O Pé na Cova esteve lá no final de setembro.
-Nível da água muito baixo, em torno de 6 metros.
-Levamos barco, ai a pescaria fica muito boa.
O esquema do Geraldinho é o seguinte:
-Para quem pega barco completo dele tudo bem, sai com barco bom e motor novo.
-Para quem pega só o barco, fica com o que tiver e se responsabiliza em por e retirar o barco na água, não é muito agradável pois não tem carreta.
Refeição:
-Café da manhã está razoável, nada excepcional mas quebra bem o galho.
-Almoço e jantar nada especial, mas a cozinheira é atenciosa e faz algo a mais se pedir, inclusive frita peixe.
-Disponibiliza um almoço para se levar (tem que pedir no dia anterior), normal arroz, algo frito e tomates para fazer uma salada (não colocam feijão pois com o calor é normal azedar).
Quarto:
-Agradável, ar, tv e frigobar, simples e limpo, só limpe o chuveiro para sair mais água (rsrs).
De resto o que para uns é desvantagem, para outros é vantagem, o Geraldinho não impede que se leve bebidas, gasolina ou churrasco e está sempre a disposição para arrumar o que for preciso.
Resumindo, é um lugar que você faz o que quiser e fica a vontade, se quiser mordomia e atenção não é o local ideal.
O grande ponto a se destacar é a proximidade aos bons pontos de pesca e praticamente nem de guia se precisa, além de uma grande economia de combustível, não se gasta mais de um tanque por dia mesmo navegando bastante.
Um detalhe importante a se destacar é que mesmo sendo o maior lago artificial do Brasil. é facílimo de se navegar, basta ter a serra negra como referencia e nunca vai se perder.