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Marcio Boechat

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Tudo que Marcio Boechat postou

  1. O lago tá muito cheio? Em que estruturas bateu mais. Parabéns pela iniciação com os meninos
  2. O black bass eu nunca tive oportunidade de pescar e parece ser muito manhoso mesmo. Ouvi dizer que muda várias vezes de comportamento durante o dia. Deve ser gay também. kkkkkkk
  3. kkkkk gayzisse é engraçado mesmo. Pra mim foi muito emocionante voltar às origens. Faltou só uma pescaria de lambaris e piaus com meu tio que não estava lá. Abraço forte.
  4. Vala grande VINI. O peixe é manhoso demais mas foi uma pescaria muito legal. Sempre quando vou pra casa é difícil conseguir fazer uma pescaria dessas mas dessa vez deu certo. Abração.
  5. Aqui é tucuna pra todo lado né Luciano. Nada contra mas os robalos são difíceis e legais de se pescar ao mesmo tempo. Valeu .
  6. O tal do robalo é fdp. Peixe macho é tucunaré rapaz que você arremessa e se tá encomodando ele, é só porrada em cima. Já o robalo é todo sensível. Depende de maré. temperatura de água, pressão barométrica etc. Além disso, costumava, na pescaria, atacar uma vez e depois desaparecer ou então rebojar muitas vezes na isca e não atacar. É gay mesmo.
  7. Como que não fica feliz ne Sr. João. Rever os amigos e poder pescar com eles, relembrar de todo um começo e ainda por cima pegar um peixinhos....só alegria.
  8. Pois é Eloy. O lugar que pescamos é um mangue bem pequeno com relação a sua extensão e sempre sai uns peixinhos. Essa pescaria de robalo com artificial é de paciência viu, testa muito a gente.
  9. Eu lembro quando você ia lá em casa e eu ficava treinando na piscina e ficava perguntando as coisas pra você. Piscina é fodis. kkkkk. Obrigado por tudo.
  10. A primeira vez a gente nunca esquece. Foi meu segundo robalo na artificial na vida.
  11. Semana passada tive uns dias de folga no trabalho e resolvi pescar. Minha primeira opção seria voltar à Pousada Thaimaçu para rever aquele povo todo e o lindo lugar que é. Pousada lotada, tive que mudar os planos e resolvi ir para casa. Cachoeiro de Itapemirim fica no sul do Espírito Santo e foi lá onde toda minha dedicação com as artificiais começou. Antes das artificiais, tive uma outra escola e outro professor. Meu tio Zequinha foi meu primeiro parceiro de pesca. Maior pescador de lambaris e piaus que conheço, me ensinava sobre os locais de pesca desses peixes tipos de iscas pra pegá-los etc. Tio Zequinha na Bahia e comigo numa pescaria de corrico com artificias segurando uma sarda de 6 kg Além dos meus pais e Tio Zequinha, mora em Cachoeiro meu primeiro professor de carretilha, Marcelo Maleque. Maleque é um pescador esportivo extremamente técnico e sabe de tudo que envolve a pesca. Além disso frequenta o fórum e contribiu com várias informações. Lembro-me como se fosse hoje a primeira vez que fomos pescar no rio Itapemirim ( corta a cidade e deságua na barra de Itapemirim que fica na praia ). No meio da semana saíamos pra pescar robalos e piabanhas numa parte do rio que passa dentro de uma usina de cana. Na maioria da vezes não pegávamos nada mas o prazer de estar ali aprendendo a arremessar e a trabalhar as iscas era inexplicável. A companhia não precisa de comentários. Além do Maleque, nos acompanhava nas pescarias o Rodrigo Lugão. Maratimba, como nós o chamamos mora em Marataízes, cidade onde deságua o rio Itapemirim e ponto de saída para as pescarias no mar tanto de corrico ou de pincho. Grande amigo e pescador, Lugão e Maleque me ensinavam na carretilha e de vez em sempre tinham que entrar no rio pra retirar minhas iscas que ficavam presas em algum galho. Morro de medo de entrar em rio ou lago. Toda vez que vou pra casa, o encontro com eles é inevitável e uma saída pra pescaria de robalos ou no mar também. Cheguei em casa dia 22, quarta passada e a pescaria pra quinta já estava armada. Nesta época de inverno os peixes dão uma sumida no mar e a opção e a pescaria de robalos. Geralmente vou na época de verão e com as chuvas, fica difícil a pescaria no mangue em função da cor da água. Mas agora tinha grande esperança de realizar uma boa pescaria de robalos. Na quinta o Maratimba não pode ir e quem me levou foi o Luciano que mora a 5 minutos do mangue e conhece tudo das marés e do peixe. O robalo. Barco na água e a primeira coisa que percebo é que a água está um gelo e a cor da água não tão limpa como deveria estar. Pescaria difícil. Subimos o rio e paramos no mangue pra dar uma pinchada. Coloquei uma isca de superfície e o professor diz que seria difícil bater em função da temperatura da água e cor. Ele logo pega um robalinho flecha e depois eu pego um peva pequenino. O professor O aluno Nesse primeiro dia foi somente o que pegamos. Luciano teve mais uma ação mas não conseguiu embarcar. No dia seguinte a empreitada estava novamente armada mas a estratégia seria diferente e o Lugão nos acompanharia desta vez. O robalo é um peixe, EXTREMAMENTE GAY. Qualquer mudançazinha de temperatura tando da água como a do ar infuenciam seu comportamento assim como a pressão barométrica e principalmente a maré. Dependendo da maré ou horário da maré, o péixe não come. Às vezes pinchávamos mais de 30 vezes no mesmo lugar e nenhuma ação acontecia e de repente ele começavam a atacar. Na verdade o que acontecia é que eles não estavam naquele momento e em determinado ponto da maré eles apareciam e ficavam ativos. Baseados nessa gayzisse do peixe, resolvemos subir o rio até o ponto onde não havia infuência da maré e tentaríamos os robalos e piabanhas. No caminho explorávamos os pontos de estruturas de galhos detro dágua e outros pontos com possibilidade de esconderijo do peixe. Rodrigo e Luciano Estruturas Nosso último ponto de parada subindo o rio seria nos mesmo locais on dei meus primeiros arremessos e que fica dentro da usina de cana. O cheiro do vinhoto quando cheguei foi inconfundível. Em segundos voltei 10 anos no tempo, relembrei todo meu começo, de um tempo que não volta mais e que graças a esses pescadores eu desenvolvi meu trabalho com pesca esportiva. Voltando a pescaria, pinchei numa galhada de corredeira rápida e peguei o primeiro peixe do dia. Logo em seguida Luciano arremessou para fazer um dublê de piabanhas. O aluno http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/019-1.jpg O professor http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/020.jpg http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/021.jpg Minha escola http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/023.jpg Quando íamos pescar na Usina, os pinchos eram do barranco. Se alguma isca agarrasse na galhada, já era. http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/024-1.jpg Voltando ao ponto de partida, encontramos um bezerro que havia caído na água e paramos para o resgate. A vítima. http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/025.jpg Lugão boiadeiro. http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/027-2.jpg De volta ao mangue, a maré ainda não estava boa pra peixe. Assim, Jugão e Luciano resolvem abrir buracos no mangue pra poderem arremessar. Na verdade eles retiram os galhos do alto e deixam a estrutura no fundo para que o robalo tenha onde se esconder e caçar. A sutileza http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/028-1.jpg http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/029-1.jpg Paramos pra almoçar e bombardeei os dois com perguntas sobre o robalo. Queria aprender mais sobre esse peixe que quase não tenho oportunidade de pescar. Luciano parecia desanimado em função da improdutividade da manhã mas eu e Maratimba voltamos no horário da maré para tentar pela tarde. A água continuava gelada e como estava entre amigos e não me importava se pegaria ou não, coloquei novamente isca de superfície. No mínimo treinaria um trabalho diferente e mais arremessos nos buracos abertos por eles. Lugão dá uma olhada na isca e diz: " Marcio, é muito difícil pegar na superfície com essa água gelada". Eu sabia mas continuei brincando. Pouco tempo depois tive uma ação na superfície e um pevão estava na ponta da linha. Como a boca do robalo é muito mole, tinha medo que pulasse e fosse embora. O mais legal é que o peixe bateu num buraco aberto por eles no mesmo dia pela manhã. Meu troféu http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/030-1.jpg O professor ficou orgulhoso e tirou uma foto com ele também http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/032-1.jpg Logo em seguida entrou outro pro lugão que parecia rebocar o barco. Foi pro pau e não conseguimos tirá-lo.Mas professor é professor e sua vez chegou http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/036-1.jpg Logo depois desse peva ele engata um flecha e eu dei uma de Eribert kkk http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/033-1.jpg http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/034-1.jpg Logo depois peguei outro flecha que tinha um rasgão de rede. http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/043.jpg Luciano ficou doente quando contamos da pescaria. Rapidinho liguei pro Maleque e marcamos pro dia seguinte. Desta vez o time estava completo. Infelizmente não saiu peixe mas nos confraternizamos e acabamos comendo um peixinho frito no fim do dia com outros caras que estavam pescando no mesmo local. Maleque e Luciano e ao fundo os outros pescadores. http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/044.jpg http://i40.photobucket.com/albums/e243/Boechat/050-2.jpg Esse é o meu pequeno Cachoeiro. Lugar de uma vida, um começo, amizades e saudades.
  12. To levando um pessoal pra lá dia 30 e espero que o tempo esteja bom como oque você pegou lá. Usarei colheres tb e com certeza zaras e sticks. Em que estrutura vocês tiveram mais ação? Parabéns pela pescariae até qualquer hora.
  13. Muito legal a galera reunida......Bom te ver por essas bandas de novo VINI. Dá próxima fica mais tempo pra gente se encontrar. Abraço a todos.
  14. Top Maleque. Fiquei com vontade de ir mesmo. Só o fato de estar com vocês seria o maior prazer do mundo. Essa galera é o meu grupo de amigos pescadores da minha cidade, Cachoeiro de Itapemirim. Maleque foi quem me indicou minha primeira carretilha e iscas artificiais e quem me deu os primeiros toques de arremesso. Alé de amigo e parceirão é um excelente pescador. Parabéns e abraço a todos.
  15. Só dinossauros mesmo!!!! Top a pescaria e a estrutura da pousda parece ser muito boa mesmo. É uma pena que os donos permitam a matança desses lindos exemplares.
  16. Marcelão.....nós que pescamos sabemos o quanto é legal pescar com a turma de amigos, família ( como o Joelson ) etc. Eu fui sozinho porque precisava ir pra conhecer já que é um local que levarei grupos daqui pra frente e dizer pra vocês como realmente é o lugar, que é fantástico. Respondendo suas perguntas, a balsa opera todos os dias e é só chegar e atravessar. Não tinha movimento de carro quando eu fui. Na ida atravessei só com o carro que tava e na volta com 2 caminhões de boi. O tempo de travessia foi de no máximo 10 minutos e se não me engano, pagamos R$ 23,00 pela travessia de ida e volta. Fui de caminhonete e não sei se carro pequeno é mais barato ou mesmo valor. De carro pequeno deve durar umas 5 horas ou mais. Eles estavam até patrolando a estrada e não tinha nenhum areião ou atoleiro. Alguns trechos são bons e outros ruins. Aconselho ir de caminhonete mesmo porque foi muito confortável e tranquilo. Nem vi o tempo passar. Neta época o rio já era pra estar baixo. Como esse ano foi tudo mudado, quando fui o rio tinha começado a esvaziar e depois subiu um pouco. Em agosto com certeza vai estar na calha. Não sei se você viu meu convite um tempo atrás mas em novembro vou levar um grupo pra lá e ainda tem vaga. De qualquer forma, se quiser ir em Agosto, me avisa que marco tudo pra você lá e se for grupo consigo um bo desconto com a pousada. Obrigado por tudo.
  17. Estou a disposição para o que precisar..você não pede, manda. Abração.
  18. Você pega um dos que eu peguei e eu pego esse do seu avatar. Muito obrigado.
  19. KKKKK Que isso Sr. Aidinis.....eu sou fiote. Obrigado pela consideração mas sou eu quem aprendo com vocês mais experientes. Abração.
  20. KKKKK Que isso Sr. Aidinis.....eu sou fiote. Obrigado pela consideração mas sou eu quem aprendo com vocês mais experientes. Abração.
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