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Kid M

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Tudo que Kid M postou

  1. Prezados, Por estar viajando (não era pescando...), somente agora é que chego com meus pitacos... Muitas coisas que foram postadas são realidades nas pescarias amazônicas, principalmente nas da bacia do rio negro. Já escrevi sobre isso antes (alguns vão se lembrar), mas pós pandemia Barcelos se tornou "a meca" da pescaria esportiva. Os grupos de pesca parecem ter retornado com ímpetos de "tirar o atraso", e nem mesmo as questões meteorológicas afugentaram esse "tipo de gente" (nós) Claro que quanto maior for a procura, mais difícil será realizar qualquer escolha, principalmente com antecedência de um ano... Os pescadores (e seus grupos) mais antigos, já mantem uma prioridade nas pescarias de anos seguintes, o que contribui para maior dificuldade. Alguns pontos abordados falam da questão alimentícia (isso tem um custo que precisa ser reconhecido pelos pescadores, pois quem quer parar de pescar por conta de diarreia !) Conforto e segurança são coisas que praticamente andam juntas, e mesmo que de forma sutil, atende a todos (ainda mais com a ajuda do Elon Musk). Equipamento acertado para suas pretensões nem sempre é trazido de casa, mas é fundamental para o sucesso da sua viagem, ou alguém não concorda com isso... A questão pecuniária também tem sua influência, pois "qualidade" sempre custa mais, embora possibilite ampliar suas chances de troféu ou bom atendimento. Ainda nisso, cabe lembrar que a grande maioria dos hoje chamados "guias de pesca" (piloteiros), depende das gorjetas instituídas para fazer o caixa da semana. Por fim, pescar é uma atividade que precisa ser prazerosa, e para que isso seja desfrutado de forma adequada, é preciso um mínimo de equilíbrio pessoal. Não deixe de considerar os que estão a seu redor, quaisquer que sejam esses seres vivos, sem deixar de esquecer que nós é que somos de fora.
  2. Fabrício, Muito bom esse seu ALERTA ! Particularmente tenho insistido muito para que os Grupos de Pesca façam (previamente) uma verificação da idoneidade da operação pretendida. Já mencionei anteriormente que o "momento" da pesca esportiva está sendo reativado (após efeitos da pandemia) É o momento em que muitos dos guias resolvem se tornar "operadores", que através de conexões locais, monta uma programação. Nem sempre dá errado (deveria dizer "dá certo"), mas os níveis de expectativa dos clientes terminam transformando tudo em algo frustrante. Montar operações significa bem mais do que ter acesso aos itens pré-desejados pelos clientes, pois nem sempre dá certo... Nada contra a evolução das pessoas, na busca de suas melhorias, MAS é preciso deixar o cliente os fatos como eles são, e torcer para serem aceitos. Nada mais frustrante que a troca de "gato por lebre", principalmente após uma expectativa anual de planejamentos e custos! Pescador feliz não é aquele que pega bons peixes, mas aqueles que não se preocupam com a rotina de suporte para que possam pegar o troféu. Difícil de encarar um "retorno" quando a primeira experiência foi ruim. Claro que o "boca a boca" vai desqualificar a operação que não funcionou...
  3. Também imagino (e pretendo) dar um tempo das pescarias no rio Negro. A região em torno dos rios que compõem a bacia do Teles Pires é bastante diversificada de espécies, tanto de bait como de iscas naturais. O único problema que me parece ser "insolúvel" são os insetos existentes na região ! Longe de compará-los às áreas do Pantanal, mas terminam "desagradando", principalmente frente aos últimos anos em torno do rio Negro.
  4. Fala Rafael Parabéns pela pescaria, mesmo que o início tenha sido mais fraco. Em compensação, terminou com um ótimo retrospecto, numa temporada onde tudo esteve mais difícil Ótimas fotos e a percepção de que todos terminaram felizes pelo resultado de estarem juntos.
  5. Concordo com o Vagner Existem outras alternativas, mas essa da linha multi 4x é a mais simples...
  6. Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos. Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes... Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados. Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus. Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares). O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima. Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio. Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes. Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes. Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite. Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
  7. Parabéns ao Grupo ! "Arrebentaram" numa temporada tão difícil ! E os peixes estavam com uma coloração espetacular
  8. Já deveria ter partido para essa solução ! Simples e rápido, sem entraves no equipamento.
  9. Pois é Alexandre, repetiram a estratégia usada com o nosso Grupo. Muito do que você descreve, foi vivenciado na nossa pescaria. Entendo que estiveram no Super Açu Boat (8 pescadores), partindo de Barcelos. Assim como vocês, As iscas de fundo (jigs, e "meia águas/twitch") foram as que funcionaram melhor. Tivemos algumas "emoções" de "peixe grande" nas beiradas das praias areias, mas as garateias e anzóis "in line" não tiveram êxito. A comida do Super Açu (cozinheira Leny) é impecável ! As bebidas não ficam atrás - SHOW Tivemos alguns problemas com os botes e motores de 60 HP's, mas deve ter sido algo pontual. Pescar no rio Negro é sempre uma festa, independentemente dos troféus embarcados... Caso não tenha ido no Super Açu Premium (que opera em SIRN com 16 pescadores) é algo a ser programado. Também é show ! Nosso relato que foi postado ! Fomos à Barcelos enfrentar as condições de pesca - Out 2024 - Relatos de pescaria (água doce) - Fórum Turma do Biguá
  10. Magrão, Que osso né ? Parece ser um ralo sugando a água do rio... O problema é que do "ficar estável" ao "peixe estar comendo", já acabaram-se os dias de pesca...
  11. Belos exemplares ! Pelo relatinho, tudo indica que o período do choco está acontecendo !
  12. Pessoal, Já postei sobre esse assunto em outro tópico ! A recomendação básica (para quem quer que seja) é ter referências do operador. A quantidade de pescadores que chega semanalmente à Barcelos e/ou SIRN é inimaginável. Estive por lá recentemente e fiquei impressionado com o "mundo de gente". Nada contra as pessoas irem pescar, MAS (cada vez mais) é preciso fazer uma pesquisa nas ofertas existentes. Usar alguém com alguma tradição é sempre interessante, lembrando que o "mais caro" pode ser "menos risco". A cidade de Barcelos (hoje) chega a ser perigosa de ser frequentada... muitos motociclistas e drogas em toda parte. Para quem ainda deseja ir por lá, o aconselhamento é procurar por uma recomendação de seriedade. Um dos problemas nessas "indicações" é que elas se esgotam com 1 ano de antecedência e o que fica, não é confiável...
  13. Prezados, Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32) Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando... Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos. Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea). Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...). A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações). A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias). G32 - Drops.mp4 De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo. Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver... Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias. Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia. Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!
  14. Seja bem vindo Leo BH Pelo visto você já conhece nosso Fórum. Participe e interaja !
  15. Seja muito bem vindo Matheus Espero que possa interagir com o pessoal daqui, que - via de regra - é bastante participativo.
  16. Conheço o Carlinhos, um dos donos, e me surpreendo com essas informações ! Sempre tive muito sucesso nas idas ao Araguaia, na Pousada Asa Branca ! Se puder (ou quiser) me passe mais informações do ocorrido ! O pacote foi fechado com o Carlinhos, ou - quem sabe - por algum outro guia ?
  17. Como já tenho comentado por aqui, o rio Negro se notabiliza pelo fluxo de pescadores (sozinhos ou em Grupo) que chegam em Barcelos (principalmente) e/ou outras cidades ribeirinhas em busca de uns dias de pescaria... Contudo, a recomendação (desde sempre) é planejar previamente sua viagem de pesca, com muita pesquisa e conversa (pode ser via o FTB) sobre as verdadeiras oportunidades de "receber o pacote vendido". Tem questões como acesso, alimentação, botes, mas principalmente recomendações de gente que já foi antes. A malandragem "impera" em todo o país, e a região de pescaria não iria ficar fora dessa lista...
  18. Grande Guto, Abriu o museu ! Estou viajando, mas quando voltar, vou postar as "minhas relíquias" também...
  19. Grande Beto Caranha ! Nada mais que uma simples coincidência ! Seu destino já era de se embrenhar na floresta amazônica ! Muito bom saber de você ! Vê se aparece nos nosso encontros...
  20. Grande Betão, Bom saber que ainda está na ativa ! Acredito que essas vagas não demorarão a ser preenchidas! Estive com alguns amigos seus em Barcelos, no retorno da nossa pescaria (G32) - Super Açu Foi tão corrido que não peguei o nome deles... mas sabendo que são seus amigos, tudo certo! Boa sorte e ótima pescaria para vocês...
  21. Concordo integralmente com o Arcer Num esquema de pesca esportiva, o risco de entrar um "maiorzinho' está dentro do contexto, pois os demais serão sempre emocionantes para serem capturados e liberados. Buscar a emoção da captura com um conjunto equilibrado e mais "leve" para os peixes que estejam atacando é - sempre - tudo de bom.
  22. Pois lhe desejo que tenha uma boa semana de pesca e desfrute com sua turma. Claro que nem tudo é peixe, embora esse seja o principal foco de quem por lá vá.
  23. Marcelo, Pelo que pude perceber no período (Qui/Sex) que estive regressando em Barcelos, a notícia era que o negro em frente à Barcelos estaria "subindo" muito pouquinho (poderíamos até considerar nulo). Contudo, em SJC, o negro estava descendo acelerado na direção de SIRN e posteriormente Barcelos. O desnível de água em SJC era em torno de uns 20 cm nestas medições (Barco Hoteis e piloteiros - podem não estar 100% corretos). A pescaria nesses lugares estava bastante difícil, mas sabemos que num curto espaço de tempo, essas condições podem variar. Boa sorte para vocês...
  24. Voltamos de Barcelos no fds ! Situação muito complicada ! Muito, mas muito esforço mesmo para tirar um peixe, que não está comendo... Pior que isso é o início de um repiquete que começa a subir o nível do rio (deve piorar) Tínhamos o propósito de subir o Aracá, mas o acesso do barco hotel (Super Açu Boat) não passou ! Isso no início da semana passada, quando o peixe ainda aparecia regularmente. Batemos todas as opções da região, sendo que em diversas delas, não havia acesso... Pegamos dois temporais (pesados) nessa semana, que por si só, já seriam problema. Mas nunca é ruim estar pescando no rio Negro, mesmo que com pouca água e retrições Boa sorte para quem estará indo por lá !
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