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Tudo que Kid M postou
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Bate Volta Barcelos - Nova Opção - Out2024
Kid M respondeu ao tópico de Adalberto Magrao em Relatos de pescaria (água doce)
Grande Magrão ! Parabéns pela pescaria e fotos ! -
Nível do Rio Negro em Barcelos - Temporada 24/25
Kid M respondeu ao tópico de Marcos Ide em Assuntos Gerais (água doce)
Pois é Alexandre, repetiram a estratégia usada com o nosso Grupo. Muito do que você descreve, foi vivenciado na nossa pescaria. Entendo que estiveram no Super Açu Boat (8 pescadores), partindo de Barcelos. Assim como vocês, As iscas de fundo (jigs, e "meia águas/twitch") foram as que funcionaram melhor. Tivemos algumas "emoções" de "peixe grande" nas beiradas das praias areias, mas as garateias e anzóis "in line" não tiveram êxito. A comida do Super Açu (cozinheira Leny) é impecável ! As bebidas não ficam atrás - SHOW Tivemos alguns problemas com os botes e motores de 60 HP's, mas deve ter sido algo pontual. Pescar no rio Negro é sempre uma festa, independentemente dos troféus embarcados... Caso não tenha ido no Super Açu Premium (que opera em SIRN com 16 pescadores) é algo a ser programado. Também é show ! Nosso relato que foi postado ! Fomos à Barcelos enfrentar as condições de pesca - Out 2024 - Relatos de pescaria (água doce) - Fórum Turma do Biguá- 105 respostas
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Seca em Barcelos - 2023/2024
Kid M respondeu ao tópico de MarcioPaulo em Assuntos Gerais (água doce)
Magrão, Que osso né ? Parece ser um ralo sugando a água do rio... O problema é que do "ficar estável" ao "peixe estar comendo", já acabaram-se os dias de pesca... -
Nível do Rio Negro em Barcelos - Temporada 24/25
Kid M respondeu ao tópico de Marcos Ide em Assuntos Gerais (água doce)
Belos exemplares ! Pelo relatinho, tudo indica que o período do choco está acontecendo !- 105 respostas
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Pessoal, Já postei sobre esse assunto em outro tópico ! A recomendação básica (para quem quer que seja) é ter referências do operador. A quantidade de pescadores que chega semanalmente à Barcelos e/ou SIRN é inimaginável. Estive por lá recentemente e fiquei impressionado com o "mundo de gente". Nada contra as pessoas irem pescar, MAS (cada vez mais) é preciso fazer uma pesquisa nas ofertas existentes. Usar alguém com alguma tradição é sempre interessante, lembrando que o "mais caro" pode ser "menos risco". A cidade de Barcelos (hoje) chega a ser perigosa de ser frequentada... muitos motociclistas e drogas em toda parte. Para quem ainda deseja ir por lá, o aconselhamento é procurar por uma recomendação de seriedade. Um dos problemas nessas "indicações" é que elas se esgotam com 1 ano de antecedência e o que fica, não é confiável...
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Prezados, Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32) Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando... Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos. Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea). Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...). A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações). A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias). G32 - Drops.mp4 De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo. Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver... Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias. Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia. Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!
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Apresentação
Kid M respondeu ao tópico de Rafael Bueno em Novos Usuários. Começem por aqui, apresentem-se.
Seja bem vindo Leo BH Pelo visto você já conhece nosso Fórum. Participe e interaja ! -
Apresentação
Kid M respondeu ao tópico de Rafael Bueno em Novos Usuários. Começem por aqui, apresentem-se.
Seja muito bem vindo Matheus Espero que possa interagir com o pessoal daqui, que - via de regra - é bastante participativo. -
Operação Asa Branca Amazon - Desaprovado
Kid M respondeu ao tópico de Bruno Rodrigo Nogueira em Assuntos Gerais (água doce)
Conheço o Carlinhos, um dos donos, e me surpreendo com essas informações ! Sempre tive muito sucesso nas idas ao Araguaia, na Pousada Asa Branca ! Se puder (ou quiser) me passe mais informações do ocorrido ! O pacote foi fechado com o Carlinhos, ou - quem sabe - por algum outro guia ? -
Pescaria na Amazonia , Operação PRINCESA ALICIA.
Kid M respondeu ao tópico de Danilo Dias Garcia em Aprovado ou Desaprovado?
Como já tenho comentado por aqui, o rio Negro se notabiliza pelo fluxo de pescadores (sozinhos ou em Grupo) que chegam em Barcelos (principalmente) e/ou outras cidades ribeirinhas em busca de uns dias de pescaria... Contudo, a recomendação (desde sempre) é planejar previamente sua viagem de pesca, com muita pesquisa e conversa (pode ser via o FTB) sobre as verdadeiras oportunidades de "receber o pacote vendido". Tem questões como acesso, alimentação, botes, mas principalmente recomendações de gente que já foi antes. A malandragem "impera" em todo o país, e a região de pescaria não iria ficar fora dessa lista... -
Grande Guto, Abriu o museu ! Estou viajando, mas quando voltar, vou postar as "minhas relíquias" também...
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Grande Betão, Bom saber que ainda está na ativa ! Acredito que essas vagas não demorarão a ser preenchidas! Estive com alguns amigos seus em Barcelos, no retorno da nossa pescaria (G32) - Super Açu Foi tão corrido que não peguei o nome deles... mas sabendo que são seus amigos, tudo certo! Boa sorte e ótima pescaria para vocês...
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PESCARIA DE TUCUNARÉ AMARELO (CICHLA KELBERI)
Kid M respondeu ao tópico de Guilherme Stival em Relatos de pescaria (água doce)
Concordo integralmente com o Arcer Num esquema de pesca esportiva, o risco de entrar um "maiorzinho' está dentro do contexto, pois os demais serão sempre emocionantes para serem capturados e liberados. Buscar a emoção da captura com um conjunto equilibrado e mais "leve" para os peixes que estejam atacando é - sempre - tudo de bom. -
Nível do Rio Negro em Barcelos - Temporada 24/25
Kid M respondeu ao tópico de Marcos Ide em Assuntos Gerais (água doce)
Pois lhe desejo que tenha uma boa semana de pesca e desfrute com sua turma. Claro que nem tudo é peixe, embora esse seja o principal foco de quem por lá vá.- 105 respostas
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Nível do Rio Negro em Barcelos - Temporada 24/25
Kid M respondeu ao tópico de Marcos Ide em Assuntos Gerais (água doce)
Marcelo, Pelo que pude perceber no período (Qui/Sex) que estive regressando em Barcelos, a notícia era que o negro em frente à Barcelos estaria "subindo" muito pouquinho (poderíamos até considerar nulo). Contudo, em SJC, o negro estava descendo acelerado na direção de SIRN e posteriormente Barcelos. O desnível de água em SJC era em torno de uns 20 cm nestas medições (Barco Hoteis e piloteiros - podem não estar 100% corretos). A pescaria nesses lugares estava bastante difícil, mas sabemos que num curto espaço de tempo, essas condições podem variar. Boa sorte para vocês...- 105 respostas
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Nível do Rio Negro em Barcelos - Temporada 24/25
Kid M respondeu ao tópico de Marcos Ide em Assuntos Gerais (água doce)
Voltamos de Barcelos no fds ! Situação muito complicada ! Muito, mas muito esforço mesmo para tirar um peixe, que não está comendo... Pior que isso é o início de um repiquete que começa a subir o nível do rio (deve piorar) Tínhamos o propósito de subir o Aracá, mas o acesso do barco hotel (Super Açu Boat) não passou ! Isso no início da semana passada, quando o peixe ainda aparecia regularmente. Batemos todas as opções da região, sendo que em diversas delas, não havia acesso... Pegamos dois temporais (pesados) nessa semana, que por si só, já seriam problema. Mas nunca é ruim estar pescando no rio Negro, mesmo que com pouca água e retrições Boa sorte para quem estará indo por lá !- 105 respostas
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Carretilha na mochila de mão no avião
Kid M respondeu ao tópico de Bruno Rodrigo Nogueira em Assuntos Gerais (água doce)
Critérios da GOL em MAO variam conforme a vontade do funcionário. Cada vez maior a conferência das medidas / peso das sacolas ! Tubo não conta como bagagem despachada, mas como "extra". E o serviço... -
Temos uma "nova tendência" nas operações de pesca esportiva ?
Kid M respondeu ao tópico de Kid M em Assuntos Gerais (água doce)
Fala Edmar, tudo na paz ? Pois é, essas operações que surgem tem a "provocação" daqueles que são aventureiros e tem idade e físico para tamanha aventura. Tive informações, contudo, que já estão esgotando as reserva para o segundo semestre de 2026 ! Não tenho qualquer dúvida que a pressão de pesca ainda não atingiu o limite de "faltar emoções", mas chegar até lá é o desafio. A depender dos rumos do nosso Brasil, não me surpreenderei se aparecerem novas (e boas) opções de rios "exclusivos"... (talvez seja o caminho menos ruim para os pescadores esportivos - ricos, naturalmente). -
Nível do Rio Negro em Barcelos - Temporada 24/25
Kid M respondeu ao tópico de Marcos Ide em Assuntos Gerais (água doce)
Estranho, Tenho um amigo que está no Super Açu Premium e me informou que as condições de pesca estão MUITO RUINS, não apenas no rio Preto (exclusivo do SAP), mas também no rio Negro. Peixe "sem comer" é o que mais têm encontrado... Começaram muito bem (várias capturas acima de 80 cm) mas um paradeiro a partir do 2º dia... Nem a pescaria de couro funcionou como alternativa. Vários pescadores desse grupo sequer saíram para pescar no último dia... a coisa complicou! Espero que nesta semana as condições de pesca voltem a se regularizar, principalmente na região de Barcelos... mas a expectativa é pouco animadora.- 105 respostas
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Nível do Rio Negro em Barcelos - Temporada 24/25
Kid M respondeu ao tópico de Marcos Ide em Assuntos Gerais (água doce)
Pelo jeito, as pescarias dos diversos grupos TENDEM a serem feitas no Negro ! Esperemos que nesse habitat, os tucunas estejam "comendo"...- 105 respostas
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RIO PASIVA - VENEZUELA -
Kid M respondeu ao tópico de Edson C. Martins em Assuntos Gerais (água doce)
Boa tarde Edson Imagens de peixes realmente grandes ! A operação parece ser fantástica ! Interessante você postar um pouco mais do que é oferecido no pacote! Claro que não menos importante é ter uma ideia de custos ! A operação tem início em Manaus ou da Venezuela ? SGC ? Como funciona o "transfer" até o ponto de pesca ? Parece ser uma "pousada" (ou acampamento), confere ? Imagino que o "serviço" seja similar às nossas operações de SIRN. Como eu, deve ter "gente interessada" nessas informações -
Alguma novidade para temporada 2024?
Kid M respondeu ao tópico de Tammer Mendes em Assuntos Gerais (água doce)
Amigos, Apenas com o intuito de "minimizar" as notícias de rios secando demais, etc... posto algumas imagens de amigos que ainda estão pescando nos arredores de Santa Isabel do Rio Negro, mais precisamente no rio Preto e operação do Super Açu Premium, onde pescamos no ano passado (2023). Não há questionamento que as condições se tornam adversas com essa questão da seca na região, mas nem por isso deixa-se de embarcar alguns troféus ! Nesta data foram contabilizados 7 capturas de peixes acima dos 80 cm (reza a lenda que seriam 20 ataques, com apenas essa quantidade embarcada). Independentemente de ser (ou não) verdade, inegavelmente é algo que se pode comemorar ! É o que digo sempre, a Amazônia nos proporciona gratas surpresas quando menos se espera ! Vamos que vamos! A propósito, as iscas que estão funcionando nessa pescaria são : -
Edu, Sugiro que poste as fotos das duas varas, bem como os respectivos preços para comercialização - regras dos nossos classificados ! Boa sorte na negociação
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Quando comecei a frequentar a Amazônia, lá nos idos de 1990, as ofertas de "operadores" eram relativamente poucas, quase sempre dentro da "rusticidade" que traduzia a difícil logística de colocar tudo num perfil e esquema desejados. Dormir em rede, acampado, improvisando praticamente tudo - já que as opções eram muito difíceis de serem ajustadas. Diria até que poderia ter sido considerado como "os anos românticos" das pescarias da Amazônia. Peixes com peso superior aos 5 quilos, eram mesmo ilusões noturnas e desejadas por todos que se dispunham a trazer "um troféu" de volta para casa. Lembro-me que saindo de Santarém / PA, a "meca do desejo" era chegar "um dia" a uma pescaria no rio Negro, onde peixes (tucunarés) abaixo dos 5 kg eram devolvidos (conversa dos guias) para não ocupar o espaço no isopor com o gelo levado para essa finalidade... Não existia centralização, ou melhor, não havia qualquer tipo de uma estrutura operacional. Os piloteiros ("contratados por indicações"), chegavam em seus já desgastados botes, os motores eram emprestados (quase sempre quebravam ao longo da pescaria) e a improvisação era o antídoto para continuidade da pescaria. Na verdade começamos a frequentar o rio Negro através do Angatu, que era uma das poucas operações com algum conforto (AC, cabinas com banheiro privativo, cozinheira, etc) e com um tratamento profissional adequado tanto no barco hotel, como nos botes, geradores, gasolina, etc... já existindo o conceito do "acompanhante regional", (barco de apoio que seguia o barco hotel, transportando víveres, diesel, gasolina, etc) gerando uma liberdade (ainda maior) ao grupo de pescadores. Também a equipe dos funcionários era escolhida e selecionada a dedo, para superar qualquer expectativa por parte dos clientes e serem mais um diferencial (positivo) de serviços da pescaria. Não foi "por acaso" que frequentamos durante tantos anos essa embarcação, onde vimos a chegada do Angatu Mirim e o Angatu Açu, anos depois. A sistemática permaneceu a mesma, embora nem sempre reencontrávamos as mesmas pessoas. Tempo em que diversas outras operações foram chegando (base Barcelos) e criando um propósito comum de área de pesca esportiva. A questão não era mais a "pesca esportiva", mas a quantidade de operadores que anualmente "surgiam" nas temporadas, copiando - sempre que possível - os exemplos de sucesso de outros já mais estruturados e conhecedores do "pulo do gato" (claro que tem, e como !) Algumas pousadas foram criadas já com o olhar dos dólares trazidos pelos estrangeiros, que chegavam em grande número por Manaus, mas que traduziam um grau de sofisticação que somente gente de dinheiro (muito dinheiro) poderia exigir nesses serviços. A própria cidade de Barcelos teve um boom de pesca, que superou (em faturamento) a imagem de polo de peixes ornamentais exportados. Com grande quantidade de ofertas, sejam elas de barco hotel, acampamentos, pousadas e até mesmo de "pesca de um dia" (ida e volta a partir de Barcelos com os "guias de pesca" não empregados), era certo que iria gerar algum problema pela frente. Apareceram então os grandes barco hoteis que carregando de 12 à 20 pescadores por semana, que navegavam por toda malha de rios existentes, fossem o Negro e/ou seus afluentes, chegando até a Santa Isabel do Rio Negro, onde a região de leito pedregoso inibia os competentes "práticos" de seguir adiante. A oferta de rios nessa região (SIRN) é bem menor que a de Barcelos, daí a pressão de tantos grupos de pesca em lugares próximos terminou colocando em risco de "faltar peixe" nessa parte do rio... A "pandemia" afastou um tempo essa pressão de pesca, e se foi bom para os cardumes se recomporem, foi numa "normalidade pós-Covid", que começaram a reativar operações casadas com comunidades onde o braço de rio (ou o próprio afluente) se tornaram "moeda de pagamento" de utilização dessa área protegida e proibida para outros barco hoteis e/ou seus grupos de pesca. Antes que levantem a pergunta da legalidade disso, informo que a maior parte desse processo acontecem com a presença/participação dos municípios envolvidos, cabendo aos operadores interessados, atender uma série de pré-obrigações para a comunidade (também presente na escolha - via licitação pública), fator que é sempre bem realizado e permite dar continuidade das vendas comerciais para desfrute desses locais ditos 'exclusivos" (que são ótimos, pela menor pressão de pesca) Observo sim, já ampliando o patamar desses comentários, que os principais operadores (de pesca) que atuam nesse segmento, estão revendo seus objetivos operacionais e tornando esse produto (locais com exclusividade de operação) um "plus" dentro de suas operações, algumas vezes enriquecidos com ótimos acampamentos, pousadas e comunicações via celular (Star Link). Buscando alternativas e/ou sendo informado por alguns dos operadores, para planejamento futuro de novas viagens de pesca, observei que já começam haver aglutinações de operadores com foco profissional onde "o negócio" é atender bem ao cliente, gerar uma boa divulgação (boca a boca), fazendo uma gestão de elevado nível de sofisticação e conforto para cativar seus clientes. Em horizonte não muito distante, precisaremos ter, com clareza, o que estamos efetivamente contratando, até por conta de um "novo boom" de ofertas de pontos exclusivos que estão em processo de finalização. Ainda é difícil antecipar se isso é bom (ou não) para as comunidades ribeirinhas no médio prazo, mas nesse momento é ainda melhor que receber um "mesada" transvertida de "bolsa-alguma coisa". As pessoas precisam (e querem) ter atividades que lhes gerem algum tipo de ganho, e isso - salvo engano - está acontecendo da melhor forma possível entre os empresários e as comunidades, com ganho para ambas as partes.