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Kid M

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Tudo que Kid M postou

  1. Discordo de alguns posicionamentos que li ! Comprar linhas "originais" por preços mais baratos é possibilitar a chance de receber material falsificado. Não estou advogando para quem quer que seja o vendedor (ou revendedor), mas reiterando uma prática dentro do chamado "bom senso". Fala-se muito de algumas das características da Power Pro, quase nunca no aspecto positivo. Me parece ser uma questão de opinião. Há bastante anos que venho usando as PP (normal e slick) e não tenho qualquer intenção de mudar já que me atendem muito bem. Respeito o direito das pessoas buscarem produtos mais novos e de "melhor qualidade", mas será mesmo que se justifica isso ? Entendo que para alguns pescadores, suas preferências tem a ver com o equipamento que usam, ora com linhas mais sedosas, ora mais duras. Mais importante (ou tanto quanto) é estar com um conjunto equilibrado e com bastante confiança em todos os seus elementos.
  2. As minhas foram : Superfície Rebel T20 / T10 NN ZigZarinha Rapala X-Rap KV Dr Spock Maria Pop Queen Sub superfície /meia água Rapala SubWalk NN Curisco Deconto Biruta Rapala X-Rap Borboleta Perversa
  3. Não sei se é possível, mas atrase sua ida em um mês ! Acredito que vá ter melhores chances... Boa sorte
  4. Meu ponto de vista é de que qualquer prestação de "melhor serviço" tem um custo agregado a ser pago. Certamente que em diversos locais (bh, pousadas, etc...) existe o contato direto, inclusive para contratação do pacote. Mas imaginemos (hipoteticamente) que deseje fazer uma pescaria no rio Trombetas, e após pesquisa na internet, descobri algumas opções a escolher. Iria até um pouco adiante, que tenha conseguido manter contato com essas opções e que delas tenha recebido "o caminho as pedras". Naturalmente que existe a questão da "empatia", da impressão visual das imagens recebidas, além dos testemunhos de que é "tudo de bom"... (não pode ser diferente disso). E agora, como fazer para escolher aquela que melhor possa representar a expectativa do pescador (ou pior, do Grupo de Pesca) ? Através de um operador (e não descarto que seja o próprio dono do negócio) se torna possível buscar melhores informações (com outros que já tenham ido), bem como procedimentos a serem usados que simplificam e ajudam (muito) a logística do pacote ofertado. Vou um pouco além para lembrar que a vivência de um operador é algo que possibilita ter respostas para situações já vivenciadas anteriormente. Voltando ao exemplo fictício "trombetas", como são os "atalhos" para se chegar lá ? E a questão da segurança (inclusive de eventuais acidentes), é tratada de que forma ? Há operações mais luxuosas com serviços mais estruturados e preços mais elevados, assim como outros menos sofisticados (sempre), mas qual será sua aposta e/ou desejo ? O mais barato pode ser fantástico, mas também pode (por um problema técnico) colocar em risco a pescaria (quebra de motor, faz como ?). Já deu para entender, não ? Finalizando, independente de quem será seu operador, é fundamental que faça uma pesquisa prévia do que precisa ser perguntado a quem quer que seja o responsável pela venda. A negociação faz parte do processo e não envolve apenas "custos", mas garantias que podem ser previamente avaliadas ! Ex. Tem comunicação por rádio ou celular internacional ? Pescaria é bem mais do que peixe na ponta da linha. Passei anos coordenando essas idas do Grupo de Pesca criado por mim e meus irmãos, e a cada ano eram mais itens incorporados aos "questionários" que realizávamos (sem esquecer do material de feedback que também incorporamos no retorno para o operador). Facilidade apenas para quem usufrui, jamais para quem "corre atrás". Por fim, as operadores independentes estão cada vez mais "perdendo espaço" no mercado, principalmente pelos custos operacionais dos pacotes oferecidos aos clientes, que passaram a ser diretamente ofertados pelos proprietários e/ou "sócios" de pontos de operação. Qualquer que seja sua opção, seja cauteloso e "investigue" a trajetória daqueles com quem está tratando o "seu tempo de alegria".
  5. Para todos aqueles que participam do FTB, com maior ou menor intensidade. Saúde, alegrias, harmonia, companheirismo, amor e muitas linhas esticadas.
  6. Muito oportuno seu posicionamento Jansen. O mercado volta e meia aparece com esses "boatos", mas não passam disso ! Acho importante que tenhamos varas da qualidade das Redais, assim como as preparadas pelos Customizadores, ou até mesmo por fabricantes que as fazem em série com um custo mais reduzido... Temos que buscar o entendimento de que o mercado desse produto é amplo demais para não ter concorrência. O que as pessoas (principalmente as mais ansiosas) precisam lembrar, é que o "início" é feito com coisas simples e com o passar do tempo é que se busca incrementar as tralhas... (essa é a minha forma de ver e valorizar a evolução de qualquer pescador que se ache esportivo). Começando com o mais simples, se valoriza e se aprende a dar valor nas coisas mais elaboradas e mais caras... mas isso é apenas meu ponto de vista. Claro que devem existir outros divergentes a isso...
  7. Prezados, Sem tomar partido de qualquer dos lados (fabricantes x clientes), lembro-lhes que fazendo um comparativo com automóveis (para ficar mais claro). Tem os fabricantes de Ferraris e os da "Jack motors". Ambos funcionam para seus propósitos, mas têm diferenças marcantes... Não podemos ter uma Ferrari, mas não queremos um Jack motors, daí a escolha de um "leque" de alternativas com itens mais marcantes e preços que acompanham esses itens. Quais os "itens" que pretende possuir no seu veículo ? Cada um tem seu preço, e se adequam a uma melhor "satisfação" do comprador/possuidor. Nunca usei uma vara Redai, embora já a tenha manuseado (achei um projeto construtivo muito legal), preferindo optar por uma customizada que me trouxe igual satisfação ! Não comprei uma Ferrari, mas algo que me fez feliz e dentro das minhas possibilidades. Mas não se enganem, claro que gostaria de ter uma Ferrari... Apenas o meu ponto de vista, nada além disso...
  8. O que tem a ver com o final do ano ? Claramente as imagens não tem qualquer traço de festas de final de ano, Natal ou Réveillon ! Isso é mesmo um fato. Mas ao que (ou o que) se brinda nesses eventos ? Seria o festejo pelo ano que se encerra, talvez pelo cunho religioso do evento natalino, ou quem sabe até por conta da esperança (e expectativa) de um novo ano melhor, onde possamos realizar parte dos nossos infindáveis sonhos... Sendo mais objetivo, que pai não deseja para seu filho(a) algo que os fascine tanto quanto a si próprio, independente da idade de todos. Pois então e já buscando uma ligação com as imagens, poder transmitir a eles (filhos) a magia existente num encerramento de dia é incomparável. Nada de "papel picado", de retrospecto anual e essas coisas que vemos no retrovisor de nossas vidas, mas sim a singeleza do aqui e agora. Cada dia mais se torna mais complicado criar filhos (quiçá netos) num mundo competitivo e perigoso onde nos atrelamos diariamente. Buscar por momentos onde a serenidade possa ser desfrutada é uma rara (mas possível) realidade para qualquer um de nós - sempre. Falando de Natal, seria tão incoerente colocar nossos descendentes nessa forma de enxergar uma realidade espiritual presente neles ? E por fim, o que seria mais adequado para um reinício de relacionamento (independente da época) do que essa junção através da pesca entre pais & filhos ? Difícil até de pensar em algo de impacto familiar parecido. Esses são os valores que costumamos desejar sejam herdados por nossos descendentes e que farão deles - certamente - pessoas melhores do que fomos, ou tentamos ser. A renovação das pessoas se faz com seus respectivos dogmas e crenças. Não vamos continuar culpando outros quando o problema é de todos. Tentar restabelecer a ordem das coisas, os valores, a realidade onde vivemos, me parece ser o que há de mais importante (sempre) para todos nós. Que possamos em 2020 resgatar um pouco desses desejos e com eles, sermos mais felizes !
  9. Me parece que estamos constantemente desejando "mudar" algo que já satisfaz, ou pelo menos "cumpre sua função". Entendo que o importante é ter um conjunto equilibrado, onde a linha é um dos componentes desse material. Já uso Power Pro há anos, e o máximo que fiz foi passar de 4x para a Slick. Vai de cada um, tal qual acreditar na maior eficácia de modelos e cores das iscas.
  10. Importante ter em mente que pescar de forma esportiva (com pesque e solte) é uma alavancagem positiva ao tema preservacionista. Claro que haverão aqueles que se sentirão "donos do pedaço" e desrespeitarão o processo educacional, mas mudança de cultura é assim mesmo, dia após dia, com pequenas vitórias sendo somadas a cada instante. Manter o segmento da pesca amadora ativa no centro do país é algo que me parece positivo demais, e certamente servirá de exemplo para outros estados acompanharem... Não estou falando apenas de pescar, mas tudo aquilo que está atrelado à essa atividade, desde fornecedores, hotéis, piloteiros, economia do local, enfim, coisa muita... Não tenho receio em afirmar que serão esses mesmo usuários que se tornarão os principais defensores das regras ribeirinhas em Goiás ! Isso é garantia de uma alternativa que antes era parcialmente anulada (ou represada) para a vida de todo esse conjunto de ações. Vamos esquecer de tirar o peixe (cota zero) para ser transportado (mesmo aquele para ser comido em casa...) e voltar mais vezes para o local da alegria, onde os cardumes irão crescer a cada piracema ou repovoamento das espécies. Parabéns àqueles que conseguiram VER e APROVAR essa "nova forma de manejo" pró-pescador amador ! Tem tudo a ver...
  11. Sempre afirmei que o início de uma pescaria é a escolha (ou confirmação) dos parceiros que irão desfrutá-las. Da mesma forma que nós, também eles podem (e devem) avaliar-nos sobre essa convivência que existirá. Muito dos prós e contras já foram mencionados (e estão mais que certos). Há pouco o que incluir ! Passa-me apenas a lembrança da necessidade de ampliarmos o nosso teor de paciência com o que ocorre numa vida comunitária. Ter em mente (SEMPRE) que essas ações são direcionadas para a alegria, mudança de cenário cotidiano, e principalmente diversão. Um bom grupo de pesca inicia-se por um ótimo grupo de amigos que pesca, mas faz outras coisas também... (carteado, bebida, dominó, piadas, etc...)
  12. Amigos, Estamos numa fase de transformações nesse nosso país ! Nem todas são direcionadas para o que consideramos "melhor"... Possivelmente teremos a abertura dos diversos mercados (dentre eles o das empresas aéreas) e com isso novos voos. Certamente que a malha aérea do Norte será melhor aquinhoada, pois gente para usar não falta. A falta de regulamentação "protetora" poderá acelerar o processo de implementação de novas empresas aéreas mais competitivas. Desde que me entendo como "aprendiz de pescador", esses problemas de locomoção aérea para Barcelos e SIRN sempre foram problemáticos... O estresse sempre esteve presente, embora sempre se arranjasse "um jeito" (não o previsto) para chegarmos aos pontos de pesca... Complicado isso e nem mesmo com o fretamento de aviões tínhamos a certeza de que iria funcionar a contento... Desejo que equacionem essas situações que vão se tornar presentes ainda nesta temporada... Boa sorte 🌝
  13. Caro Angelo, Muito bom ver sua participação aqui no FTB, e mais ainda com temas e linguagem que permitem a inserção de outros pescadores... O esquema de vida das pessoas sempre passa por estágios, prioridades e necessidades. A vida é feita disso por mais que não venhamos aceitá-la da forma como se apresenta. Alguns de nós conseguem energias e motivação para desafiar o tempo e suas realidades. Gosto do que faço, mas tem horas que o "saco enche"... meu remédio é "desaparecer" um pouco... Lendo o que tem postado, me obriguei a postar esse reconhecimento à sua percepção dos fatos da vida. Parabéns pelo "olfato" ! Felicidades sempre.
  14. Leonardo e amigos, Muito já foi dito sobre os barco hotéis mencionados assim como seus operadores, alguns dos quais conhecidos de muitos de nossos usuários (onde me incluo). Neste momento em que cresce a busca de "vagas" por conta da "alta temporada" de pesca na região do rio Negro e adjacentes, é tão importante como conhecer com quem estará indo o rumo que será tomado. Claro que a área de pesca em torno desses locais (SIRN e Barcelos) é bastante grande para se encontrar "um canto" onde se ache o troféu procurado (seja ele de dois dígitos, seja de cardumes famintos), porém não nos esqueçamos que junto com a temporada de "rio baixo", há também a questão da pressão de pesca semanal nos lugares ditos "tradicionais" de serem fustigados pelos operadores / piloteiros. A conta pode ser bastante simples de ser imaginada, já que a quantidade de barco hotéis é crescente, bem como o das pousadas que também colocam duplas de pescadores diariamente dentro das águas escuras da região - "ouso-me calcular mais de 500 botes no circuito com 1.000 pescadores a cada dia na alta estação". Com as restrições crescentes (pelas comunidades ditas indígenas) em alguns afluentes, os destinos se tornam cada vez mais disputados! Ir a essa região da Amazônia continua sendo uma maravilha, mesmo que com uma "produtividade pesqueira" decrescente e um "quase engarrafamento" de pescadores nas cidades e nos lagos batidos. O alerta (ou sugestão) que faço é de buscar com o seu operador escolhido (ou indicado) as alternativas para que venha encontrar aquilo que espera ter na sua pescaria. Ter consciência disso previamente sempre é recomendado para que o verdadeiro desfrute desse esforço financeiro que é ir até lá, seja diluído em outras coisas tão boas (ou quase tão boas) quanto encontrar o peixe desejado. Não pense que apenas o "controle do repiquete" (se é que isso seja possível) é a "porta do sucesso", pois é realidade é diferente. Operadores que estejam nesse papel há tempos sempre terão possibilidade de buscar algo diferenciado, desde que saibam ser esta a SUA opção! Melhor dizendo, se estiver disposto a navegar mais e pescar menos, os locais poderão ser mais promissores e isso terá que ser previamente acordado, pois envolve uma logística diferente. Lembrar SEMPRE que quando em Grupo a "transparência das ações" precisa ser uma constante para minimizar os efeitos da adrenalina e/ou frustrações dos integrantes, principalmente quando atrelados a um mesmo destino (barco hotéis). Conversar sempre com quem está sendo contratado (previamente) é de fundamental importância, assim como transmitir a todos do grupo o que deve ser esperado.
  15. Marcos, Também na linha do "palpite", entendo que tanto o tucunaré quanto as traíras são predadores por essência. Se não existir abundância de alternativas alimentares (lambaris, tilápias, etc...) para funcionarem como presas, a tendência será o "canibalismo" e/ou o ataque aos alevinos nascidos. É muito difícil que represas onde existam traíras não possuam também lambaris (parece que os ciclos dessas duas espécies estão interligados). Para melhor garantia, a implementação de tilápias poderá ajudar nesse equilíbrio presa x predador - sabendo do risco do elevado teor de reprodução da tilápia
  16. Ricardo, Já que foi por lá e ficou no Angler, sabe que tudo isso é um fato normal... Estive no Camaiú Camp (por engano) e também fiquei com vontade... mas é um outro tipo de pescaria ! Sucesso Fernando, Mais do que a própria pescaria, o lugar foi top demais ! Acredito que os Mocorongos vão retornar por lá em 2020...
  17. Herbet, Sem dúvidas esse é o lugar de plena diversão ! Obrigado pelo elogio ! Recomendo conhecer por lá ! Xandego, Deve ter ficado com as orelhas quentes ! Falamos muito sobre você, mas vc não anda mais conosco, só pensa em recordes... (e índios)
  18. Danilo, Esquema do Victor é mesmo sensacional ! Tinha certeza de que o "grupo seguinte" se daria bastante bem ! Legal Marcos, O relato "elaborado" seria um em que a proposta já teria um "roteiro prévio" na cabeça... Este foi feito com as lembranças e fotos dos integrantes, com uma pitadinha de prosa... Calma Wagner ! Menos...menos...
  19. Tenho uma Fenwick Legacy (para molinete) de 6' que é um verdadeiro xodó ! Quem tem não troca nem vende... Estou surpreso com essa oferta ! Não vai demorar para ela se mudar de endereço...
  20. Pessoal, Vou pedir licença ao pessoal do Pesca Amadora (www.pescamadora.com.br) e transcrever um texto e imagens sobre o assunto no sentido de facilitar (ou não) o entendimento das espécies existentes... Segundo o Wellerson Santana, em material publicado em 28.04.17, "Existem 15 espécies diferentes no Brasil. O nome tucunaré tem origem indígena, porém incerta, especula-se que seu significado seja “olho para trás” ou “olho para a água”, devido à presença de uma mancha em forma de olho (ocelo) na cauda, típica da espécie. O tucunaré pertencem à família Cichlidae, considerada a mais rica em espécies de peixes de água doce do mundo e uma das maiores famílias de vertebrados, com pelo menos 1.300 espécies registradas e estimativas de aproximadamente 1.900 existentes. O nome do gênero, Cichla, tem origem na palavra kichla, que os gregos antigos usavam para denominar diversos peixes. Em 1801, quando Cichla foi descrito, muitas espécies de várias partes do mundo (incluindo o tucunaré), foram incluídas neste gênero. Com o passar dos anos e aumento dos estudos, muitas mudanças taxonômicas ocorreram, e hoje apenas os tucunarés são chamados de Cichla. O Tucunaré é uma espécie carnívora, alimentando-se principalmente de peixes e camarões. No Brasil, encontramos 15 espécies diferentes distribuídas no Amazonas e nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Ele habita principalmente açudes e represas no sudeste e os rios da bacia Amazônica. Sua reprodução na natureza ocorre no período chuvoso, mas em ambientes como reservatórios e lagoas artificiais, onde há pouca variação no nível da água, a espécie pode se reproduzir várias vezes ao ano. Este peixe não realiza piracema, mas na época reprodutiva os adultos formam pares, constroem ninhos em ambientes lênticos como fundo de lagos, remansos de rios e embaixo de troncos submersos, onde cuidam de sua prole. Possui escamas pequenas, com corpo alongado e um pouco comprimido. Sua coloração varia de acordo com a espécie e a região, com manchas pretas distribuídas regularmente pelo corpo. Todos os Tucunarés apresentam uma mancha redonda (ocelo) no pedúnculo caudal. É bastante rápido, agressivo, forte e até estúpido. Também é muito sedentário (não realizando migrações). Tem hábitos diurnos. A espécie açú pode chegar a pescar 15 kg e medir mais de 1 m de comprimento total. Por serem peixes muito apreciados na pesca esportiva, as espécies de tucunarés vêm sendo, ao longo das últimas décadas, introduzidas em ambientes onde não ocorriam naturalmente. Esta introdução ocorre quando os peixes chegam às lagoas e rios após o rompimento de tanques de piscicultura, ou pela soltura direta por parte de alguma pessoa. Introdução da Espécie A introdução de espécies exóticas (não-nativas daquele local específico) traz sérios problemas para a conservação ambiental, e é hoje junto com a construção de barragens e hidrelétricas, um dos maiores responsáveis pelo declínio e extinção de espécies nativas. O tucunaré-amarelo, foi introduzido em diversas localidades onde não estava presente naturalmente. Hoje, há registros da espécie em áreas dos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e até no Paraguai. A Maioria Foi Descrita Apenas em 2006 Das quinze espécies de tucunarés reconhecidas atualmente, nove foram descritas pela ciência apenas em 2006, após um amplo estudo realizado por um pesquisador sueco e outro brasileiro. Várias dessas novas espécies vinham sendo confundida com outras que já eram conhecidas, como Cichla ocellaris e Cichla monoculus.
  21. Olha aí Caio ! A impressão que tinha se verifica na prática já testada ! Acho que se justifica sim !
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