Ir para conteúdo

Captura de tela 2024-12-23 180934.png

Kid M

Moderador
  • Postagens

    11.574
  • Registro em

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    183

Tudo que Kid M postou

  1. Alto lá ! Não nos encaixamos nessa história... Brincadeiras a parte, há muito pouco a acrescentar nas considerações postadas pelo Fabrício ! A questão é mais complicada pela forma como se desenvolve todo o procedimento (ou melhor, o relacionamento) entre o Grupo de Pesca e o operador. Via de regra, poucos são os esclarecimentos e/ou ressalvas existentes (de forma prévia) sobre as condicionantes do que está sendo contratado. A empolgação e desejo de "ir pescar" sempre é mais emocional do que racional. Mais recentemente os grupos (ou suas lideranças) passaram a buscar alternativas reais dentro de um planejamento realizado (possivelmente pelo fato de muitas delas já terem "sofrido" algum problema anteriormente). Mais do que uma forma de adequação de viabilidade entre as partes, trata-se mesmo de um negócio, e como tal, oferece seus riscos operacionais, já ressaltados pelo Fabrício. A questão que se interpõe (e que pouco consideramos de forma consciente), é que nossos investimentos (como usuários do serviço) são "elevados" (férias, grana, disponibilidade, expectativa, etc...) para não merecerem aquilo que esperamos venha se realizar dentro dos serviços contratados, quase sempre inflados de enorme dose de benefícios ! Esse, talvez, seja o momento em que se torna necessário buscar a mitigação (minimização) dos riscos existentes, deixando apenas os incontroláveis (intangíveis) fora de um padrão de segurança pré-testado e avaliado. Refiro-me a questão climática. Não tem como fazer previsões com tamanha antecedência, até por conta do comprometimento do pacote a ser contratado. Mas isso faz parte do processo de pesca, embora todos busquem encontrar condições 100% nos períodos pré-definidos. As demais questões, praticamente todas podem (e devem) ser verificadas e avaliadas previamente ANTES de uma escolha ! Há os que buscam por "aventuras" e formas mais baratas de serviço (claro que correrão mais riscos de funcionamento operacional), outros que priorizam determinados pontos (dormida, bebida, etc...) que são mais atrativos aos seus interesses, e há também os "chatos", que não abrem mão de ter esmiuçado o passado do operador, para ter confiança no que lhe é oferecido. Isso não garante sucesso, mas diminui bastante a questão do risco. Via de regra, é sempre importante (mas difícil de aceitar) ter em mente que fazer um pacote de pesca é algo quase que lotérico ! Tem vezes que dá certo e vezes que se torna um pesadelo. Claro que diminuir as chances de não ser o esperado (em termos de resultado) dependerá - quase que exclusivamente - dos objetivos de cada um. Não acho necessário ficar elencando "os prós e contras" daqueles que operacionalizam o negócio, pois a cada depoimento eles se tornam cada vez mais evidentes, tanto no sucesso quanto nas frustrações. Prefiro sim, recomendar a todos, que encarem as viagens de pesca, como algo onde pescar (e pegar peixes e troféus) seja uma das consequências, não necessariamente O OBJETIVO. Retirar isso de um foco único, já muda bastante as apreensões de quem quer que seja. Diminua suas expectativas, não suas esperanças e energias. Tem funcionado comigo.
  2. Marcelo, Particularmente gosto mais de usar iscas menores, por uma razão bastante simples de entender. Com iscas menores do que 10 cm, a possibilidade das duas garateias prenderem na "bocarra do tucuna" são maiores, e quase sempre quando isso acontece de modo a isca ficar atravessada, permite uma melhor e maior fixação do peixe, diminuindo de forma significativa que escape ! Trabalho (sempre que possível) com garateias de maior resistência que as de fábrica (no caso das estrangeiras). As iscas brasileiras hoje já estão sendo providas com garateias bem mais resistentes e quase nunca as modifico ! A T20 é a pior de todas (em termos de garateia). As iscas maiores (que 10 cm) são mais usadas nos casos de iscas de superfície (zaras, poppers e até mesmo hélices) por conta do barulho produzido e que muitas vezes atraem os predadores maiores ! Da mesma forma, passar uma isca de meia água (principalmente na Amazônia) encoraja o uso das de 12 ou 14 cm... Barbelas médias e recolhimento acelerado são boas dicas ! Ter uma Maria The First 140 F na caixa, é um verdadeiro achado ! Verdadeira assassina ! Vide abaixo : Também gosto de insistir em iscas que tenham o corpo transparente ! (vide abaixo) Pode parecer besteira, mas são excelentes na maior parte dos lugares onde pesquei !
  3. Marcelo, Um dos pontos importantes de serem levados em consideração é saber (descobrir) quais os peixes mais comuns que servem de forração (alimento) para os predadores ! Não há fórmula mágica, embora as espécies quase sempre tenham uma tonalidade que permite um mínimo de camuflagem (mimetismo). Esse talvez seja um bom indicador ! Fundo de areia, o branco ou o osso (pérola) são sempre boas pedidas ! Cores contrastantes algumas vezes funcionam (vá entender a lógica). No caso, é importante ter conhecimento da espécie por conta do tamanho do jig ! Não adianta usar um jig muito comprido, se os peixes da região (presas) forem pequenos ! Busque sempre igualar o que você oferece com o que existe no local ! Os anzóis também devem ser de boa qualidade, pois se entrar um maior ou for para "o pau", a isca não será danificada ! Fora isso, é sorte e persistência (ou vice versa) !
  4. Odirlei, Me permito (com todo respeito ao Fabrício) discordar da vara 6'6". Todo meu equipamento é de 6' e funciona bem demais ! Nos açus inclusive ! A questão mais importante é estar com o conjunto equilibrado para acertar ops pontos identificados ! Parabéns pelo seu excelente trabalho de customização ! Apenas uma pergunta ; Por que a vara de molinete foi com cabo EVA e não com cortiça ? Alívio de peso ? Não invalida o efeito final ! Sucesso puro ! SHOW
  5. Um dos aspectos que precisa ser levado em consideração (não como justificativa), é que o que antes era "a meca" da pesca esportiva (Rio Negro - Barcelos/SIRN), se tornou uma enorme "avenida fluvial", por onde trafegam um sem números de cascos e barco hotéis ! Se havia espaço para todos (a começar pelos estrangeiros - que tiveram o privilégio de pescar desde sempre por lá), a quantidade de oferta em consonância com a crise afetou a praticamente todo mundo. Somando-se a isso os últimos anos de péssimos resultados climáticos, a coisa pegou... Sempre insisti que a busca de operadores na região deveria sempre zelar pelas referências passadas da operação pesquisada, daí minha surpresa em ver esse desacerto com o Marlon, já que este era (de fato) quem tinha uma maior área de atuação dessa atividade. De barco hoteis, foi para diversos flutuantes, fez boas parcerias comerciais, e APARENTEMENTE se encontra num problema bem presente nesse meio que é a questão de saber fazer a gestão do negócio ! Sem qualquer demérito a figura do Marlon, com quem já pesquei quando ele ainda estava no Angatu e com quem mantenho bom relacionamento ao encontrar, acredito que as alternativas de pesca que passou a lidar foram de tamanha ordem, que terminou "entrando água" ! As dificuldades (para todos) começam na estruturação do principal ativo da operação, que são as pessoas ! Não há qualquer linha de fidelidade entre as partes, e as mudanças a cada temporada são incalculáveis em quantidade. É difícil fazer funcionar com qualidade sem esse fundamental ingrediente a bordo (ou a disposição). Vender uma coisa e entregar outra é praticamente "lugar comum" nessa atividade ! Difícil é para quem esperou (e pagou) por "coelho", ter que se contentar com "gato"... A diversidade de opções transformou o que antes era quase que um "pacote dourado", em algo de muito risco ! Motores sem revisão, sem itens de reserva, é o mínimo a ser comentado... Mas isso não é só com o Marlon, que fique bem claro ! Acontece com aqueles que não tenham conseguido profissionalizar seus respectivos processos de pesca esportiva. Quem antes se "maravilhava" com qualquer coisa, hoje já se tornou exigente e cobra por aquilo que disseram que iria receber... (não vejo porque não seja dessa forma). Acredito, como o Fabrício já postou, que temos mais um caso de passada maior que a capacidade de andar... Mais do que nunca, é hora de pesquisar com maior profundidade (procure contato com quem já foi no operador escolhido) e se precaver de instrumentos legais (contratos) que possam ser usados em casos de transtornos insuperáveis ! Há sempre uma "pseudo boa vontade" de "acomodar" a merda feita, mesmo que essa seja num patamar inferior aos contratados, e como quem já chegou até lá não dispõe de outras opções, acaba "engolindo em seco" o que ainda pode "salvar" a pescaria ! Pesquisem mesmo, pois já estamos numa fase em que as ofertas já estão sendo maiores que as demandas... logo há o que procurar e se encaixar dentro de uma expectativa razoável de sucesso...
  6. Pois então Bruno, A questão do comportamento individual em torno do pesque & solte começou mesmo há muito tempo atrás, onde o Programa "Pesca & Companhia" nos trazia excelentes pescarias com o Rubinho e um "novo conceito esportivo" que demorou muito para pegar ! O mérito da persistência do Almeida Prado é indiscutível, pois era (salvo engano) um dos poucos apresentadores (tiveram vários numa "bolha de pesca esportiva na TV" que já acabou...) que se expuseram mesmo com esse conceito, posteriormente acompanhado por muito mais gente ! No meu caso (nosso caso - Mocorongos), tivemos uma mudança "gradual", trazendo cada vez menos peixe de volta, até cairmos na realidade de que era mais importante manter o peixe vivo do que congelado em grandes isopores... (isso lá em 1995 ou próximo dessa época). Não apenas a questão do peso nos voos era preocupante, mas até mesmo a questão de armazenamento dos exemplares em casa, após o retorno ! E o negócio de "pescar & soltar" é parecido a andar de bicicleta, pois equilibrou a primeira vez, passa a ser algo quase que automático ! Soltar peixe é parecido ! Quem nunca praticou isso, experimenta a satisfação de ver o "adversário" recompensado pela liberdade após a geração de enorme satisfação do pescador ! Mais recentemente, nem mesmo embarcar (salvo os que irão virar história a ser revista pelas imagens fotografadas ou mesmo filmadas) está compensando. O "barato" desse processo é cada vez mais um competição do pescador (consigo mesmo) em colocar a isca em condições de ser atacada pelo predador ! Depois disso, é aproveitar o grito do freio sendo forçado a soltar linha e o trabalho para embarcar a espécie fisgada ! Essa é a verdadeira adrenalina, principalmente ao soltar o troféu !! Sucesso no seu propósito !
  7. 12 - O parceiro vibrador - aquele que independentemente de quem tenha fisgado, vibra e torce sempre, realçando o momento, participando do resultado final, demonstrando o mesmo (ou maior) entusiasmo pela captura ! Se distingue pelo brilho no olhar e o sorriso no rosto, além de uma infindável pós-resenha...
  8. Amigo Shoji, Positivamente não me parece ser uma boa notícia para nós pescadores... De todo modo, ainda são conjecturas, mesmo que apoiadas em previsões com base em histórico climático ! Se por um lado o tempo de "rio baixo" fica ainda mais difícil de ser previsto, por outro significa que as lagoas e berçários terão maior volume de água para ampliar o esforço reprodutivo ! Na natureza, sempre há a lei das compensações, e por conta disso, é que nossa fauna e flora conseguem se reabilitar a cada temporada. Mais uma vez se torna um pensamento cada vez mais ampliado, que pescar na Amazônia está se tornando uma questão de "sorte ou azar". Não há como se fazer um planejamento prévio de período (com marcação e pagamento do período junto ao operador), em estar sujeito a essas situações climáticas ! É complicado... Cada vez mais é preciso encarar uma viagem para os arredores do rio Negro como uma aventura (sempre ótima) onde peixe seja apenas "consequência" e não mais objetivo primordial !
  9. Muito interessante e bem editado ! Parabéns e obrigado por compartilhar aqui !
  10. Seja bem vindo Carlos, Sou um daqueles "sobreviventes" da era dos molinetes ! Pesco inclusive com o Zauber (tenho dois que me fizeram colocar na reserva todos os demais...). Esse molinete é absolutamente fantástico Como você mesmo já constatou, ele se tronou uma coisa tão rara de ser encontrada, que já virou lenda... (mas vale a procura). O Apllause é uma versão menos fantástica, mas que também é excepcional, e funciona tanto em água doce quanto em salgada ! Uma dica (se é que posso) diz repeito a diferença entre os modelos 3000 e 4000 ! Só muda o tamanho do carretel, o resto é igual ! Uma das ótimas coisas desses equipamentos é seu tamanho e peso, que sempre ajudam, além de uma ótima "maciez" no recolhimento ! No caso de "mar", o 4000 deve ser mais útil para você, mas se não o encontrar, o 3000 não vai deixar de atendê-lo de forma eficiente ! Olhe imagens deles abaixo ! Faça um conjunto equilibrado com uma boa vara de 6' de ação média, e linha multi de 30 lb ! Eles lançaram esse modelo mais recente (uma verdadeira "tetéia"), mas que só mandando buscar no exterior ! Para dar o gostinho, avalie essa máquina (e seu custo) no anúncio feito no E-Bay. Esse valor em Reais indicado, mais que dobra se importado for...
  11. Já deletei Fabrício ! Era a mesma postagem repetida...
  12. Meu amigo Beto, Havia me comprometido a não entrar nesse tipo de discussão, pois não há conclusão de entendimento, mas tão somente radicalização de pontos de vista. Claro que sou favorável a um planejamento, critérios e regras preservacionistas, e você que me conhece, sabe disso. A forma de se fazer isso é que "complica"... Manter o "status quo" de abundância pesqueira na região do rio Negro é o sinônimo de saída econômica para o local ! Nada de novo nisso... Priorizar as atividades de pesca esportiva perante as comunidades ribeirinhas é sempre a essência do processo, mas para isso não se precisa "lotear" os rios ! Geração de sustentabilidade econômica para essas comunidades, precisa SIM, ser mais do que "alugar áreas públicas" ! Precisamos nos conscientizar disso ! Pescar hoje no Alto Amazonas já está mais caro do que ir pescar no exterior, e de forma MUITO MELHOR do que a "nossa operação" ! A Colômbia já é realidade. Há tempos (já posso mencionar "décadas") venho insistindo na tese que um dos mais simples meios de segurar os estoques é proibir o deslocamento do pescado do município onde é capturado. Parece um absurdo ? Por que seria ? Eco-sistemas com fronteiras municipais já dariam um descanso aos estoques existentes evitando que fossem predados pelas empresas que os comercializam ! Queremos comer peixe, vamos criá-los para essa finalidade. Peixe silvestre tem MUITO mais valor vivo ! Planejamento nunca foi o forte do sistema pesqueiro, principalmente em termos de organização e ainda mais fiscalização. Em locais onde a corrupção está acima de qualquer coisa, é de se esperar que tentativas de "boa gestão" não consigam ter sequência. Para não teorizar apenas, cito o exemplo das "taxas de pesca municipais", onde Barcelos - que se tornou "a meca de destino para o pescador esportivo" - já estabeleceu por duas vezes valores de pagamentos (não entro no mérito de serem de valor adequados), que sempre são honrados pelos que lá vão, e JAMAIS conseguiram prestar contas do que é feito dessa arrecadação, inicialmente prevista como reversão para ações de fiscalização e desenvolvimento do segmento ligado a pesca esportiva ! O prefeito Beleza (é esse o nome do cara) já deitou e rolou em todas as formas de gestão fraudulenta, condenado e sempre "eleito" nas eleições municipais... (será difícil imaginar o por que ?). Barcelos tem absolutamente tudo para se transformar num local fantástico de exploração turística, mas não consegue deixar a "pecha" que sempre acomete os que usufruem do ganho fácil, quase sempre ilícito, drenando os recursos que serviriam para melhorar a qualidade de vida da região. Até mesmo os grandes operadores (claro que existem exceções - é bom que se deixe isso claro) não conseguem se impor numa política e/ou critério coerente com suas atividades ! Juntos eles são praticamente responsáveis pela geração de empregos e parte da arrecadação do município, e se não são, deveriam ser, tamanha representatividade possuem ! Mas onde está a força política junto aos órgãos de fiscalização estaduais e federais ? Aparentemente muitos deles acham que a atividade não tem prazo finito e "preferem ir levando"... Outros buscam - quase sempre de forma rudimentar - fazer suas contribuições, que infelizmente se perdem dentro do cenário maior... Aparentemente não conseguimos aprender com os erros praticados no passado ! Nada parecia ser melhor que uma pescaria diversificada na região do Pantanal ! E durante anos assim foi, que de tão bom que se permitiu a instalação de indústrias de processamento comercial de pescados, e os cardumes sucumbiram a pressão a que foram submetidos... Todas as estruturas comerciais de pesca (pousadas, chalanas, piloteiros, etc...) foram a pique com a falta de peixe... Somente após uma adequação legal que vem durando há algum tempo, é que o local começa a voltar, se tornando piscoso graças à natureza (muito mais do que ao homem). Me parece que esse já vem sendo o roteiro do rio Negro ! Geleiras, pressão de pesca absurda, e cada vez mais, pescarias menos produtivas... Esse retrato é conhecido por todos que já pescam por lá há tempos ! Em tempos de recessão (como nos encontramos) "outros problemas" parecem ser mais importantes, embora a raiz da questão seja sempre a mesma. Ela tem um nome que todos nós conhecemos : IMPUNIDADE ! Não se aplica apenas aos que são julgados, mas para todos os atos que são feitos de forma a ignorar as questões básicas de preservação e de bom senso ! Claro que a ausência de educação ajuda a piorar a situação ! Depois de dois anos ausente, estarei retornando à Amazônia este ano, possivelmente na minha derradeira incursão àquela maravilha que lá existe ! Consegui apresentá-la aos meus filho e genros, mas não acredito que vá conseguir fazê-lo - como gostaria - aos meus netos, pois eles ainda são pequenos, mas seus pais deverão fazê-lo quando chegar a hora ! Pareço "nostálgico" ? Mas estou, e mais que isso, desiludido com o que me cerca, principalmente por nos trazer uma época ainda pior do que a ruim que pareceu-nos não ter fim... Mas a vida continua ! Não pretendo "polemizar", portanto entendam esse tópico como um desabafo pessoal, nada mais que isso !
  13. Apenas para exemplificar o que todos estão indicando... Desses dois acima, o "benefício x custo" é impeditivo... Importante (SEMPRE) é avaliar a frequência de uso de um equipamento ANTES de fazer o investimento...
  14. Prezado Shoji, Todas verdades absolutamente inquestionáveis para aqueles que possam compreender a razão dessas afirmações. Para compreender, é preciso um grau mínimo de "consciência", logo seguida de "exemplo", o que nos faz sempre retornar a questão da "educação". Tal qual a "realidade de nossa necessidade de água", existe também a necessidade de revalidação de nossos hábitos de desperdício ! Muito difícil se ir à Amazônia e diante da exuberante riqueza que flui constantemente, imaginarmos o seu valor agregado ! Fica sempre o ALERTA de que os rios que hoje são absolutamente mortos de qualquer vida, já foram limpos e cheios de diversidade no passado - que nem é assim tão distante ! Nossa geração precisa agir, quer com priorizações em obras de saneamento, quer em preservação de áreas verdes junto das margens, quer em qualquer esforço nesse sentido, MAS precisa mesmo entender que sem PRIORIZAR isso como algo comum, muito em breve estaremos falando do "tempo passado"...
  15. Nada de "açodamento" meu amigo ! Estamos num país que nem sempre o mais importante é feito primeiro ! Faça uma ótima pescaria, mesmo usando a sua PROVISÓRIA !
  16. Prezado Fábio, Mesmo sem maiores "intimidades" com carretilhas, permita-me apresentar uma outra visão que deve sempre ser levada em conta ! Pelo que entendi, a busca é por um equipamento mais equilibrado para uso em "pesque & pague", não é ? Essa é a premissa ! Quando estamos tratando de pescarias em rios ou locais silvestres, é mais "preocupante" o procedimento de cansar o peixe, principalmente em função das galhadas e obstáculos submersos, onde qualquer enrosco se torna "fatal" para o rompimento da linha. Por conta disso, é que há sempre uma preocupação presente em levar "a briga" para "o limpo" (meio da área, onde via de regra é mais fundo...), pois dá para trabalhar melhor o peixe até seu embarque. Numa pescaria de "pesque & pague", quase sempre a área submersa é limpa, com poucos obstáculos, e mais que isso, não permite "a fuga" do peixe ferrado para locais onde possa se esconder ou "partir" ! Com isso, ou melhor, em função disso, busque nessas circunstâncias usar um material mais leve, que não possibilite transformar o conjunto num verdadeiro "guindaste"... Esportividade é o que gera a adrenalina ! Não se esqueça disso... Nada contra o equilíbrio das tralhas, aliás, esse é um dos segredos do conjunto adequado, não importando seu "calibre". Pescar com tralha muito pesada é sempre menos esportivo do que com uma mais leve, e quase sempre estamos em busca de ação e emoção, não é mesmo ? Os conceitos de "equilíbrio" que postou estão mais que corretos. E como a pescaria é de espera, e já existe o material, só posso lhe desejar boa pescaria !
  17. Também mandei e-mail com minhas dúvidas mas até o momento não tive respostas ! Aguardemos...
  18. Me parece OPORTUNO questionar essa situação aos operadores que estão nesta região, e que são diversos... Nada pode ser mais frustrante (para um Grupo de Pesca) do que saber que todo o esforço feito para chegar ao ponto de pesca não irá se concretizar ! Não me refiro apenas às frustrações emocionais, mas também as relativas à logística (férias, pagamentos, deslocamento, passagens aéreas, etc...). Acredito SEMPRE que a responsabilidade da condução dos pacotes de pesca (independente de quem seja) inclui esse esclarecimento prévio. Não adianta se preparar para uma pescaria em SIRN (ou qualquer que seja o lugar), e TER QUE PESCAR em outra região que não a programada. Tenho convicção plena que nem sempre se pode antever situações adversas, mas que essas sejam climáticas e não outras... Se alguém está oferecendo um pacote de pesca, é fundamental que seja claro (previamente) no que está comercializando. Não há problemas (muitas vezes) em "mudar o destino", mas isso precisa ser feito e estabelecido de forma consensual e prévia. Fica portanto esse ALERTA, não só para os que conduzem (coordenam) grupos, mas também para os operadores dos barco hotéis...
  19. Interessante saber como proceder para os que não precisam pagar o imposto por serem "aposentados"... Como será que faz ?? Só mandando um e-mail para lá, será ??
  20. Grande Dini, Ações e mais ações desses belos azuis ! Parabéns sempre ! Obrigado por compartilhar conosco !
  21. Mais uma sugestão ! Equipamento para Piraíba e Pirarara pode ser o mesmo, pois não dá para escolher qual vai bater ! Se for para usar duas varas no secretário, passa a correr o risco (que vale a pena) ! Pescaria embarcado, não precisa de tanta linha assim, pois o piloteiro põe o bote em cima ! Material para os tucunas e assemelhados na região do Cristalino e demais lagos deve ser bem leve, pois os exemplares dificilmente chegam aos 3,5 quilos ! Pesca de pirarucu também é coisa tranquila, pois eles pegam em lagos onde é possível por o bote em cima após a fisgada ! Peguei um num dos lagos do rio Cristalino com vara de 14 lb e linha multi de 30 lb (PP) - sem problemas para um peixe de uns 45 quilos...
  22. Marcos, Pouca coisa a dizer... Estarei lá neste período (13 à 20.10 - SIRN / Angatu) Tá bom ou quer mais ! Vamos (Mocorongos) ao aprendizado com o mestre João Biguá Todos na torcida que tenhamos uma semana divertida, segura e com bastante peixe !
  23. Yasser, Para o seu propósito, a resposta já foi dada ! Mais que testada e aprovada ! Pelo benefício x custo, não há o que pensar...
  24. Prezado Gilbertinho, Entendo (sempre) que as opiniões são pessoais e não necessariamente possam refletir algum tipo de consenso, ou mesmo maioria. Com relação ao tema energético, e a preocupação de alguns com a demanda futura, que é a única certeza que temos, lembro que além das energias geradas com base na matriz hidroelétrica, existem diversas outras (também limpas) que podem permitir substituições na geração. Claro que precisaremos investir mais nisso, e assim falando em alternativas eólicas, solar, movimento de marés, dentre outras menos conhecidas, é preciso QUERER, e isso não se encontra dentro das prioridades daqueles que manipulam e fazem a gestão da política, inclusive a de geração energética. Não acho pertinente a visão freudiana, embora respeite sua escolha, mas meio "sem sentido" a angulação do "caminhoneiro" (meio grotesca inclusive...) A vida hoje já está muito confusa e polêmica, nosso pais em queda livre, e as perspectivas de recuperação cada vez mais distantes... Não quero, nem vou, entrar em debates ou discussões sobre "quem tem ou quem não tem razão" ! Cada um fica com a sua "melhor versão" e a vida continua, que nem futebol, religião e mulher...
  25. Apenas para esclarecimento : A exigência de ter um mínimo de postagens realizadas para oferecer produtos na sala de classificados (Traias de Pesca) visa exclusivamente evitar aqueles que aparecem APENAS para comercializar seus produtos, sem sequer interagir dentro do FTB. Quanto ao acesso (e compra) de qualquer produto anunciado, não há qualquer restrição ! Os classificados existem dentro de um segmento bastante procurado em qualquer Fórum ! No nosso caso (FTB), não há qualquer envolvimento ou participação da Equipe de Moderação nesse processo. Motivo talvez para buscarmos sempre uma maior participação das pessoas e respectivas contribuições. Essa é a realidade ! Qualquer outra "visão do assunto" é indevida.
×
×
  • Criar Novo...