Ricardo Arrais

Desculpe Andrey, deveria ter saído junto com a outra citação... Ótima dica, vou providenciar um kit para mim ....

Gostei muito da dica Rennó, muito boa mesmo !

Valeu Rennó, não conhecia o KPO ! ! ! Obrigado Xará, interessante achar algo muito ruim de ser localizado !!! Porém, discuti um pouco com o João Calaça, e vou tentar o que ele me disse primeiro,,, que é muiiiiiito comum entrar água pela furação do 40 na popa, principalmente que o Marfim foi montado com um Yamaha e agora tem um Mercury, a furação não bate ! ! ! já notei um silicone mal tampando um furo lá, acho que vou ter que por parafusos para ajudar a " Tapar " os furos extras . . . . . . Obrigado á todos, depois volto com as soluções tomadas !

Marcelo, eu aprendi a reformar/consertar varas, isto é, trocando passadores, e utilizei bastante a cola epóxi, mas aí um dia, um amigo comprou os passadores e uma resina mais apropriada que funcionou muiiiiiiiiito melhor, gostei mesmo, mas não veio com nome,,, não estou ajudando em nada né, espero que alguém te indique melhor...

Troféu é tudo de bom ! Eu sempre via os Americanos medindo o comprimento e a volta(girth) do peixe e assim caculavam o peso do bicho, não me pergunte como, esqueci a formula !!

Gostei e curti o que o xará disse, tbm fui muito egoísta ao ponto de somente absorver as informações por bastante tempo, vaaaaaaaarias vezes deixei de postar porque, mesmo sabendo a resposta, chegava lá e o Guto já tinha explicado dava uma réiva kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, mas assumo e confesso que foi ele e outros tantos que me enriqueceram o conhecimento,,, Hoje, sinceramente, enxergo um tipo de "competição" que me deixa bastante intrigado

Eu estava vendendo uma Penn Tuna Stick lá no " Classificados ", que esta esperando um comprador vir buscar, caso haja desistência e se vç se interessar te passo um numero e nos falamos !...

Então Fabio, o barco com o motor (parafusado) é pesado prascaracas, e acho que se estiver na carreta não necessitaria de cavaletes,, Tbm acho que vou é desmontar os pisos (Já fiz um "acesso" no estanque da proa, retirei todo o ISOPOR velho e vou re-colocar com garrafas PET),,,,, vou lavar por completo, tapar os "drenos" e estufar de água ! ! ! PEIXE que é bom NADA, se boiar já era ... Eae Guto, pois é, tbm pensei em tirar os pisos, jogar no lago e sair correndo e checando pra ver se encontra,,,,, o problema é que acho que fica muito difícil fazer isso tudo com uma vara na mão, kkkkkkkkkkkkkkkk, quando chego no lago, entro no modo "pescador" aí já eram os consertos ! fora ajustes de motor é claro Pensei tbm no Sikaflex, caso não seja "rebater" rebites,, creio que resinar com manta, se bem limpo, poderia muito bem consertar e até evitar futuros vazamentos, boa ideia !!! o duro é o trampo, odeio trabalhar com fira de vidro ...

A incidência de entrar água na embarcação, principalmente nos barcos usados, parece as vezes bem comum, mesmo que "pouco" fica muito chato e atrapalha aumentando o peso do barco... Quem já teve esse tipo de problema ? ? Qual a melhor maneira de identificar a infiltração ? ? Imagino eu, que o correto é retirar os "pisos" do barco e encher de água e tentar encontrar ? ? ?

Interessante, ainda mais pelo fato de custar 200 contos no Tucunaré Pesca,,, velocidade baixa, geralmente boa para Crankbaits,,, mas achei o carretel pequeno, principalmente se compararmos com a Sumax Salminus "SMN 6000" Bom seria um Review do Chedid

Bela aquisição... gostei muito da plataforma de proa e da popa fechada ! e, sou só eu viajando ou o viveiro é mais largo tbm ?!? Parabéns, que lhe traga milhares de grandes momentos ! ! !

Hummmmm, posta umas fotos dela ou link, eu tbm não conheço, talvez depois eu de uma pesquisada

PÓFFFF ,,,,,,, gente, fiquei se folego de tanto rir ! ! ! ahhhhhhh, muito bom, bela demonstração , kkkkkkkkkkk

Olá Abel, seguinte, todos os coletes interferem/incomodam e assim vai, o melhor seria investir um pouco mais e adquirir um modelo tipo o que o Sr. @Nicola Aidinis esta vendendo !!! Pelo que eu lembro alguns destes modelos se "auto inflam" qdo se cai na água e ou qdo se puxa a cordinha estilo para-quedas... O ponto negativo seria a impossibilidade de reuso caso o tenha ativado uma vez; incomodam muito menos porém á um alto custo ! ! !

@Miguel Simmons, parabéns pelo review ! como outros já disseram, são poucos que se dão á esse trabalho,,, eu tbm já peguei carretas "TOP" novas, desmontei, desengraxei, limpei e re-lubrifiquei, ei ei ei vixxxxxxxxx , um amigo disse que viu o supra-citado na Feira em SP, achou fraco, talvez pela leveza usada nos materiais usados na construção,,, mas só usando para formar uma boa ideia mesmo, depois de um tempo, tente lembrar de voltar e nos dizer como "Verdinho" esta se comportando ! ! ! Como eu sempre disse, " O bom pescador sabe tirar proveito de todos os equipos ! ", quem me dera ter um molinete quando eu pescava com linhada de mão...

Não tinha pensado não, valeu Andre vou pesquisar... Obrigado Miguel, vou la ver o review ...

Que bacana sua ideia ! ! ! posta as fotos sim ! deve ficar show !

"Flambeau" é uma boa marca, renomada até hoje la nos USA, mas será que vale a pena, vai de gosto, praticidade e bolso mesmo, lembrando que "ele" protege as varas mas tbm é "ele" (o porta varas ) que toma todas as pancadas, riscos, rasgos etc ..., só pense bem antes de gastar dinheiro bom com benefício ruim, depende claro de seu "uso", mas é assim mesmo que se faz, pesquisando e perguntando vç chega lá !

Rapaiz, se eu tivesse essa capacidade não venderia por menos de mil e quinhentos isso sim ! Taí, baita hobby pros cadeieros ! ! !

Eu uso e "APROVO" este... promete mais força/peso que parece aguentar, mas no entanto até agora se portou muito bem,,, PS: NÃO compre os tamanhos pequenininhos , dá um trabalho du cacildo para abrir e fechar ! ! ! ! Girador Snap Swing Coastlock da Celta

Né ... da até arrepio ... do jeito que eu perco iscas

Uuuup !

" Só um comentário, ehhhhhhhhhhh, esqueci ,,,! " DICAS DE PESCA, REVIEWS AS ISCAS ARTIFICIAIS MAIS CARAS DO MUNDO. Postado em 31 de maio de 2016 em 15:50 Por Leo Ramos / 0 VOCÊ JÁ PAROU PARA PENSAR QUE PODE EXISTIR ISCAS ARTIFICIAIS QUE ATINGEM O PREÇO DE 1 MILHÃO DE DÓLARES? A Pesca Esportiva pode ser um esporte bastante caro, mas pode ser ainda mais caro se você quiser adquirir alguma destas belezinhas aqui. Veja algumas das iscas artificiais mais caras do mundo, que iniciam em U$$ 100. A maioria dos pescadores brasileiros estão dispostos a comprar iscas artificiais de até R$ 80 reais, mas como todo segmento de mercado, se você quiser pode mais, na verdade muito mais. Para provar, separamos aqui 15 iscas artificiais que iniciam com o valor de U$$ 100 e que fazem parte da seleção das Iscas Artificiais Mais Caras do Mundo. 1 – MACDADDY’S MILLION DOLLLAR LURE 2 – JARMO COLLECTIBLE LURE BALSA MINNOW $100 3 – BLACK BART HEAVY TACKLE BREAKFAST LURES OFFSHORE TROLLING LURE — $105 4 – MANN’S GIGANTICUS 50+ DEEP DIVER — $112 5 – NATIVE WORKS NAPALM 250MM POPPER — $117 6 – BIG REIDEE SLANT FACE OFFSHORE TROLLING LURE — $125 7 – LUCKY LURES EXOX ADULT NORTHERN HARD SWIMBAIT — $134 8 – ABT LURES CUSTOM SERIES SUICIDE GLIDE 12” GLIDING SWIMBAIT — $135 9 – DEPS SLIDE SWIMMER 250 SWIMBAIT — $180 10 – HAMMERHEAD C CUP SUS ABALONE SPECIAL POPPER — $190 11 – GAN CRAFT JOINTED CLAW MAGNUM 300 SWIMBAIT — $249 12 – MOUTOUKENMARU MINOPENMARU 25F-SUPER MG ABALONE SHELL STICKBAIT — $293 13 – BIG MELOSH SMOOTHIE SWIMBAIT — $299 14 – ROMAN MADE USA MOTHER SWIMBAIT — $436 15 – HOUSE OF SOLID GOLD SPOON — $600 SOBRE O AUTOR LEO RAMOS Leonardo é publicitário e empresário. Louco por tecnologia, surf e viciado em pesca esportiva desde os dez anos de idade. Curte a vida melhor próximo a natureza. PS: Material compilado da internet, do site : https://iscaclub.com/as-iscas-artificiais-mais-caras-do-mundo/

Ushhhh, tbm fiquei confuso, achava que a "data" era para território nacional ,,,,, de 31 de Outubro/1° de Novembro, aí, eternamente até 28 de Fevereiro.

A pescaria ultra-light invadiu os pesqueiros e caiu no gosto dos pescadores 13 de dezembro de 2015 by Fishingtur Mais do que uma simples modalidade de pesca, é um novo conceito de emoção na pescaria, que está invadindo os pesqueiros de todo o País Texto e Fotos: Jean Fabricio Coqui, equipe Fishingtur Pesco desde os 6 anos, mas, por um período, deixei de me interessar pela pesca. Acredito que isso tenha ocorrido numa época em que quase não havia pesqueiros esportivos. Os que existiam, ou eram pagos por cota ou por quilo de pescado. Nesse período ainda, eu usava varas de ação média-pesada, algumas variando entre 25lb e 40lb, para a pesca de fundo. Era algo muito além do recomendado! Nesse época, para sentir a emoção de uma boa briga, o peixe tinha que ser de muito bom porte. A partir daí, comecei a transformar algumas varas de mão, lisas, com medidas de até 5,40m, nas minhas primeiras ultra-lights. Mesmo meio quadradas, desmontava e formava outras varas, mesclando gomos e ações diferentes, em carbono e fibra de vidro. Quebrei muitas! Mas 99% de tudo o que sei hoje sobre desenvolvimento de varas, eu aprendi em cima de testes práticos, observação, leitura e muitos testes. Quando errava, começava de novo, corrigia e avançava. Até que dei conta que isso me satisfazia por completo, que supria a minha necessidade em esportividade, e decidi criar a Amental Fishing. De lá para cá, já são 12 anos confeccionando materiais ultra-lights, sempre aperfeiçoando e desenvolvendo varas novas, utilizando materiais mais resistentes e montando conjuntos cada vez mais equilibrados, ideais para aguentar os “monstros” da modalidade ultra-light com o máximo de emoção. Eu sempre gostei de desafios. Hoje respiro isso e, para mim, ultra-light é a condição ideal para se pescar peixes que estão confinados em pesqueiros, sem as estruturas naturais das quais poderiam usar a seu favor. Dessa forma, transformo uma simples pescaria em um verdadeiro duelo. Dentro dessa modalidade existem inúmeras variantes e finalidades, a começar pelas varas. Os equipamentos que fabrico são de 4lb-6lb, sem utilização de cabo de EVA ou cortiça. Isso por que não quero perder a sensibilidade do material durante a briga. A ressonância que a linha faz, perde-se com o uso do cabo. A intenção é forçar o material ao extremo, com a linha quase no ponto de rompimento, a vara quase no ponto de quebrar e o molinete travado, quase que no máximo, para que o peixe não passe muito tempo brigando. Mesmo com peixes de 20kg ou mais, a briga não passa de 20 minutos. É tudo muito intenso. Deve-se sempre respeitar o peixe, para que ele não morra após uma briga muito longa. Explico: Quando o peixe cansa em excesso e se estressa, há o risco de que ele saia nadando lentamente quando liberado, vá para o fundo do lago e morra devido à acidulação lática em sua musculatura. O que queremos é justamente o contrário, queremos fair-play, dando condição ao peixe de escapar e fugir, ou ao menos uma boa recuperação pós-luta. Queremos uma briga sem sequelas. Muito embora aqui na reportagem contenha fotos com peixes de maior porte, assim como em meus vídeos, na real o ultra-light tem por finalidade proporcionar maior índice de capturas. Pegamos mais peixes que outras modalidades e destacamos algumas razões para isso: sensibilidade, apresentação da isca, leveza do material, equilíbrio do conjunto, peixes cada vez mais manhosos devido a reiteradas capturas, entre outras. O ponto da massa (isca) também é fundamental, assim como o tipo de massa e o local escolhido para a sua pescaria ultra-light. Saiba que a chance de você engatar um peixe grande – somando todos esses fatores – é enorme, pois até para os exemplares mais manhosos, a isca com aspecto de solta no fundo do lago é irresistível! Conceito ultra-light Praticidade com a tralha, necessidade de poucos itens para realizar uma pescaria e poucas variações de isca, são fatores que tornam fáceis as mudanças de local quando se deseja fazer a pescaria em mais de um ponto. Eu utilizo em minhas pescarias uma cadeira de porte baixo, uma mochila para meus suportes, uma caixa de pesca com anzóis (10cm x 4cm), um tubo porta varas para até 16 varas desmontadas, alicate, tesoura, pano e um guarda-sol. Pesco sempre com 4 varas, o que me permite testar todas as variantes até descobrir a qual distância o peixe está mais ativo. Esses arremessos variam de 3 a 50 metros, sendo que o material permite, nas configurações indicadas, arremessos de 50 metros usando apenas o peso da massa. Este é um grande diferencial da pescaria ultra-light, que ocorre com a menor intervenção possível no meio. A linhada utilizada é montada usando apenas o anzol atado. A linha fica sem encastoado, porém, pode-se usar um empate, desde que pequeno. Atualmente o mercado possui alguns modelos extremamente versáteis, que não passam de 4 cm, fabricados em arame inoxidável. O empate evita o corte e também não atrapalha o interesse do peixe, pois é possível cobrir ele todo com a bola de massa. Isso mesmo, uso grandes bolotas de massa! Esta é outra dica legal, pois dessa forma não é preciso cevar e o cheiro da massa, que dispersa muito bem durante a descida em direção ao fundo, atrai o peixe com facilidade.