Eric Carreras
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Grande Renato, realmente a viagem do nordeste até o centroeste gerou bastante expectativa, mas por fim deu tudo certo.
Dou maior crédito à minha perseverança, esteja fazendo chuva ou fazendo sol estou pescando.
Obg por sua atenção!
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LORIPESCADOR, amigão, já publiquei alguns aqui no site.
Tarpon aqui tem mto.
Tem em canais de viveiro, nas praias, em p&p, em fim, tarpon aqui tem em todo canto... rs
O maior que peguei tinha 9kg.
Abração!
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LORIPESCADOR, amigo, obg pela mensagem!
Abração!
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Lá é mto bonito mesmo... mas no verão fica ainda mais... lá alem dos tucunas tem tb grandiosos tambaquis... quem sabe um dia desses eu num apareço com um em meus braços... rsShow Eric ... lugar mto bonito msm !
Abração!
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Pessoal, obrigado pela atenção de todos!
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Obrigado pela atenção de todos!
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Blz, obg pela dica.Caraca gente!!!
O Tucuna de 06kg tá lá em SM!!!(foi solto!!!)
Quem tiver duvidando é só pegar as coordenadas do ponto!!!
Vão à Pousada que fiquei, peguem o piloteiro que saiu comigo e contem essa historia... talvez alguem chame ele de mintiroso, mas, com certeza, ele levará ao mesmo ponto onde peguei esse peixe de 6kg. A partir dai vai depender exclusivamente da capacidade de cada um pegar ou não o peixe. Mencionei no relato até qual foi a isca (tem foto dela).
Desejo boa sorte a quem for e obg à todos pela atenção!
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Pinguim, amigo, esse bogagrip custa apenas 400 reais... blink:: blink:: blink::
Não tô querendo disputar recorde com ninguem... meu peixe pesou mais de 6kg, essaé a verdade... só que passou bem pouquinho e arredondei pra menos!!!
Sabia que esse fato iria trazer desconfiança pra muita gente... mas não tô nem ai! O que vale é estar pescando e a consciencia de cada um!
A foto que estou medindo o peixe a a seguinte o peixe esta bem proximo ao meu corpo, usando elas como referencia!
Pra mim foi e será sempre um grande troféu... e espero que alguem consiga pegar um maior que ele, pra eu ver o mesmo filme que estou vivendo!!! na moral, pessoal, sou "pescador" e não competidor!
Abração, paz, saúde e sucesso para todos!
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Amigo, só não faria isso pq para registrar um peixe no IGFA o mesmo tem que estar morto.
Taí, Boa idéia, compra logo um Boga americano que aí registra o Recorde Mundial de Tucunaré azul que voce pegou no IGFA! smile::É isso aí Eric, meus parabens! Show de bola a Pescaria e esse bruto de 6 kg é sem palavras.
Próxima vez, para não ter esse povo invejoso (rssssssssssss)enchendo saco, compra uma balança digital e tira foto dela com o peixe. huahuahuauhauhauhuaha
Brincadeira galera, não vai jogar pedra!h heheheheheheheheh
abraços
Abraço!
Abração!
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Pessoal, EU NAO MATO NENHUM PEIXE QUE PESCO (quem me conhece sabe disso)... pode ser do tamanho que for e da especie que seja!
Ao contrario, passei papel de veiaco pq soltei tudo que pesquei enquanto outros mataram! E não foi por falta de orientação!
Aferi a balança usando sacos de arroz (pesos estes conferidos pelo inmetro antes de serem comercializados, ou seja, a margem de erro é ínfima - sem contar que arredondei para baixo, pois minha balança é manual carecendo de precisão exata), levando em conta a marcação que fiz na balança quando da pesagem do peixe.
Espero que os amigos tenham a alegria de fisgá-lo quando forem pescar por lá... Ah, não esqueçam de mandar minhas lembranças para ele... rs
Abração à tdos!
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Xandego, amigão... levei a minha balança mesmo... mas fiz a marcação exata da medição e aferi quando cheguei em terra firme... o peso chegou a um pouco mais que 6kg, mas arredondei pra menos... devia ser no maximo 6,100kg, ou um pouco menos... mas fica ai o registro... fora esse ainda peguei um belo tucuna macho com 5kg... tá no relato... abração e vamos pescar mais recordes por ai... abração!
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Felipão, amigo, vi seu tucunaré azul lá nos recordes e achei o mesmo maravilhoso... imagino a emoção que ele deve ter lhe dado... não sei como descrever o que senti tb... um grande abraço e obg por sua atenção!
Grande Kid, sinto-me lisongeado por ter gostado do meu relato, pois só dedico tempo para ele/relato para transmitir a mesma emoção aos amigos.
Espero que goste das fotos quando acordar... hehehe
Um forte abraço e obg por sua atençao!
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Em meados do mês de Maio do corrente ano, o amigo Cristiano Gentili, sócio-gerente da agência de viagens Rollimtour, me convidou a participar de uma expedição rumo a Serra da Mesa/GO.
Não obstante a previsão de tempo desfavorável para pesca esportiva, aceitei sumariamente o convite e comecei os preparativos para essa inesquecível empreitada, para, assim, poder sentir ao vivo e a cores a emoção de fisgar grandes tucunarés azuis.
Procurei orientação de amigos e grandes Mestres do ramo da pesca esportiva, como o saudoso Marcos Réia, Saulo Nazion, Felipe Brito, Wagner, Alexandre Cardoso (Miudinho), Chrony Joseph, o espalhafatoso Alexandre Dantas (Xandão), e muitos outros, pois sabia que pela frente viria um grande desafio envolto por uma densa e misteriosa floresta.
Aproveito o momento para agradecer o reconhecimento e confiança à mim depositados pelos membros da equipe JAMPAFISHING, especialmente os amigos Saulo Marden Nazion e Felipe Brito.
Após quase 2 meses de muitas expectativas e estudos quanto às condições que iria encontrar em Serra da Mesa, conseguimos, em fim, reunir todos os membros integrantes da expedição que outrora me trouxe muitas alegrias. São eles: Cristiano Gentili (Empresário), Álvaro Gouveia (Empresário), Dr. Corrêa (Médico), Dr. Corrêa Junior (Delegado), George Corrêa (Empresário), Dr. João Batista (Diretor de Pesca do Iate Clube do Natal/RN e Médico), Dr. Chim (Médico), Chao (Empresário Paulista) e Eric Carreras Homem de Siqueira (estudante).
Assim que desembarcamos no Aeroporto Internacional de Brasília fomos recepcionados pelo Ilustre anfitrião Dr. José Carlos Gentili, detentor de um gabarito invejável e pessoa por quem tenho grande apreço e consideração. O Dr. Gentili é pai do Cristiano Gentili, membro de nosso grupo.
Após os cumprimentos de boas vindas, fomos direto à Feira dos Importados investir nos materiais que nos guarneceriam na pescaria dos dias subseqüentes.
Chegando lá, dirigimo-nos à loja do Sr. Estácio, a Estácio Pescaria, onde fomos muito bem tratados e onde pretendo voltar sempre que for à Brasília. O Sr. Estácio também é pescador esportivo e adepto ao pesque & solte. Pude conferir sua latente habilidade num DVD, cedido por ele à mim, onde participou de um episódio do programa Pescar e Preservar. Show de bola, recomendo!
Depois de termos nos municiado com mais de 50 iscas, dos mais variados modelos e marcas, além dos caniços, linhas e leaders compatíveis com nosso objetivo, fomos pacientemente direto à pousada Estância Serra da Mesa, sobre as estradas cada vez mais sem fim diante dos nossos olhos ansiosos.
As expectativas continuaram mais fervorosas quando nos deparamos com a chegada em Niquelândia, onde tivemos um momento para descontração e algumas fotos.
Ainda tivemos tempo para formar um grupo de jogadores de pôker, com direito a apostas e muitas cervejas. Nesse ai só durei umas 3 rodadas e desisti, pois não sou muito bom no carteado.
Teve até quem preferisse um bom tempo de soneca.
Antes tarde do que nunca, chegamos à comentada pousada Estância Serra da Mesa, direto para mesa de refeições, onde fomos cortejados com um delicioso buffet à moda da casa. Saboreamos o que nos deram, o que pedimos e o que sobrou nas mesas...rs.
Lá também conheci o Sr. Washington, de São Paulo, referencia na pesca esportiva e grande conhecedor das técnicas de se pescar tucunarés azuis em Serra da Mesa. Pessoa finíssima e dono de muita simpatia.
Quase uma madrugada inteira sem dormir, dominado pela ânsia de pescar o mais cedo possível, me levantei arrumei as tralhas e corri pro abraço. O Dr. Corrêa foi meu parceiro no primeiro dia de pesca.
A caminho do píer, fiz algumas fotos do percurso até o barco e da belíssima alvorada que nos prestigiou até mesmo com o canto das aves. Percebam que o fominha Dr. Corrêa não quis perder um tempinho sequer.
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Nosso primeiro guia foi o Preto, que nos levou em formidáveis locais de pesca, mas que não foram tão gentis e conciliáveis quanto às nossas expectativas. Mas como nossos Santos são de ferro, tiramos leite até de pedra. Ainda pela manhã, consegui fisgar um belo tucunaré azul de 2,5kg que me encheu de alegria.
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Até uma traíra atrevida entrou na dança e quase me matou de susto quando atacou ferozmente minha isca de superfície.
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Na hora do almoço silvestre, no meio do mato, ainda tive a audácia de ficar pinchando nas margens do lago e, surpreendentemente, fisguei um belo exemplar de tucunaré amarelo, este para variar a espécie de tucunaré azul que habitam aquelas águas, embora seja minoria.
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Algumas pessoas e um pescador (eu):
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Outros preferiram tirar um cochilo.
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Dr. Corrêa teve sua felicidade ainda nos 30 minutos do segundo tempo, fisgando um bonito tucunaré azul que só faltou lhe enrolar na própria linha de pesca.
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Fora esses três peixes acima colacionados, tive a habilidade de fisgar outras tricks para não passar a tarde em branco.
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No segundo dia de pescaria, tive a satisfação incomensurável de conhecer um grande conhecedor e exímio piloteiro do local, que me levou aos mais fantásticos pesqueiros que se pode encontrar em Serra da Mesa. A ele dedico todo o resultado positivo desta pescaria. O nome do Homem-peixe é Márcio, a quem fica minha indicação como guia em Serra da Mesa.
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Durante a caçada aos grandes tucunarés azuis, paramos sobre uma ilha submersa que poderia ser um local em potencial para captura do nosso primeiro troféu do dia.
Não distintamente de nossas expectativas, o primeiro tranco. Um belíssimo tucunaré azul engata na isca de meia água e quase me faz ter um infarto com tanta força que esbravejava.
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A felicidade relutou bastante a restabelecer-se, pois, apesar das iniciativas frustradas, o clima estava muito desfavorável, fazendo muito frio.
Mesmo assim, diante de tantas insistências, engatei mais um peixe na garatéia, outro exemplar de peixe pré-histórico, uma traíra.
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Encantados com a beleza exuberante das aves que lá residem, resolvi revelar algumas fotos de seu habitat juntamente com suas presenças.
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Já com o sol mais fraco e os braços mais cansados depois de repetitivos e cansativos arremessos, percebi no remanso uns rebojos que me fizeram direcionar toda atenção. Sendo assim, senti o tranco que pareceu ser um submarino arrastando minha isca e fazendo minha carretilha cantar. Era uma belíssima fêmea de tucunaré azul que mediu nada mais nada menos que 4kg de pura beleza.
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Mesmo após a soltura da belíssima fêmea que fez minha alegria do dia, percebi, novamente, que os rebojos continuavam e não demorou para ver que era um cardume passando por lá.
Arremessei minha isca e a cada arremesso uma puxada, até que entrou outro belo tucunaré azul, sendo este de menor tamanho, por volta dos 3kg.
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Não muito longe do local dessas ultimas capturas, descobrimos um paraíso de estruturas que nos abriu bastante o apetite pelos arremessos com iscas de superfície grandes, uma vez que se formava uma piscina imensa de água lisa em torno de estruturas que vão deixar o que falar.
Logo nos primeiros arremessos com minha dr. Spock da KV, um furioso macho que tucunaré azul rebojou três vezes em cima da isca até abocanha-la e me propor um duelo. Foi uma briga espetacular que me favoreceu belíssimas fotos com esse rei do Lago de Serra da Mesa, medindo singelos 5kg de pura brutalidade.
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Não obstante ao estardalhaço provocado pelo macho naquelas águas calmas, não demorou muito para sua fêmea vir tirar satisfação com minha isca, me enchendo os olhos de alegria e desenhando o espaço com seus lindos saltos. Ela mediu 4kg de pura beleza.
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Quando comecei a pensar ser um final de pescaria feliz, continuei com meus quilométricos arremessos no mesmo local onde havia fisgado dois belíssimos peixes e outra surpresa. Outra bela fêmea dá o ar da graça e me confirma o favoritismo para aquele dia de pescaria. Parecia até a irmã da que anteriormente me satisfez. Deu a mesma medida de peso, 4kg.
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Já que o local sorriu para nós, continuamos por lá, buscando explorar todas as estruturas que enfeitavam o ambiente, até que um corró, peixinho nativo de lá, pula para dentro do barco. Parecia até um aviso para não sair-mos de lá, pois um grande troféu ainda nos aguardava.
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Troquei a isca por uma de meia água, aquela magnética azulzinha, e tentei arremessar para o outro lado, mas sem nenhuma ação.
Deitamos um pouco para descansar, tomar algumas águas e coca-colas, até que o tempo começou a abrandar.
Combinamos que eu daria o ultimo arremesso com uma isca alimai verde de superfície antes de irmos embora.
Deixei a encargo do grande piloteiro dizer o local do arremesso, sendo a resposta simultaneamente erigida: Arremesse ali, entre aquelas arvores secas!
Acho que baixou um santo naquela hora, pois quando arremessei entre as estruturas e comecei a trabalhar a isca em zara na superfície, um grande estouro assolou o silencio do paraíso, fazendo minhas pernas tremerem sem saber o que poderia ser.
A primeira puxada tirou linha da minha carretilha como se tivesse rebocando um carro. A linha esticada no vento parecia a corda de um violão que tocava sem parar. Inacreditável o tamanho daquele monstro que saltava na minha frente, sem medo de se exibir, me desafiando como se eu fosse um grande adversário.
Quando voltei a realidade e percebi que era o peixe da minha vida, segurei firmemente meu caniço e aceitei o desafio. Tentei de toda forma livrar o enrosco, as pauleiras, as pedras que poderiam romper a linha e, consequentemente, perder o meu troféu.
Diante de tanto sacrifício e disputa, consegui colar o nó do líder à ponteira de minha vara, trazendo à nossas vistas o azulão que parecia dar cor ao céu.
O experiente piloteiro logo se adiantou com o alicate para garantir o peixe e gritando: Eric, arruma a maquina que esse é grande! Quase que não consegui me mover.
Quando deixei tudo preparado, o saudoso amigo levantou aquele que seria a dádiva da pescaria, me entregando como se fosse um filho/bebê.
A primeira providencia que tomei foi verificar o peso do animal, o que fez meu coração disparar a velocidade de bala. O bitelo marcou 6kg de muita, mas muita emoção. Dizem as pessoas de lá que nunca viram um peixe tão grande registrado em foto. Me resta a crer num novo recorde. Só não chorei porque não tinha lágrima pronta.
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Olhem meu semblante fervoroso de alegria com a isca campeão na boca... KKKKKKKKKK
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Esse cidadão de bem ao meu lado fez a diferença na pescaria, por isso, é a ele que dedico essa vitória.
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Feliz demais no terceiro dia, sai sem muita obrigação de fisgar um grande peixe, querendo, assim, curtir um pouco da paisagem local.
Logo cedo, peguei dois pequenos tucunarés e só.
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Agora, no fim do terceiro dia, restando apenas as belíssimas fotos das araras azuis que dominam os ares de Serra da Mesa.
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No quarto e ultimo dia de pescaria, que ocorreu numa quinta-feira, optei por fazer uma pescaria com isca viva para tentar pegar algumas piranhas, caranhas, pacus e corvinas.
Infelizmente, não conseguimos nada disso, pois as piranhas pareciam estar com tamanho muito inferior ao desejado e devoravam tudo antes de chegarem ao fundo do lago.
Ainda assim, consegui pegar um pequeno tucunaré que não me deu muito trabalho pra embarcar.
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Abusei de tentar a pescaria com iscas vivas e retornei ao espírito das iscas artificiais. Nesse ritmo, ainda peguei mais três pequenos tucunarés com isca de superfície.
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Sem poder deixar de mencionar, no ultimo dia perdi o tucunaré que provavelmente pudesse ser maior do que o maior que eu peguei. O monstro engatou na alimai verde de superfície empenando até os olhos da isca, finalizando com um salto que arrebentou minha pobre isca ao meio!
(As fotos da isca quebrada postarei assim que minha maquina chegar da assistência técnica)
Durante a viagem de volta à Brasília, passamos por algumas pontes que cobrem trechos do lago de Serra da Mesa, onde fiz algumas fotos para compartilhar com os amigos.
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Na sexta-feira estivemos na fazenda do Dr. Gentili, onde sofremos o terrível acidente provocado por uma capivara. Estávamos trafegando por um córrego estreito do lago na fazenda mencionada, quando uma capivara saltou dentro d?água jogando todos que estavam embarcados junto com ela. Razão esta que minha maquina fotográfica e celular estão na assistência técnica, sem falar que perdi meu óculos e molhei tudo que estava sob meu domínio.
É isso ai, pessoal. Espero que este breve relato de quatro dias em Serra da Mesa possa reviver todas as emoções vividas por mim no coração de todos aqueles que prezam pela pesca esportiva no nosso país.
Faço isso por cristalina consideração e fraternidade que deposito à cada visita aos fóruns de pesca que fomentam nosso esporte.
Um grande abraço à todos e espero poder vir a fazer belas pescarias como esta.
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Bruca, amigo, nós nao conheciamos o tal peixe... meu amigo segurou com alicate pq ele tem nojo de segurar com a mão (graças à Deus), pois não sabiamos que era venenoso... obg por sua atenção... abração!
xandego, amigo, esse mero é lindo d+... merece um grande aquario mesmo... obg por sua atenção! Abração!
José Castellões, amigo, os tarpons são uma obra de arte... abração e obg pela atenção!
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joelsondf, sem palavras!!!
Em julho estarei indo à Serra da Mesa... vamos fazer uma pescaria por ai e publicar um grande relato!!
Obg por acompanhar meus topicos!
Asseguro que as palavras dos amigos nos engrandecem e nos motivam a estar sempre melhorando nosso desempenho.
Um forte abraço e fica com Deus!
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joelsondf, amigo, são os comentarios que nos motivam a estar sempre pescando e publicando novos relatos... obg por sua atenção!
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No dia 21 de junho do corrente ano, eu, Materialista (Kercyo), Xandão e Silvano fomos ao pesqueiro/viveiro de camarão de tarpons.
O clima estava de rachar ate porta de geladeira... o frio estava como nunca... as articulações das mãos doiam quando tentava fechar-las. Nunca tinha sentido tanto frio!
Pegamos estrada às 3:30 da madruga e chegamos por volta das 5:30, ou seja, aproximadamente 2 horas de viagem.
Chegando lá, nos deparamos com a agua dos canais parada, sem nenhuma movimentação de peixes grandes, o que outrora era comum.
Fizemos varias tentativas com camarão maré, de todos os tamanhos, mas os camurupins pareciam mto timidos ou com muito frio.
Apesar disso, tivemos alguns ataques sem sucesso, pois a priori estava desconfiando que os peixes estavam mto pequenos, razao pela qual eles nao conseguiam ferrar no anzol.
Mas como num bando esxiste aquele mais guloso, acabei conseguindo ferrar um belo baby que estava me dando trabalho. Percebi que deixá-lo afundar com a isca na boca antes de dar a mucica seria mais eficiente e foi. Vejam um dos saltos (infelismente a maquina nao pegou o momento em que o peixe estava fora d'agua):
A rendição:
A vitória:
Além desse belo baby, ainda fisguei outro um pouco maior, mas o companheiro Kercyo não teve a gentileza de pegar as outras pilhas no carro para que eu pudesse fotografar o outro peixe, uma vez que as pilhas que estavam na maquina descarregaram.
Após a primeira aventura, fomos ao encontro de Xandão e Silvano, que estavam à procura das bicudas, que não apareceram nem pra dar bom dia.
Insistentemente, Silvano enverga sua vara e nos deixa na espectativa de ver, finalmente, uma bela bicuda, pois a briga estava mto bonita.
Surpreendentemente, vimos que não se tratava de uma bicuda, mas de um merinho que nos deu mta alegria, pois não tinhamos visto, ate entao, um daquele tamanho por lá. Vejam a criança:
Um pouco depois, por trás do canal que estavamos, um cardume de tarpons gigantes saltavam em direção oposta à correnteza, o rio estava secando, o que mes fez correr para lá com meu jig matador e tentar alguns arremessos.
Nesse passo, depois de mtos e longos arremessos, só fiquei na vontade de fisgar um grande tarpon que estava a saltitar em todos os cantos do rio menos em minha isca!
Nao intimidado com a façanha de Silvano, Xandão mostrou pq entende do assunto e tirou o dedinho. Fisgou um peixe que, acho eu, veio das profundesas do inferno. Ajudem a decifrar que peixe é esse (percebam a semelhança entre a beleza do peixe e do pescador):
Não obstante as adversidades do tempo, o amigo Kercyo Bragança revelou seu grande potencial, fisgando dois peixes do tamanho de sua "catchiguria". Nao achem que pelo fato de serem pequenos esses peixes são faceis de se fisgar. Vejam os chaveiros:
Acredito que os tarpons estejam se reproduzindo dentro dos canais onde estao confinados. Esses babys estao mto novinhos e os adultos estao mto sumidos... acho que passaram do periodo de reprodução e agora estao só protegendo seus filhotes, razão esta que nos leva a crer na sua inatividade.
É isso, pessoal.
Mais uma pescaria, mais peixes fotografados e mais um relato para compartilhar com os amigos.
Todos os peixes foram devolvidos com vida - pesque & solte!
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Amigo, tiveram bastante participantes... mas só eu fui felizardo nesse dia, pois soube explorar bem os esconderijos dos tarpons.
Obg pela atenção de todos!
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Fabricio, chega a dar vontade de chorar ao ler esse seu relato!
Mto emocionante!
Parabens!
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Obg pela atenção de todos!
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Pois é, amigo... os tucunas sempre são uma otima opção!!!êta cabritagem da boa eric......valeu até atolar na água até o pescoço... :lol: .....bom demais !!!
Amarelos crescidos !
Parabéns pela aventura e pelas capturas...assim vc acaba esquecendo dos tarpons....rsssss
abç!
Mas os tarpons não saem da cola... são peixes bem brutos na briga!
Abração!
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Caro amigo,Onde fica esta barragem? Estou indo conhecer a Paraíba em setembro e quem sabe né...
esse açude fica numa propriedade fechada que é a maior burocracia pra entrar.
Quem me levou lá foi um amigo de João Pessoa... só ele tem passe e ainda tem que comunicar quando for lá.
Abração!
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Tiagão, amigo, mto bonito seu baby... e o comportamento continua um misterio!
Abração!
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Pessoal, hoje teve o 3º encontro do Pesca-Ne e Jampafishing no pesque Pague Mata D'agua.
Mtas pessoas marcaram presença, porem, infelismente, ninguem de recife foi nos prestigiar!
Os amigos da Paraíba nos recepcionaram de forma ímpar, de braços abertos e cheios de simpatia para compartilhar. Posso dizer que hoje foi um dia em que fiz grandes amizades!
Mas falando um pouquinho de sorte, tenho autoridade para discorrer sobre esse assunto, pois hoje a historia seguiu essa trilha!
Chegamos bem cedo, eu e Xandão abrimos o torneio e os companheiros foram chegando aos poucos.
O dia castigou bastante com chuvas torrenciais, o que atrapalhou um pouco a brincadeira, pois quem não foi de casaco teve que buscar abrigo longe dos pesqueiros.
Categoricamente, usando o jig que o amigo Willame da PB me presenteou e a quem homenageio com as capturas de hoje, ferrei logo de i entrada um belissimo Tarpon que fitou brilhantemente nas fotos inaugurais.
Obs.: eu estava "curricando" o jig. Isso é segredo de pescador!
Vejam:
Muitas foram as investidas no pesqueiro onde peguei o belo tarpon acima, logo, infrutiferas pra infelicidade dos companheiros.
Alguns amigos ainda conseguiram a proeza de fisgar alguns pequenos tambaquis, uns com massa e outros no "Fry", né Fred?
Quando vi o desmantelo de tambaquis sendo ferrados, troquei o jig pelo famoso Papa Black que não me trouxe um tambaqui, mas quase me matou de susto quando um tarpon gigante explodiu em meus pés ferrando-se nas garateis da papa black e deixando um gostinho em tirá-lo, finalizando num belo salto e a isca jogada pra fora do ringue.
De ante mão, esclareço que meu maior objetivo de hoje era fisgar um tambaqui, mas não consegui, embora varias tentativas frustradas.
Mesmo assim, não desisti facilmente dos tarpons, uma vez que descobri o segredo do rei prateado.
Eles estavam se escondendo nos cantos do pesqueiro e se alimentando nas margens dos mesmos.
Dito e feito!
No segundo arremesso, buscando explorar as margens do pesqueiro, o segundo monstro ataca ferozmente e brilha com seus belos saltos acrobaticos.
Vejam as fotos do King Silver:
A soltura:
Experiente demais com tarpons e abusado de pescá-los (pensem numa mentira... rs) fui insistir nos tambaquis.
Usei big-O de todos os tamanhos, papa black, em fim, nao era meu dia pra tambaquis!
A prova disso foi a traíra que eu peguei tentando pegar um tambaqui. Essa nao teve foto, pois fiquei puto com a ação dela!
De uma hora pra outra, lá vem Miudeza correndo com seu belo trofeu do dia: um tarpon junior em suas pequenas mãos! Vejam que beleza:
O amigo Rafael Nobrega não deixou barato e mostrou pq é um expert em fazer tucunas e trairas rebojarem. logo o amigo convidou uma traira para ser fotografada (pense na insistencia do homi... quase que a traira saia andando depois de umas 15 tentativas... rs).
Encantado com o momento vivido pelo amigo Nobrega, Xandão foi buscar seu premio: a irmã da traira de Rafael.
Vejam as fotos:
O encontro foi muito formidavel e deixará muitas lembranças positivas e a vontade de voltar sempre!
Deixarei um pouco pros amigos falarem! (Pesca-Ne).
As fotos dos outros peixes fisgados ficarao a encargo do amigo Marcio. (Pesca-Ne).
Um forte abraço à todos e até a proxima!
Recorde 6kg em Serra da Mesa
em Relatos de pescaria (água doce)
Postado
José Castellões, amigo,
Fui agraciado por forças divinas.
Assim, recebi o troféu da minha vida.
É, realmente, um belissimo peixe.
Obg por sua atenção!