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Kid M

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Tudo que Kid M postou

  1. Prezado Falcão, Desculpe-me por não ter sido mais claro nas minhas considerações sobre "essa coisa" de comer um peixinho no barranco ! Claro que isso é da pescaria e como tal é de vital importância para o sucesso do programa ! "tucuna à mocorongo" Tudo que consumirmos será inferior ao "estrago" de um simples boto... particularmente não dispenso uma fogueira na barranca ! Hipocrisia é querer entender que isso não é possível (ou passível) de ser feito ! Sem esquecer o "tira gosto" servido com a gelada... Levar peixe para casa (ainda que "poucos") é algo que cada vez se faz menos na pescaria esportiva consciente ! Já foi o inverso...
  2. As pessoas que já acumulam algumas (muitas) dezenas de anos deverão entender melhor essas "considerações" que faço a seguir... Não interessa marcar "o ano" e sim falar "da época", já que essas situações são difíceis de serem definidas em termos de tempo. Quando ainda bastante jovem, a "meca da pescaria" era o Pantanal, com sua piscosidade exuberante e relatos próximos da "mentira"... O grande problema (nessa época) era o acesso e os serviços de operadores (aí inclusos as estruturas de apoio). Mas a "fartura" superava tudo... Chegaram as indústrias de pescado, e com elas o "exagero" do peixe entrou em declínio e as pescarias de então foram ficando "fracas"... e as enormes estruturas de apoio (cada barco hotel maior que outro - estou me referindo a locais para até 80 pescadores) foram ficando cada vez mais vazias de clientes, proporcionalmente ao que os rios do Pantanal ofereciam de emoção e captura... peixes pequenos, muita piranha, e até mesmo insucessos de nem sequer uma batida... Nessa época o rio Araguaia foi o novo destino dos então "aventureiros de barrancos", ou os que levavam seus botes, motores, tendas, etc... Também havia um volume de pescado inteiramente absurdo ao longo do leito do rio em todo o seu percurso ! Lisos e escamas à escolher... Fui (fomos) diversas vezes, muitas delas focando a captura de tucunarés - também abundantes, mesmo sem serem muito grandes ! Dessas idas, uma aconteceu em início de maio, época em que os cardumes subiam em milhares de indivíduos e na sequência de predadores, ou seja, os papa-terra, depois os piáus, depois os matrinxãs, os surubins e caranhas, pirararas e filhotes... e os botes emparelhados (contei 200 deles) e sequenciados ao longo do rio, levantavam as poitas quando diminuíam os ataques e remanejam mais para cima do rio e recomeçavam a pescar ! Eram 3 pescadores por bote pegando no cair da chumbada (isca branca morta pega com tarrafa nas beiradas...). Uma loucura ! Porto Luis Alves era o local de nossa base... que se estendia até o rio Cristalino. Sempre teve piranha, mas os jacarés davam conta e os botos ainda não estavam tão assanhados como hoje... Voltamos a frequentar a selva amazônica, hora na bacia do Madeira, mas predominantemente nas águas do rio Negro ! Época em que haviam poucos operadores e menos ainda barco-hotéis, alguns dos quais operavam em outras áreas e eram trazidos para Barcelos por conta de algum grupo... Não havia nem necessidade de ir muito distante da cidade de Barcelos, pois os tucunas apareciam em todo lugar, ora em cardumes enormes, ora em pequenos grupos (paca) e até mesmo em estágio solitário (os desejados Açús). Época em que as mãos ficavam inchadas ao final da semana por tanto esforço em embarcar peixes... coisa fantástica esse tempo ! Fomos também em outros pontos de pesca como Nhamundá (2), Trombetas, Tapajós, Curuá-Una, Marmelos, e outros, sempre com resultados dentro da expectativa (às vezes melhores e outras vezes piores), mas as semanas sempre foram fantásticas e inesquecíveis com pessoas até hoje presentes nas nossas reuniões... No rio Negro, palco de nossas últimas idas ao Norte, a situação já deixara de ser a inicial ! Nem mesmo os "peixes ornamentais" geravam mais trabalho para os piloteiros na época de "baixa estação" (acabou o mercado comprador...). Também encontrei um "engarrafamento" de barco-hotéis em Barcelos (SIRN não ficou fora disso também...) aguardando para abastecimento tanto de víveres como de combustível e uma "horda de pescadores" ávidos a lançar as tralhas trazidas atrás "dos brutos"... Peixe começou a rarear e não fosse a ausência de um padrão de chuvas (como até então existia), a situação estaria ainda pior ! Não menos nocivos se tornaram as "malditas geleiras" que vinham encher seus porões com tucunarés (de todos os tamanhos) para abastecimento de cidades como Manaus e de menor porte ! O poder municipal sempre fez "olho grosso" para isso, talvez até pelo relacionamento entre os poderosos da região. Vieram as hipocrisias das "licenças ambientais" do município, estabelecidas inicialmente pelo próprio prefeito, e posteriormente relançadas após lei municipal promulgada. Temo que pouco tenha sido feito com esses recursos... Passamos a querer "disputar" economia de mercado com os pescadores americanos que eram trazidos pela força do dólar, achando que tínhamos "reserva de mercado"... Teríamos sim que fiscalizar a forma de operação e pagamento de impostos dos operadores, independente de serem (ou não) americanos. Vieram também os "índios" reivindicar sua parte (?) apoiados por ONG's que até loteamento de rios implementaram... Tudo muito triste de ver... Falamos sempre no crescimento da pesca esportiva no nosso país, mas pouco fizemos para nos habilitar a fomentar essa atividade que gera bilhões de dólares anualmente. Pouco nos sobra, ou melhor cada vez menos peixe nos é ofertado nos rios antes tão piscosos... Falar em "pescar & soltar" é o começo (quase um "bê-a-bá") de ações que precisam ser implementadas ! "Zero de retirada de peixe" também é positivo, mas nessa só acredito quando houver proibição de comercialização de peixe silvestre (venda tem que ter certificado de procedência), e não falo dos que são praticados pelos ribeirinhos, pois isso é uma gota d'água no todo... Vou concluir lembrando que as "transformações" não precisam necessariamente semear o "ruim" ! Podem (e devem) trazer soluções para nossos problemas. A questão básica que temos que enfrentar é nosso estado de "inanição cultural" e a absoluta falta de horizontes para transformar essa realidade. Algo precisa acontecer (e com velocidade) para quebrar esse paradigma em que nos encontramos, pois poderemos enxergar que a questão de nossos eco-sistemas precede qualquer outra preocupação de nos mantermos (inclusive e principalmente nossos descendentes) com uma melhor perspectiva de futuro. Gostaria que meus netos levassem seus netos para pegar um tucunaré numa aventura que os lembre das tantas que pude realizar...
  3. Kid M

    VARA FUEGO

    Glener, O importante (e você já deve saber disso) será ter seu conjunto equilibrado para as iscas e peixes que for pescar (independentemente de onde). Pesco (molinete) com vara 10-20lb sem maiores problemas ! Para iscas menores trabalho com uma Fenwick HMG 8-20lb que é excelente para zaras e "twich bait" ! O que o Marco citou acima é algo importante de se ter em mente ! Dentro do que está sendo investido numa pescaria na Amazônia, a qualidade da vara não pode "destoar" e ser o "elo frágil" do conjunto, independentemente de ser (ou não) um material customizado ! Lembre-se que serão centenas de arremessos a cada dia de pesca, o que exige (recomenda ao menos) o uso de material menos pesado, com flexibilidade e qualidade para enfrentar um eventual ataque de um troféu ! Não pesque pensando apenas "nos troféus", pois estará desfocando 90% dos peixes que irão entrar... E não tem jeito, "vida de novato na Amazônia" é aprendizado contínuo ! O Octávio é que está certo ! Vá, observe, veja ao que melhor se adapta e tire suas conclusões ! A "primeira vez" é para contemplação e pegar experiência ! Isso é assim com todo mundo, o que não lhe impede de pegar seus peixes ! Divirta-se pois isso é o que vai contar no final das contas !
  4. Quem vai pegar peixe será a Edna, como sempre acontece... As varas estão "no capricho" ! Serão sucesso no Asa Branca ! Conheço (e uso) a operação do Carlinhos no Araguaia ! Show !
  5. Parabéns pelo resultado alcançado, pois ficou bonita e certamente ótima para o propósito !
  6. Quem de nós deixa de ter suas preferidas ? Tem gente que desconversa, mas é impossível negar que elas existem... Sem qualquer dúvida, o difícil será ficarmos com APENAS cinco... Vamos lá pois posteriormente farei uma enquete das que forem citadas... No meu caso (com pesar pelas ausentes) seriam essas sem ordem de importância : Rapala X-RAP Sub Walker branca com cabeça vermelha de 9 cm (sub-superfície) Borboleta Perversa osso de 9 cm (sub-superfície) Maria The First F - dorso amarelo de 14 cm (meia água) Rebel Jupping Minnow T 20 branca (zara-stick superfície) Storm Chug Bug 110 metálica prata (popper)
  7. Nada contra as iscas mencionadas ! Todas com excelente pedigree ! Acredito que elas se destaquem mesmo quando o peixe está manhoso... Para o dia a dia com o peixe atacando, o lugar delas é mesmo "na caixa de pesca" (custo x benefício)
  8. Disse tudo ! Compartilho parcialmente, embora ache que as brancas de cabeça vermelha são sempre "venenosas" (mas essas já estão consideradas como brancas) Outra que tenho obtido excelentes resultados são as "transparentes" (translúcida, verde limão e até mesmo mertiolate). Pegam muito !
  9. Grande Falcão, Sábias palavras carregadas de maturidade ! "Gastar mais pescando do que comprando" - um dia chego lá...
  10. Essa conversa de "vício curado" é complicada... Abstinência mínima de 5 anos para começar a ter validade...
  11. Estou achando ótimo essa troca de ideias ! No final da "resenha" uma coisa que já está evidente (desde já) é que a especificação do que se deseja é a "alma do pedido" ! Que fique evidenciado o propósito de trazer ao "debate" (posicionamentos) os "prós" e "contras" do tema ! O aprendizado é sempre grande !
  12. Chegou o momento de abordar um "tema" que sempre nos remete a uma leve insegurança ao "ter que definir" o que levar com as tralhas de pesca ! Estou me referindo ao importante item chamado de "vara de pesca", sem o qual a pescaria perde todo "seu charme de esportividade"... Como tudo que é comercializado, há "varas" e "varas", da mesma forma que há "custos" e há "investimentos"... cabe-nos identificar como queremos chamar. Antes de falar de customização, é importante ter em conta que "a indústria" que as fabrica para comercialização busca (sempre) um aprimoramento de seus produtos, adaptando-os às necessidades (crescentes) desejadas pelo mercado comprador. Existem varas de todos os tipos, tamanhos, qualidades e preços, envolvendo os interesses médios a que o interessado (pescador) possa buscar no seu equipamento, dentro das possibilidades de gastos desejados. Muitas vezes o "magnetismo" que já ocorre com as iscas artificiais, se repete também nas "coleções de varas" (quase sempre com justificativas para explicar tanto investimento...) que temos (pelo menos alguns de nós). O que mais se procura numa vara de pesca ? Peso, tamanho, ação do "blank", capacidade de arremesso, resistência, cabo bi-partido ou inteiro (cortiça, madeira ou espuma), passadores específicos ou "comuns", "reel seat" confortável ou que apenas lhe dê segurança dentro do conjunto a ser montado, etc... ? São tantas variáveis que alguns de nós, quase sempre ainda no início desse vício conhecido como "pesca esportiva", acaba se deixando levar pela marca (marketing) ou aconselhamento (vendedor, pescador mais experiente ou até mesmo profissionais da pesca) e quase sempre funciona bem para esses momentos iniciais... e as primeiras varas chegam e são estreadas na pescaria realizada. Daí em diante, já era... o cara estará "fisgado" e irá buscar modelos em que pretende sejam mais adequados à sua atuação para as próximas pescarias independente de onde venham ser feitas.. (difícil é achar um "antídoto" para isso...). O mercado - como já foi dito - está apresentando uma variedade enorme de possibilidades e até mesmo nos valores pretendidos... (essa será sempre uma tendência). Ficaremos nessas opções (muitas das quais excelentes) até o momento em que entendermos "ser a hora" de possuir algo personalizado, que tenha sido customizado especialmente para suas características, com um design específico para ser admirado e exibido junto aos amigos pescadores. Muitas vezes essa etapa "se antecipa", através de um "presente" ou preparo coletivo do grupo para uma pescaria que será feita e merecerá ser celebrada (tudo isso é sempre válido). A questão principal que desejo ressaltar neste tópico é quanto a "real percepção" do que se deseja encomendar ao customizador ! Sem qualquer demérito a quem quer que seja, para muitos de nós é difícil "interpretar" o que deve ser prioritário numa vara customizada para o próprio uso ! O customizador executará a encomenda da forma como ela for feita, aconselhando - em muitos dos casos - a determinados ajustes construtivos, mas dificilmente irá se afastar do que lhe foi solicitado. E o que foi solicitado, será mesmo o resultado que se deseja ao final do processo ? Percebam que quanto mais "detalhista" for o pescador, maiores informações serão passadas ao "construtor" e com isso, muito maior a possibilidade de um "happy end" para as partes envolvidas. Com relação aos custos (ou investimentos) é sempre bom lembrar que a função da vara é atender os requisitos que dela se espera numa pescaria, ou seja, tem que estar apta e pronta para "brigar com o peixe" ! Assim como um carro que nos leva à um determinado lugar, ele poderá (ou não) ter ar condicionado, mas chegará no seu destino ! Vara customizada é algo parecido com isso ! Chegar no destino desfrutando de mais prazer... material mais leve, empunhadura mais apropriada para o estilo do pescador, flexibilidade certa e esportiva para o que se está pescando, e por aí vai... Quanto vale isso ? Para certas pessoas faz parte da pescaria, para outras nem tanto, e assim se mesclam as alternativas daquela quantidade enorme de tralhas que se vai acumulando em casa e quase sempre nos trazem problemas com nossos cônjuges... Como diversos usuários daqui, temos diversos tipos de varas, customizadas ou não, bem como conhecemos fabricantes (ou distribuidores) e customizadores a quem recorremos (vício é algo que não se desfaz com simplicidade...), de forma que não é interessante citar nomes ou mesmo fazer indicações específicas nesse momento. Recomendo sim, àqueles que buscam seu apetrechos personalizados (e não me refiro apenas às varas) dentro do que entenderem ser o desejado, o façam com consciência e conhecimento de como será feita a encomenda (ou compra), pois os que estão em seu entorno vão sempre "palpitar", mas a escolha será sua ! Boa sorte
  13. Adriano, por que seu perfil não permite mensagens ? Feliz aniversário para você !
  14. Grande Guto, Vamos compor uma excelente "check list" para os "menos avisados e/ou pouco experientes" ! Ótimas dicas, que serão postadas separadamente...
  15. Grande Falcão, excelente contribuição ! Vou acrescentá-la na nossa lista, embora entenda que seja algo de responsabilidade do operador...
  16. Grandes contribuições ! Vou agregá-las à listagem Na verdade me passei nessas lembranças, já que as utilizo na pescaria (exceto o GPS - mas considero útil sim).
  17. Mais um início de tópico cujo objetivo é verificar se existe concordância dos mais experientes e que sirva de orientação aos que agora iniciam suas pescarias "mais elaboradas" (tendo a Amazônia como "pano de fundo"). Longe de ser um material "assertivo", o objetivo é buscar posicionamento dos demais amigos pescadores. Itens importantes (porte pessoal do pescador, que podem /devem estar na caixa de pesca). Filtro solar (inclusive a opção de divisão de um extra com os companheiros) Apito (sabe aquele apitinho de plástico usado pelos juízes do futebol ?) para ser usado no caso de uma quebra de motor e não haver comunicação disponível Esparadrapo par "socorrer os calos" que irão surgir após tantos arremessos e "maniveladas" (luva sendo usada, ameniza bastante o efeito final) Boné extra, pois ninguém está livre de perder aquele em uso, principalmente sem que este tenha uma "cordinha de salvação". Óculos escuros extra, pelos mesmos motivos descritos no item anterior e que geralmente estragam a pescaria se não tiverem substitutos... Remédios para uso pessoal (quais são aqueles que costuma usar em ocorrências ? Sempre bom tê-los "por perto", inclusive relaxantes musculares) Canivete, tesourinha ou cortador de unha (qualquer desses para aparar os nós e emendas feitas durante a pescaria) Caixa de pesca com iscas artificiais compatível ao que pretende utilizar, ou seja, não precisa "levar todas as 50 para o bote" pois só vai usar umas 10... Linha reserva se não for possível ter um carretel extra pronto para ser usado. A depender do lugar, se houver muita pauleira, é bom substituir no 3º dia... Conjuntos - isso é normalmente algo contestado, pois o mais coerente seriam duas varas à bordo do bote, mas tem muita gente com mais de 3... Sacola plástica impermeável para "blindar" esses itens que "se dissolvem" na umidade (tem de vários tamanhos para a escolha do que vai dentro...) Máquina fotográfica (ou celular) - primordial para "não passar por mentiroso" e poder guardar a lembrança daquele troféu embarcado... Licença de Pesca - não entrar no mérito do que fazem com o dinheiro arrecado e ter a sua atualizada para evitar problemas é uma ótima política ! Capa de chuva - item questionável embora seja útil na "enxurrada". Sugestão: saco de lixo de 200 l - corta para a passagem da cabeça e dos braços. Alicate de bico (tirar o anzol), Boga grip (retirada do peixe), Passaguá (pois é...), Faca/facão amolado, Óculos de mergulho, etc... todos esses itens (*) Pequeno isqueiro (daqueles "BIC's que são descartáveis) para queimar as pontas dos nós e outras necessidades (Eduardo Sone ) Faquinha (pode ser um canivete também, embora o melhor seja uma faca afiada de pequeno porte) - quem sabe ? (Eduardo Sone ) GPS portátil é algo que pode ter utilidade, seja num eventual desencontro ou mesmo para assinalar rotas e pontos de pesca (Eduardo Sone ) Material de cirurgia simples (pré anestésico, seringa para anestésico (dentista) e pequeno bisturi) quase sempre quebra o galho (Falcão ) Super bonder (ou adesivo similar) para colar alguma ponteira de vara solta ou quebrada - quebra sempre um galho... (Guto ) Alicate de corte de pressão para se cortar alguma garateia extra forte ou anzol grande em caso de acidente - fundamental de se ter no grupo (Guto ) Fita isolante ou silver tape para se arrumar desde um cabo de vara frouxo até um tênis que rasgou - mil e uma utilidades numa pescaria (Guto ) "Enforca gato" que serve pra "N" coisas desde prender os zíperes das malas até uma mangueira frouxa de combustível do barco. (Guto ) Óleo Singer pra lubrificar alguma carretilha ou molinete que emperre - versão pequena que possa ser usada por todos no grupo. (Guto ) Réguas de tomadas no quarto para a recarga do celular ou outro equipamento (filmagem, etc...) a cada dia (C Rochinha ) Uma boa lanterna...para não ocupar muito espaço o ideal seria dessas lanternas táticas, que são muito boas e pequenas (Renato Barreto ) Itens importantes (devem ser uma preocupação do operador junto aos piloteiros ou o coordenador embarcado - se for o caso...). (*) Esses itens são (deveriam ser) de obrigação do Operador / Piloteiro, já que são eles que manuseiam o peixe pego e abrem caminho pelos matos... Bastante água (líquido) para hidratação dos pescadores, não apenas na base, mas principalmente nos botes onde estarão os pescadores... Não se deixe levar pelas eventuais aparências ! Só beba líquidos que tiverem sido engarrafados e se conheça a procedência... (sempre) Refeições mais "leves", o que não significa "exilar o feijão com arroz", mas sempre o mais frescas possível, para manter o equilíbrio intestinal (e mental) Maneirar nas bebidas alcoólicas, pois é preciso descansar o corpo para o dia seguinte, e fazer "resenha" noite à dentro é contraproducente ! Revisão da tralha (estado das linhas e conjuntos), substituição da seleção das iscas e outras ações desse tipo devem ser feitas após o banho e antes da janta. Caixa de primeiros socorros - supõe-se que exista, mas a experiência recomenda que alguém do grupo leve alguns remédios "extras" (antibióticos, etc...) Comunicação celular internacional - isso não é para ser usado com constância, mas considerar como um item de segurança para todos os integrantes ! Contato familiar - estabeleça previamente o dia em que vai ligar ou que não irá ligar, evitando os estágios de apreensão - principalmente na família. Estado em que se encontram os botes e motores (gasolina e elétrico - se for o caso), salva vidas, corda, remo (fundamental) e rádio UHF (mais difícil) Se em barco hotel, checar situação do gerador elétrico e experiência do condutor do barco, pois não são poucas as vezes em que se viaja à noite... "Cobrar" sempre dos piloteiros se os demais foram informados para onde seu bote estará indo. Melhor ainda se forem juntos (dois botes) para o mesmo local Almoço no "barranco" é pitoresco (chega a ser agradável), mas não deve ser uma prática diária, pois um descanso de meia hora pós almoço faz diferença Se tiver dúvida, qualquer que seja, pergunte ao piloteiro (ou ao operador), pois eles terão muito mais possibilidades de resposta pelo muito que conhecem... Fazer uma avaliação (feedback) para o principal responsável pela operação, relatando as coisas que considerou ruins, mas principalmente as que foram boas Daria para escrever mais, porém entendo que já está de bom tamanho até para gerar uma complementação por parte de outros pescadores... E lembre-se que sair para uma pescaria precisa ser - sempre - uma ação prazerosa, de muita alegria envolvida, quando muitos de nós sentem-se crianças (o que é ótimo). Desfrute de todos os momentos e que eles sejam inesquecíveis !
  18. Acho que vamos ficar nessas lembranças... ... ou seja, não há qualquer coisa programada nesse sentido !
  19. Pois então meus amigos, tenho buscado uma diversificação de temas para não ficarmos naquele "nhenhenhém" de sempre aqui no FTB ! Provocação em cima de provocação... Hoje o tema é o vestuário da pescaria ! Parece algo "sem sentindo", mas sempre tem alguma coisa a aproveitar... (pelo menos assim espero) Por regiões do corpo, começo pela cabeça (lá ela...) ; Boné, chapéu - certamente uma unanimidade ! Quem se aventura ficar no sol sem uma proteção na cabeça ? Muitas variações de formato, mas a certeza de que é algo fundamental. Protetor de pescoço/orelhas - Fica-se protegido das queimaduras solares, mas o aspecto é de um "ninja". Outra opção (não tão eficiente) são os chapéus de legionário, aqueles que tem abas que chegam ao "pé do pescoço"... questão de escolha... Visão - não sei se ainda há algum pescador que não use óculos polarizados ou escuros ? Já se tornaram um artefato comum e disponível à todos (com preços variados...). Também é item de segurança para quem pesca com iscas artificiais... (respeitando as garateias que se soltam e vem zunindo na nossa direção... um enorme risco) Cordinhas de segurança - Estamos mais acostumados a usar a dos óculos, mas há também as que se prendem nos chapéus ou boné que são uma "mão na roda"... pense nas vezes que "esse seu chapéu" já voou da sua cabeça e tiveram que voltar para buscá-lo... Protetor solar - Na parte que fica exposta (sempre tem alguma) a recomendação de uso do filtro solar é algo constante, e que precisa ser renovada depois de algum tempo ! Não dá para se brincar com o sol, principalmente o amazônico que fica perto da linha do Equador... Tronco, braços e mãos - grandes divergências ou posicionamentos nessas questões ! Camisa - tem gente que sequer as usa (imprudentes) e outros que buscam o refinamento de material UV para proteção solar ! Claro que são necessárias, mas que sejam confortáveis para quem as usa ! Algodão é sempre confortável, mas as novas (malha fria) são excelentes também, e com proteção solar inclusa... Manga comprida ajuda a proteger os braços (importante), não apenas do sol, mas de eventuais insetos... Alguns preferem usar uns "manguitos" nos braços para proteção solar (têm a mesma função da manga comprida) e se tornam uma opção para quem não gosta de camisa de mangas compridas... acho meio complicado, mas tem quem prefira ! Mãos - Precisam de muitos cuidados, principalmente em pescarias de maior número de dias ! Protegê-las do sol é algo fundamental e para isso nada melhor que luvas (parece "pedante" - não deixa de ser - mas gera conforto e proteção adequada). Já existem inúmeros tipos à venda e a questão é apenas encontrar aquela que melhor se adapte. Algo importante é ter em mente que luvas para pescar peixe de couro (emborrachadas) não são necessariamente as as mesmas para pinchar iscas artificiais... (requisito "tato") Pernas e pés - tantas alternativas e muita coisa indevida que se vê por aí... Calção, bermudas ou calça comprida ? O que melhor conforto lhe proporcione, sem esquecer o tal conceito da queimadura solar ! Muito protetor solar onde não houver tecido cobrindo. Já vi gente tirada a valente que no segundo dia não conseguia ir pescar com o corpo ardendo das queimaduras pela exposição a que se submeteu (e não foi só nas costas e braços...). Lembrar também da proteção contra os insetos... (não resolve, mas ajuda bastante) Sapatilha de pesca, Crocs, sandálias, tênis ? Resposta parecida com o item anterior, pois conforto é tudo nesse item, desde que consciente ! Sandália ou descalço é quase a mesma coisa ! Garateia viva adora um lugar assim para encerrar com a pescaria ! Pessoalmente uso sapatilhas de pesca com meias de algodão (sabem aquelas brancas que vendem aos pacotes e custam baratinho?) evitando qualquer ameaça de inseto, sol, anzol, e o que mais houver... conforto com eficiência de proteção ! Depois posto um outro tópico dos "apetrechos auxiliares", principalmente para os que pescam embarcados...
  20. Amigo Falcão, Permita-me intervir por conhecer o Marcel "de perto". Certamente que ele extrapolou no seu tópico, possivelmente por ser uma pessoa totalmente devotada naquilo que faz (e faz bem). A ironia que usou certamente "não cabe aqui", mas se avaliarmos as dificuldades de montagem de uma operação num dos afluentes do rio Nhamundá (lá já estive por duas vezes, embora não conheça sua estrutura, que é posterior a minha ida derradeira), haveremos de conceder-lhe um "desconto".... Não se sinta "atingido" pelo que ele disse, pois tenho certeza ter sido um "desabafo" (mesmo indevido). Também gosto de viajar (já tive meu tempo em que fazia com mais frequência...) e como você, observar o padrão de atendimento e qualidade existente nos prestadores de serviço (inclusive de pesca) no exterior. Também os temos por aqui, só que em número bastante reduzido às nossas demandas... mas vamos melhorar ! O Marcel (e seus serviços) já se enquadra nesse perfil que mencionei e que posso recomendar.
  21. Homero, Não será fácil buscar por vagas em 2019 na região do rio Negro, principalmente se o propósito for um operador tradicional... Mas existem muitas operações sendo realizadas a partir de Barcelos. Sugiro pesquisar algumas ofertas (pousadas, barco-hotel, acampamento, etc...) e buscar informações sobre elas... Aqui no FTB tem vários anunciantes, e não demora para lhe sugerirem alguns nomes... Faça "seu dever de casa", procurando saber de alguém que já tenha ido no passado e possa lhe informar o que esperar do pacote. Cheque essas informações com seus amigos de pesca (inclusive aqui no FTB) antes de uma tomada de decisão !
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