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Marcio Boechat

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Tudo que Marcio Boechat postou

  1. Obrigado amigo @Castelano. Junte os ratoeiras pra ir lá ano que vem. Bora? Eu to pronto. Abração.
  2. Sr @Marcelo, até minha mãe foi rsrsrsrs. De qualquer forma, ano que vem será mais confortável. Se programe para conhecer, não se arrependerá. Grande abraço.
  3. Pode se organizar, Eder pra ir a partir de Maio/2017. A operação já está montada. Até começo do ano que vem já estará estruturada.
  4. Parabéns Sr Helson. Muito peixe mesmo. As ações é que compensam uma pescaria. Já pesquei com o Sr Cabral na Ilha do Bananal. Tudo bem com ele?
  5. Obrigado Massato. Sempre importante ajudar as pessoas com menos condições. Ano que vem testar,ei as máquinas que está fazendo. Espero que consiga ir lá.
  6. Pois é Fabrício, tem que ir aonde tem mais peixe que gente. Se organiza pra ir lá ano que vem. As comunidades são pacíficas
  7. Obrigado, Jorge. Estar com a família é algo que quase não tenho oportunidade. Juntar as duas coisas foi top. Ri demais.
  8. Mais uma vez, tive a oportunidade de voltar ao incrível Rio Arraias. Desta vez a aventura seria meio louca, mas necessária pois a intenção seria conhecer novos pontos do rio onde eu nunca tinha ido, assim como pouquíssimas pessoas, salvo os próprios índios quando vão fiscalizar o rio. Nesta aventura me acompanharam mãe e tio. Quando estive em agosto, devido à seca, os lagos que eu geralmente pescava estavam secos e no último dia desta pescaria, subi o rio e encontrei outra situação. Lagos com água e bastante peixe. A ideia então, seria pescar apenas Rio acima. Saímos às 6:45 da manhã da porta da minha casa, Brasília. Fomos de carro. Dirigi por 1580km até Sinop, a capital do Nortão. A viagem, apesar de cansativa e longa, foi TOP. Passamos pelo Rio Araguaia(divisa de GO/MT), praticamente sem água, vastas plantações de soja e algodões e pela Chapada do Guimarães. Divisa: Às 23horas chegamos em Sinop para dormirmos e terminar a viagem no dia seguinte. Ainda faltavam 330km para chegarmos até o Arraias. No meio do caminho, paramos em Marcelândia para fazer a compra do rancho, combustível necessários pra nosso acampamento. Às 16 horas da tarde do dia 18, na beira do rio. Carregamos o barco, e subimos até a Aldeia Sobradinho(maior comunidade do rio) para dormir e seguir viagem no dia seguinte. Nosso barco estava bem pesado. Motor de 15 hp apenas. Às 6 da manhã já estávamos na água para subir o rio, trajeto este que levou 6 horas e meia para chegar no ponto do acampamento. Neste trajeto passamos em mais uma comunidade para deixar umas roupas e claro, quando avistávamos um trairão na praia, era arremesso na certa. Silos e plantações de Algodão e Soja: Passando pela Chapada dos Guimarães: Estrada de Sinop para Marcelândia:(Castanha do Pará) Estrada de terra de Marcelândia ao Arraias: (Angelim-saia) Porto do Arraias: Chegando na Comunidade Sobradinho: Pausa e pernoite na Comunidade Sobradinho: Saindo da Comunidade Sobradinho como nosso guia Tomé: Subindo o Rio com o barco carregado: Visita à Comunidade Maraká para entrega de roupas. Minha mãe com o Cacique Kamirang(Maraká) e sua esposa: O primeiro peixe da pescaria foi bem bacana. Avistamos 2 trairões e fiz o arremesso com isca de meia-água. Cortou o líder. Amarrei isca de superfície. Cortou o líder. Troquei o líder e joguei um jig. Peguei o peixe e resgatei as duas iscas que estavam na boca do peixe. Foto e vídeo: Neste mesmo ponto, ainda peguei mais um tucunaré no jig. Continuamos subindo o rio e avistei outro imenso trairão, na mesma situação que este anterior. Foi meu maior trairão pego nesta pescaria: Chegamos no ponto escolhido, descarregamos o barco, montamos as barracas e após o almoço saímos pra pescar por perto. A pescaria mesmo começaria na manhã seguinte. RESUMINDO: nos dias seguintes, pescamos em aproximadamente 20 lagos sem repetir nenhum. Fui até o limite da reserva que da aldeia Sobradinho até lá, marcaram 45km em linha reta. Da Aldeia Sobradinho, descendo o rio até sua foz no Rio Manito, provavelmente a mesma distância. Ou seja, muito rio pra se navegar, muitos lagos pra explorar e muitos peixes pra se pescar. Ebora tenha ido aproximadamente um mês após a minha última estada no Arraias, ou seja, rio mais seco ainda, todos os lagos estavam com água e não estavam cortados do rio. Seguem algumas fotos e vídeos: O Maior Tucunaré. 11 libras Estes dois peixes foram pegos no mesmo lago. Lindos: Es Após receber um beijinho do trairão, foi solto e saiu nadando normalmente. Espero que tenha sobrevivido: Nossos almoços sempre a base de churrasco: Apenas estas piranhas foram abatidas, e 1 tucunaré por ter tido a nadadeira caudal destruída por um trairão: Como o local tinha zero de pressão de pesca, muitos peixes foram pegos no visual e alguns cardumes de trairão foram vistos: Nossa volta, descendo o rio, foi mais rápida. Passamos em outra comunidade (Iguaçu) para deixar mais roupas e o que sobrou do nosso rancho. Cacique Kavé, no meio: Mais 1850km de volta até em casa e energia revigorada. Ano que vem tem mais.
  9. Show. Thaimaçu é realmente incrível e Piraaçu ainda não deu pra conhecer. Parabéns pelas capturas. Muitos peixões.
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