ocorrendo com os colaboradores das revistas de pesca. Acredito que as mídias são complementares: os fóruns tem como vantagem a democratização e a agilidade do fluxo de informações, além da enorme capacidade de unir pessoas. As revistas primam pela profundidade da abordagem do tema e pelo cuidado editorial, além da portabilidade que o papel proporciona (já vi revistas de pesca no interior da Amazônia, onde nem mesmo luz elétrica tinha). Humildade é uma virtude em todos os seguimentos da vida!
  16. Silvânio, Acho que a escolha depende das suas expectativas em relação a pesca na região. Existem iates que partem de Manaus e proporcionam luxuosos cruzeiros com padrão internacional de serviço de hotelaria. Eles custam caro porque o público alvo são os gringos. Entretanto, se o foco for a qualidade da pesca eu sugiro os operadores abaixo, que são velhos conhecidos e prestam serviços para vários grupos do FTB. Barco Tayaçu Proprietário: Marlon Otero Fone: 97 3321-1002 Site http://www.peacockbassexpedition.com/ Barco Angatú Proprietário: Andrea Zaccherini andrezac@nicnet.com.br. Fone: 16 3951 3610 - cel: 16 7812-7262 http://www.bhangatu.com.br/ Em relação as dicas, leia o tópico eleborado pelo Fabrício Biguá: http://www.turmadobigua.com.br/forum/vi ... =77&t=1458
  17. show Michel Parabéns pela iniciativa. Sem dúvida este é o pai de todos os estilos de pesca.
  18. Caribe tem na Pesca Pinheiros http://www.pescapinheiros.com.br/-sp/Is ... _3956.html
  19. Seu Jones, parabéns pelo presente de aniversário. Você mais que todos, com certeza merece!!! Aposto que nem lembrou da coluna ruim quando o bichano estourou!!! hehehe
  20. Betão, Eu acho que a primeira parte desta temporada vai ser excelente, como foi a 2009-2010. Agora a segunda parte vai depender das chuvas de novembro e dezembro. Temos de torcer para cair água e não ficar a sequidão que ocorreu no início deste ano. Tirar tucunaré do barro é phodis...!!!
  21. show de imagens Felipe... agora faltou a foto do Zagaia Atoladinha.... :gorfei:
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