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Kid M

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Tudo que Kid M postou

  1. Será que só está acontecendo comigo ? Nas nossas últimas pescarias, tenho sentido falta de uma acessório simples mais eficiente nos botes ! Trata-se do local onde as iscas "a serem usadas" ficam disponíveis para uma troca rápida (às vezes nem tanto). Melhor mostrar uma imagem que certamente será compreendido por todos os "embarcados"... Trata-se de algo relativamente barato de ser agregado nos botes e traz um grande conforto aos pescadores Não precisam ser obrigatoriamente em acrílico (como na imagem), mas que funcionem ! Existem outros modelos que permitem um menor investimento e cumprem o propósito ! Esse mesmo é uma peça de alumínio com um mínimo de trabalho adicional. Será que só quem sente falta disso sou eu ou tem alguma coisa melhor para esse propósito que desconheço?
  2. Kid M

    Iscas Twitch Baits

    Concordo Marcelo ! Isca de muita produtividade ! Essa do Lori é uma adaptação em plástico injetado e também muito boa !
  3. Kid M

    Iscas Twitch Baits

    Bom dia Arcer, Entendo que a "Curisco" seja uma isca que nada mais fundo do que as "sub superfícies", embora apresente um nado errático. Acho (nada além disso) que ter iscas que flutuem quando não são tracionadas podem ser um "bônus" quando são levadas pelo peixe, pois costumam "voltar" para o pescador. A forma mais adequada de exercitar uma twich é usar a "paradinha" e para isso ser suspending é fundamental !
  4. Ao longo do tempo (e bota tempo nisso), quando ainda se pescava com "plugs" estrangeiros, notadamente da Rapala, Rebel entre outros, pescávamos com iscas de superfície e de meia água. Desde então procurava iscas que fizessem o "sobe e desce" (sticks), com uso direcionado aos peixes que "ameaçavam" na superfície mas "refugavam" na pegada dessa forma de apresentação. Utilizar as de meia água sempre foi um recurso, nunca uma escolha prioritária. Uma vez capturando um peixe usando isca de superfície, com direito a susto, taquicardia e apreensão (não necessariamente nesta ordem), as iscas de meia água passaram (cada vez mais) ser menos acionadas. Mesmo assim, o desejado eram as iscas que nadassem a "um palmo" de profundidade, até para que os óculos polarizados ajudassem na adrenalina dos ataques submersos. A indústria evoluiu, não apenas no exterior, mas também nos nossos fornecedores brasileiros. Muitas iscas tem sido apresentadas no mercado, sendo muitas deles aproveitamento de padrões desenvolvidos pelas áreas de desenvolvimento das grandes marcas internacionais. É assim que funciona esse mercado de pesca com iscas artificiais. Mesmo assim existem iscas que por mais que sejam "copiadas", não deixam de apresentar ótima performance. Apenas como forma de "ajustar esse tópico", vou postar algumas iscas que fazem esse papel e que merecem ser banhadas de tempos em tempos... Ressalto que são apenas ALGUMAS, já que todas as marcas tem ofertas de iscas que desempenham um ótimo trabalho de "sub superfície".
  5. O que era somente hipótese e apreensão, agora, confirma-se como realidade. Os rios da bacia amazônica começaram a vazar. Pior: a seca começa acelerada. Para se ter ideia, nos últimos 15 dias, o rio Solimões, principal tributário do Amazonas, maior rio do mundo, desceu 41 centímetros no seu nível. O mais assustador foi que de ontem para hoje o Solimões baixou 10 centímetros. A descida foi três vezes maior do que o movimento de subida. Destaque-se que o nível de cheia dos rios na pós-seca histórica de 2023 é muito aquém do normal para esta época do ano. O mês de abril, que sempre foi de muita chuva no inverno amazônico, neste ano não foi assim. Esta é a chamada alarmista que peguei na internet. Claro os números chegam a causar alguma apreensão, mas não nos esqueçamos que as variações climáticas estão cada vez mais acentuadas. Não quero dizer com isso, que "não iremos ter seca", muito até pelo contrário ! Contudo vejo isso com maior chance de ocorrer de forma antecipada. A velocidade que se verifica das águas sendo quase que bombeadas rio abaixo na direção de Manaus, é mesmo sinal que "faltou água" em 2023 (ou no início de 2024). Tivemos sim, um ano de anormalidade em 2023, quando o nível das águas esteve incrivelmente baixo... Estive na região de Santa Isabel do Rio Negro, cercado de praias de areias e/ou barrancos com 2 a 3 metros de distância da altura das águas em épocas passadas. Vamos ter chuvas e repiquetes neste próximo semestre ? Claro que sim ! Não há como evitá-los... Já a intensidade com que ele se pronunciará irá depender do que "El Niña" nos for trazer. Terminei antecipando a pescaria de 2024 em um mês, por falta de outras datas (isso rola com 12 meses de antecedência), e aparentemente poderei ser beneficiado dessa alteração. Insisto sempre que ir pescar na Amazônia nunca pode ser considerado ruim ! Pode até ter menos peixe, é verdade, mas a imersão naqueles rios nos mostra o quanto somos ínfimos dentro do sistema. O silêncio noturno, o acordar com o barulho dos papagaios e araras voando e presenciando uma fantástica matiz de cores no amanhecer é tudo de bom ! Esqueça essa de "DESESPERO" ! Pense de forma positiva, pois planejar já é parte da pescaria !
  6. Esse é o cara ! Sempre que precisei de sua ajuda, ele deu jeito ! Parceirão !
  7. Boa noite Bruno, A represa de Santa Helena é uma boa opção, embora tenha uma razoável pressão de pesca. Os acessos são variados, MAS sugiro que tente ir pela BR 324 e na BA 526/535 (via parafuso) Seu ponto de referência deve ser Dias d'Ávila. Vai gastar em torno de uma hora para sair de Salvador e chegar na Represa. Tem também a opção de seguir para Guarajuba (Linha Verde) e seguir na indicação do povoado de Monte Gordo. Sugiro que explore as saídas dos rios (Joanes, Jacuípe, Pojuca) para o mar. Se tiver num bom dia de maré correndo, pode encontrar uns bons robalos. Boa sorte e SUCESSO. Não esquecer de levar o caiaque...
  8. Concordo ! Chedid já fez uns trabalhos para nosso Grupo. Show
  9. Arriscaria dizer uma Cavala Aipim ou uma Barracuda ! Qualquer delas de bom tamanho, pois o Xaréu não é pequeno !
  10. Grande barco em todos os sentidos ! Pescamos no Angatu "normal" no primeiro ano em que operava no rio Negro. Andrea, seu dono à época, foi com o inesquecível Genésio, de quem era amigo, no nosso Grupo. Na temporada anterior estávamos no Rancho Mata Verde (rio Comandante Fontoura) que posteriormente foi invadido pelos índios (literalmente) Antes de fazerem o Angatu Açu, foi feito (ou comprado) o Açu Mirim, que levava de 4 à 6 pessoas - Show de bola ! Nas operações dos 3 barcos Angatu, tínhamos um excelente tratamento com piloteiros que justificavam serem chamados de "Guias de Pesca". Marlon, Pilolô, Bolo, Adriano, dentre muitos outros, eram pescadores desde sempre e conheciam todas as curvas do rio... Tripulação de grande competência e uma alimentação responsável por quilos adicionais (sem arrependimentos). Tenho certeza de que seu grupo será muito bem tratado nesses sempre "poucos dias" de pesca pela Amazônia. Quando for ver, já vem aquele papo de arrumar as tralhas para voar de volta para Manaus... Desejo-lhes muitas alegrias e as linhas esticadas !
  11. Tiago, vocês estão indo no Angatu ? Usamos essa operação muitas e muitas vezes... Nos últimos anos se reformulou e voltou ao nível top de seus concorrentes... Estivemos próximos neste ano (2024) de voltar para o Angatu em SIRN, mas ficou para uma próxima. Fizemos uma pescaria fantástica em 2023 com o pessoal do Super Açu Premium, com uma turma de 16 pescadores amigos de longa data, onde todos embarcaram açús acima de 70 cm. Uma festa para todos... Os rios "exclusivos" acabam por possibilitar boas condições de grandes peixes, até por características especiais de cuida e de menor pressão de pesca. A conversa em torno do Ayuana já era corrente, com enormes expectativas tanto dos operadores quanto seus clientes... Também o barco hotel Zaltana estaria se preparando para colocar seu Lodge nas proximidades de SIRN para funcionamento similar. Isso termina desenvolvendo o ponto de pesca, melhorando as condições de vida dos ribeirinhos...
  12. Parabéns Fernando ! Relato e fotos estão excelentes Tipo da viagem que compensou com muita variedade e alegria para todos ! Que sirva de exemplo para outros pescadores se aventurarem !
  13. Fala Tiago, blz? Tenho observado (e isso é algo pessoal) que a cada ano temos "surpresas" com esse tema de vazante do rio negro. Nos dois gráficos que postou, de intervalos comparativos de 2023 e 2024, existe (nitidamente) uma "barriga" maior de vazante em 2024. Mas me parece mais interessante pesquisar a situação em final de abril, onde os pontos (2023 e 2024) aparentam semelhança. Em 2023 tivemos um período de rios baixos (seco) muito expressivo, mas nem por isso "ruins de pesca". Acesso sim, mas com bastante peixe. Acredito que em 2024, ainda que em prazo distante da temporada de pesca, as condições devem se repetir de forma equivalente. Terminamos adequando nosso período de pesca desta feita (2024 - Barcelos) em um mês antes do que em 2023 (SIRN). Acabou acontecendo pela disponibilidade do pacote mas sem presumir melhorias na semana da pesca. É assim que funciona ! As chuvas que nessa época deveriam estar presentes na floresta tropical, incidem no estado de RS, com muito excesso de inundações... Claro que estamos sob efeito de algum fenômeno climático (El Niño, La Ninha, etc...), dai essa dificuldade em "prever" como estará(o) o(s) rio(s). Por fim, reitero SEMPRE que peixe é apenas uma consequência (sempre ótima) de uma incursão na Amazônia, onde há muito o que celebrar. A ansiedade nunca deixa de se fazer presente, por mais que estejamos praticando e aprendendo sobre esse hobby e ainda bem que é assim...
  14. Sobre esse "tema", posso confirmar a enorme demanda existente nessa rota no decorrer do período de pesca. A bem da verdade, existe o propósito da "VOEPASS" (agora alinhada com a LATAM) retornar os voos para Barcelos e SIRN Os "entendimentos" estão em curso, mas seguramente os preços serão mais elevados que os hoje cobrados nos fretes. Acredito que sejam lançados a partir de R$ 2.500,00, o que reflete os propósitos desse tipo de serviço comercial ! Possivelmente dois voos semanais próximos dos finais de semana - para "casarem" com os pacotes de pesca. Voamos (éramos 16) para SIRN em 2023 com a VOEPASS (parada em Tefé para abastecimento) e o serviço / voo foram excelentes.
  15. Pois é Bruno, também estou começando a pensar assim também ! Nessa época, já deveríamos estar acompanhando o volume de águas das chuvas nas cabeceiras a caminho de Manaus, mas até o momento (ao que sei) isso está acontecendo de forma muito tímida ! Não descarta um período de mais repiquetes nos períodos considerados como "historicamente melhores" para pescar no rio Negro e seus afluentes. Difícil querer fazer qualquer tipo de previsão, mesmo com as agências de meteorologia indicando menor incidência de chuva no meio do ano... (Jun / Jul). A única certeza que consolido é que a cada ano é mais difícil fazer uma preparação adequada para minimizar os custos financeiros de um pacote amazônico... Tem que desfrutar de tudo, mesmo que a parte de encontrar os troféus seja mais fraca !
  16. Sem dúvida alguma tem apresentado alguns problemas. Há um esforço do Fabrício (como Administrador do FTB) de solucionar essas situações. Contudo, nem tudo é "ajustes", havendo demanda para pesquisas de como podem ser aplicadas as regularizações. Não está esquecido, mas não há prazo para que essa "plataforma" esteja "totalmente estável".
  17. Quem diz isso é o sistema ou foi algum bloqueio gerado pelo próprio usuário no seu Perfil ? Estranho, pois o Guto é bastante participativo...
  18. Fabrício, O Tiago já mostrou onde "dorme o período" ! A questão do "ex-piloteiro" (agora promovido à "guia") é de fundamental importância para o sucesso da pescaria. Não me refiro a operação do Perversa (ou qualquer outra das muitas existentes), pois o rodízio desses profissionais é intenso. Re-encontrar um "guia" numa mesma operação um ano depois já é complicado... Importante ter conhecimento que esses profissionais trabalham por uma diária fixa (incluída no Pacote de Pesca contratado) + as gratificações que praticamente são "tabeladas"... A recomendação (sempre) é buscar a experiência dos operadores de pesca (que vendem os pacotes) e sua tradição nesse meio, que sempre é "curto" em termos de temporada. Nada garante "acertar", mas já começam existir nas operações mais elaboradas, um trabalho prévio de escolha desses profissionais. O "marketing" desejado pelos operadores é de sucesso e satisfação dos clientes, até para as temporadas seguintes. Ter "guias" confiáveis (que conheçam o ofício) é fundamental. Mesmo "em cima da hora", invista mais nessa pesquisa para minorar os riscos. Boa pescaria
  19. Deveria (poderia) ter passado uma Mensagem Privada que funcionaria para seu propósito.
  20. Pois então, essa é uma dúvida recorrente ao se mencionar a vara desmontada em "diversas partes"... Como já foi dito, a questão me parece ser cultural, ou - se preferirem - hábito pré-existente... Hoje a grande maioria do material que uso ainda é inteiriço, pelo simples motivo de terem sido customizados dessa forma. Não teria qualquer problema em "migrar" para um material "subdividido" em várias partes. É algo muito "parecido" com a pessoa que usa molinetes sem mudar para carretilha ! Vai querer mudar o material para outra forma de pescar ? Nos EUA, um possível formador de identificação e fomento comercial, tem suas atrações de customizações de material próprio para viagens... J[á tive e pesquei com varas de spinning de 4 pedaços de forma positiva e pensar que ela permite ser levada numa bagagem de mão !
  21. Essa é a confirmação da maturidade ! Boas pescarias...
  22. Sinal de maturidade Guto Isso mesmo - andava nas caixas (eram de capa dura e cheias de prateleiras que se abriam) de todo pescador entusiasta ! Tinha uma concorrente (na época) que era um pouco menos fina (da Fenwick) que foi uma atração no Araguaia ! Isso "no passado" era um "recurso" usado apenas para não se voltar para casa "de dedo"... quem pescava de superfície, não as aceitava...
  23. Quando comecei a pescar (há bastante tempo atrás), nossas opções de iscas artificiais eram poucas, que dizer de sua comercialização ! Não era artigo encontrado com facilidade e somente após muita pesquisa, algo era encontrado (Farina). Tempo passado um período de minha adolescência nos EUA, havia reconhecido a praticidade de pescar com artificiais... Apesar da pouca variedade de espécies encontradas (basicamente o Bass e as trutas), as iscas artificiais eram produtivas. Evoluindo no tempo e nas pescarias aqui no Brasil, comecei - de fato - a pescar em Santarém especificamente Alter do Chão. As iscas eram basicamente colheres, e a pescaria era de corrico ao longo dos pontos onde os tucunas aguardavam... A evolução passou pelos plugs da Rapala, quase sempre de sucesso ao passarem perto dos peixes (inclusive piranhas) A diversidade chegou e rapidamente os estoques de variedades, tamanhos, cores e modelos se tornaram uma obsessão. Muito mais que artigos de pesca, essas iscas se tornaram coleções dos pescadores, que tinham receio de perdê-las no uso Também chegaram as iscas brasileiras, muitas delas cópias aprimoradas das originais vindas do exterior ! Tive oportunidade de conhecer / conversar e testar iscas de alguns fabricantes, repassando-lhes os devidos feedback. Mais recentemente, comecei a encontrar formas de pesca similares às praticadas nos EUA, com tipos de iscas para os BASS Refiro-me aos Spinner Baits, as Shads, e até mesmo aos jigs, cada vez mais (e melhor) desenvolvidos. Não sei o que nos espera do futuro em termos de evolução, mas certamente algo que posa ser mais produtivo que hoje!
  24. Rapaz, Isso é um exagero ! Pescaria esportiva é com outros parâmetros... A vara que uso (Evolution) é de 60 lb (5'6"), e nunca me deixou devendo... Acho que uma vara é o complemento do conjunto ! Pescar com 200 lb (deve ser "um toco") significa que a linha e o molinete / carretilha são enormes... Acho que deve rever suas expectativas... mas é de cada um !! Vale dar uma avaliada !
  25. Grande Labareda, Gostei muito do seu relato ! Na verdade, "voltei" a esse lugar em que já fui por duas vezes ! Os problemas de rio baixo parecem ser uma sina aos que vão por lá... Também tivemos muitas dificuldade para acessar os lugares desejados... Numa das vezes conseguimos entrar no Paracutu - mas já estava muito raso... Numa das vezes fomos por Trombetas e de carro até a cidade de Terra Santa e na outra saindo de Parintins (melhor) A estrutura é interessante e o que atrai mesmo são as cores dos Vazzoleris (dourados e amarelões) Pegamos umas piraras acima de 50 quilos e piranhas pretas de olhos vermelhos de quase 3 kg (parecendo tambaquis) Esquema bem mais rudimentar do que o que usaram, mas também carregado de boas lembranças ! Camisas frente e costas...
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